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#QUE PENA PERDERAM O RESPEITO
thedeacanedous · 1 year
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É O POVO NÃO ACREDITA NAS FORÇAS ARMADAS, QUE PENA PERDERAM O RESPEITO,VÃO DAR UM BASTA!!!
ESPEREM,AGUARDEM O QUE O EX-PRISIDIÁRIO VAI FAZER COM VOCÊS,VÃO FICAR DE PÉS E MÃOS ATADAS !!!
As Forças Armadas Deram O Recado - AGORA É COM O POVO !!!
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arquivosmagnusbr · 3 months
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MAG059 — Recluso
Caso #0052911: Depoimento de Ronald Sinclair, a respeito dos anos que passou em uma casa de recuperação para adolescentes na Hill Top Road, em Oxford.
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Aviso de conteúdo: insetos, aranhas
Tradução: Lia
ARQUIVISTA
Depoimento de Ronald Sinclair, a respeito dos anos que passou em uma casa de recuperação para adolescentes na Hill Top Road, em Oxford. Depoimento original prestado em 29 de novembro de 2005. Gravação de áudio por Jonathan Sims, arquivista chefe do Instituto Magnus, Londres.
Início do depoimento.
ARQUIVISTA (DEPOIMENTO)
Eu deveria ter vindo contar isso pra vocês antes, na verdade. Ouvi falar do seu instituto nos anos 80 e pensei: "Devo contar a eles?" Mas não vim. Pensei que vocês se interessariam mais por castelos e marcos antigos e não tivessem tempo pra acontecimentos estranhos em uma casa suburbana em Oxford. E vocês também são acadêmicos, então provavelmente têm padrões mais altos do que a história de terror de um maluco.
Mesmo assim, vi na semana passada que eles estavam planejando construir novamente naquele terreno. Outra casa onde ficava a antiga casa dos Fielding. Eu não sei, não é como se vocês tivessem poder pra parar a construção, mas eu só... Eu precisava contar isso pra alguém. E era menos provável vocês me expulsarem do que o Departamento de Planejamento da Câmara Municipal de Oxford.
Olha, morei com Raymond Fielding por quase três anos e pode acreditar em mim quando eu digo que não tem nada de bom em perturbar aquele lugar horrível. 
Eu era uma criança ruim. Eu melhorei muito nos últimos 40 anos desde então, mas naquela época eu era um bandidinho. A culpa não era totalmente minha — eu vim de uma família ruim. Meu pai foi embora antes de eu nascer, e não sei se você sabe como era ser mãe solteira no final dos anos 40, mas era difícil o suficiente pra minha mãe acabar tendo um problema sério com álcool.
Não vou falar dos detalhes podres da minha infância, mas digamos que não é surpresa que eu tenha saído da escola e entrado no sistema antes do meu aniversário de 13 anos. Eles tentaram alguns lugares pra me endireitar. Naquela época, esses tipos de lugares não eram tão prestigiados, e a única lição de vida que eu aprendi que valeu a pena foi a de como levar uma surra.
Finalmente, quando eu tinha 15 anos, depois que o sistema judiciário terminou os trabalhos comigo pela terceira vez, tive a oportunidade de reingressar na sociedade e me ofereceram um lugar em uma casa de recuperação na Hill Top Road.
É estranho. Tentei conseguir informações sobre ela várias vezes desde então, mas não tem nada lá. É como se nunca tivesse existido. Quer dizer, isso foi bem antes da era digital e muitos arquivos se perderam, mas isso ainda me incomoda. Foi a coisa mais traumática que já aconteceu comigo e, no que diz respeito a qualquer registro oficial, não tinha nem como eu estar lá.
Raymond Fielding era mais jovem do que eu esperava. Em todos os outros lugares os responsáveis eram velhos moralistas e grossos, carrancudos com calos nos dedos. Um monte de ex-militares que discursavam por horas sobre como suas vidas desperdiçadas haviam sido salvas pela disciplina do exército e faziam o possível pra impor isso a nós.
Ray, como ele insistia que o chamássemos, era diferente. Ele não tinha muito mais do que 30 anos e deixava seu cabelo castanho crescer longo — não pelos padrões de hoje, eu acho, mas teria deixado qualquer um daqueles autoritários com corte militar enfurecido. Ele era amigável e acessível, mas não parecia estar tentando ser nosso amigo. Ele era tranquilo e sorria bastante. Mas tinha alguma coisa em seus olhos que me deixou com receio de tentar tirar vantagem dele.
Eu não gostei dele desde o começo. Os outros adultos que conheci na minha jornada pela delinquência eram horríveis e variavam de benfeitores arrogantes e condescendentes a bandidos agressivos, mas eu sempre sabia. Eu sabia o que eles eram e qual era o meu lugar perto deles. Ray era um mistério, e isso me perturbava. Ainda assim, ele não era muito rigoroso com as nossas idas e vindas e as outras crianças que viviam lá pareciam bem.
A única coisa que me surpreendeu foi como era raro ver alguém voltar. Na maioria das outras casas de recuperação em que fiquei sempre tinha alguns moradores mais velhos, aqueles que acabavam arrumando companhias criminosas ainda piores e voltavam ocasionalmente, geralmente pra vender drogas ou recrutar alguém.
As anfetaminas eram a moda no início dos anos 60, então fiquei surpreso quando me mudei para Hill Top Road e não vi nenhum rebite ou cristal por lá. Parecia que nenhum ex-aluno da familiazinha do Ray voltava lá pra visitar.
Na época, eu só presumi que aquele bairro era muito bom, então provavelmente não era o tipo de lugar que pessoas do meu tipo — como eu pensava naquela época — costumavam visitar. Eu não tava errado. Os moradores locais nos odiavam. Nunca tivemos nenhum problema sério, mas os olhares que recebíamos só por fumar na rua me faziam querer quebrar uma janela às vezes.
Mas eu nunca fiz isso. Eu não sei muito bem por que não fiz, pra ser sincero. Antes de conhecer o Ray, eu teria feito. Já tinha quebrado muitas janelas no passado. Mas tinha alguma coisa em morar naquele lugar que entorpecia aquela vontade.
Minhas memórias de grande parte do meu tempo lá são... bem, não exatamente confusas, mas eu sinto quase como se estivesse observando as memórias de outra pessoa. Lembro que às vezes parecia que eu fazia coisas sem realmente querer fazê-las. Como se fosse só a memória muscular me movendo, ou uma corda me guiando suavemente.
Nunca foram coisas ruins ou perigosas, só... coisas que eu normalmente não teria feito, como escovar os dentes. Fico feliz por isso agora que passei dos 60 anos e os meus dentes são algo que eu valorizo. Mas aos 15 anos esse pensamento nem passava pela minha cabeça. Mas quando eu morava na Hill Top Road, eu os escovava todas as noites, pra cima e pra baixo e de um lado pro outro, meu braço se movendo como se eu nem precisasse pensar naquilo.
As outras crianças que moravam lá faziam o mesmo. Pelo menos eu acho que faziam. Lembro de eles serem meio tediosos — não é que fossem chatos, exatamente; passávamos tempo juntos, fumávamos e brincávamos e tal. Mas tinha alguma coisa neles. Como se algumas coisas que eles diziam e faziam não tivessem nenhuma intenção por trás.
De vem em quando dava pra ver um lampejo de alguma coisa. Tipo naquela vez em que eu e Dick Barrowdale fugimos depois de escurecer e colocamos fogo nas latas de lixo do Sr. Hainsley. Mas na maior parte do tempo eles ficavam quietos, quase tranquilos. Com certeza eles diriam a mesma coisa sobre mim e, na época, não parecia ter nada de errado. Eu fazia o que eu fazia porque era o que eu tinha que fazer. Eu nem sequer pensava em me questionar. Não sei se realmente reconheço quem eu me tornei enquanto morava naquela casa.
Mas eu comecei a ler. Havia uma loja em Cowley que tinha um balde de revistas velhas com que custavam 6 centavos porque não eram a edição mais recente. Eu costumava gastar todo o dinheiro que tinha lá e depois sentava debaixo da árvore no jardim dos fundos e as lia várias vezes, de cabo a rabo. Elas eram idiotas, na real, mas eu amava. No verão, com as folhas fazendo sombra suficiente pra me refrescar, eu diria que ficava mais feliz do que nunca.
Na maior parte do tempo, o Ray parecia contente em ficar longe da gente e nos deixar por conta própria. Ele tinha seu próprio escritório no porão onde passava a maior parte do tempo, e geralmente confiava em um de nós para ir ao mercado comprar comida e coisas pra casa. Além da igreja, que ele nos fazia frequentar com ele todos os domingos, ele raramente saía da casa. De vez em quando um ou outro morador do bairro superava a aversão por nós por tempo suficiente pra  perguntar a Ray como estavam as coisas e se ele estava bem.
Com o passar do tempo, comecei a ter a sensação de que, com exceção dos adolescentes que ficavam em sua casa, Raymond Fielding era tipo um recluso. Um recluso bem querido, com certeza, mas ver ele sair de casa em qualquer dia que não fosse domingo era uma coisa bastante significativa.
Além da igreja, tinha uma outra atividade corriqueira que ele sempre insistia que participássemos. Geralmente fazíamos nossas refeições na sala de jantar — que às vezes era um pouco apertada pois, quando a casa estava cheia, éramos em oito além do Ray, e mal cabíamos na mesa.
Nas noites de domingo, no entanto, todos nos reuníamos para o jantar e, antes de nos sentarmos para comer, ele tirava a toalha de mesa branca e brilhante que a cobria e nos reuníamos ao redor da madeira escura. Lembro que ela era esculpida com vários tipos de desenhos e padrões estranhos e rodopiantes. Parecia que se você escolhesse uma linha — qualquer linha —, poderia segui-la até o centro, até alguma verdade profunda, caso seu olho conseguisse acompanhar os traços que tivessem te chamado a atenção.
O centro da mesa parecia, a princípio, simplesmente parte do tampo de madeira, mas se você olhasse de perto, como eu fazia com bastante frequência, você conseguiria ver uma linha marcando bem o meio como se fosse uma caixinha quadrada esculpida com padrões parecidos com os outros que se espalhavam sobre o resto da mesa. Não lembro quanto tempo ficávamos sentados à mesa naquelas noites, e também não faço ideia do que costumávamos comer.
Então eu passei alguns anos relativamente em paz. Eu estudei pra valer, fiquei longe de problemas e, à medida que meu aniversário de 18 anos se aproximava, parecia que eu conseguiria encontrar alguém que me ensinasse um ofício decente. Naquela época, eu fui o mais velho da casa por alguns meses, já que os outros saíram de casa quando cada um completou 18 anos. Um homem de terno aparecia — quase sempre era um diferente —, Ray assinava alguns papéis e meu ex-irmão saía pela porta e ia embora pro mundão. Eu não os via depois disso, mas na época eu não pensava muito sobre disso. Presumia que eles estavam muito ocupados tentando sobreviver em um mundo que eu sempre considerei extremamente hostil.
Agnes chegou na casa dois meses antes do meu aniversário, no meio do inverno. Ray nunca tinha falado dela — nunca fez uma daquelas pequenas reuniões dele para apresentá-la. Um dia, ela apareceu de repente em casa e ninguém nem pensou em questionar isso. Ela era mais nova do que as outras crianças, talvez dez ou onze anos de idade. Ela não falava muito. Ela tinha um rosto pequeno e fino e longos cabelos castanhos, sempre amarrados em duas tranças apertadas que ela enrolava nos dedos sempre que você tentava falar com ela. Admito que ela era um pouco assustadora, pensando agora, mas pra ser sincero na época eu nunca questionei isso, do mesmo jeito que nunca questionei nada daquilo.
Mas ela nunca ia à igreja. Nunca se sentava à mesa de jantar quando ela estava descoberta. Sempre que Ray entrava na sala e ela estava lá, ele geralmente só se virava e saía. E teve uma vez que eu podia jurar que ele olhou pra ela com algo nos olhos que, mesmo no meu estado entorpecido, percebi ser medo.
Eu tava tão focado na minha liberdade iminente que nem prestei muita atenção a esses acontecimentos, e não tenho muito mais o que dizer sobre a Agnes ou o que ela fez durante o tempo que passou na casa. Tudo o que eu sei é que, quando o homem do Comitê Infantil apareceu com os papéis pro Ray assinar, ela estava parada no pé da escada, me observando com uma expressão que parecia quase divertida.
Ray assinou os documentos pra me devolver totalmente à custódia do Estado. A maioridade naquela época era de vinte e um anos, mas a partir dos dezoito eu deveria encontrar trabalho e moradia por conta própria. Era tudo meio surreal — ver canetas marcando minha vida em seus diferentes estágios sem que eu mesmo segurasse nenhuma delas.
Quando o homem de terno me disse para segui-lo com um sotaque vindo direto da BBC, a Agnes se aproximou e gesticulou para que eu abaixasse para ouvi-la. Eu fiz isso, mas em vez de um sussurro conspiratório, ela só me deu um beijo rápido na bochecha e saiu correndo pelo corredor. Fiquei parado ali por um momento, confuso, antes que meu guardião temporário mais uma vez me mandasse segui-lo.
Eu o segui, e o ar frio do lado de fora me atingiu como um tapa na cara. Caminhamos por alguns minutos até o fim da estrada e parecia que minha pequena mala estava quase congelando em minha mão. Ele me disse para esperar lá enquanto ele ia buscar o carro, depois desapareceu em uma rua lateral.
Fiquei lá enquanto o vento cortante atravessava meu casaco fino. O sol estava brilhando, mas não ajudava muito a suavizar a intensidade do ar de fevereiro enquanto eu esperava.
Então, de repente, eu não estava mais esperando. Eu me virei, larguei minha mala no chão e comecei a caminhar de volta para a casa de Raymond Fielding. Eu não queria voltar. Eu não tinha motivos pra voltar, mas aparentemente decidi voltar mesmo assim, porque eu sabia que era pra lá que eu estava indo.
Depois de dois anos e meio eu já estava bastante acostumado com aquele sentimento, mas dessa vez tinha mais alguma coisa ali. Alguma coisa no fundo da minha mente, um terror frenético e devastador. Mas não adiantou nada. Eu tava voltando pra Hill Top Road, e não importava o que eu sentia sobre isso. A minha vontade nem fazia diferença ali.
A porta estava destrancada quando eu voltei e a casa estava silenciosa. Meus olhos dispararam ao redor, procurando por alguém que pudesse me dizer o que estava acontecendo — por que os finos fios que me guiavam pela vida me arrastaram de volta pra lá — mas eu tava sozinho. Caminhei até a porta que descia pro porão, pro escritório do Ray, e de repente fiquei chocado ao perceber que ninguém além dele nunca entrava ali. Pelo menos, não que eu saiba.
Mesmo assim, estendi a mão e girei a maçaneta silenciosamente, e a porta se abriu revelando um lance de escadas que levava para baixo. Lâmpadas em abajures esféricos iluminavam o caminho, e me ocorreu que, dado o tempo que Ray passava lá embaixo, era surpreendente a quantidade de teias de aranha ali. Elas cobriam todos os cantos e revestiam parcialmente as paredes. Ao descer as escadas, fechando a porta atrás de mim, vi ainda mais teias e cheguei à inquietante conclusão de que o que cobria as lâmpadas nuas não eram mesmo abajures, mas sim grossos aglomerados de teias de aranha.
A cena que eu encontrei quando finalmente cheguei ao pé da escada estava bem longe do que eu esperava encontrar. Em vez de um escritório cheio de livros, papéis, mesas e coisas assim, a sala era grande e estava quase vazia. As paredes e o teto eram de terra e aquilo parecia mais uma toca do que qualquer outra coisa.
No meio da sala estava aquela mesa hipnótica estranha, embora a forma como ele havia trazido aquela coisa pesada de madeira pra lá estivesse além da minha compreensão. O lugar inteiro estava coberto por uma espessa teia de aranha, e nos aglomerados grossos ao redor dos cantos da câmara eu vi formas que reconheci.
Doris Hardy. Dick Barrowdale. Greg Montgomery. Os mais velhos que saíram da casa antes de mim.
Eles estavam imóveis agora, envoltos em seus casulos pegajosos. Seus corpos pareciam deformados e inchados de um jeito que eu não entendia. Mas isso é só porque naquele momento da minha vida eu ainda nunca tinha visto um saco de ovos de aranha.
Raymond Fielding estava sentado na cadeira. Ele parecia o mesmo de sempre, aquele sorriso sereno e indecifrável ainda no rosto. Seu casaco de couro marrom parecia se mover ao redor de seu corpo. A textura na luz fraca parecia mais ser uma pele grossa.
Ele não disse nada, só observou enquanto eu continuava caminhando em direção à mesa. Apesar de todo o terror que estrangulava meu coração naquele momento ao descobrir o destino grotesco dos meus amigos, eu ainda conseguia sentir a expressão plácida e indiferente em meu rosto, e me vi diante da mesa como se não tivesse nada de errado.
Estendi a mão e puxei o quadrado de madeira do centro da mesa. Por si só, parecia ser uma pequena caixa de madeira, e a tampa abriu suavemente enquanto minhas mãos se moviam num movimento ensaiado. Dentro havia uma maçã — verde, fresca e ainda molhada com o orvalho da manhã.
Eu sabia que eu ia come-la. Eu podia sentir as lágrimas tentando desesperadamente escorrer dos meus olhos, mas em vez disso decidi não chorar. Coloquei a caixa na mesa, estendi a mão e peguei a maçã.
De repente, senti uma explosão de dor na bochecha. Foi como se alguém tivesse pressionado um ferro em brasa em meu rosto, e eu poderia jurar que ouvi a carne chiar quando soltei um grito e caí de joelhos.
Levei as mãos ao rosto e percebi duas coisas muito importantes naquele momento. A primeira foi que meu rosto parecia estar intacto; eu não conseguia sentir nenhum ferimento ou queimadura. A segunda foi que levantar a mão foi um ato verdadeiramente voluntário. Eu mesmo quis fazer aquilo, e qualquer que fosse o poder que estivesse me dominando, me puxando pra sua teia, eu estava livre dele.
Olhei para Raymond Fielding, cujo rosto finalmente mostrava uma expressão real — confusão e raiva. Quando ele se levantou, vi pequenas formas se contraindo e caindo de sua jaqueta, e eu corri. Subi correndo aquelas escadas, saí pela porta e fugi para a noite. Não olhei pra trás e até hoje rezo todas as noites para que os outros naquele porão já estivessem mortos.
É isso mesmo. Em duas horas eu estava fora de Oxford, dentro do primeiro trem que consegui pegar. Pulei fora em Birmingham pra evitar um fiscal de passagem. E foi lá que eu passei os anos seguintes. Levando em conta o começo da minha vida, até que me saí muito bem. Agora tenho conforto, educação e dinheiro. Tento pensar que deixei meu passado pra trás, mas esse tipo de negação não me ajuda a dormir. Só tive minha primeira noite verdadeiramente tranquila desde aquele dia depois de ler sobre o incêndio que queimou a casa.
Mas agora eles estão construindo lá. Eles estão revivendo um terreno que deveria ser deixado queimado e vazio. E eu comecei a sonhar de novo.
ARQUIVISTA
Fim do depoimento. 
O Sr. Sinclair não estava exagerando quando descreveu as dificuldades de rastrear informações sobre qualquer casa de recuperação para adolescentes na Hill Top Road. Ou sobre Raymond Fielding, no geral.
Embora eu esteja naturalmente propenso a suspeitar de alguma conspiração, o Martin me informou que as lacunas são parecidas com as de outros arquivos perdidos ou danificados. Faltam muitos registros desse período, não só relacionados a Fielding, mas a muitas outras instituições semelhantes na área. Também não existe nenhuma tentativa de encobri-los ou redirecioná-los. Parece que o armário que guardava esses registros foi perdido ou danificado nos anos seguintes.
Fiz o que pude pra evitar que Martin lesse esse depoimento com muitos detalhes. Não estou interessado em ter outra discussão sobre aranhas. Na verdade, depois de ler esse depoimento, não tenho interesse em pensar em aranhas nenhum pouco a mais do que me é exigido profissionalmente.
Isso levanta mais questões sobre a relação entre Raymond Fielding e essa tal Agnes. Só posso esperar que algumas respostas estejam em outro lugar nos Arquivos. Eu não ficaria surpreso. Entre Ronald Sinclair, Ivo Lensik e o Padre Burroughs, parece que ainda tenho muito a descobrir sobre a Hill Top Road. 
Fim da gravação.
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ARQUIVISTA
Complemento.
Todo mundo tá me evitando. Eles começaram a trabalhar mais longe de mim do que o normal e, quando eu chamo eles por qualquer motivo, eles estão sempre ansiosos pra sair daqui o mais rápido possível. Eles trocam olhares furtivos quando pensam que eu não tô olhando.
Eu não gosto disso. Sinto que eles estão planejando alguma coisa.
Fim do complemento.
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palavradigital-blog · 10 months
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Demissões em TI: ainda vale a pena trabalhar nessa área?
Fernando Poziomczyk* Não houve quem não se assustou frente às demissões em massa em TI. Afinal, apenas em janeiro deste ano, segundo dados do Layoffs Brasil, cerca de 11.500 profissionais perderam seus empregos. Apesar de ser um pilar estratégico para o funcionamento de diversas empresas, este cenário reflete uma intensa transformação no mercado, no que diz respeito, principalmente, à maior…
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kicorpofit · 1 year
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Slim Shake Fit funciona?
Slim Shake Fit funciona para emagrecer? Quer saber o Slim Shake funciona mesmo para emagrecer? Está em dúvida se esse shake emagrecedor é tão potente quanto dizem no Youtube? Continue conosco até o final para saber essas e outras respostas. Além disso, o Kicorpo Fit preparou para os nossos leitores uma ótima fica para quem chegar até o final.💝 Apresentação: Um produto novo como o Slim Shake Fit pode causar muito espanto por conta do preço e das promessas do fabricante. Porém, uma coisa é fato você não quer se frustrar novamente, não é mesmo? Por isso, que vamos mostrar se o Slim Shake Fit funciona mesmo ou é só enganação. Slim Shake Fit funciona? O Slim Shake Fit funciona como um emagrecedor cuja a fórmula é muito avançada para os padrões brasileiros. Com ingredientes e insumos de qualidade ele é ideal para mulheres e homens que desejam utilizá-lo nos treinos, reeducação alimentar ou na perda de peso. Será que elas gostaram do resultado?😱 VISITE O SITE DO SLIM SHAKE FIT Como funciona? O Slim Shake Fit é funciona de forma rápida e eficiente, sendo responsável por conter todos os nutrientes para substituir uma refeição saudável. A queima da gordura se dá a partir dos ingredientes de sua fórmula. Funciona para qualquer pessoa? Sim, o Slim Shake Fit funciona para qualquer pessoa. Não importa a idade, sexo ou peso. Gestantes, lactantes, crianças e idosos não podem fazer uso do produto. Alérgicos: Contém derivados de leite, aveia e soja. Contém lactose. Homens A seguir, algumas fotos de homens que usaram o Slim Shake Fit e tiveram ótimos resultados. Mas, se você já sabe que o Slim Shake Fit funciona, clique no botão abaixo que irá te direcionar para o site oficial. VISITE O SITE DO SLIM SHAKE FIT O Slim Shake Fit é bom para emagrecer e reduzir medidas? Sim, o Slim Shake Fit é ótimo para emagrecer por conta da sua capacidade de bloquear a absorção de gordura e de carboidrato. Com isso, você consegue perder medidas e gordura localizada em várias partes do corpo.👙 Mais um alerta! Não existe na composição do Slim Shake Fit, ingredientes que capazes de engordar a pessoa.Por isso, ele é perfeito!💚 Depoimento e Resenha Silvia fez um depoimento sobre o Fast Fit Gotas. Veja o que ela tem a dizer a respeito deste produto. QUERO ESSES RESULTADOS Silvia deixa alguns alertas interessantes que podem fazer toda a diferença na hora de comprar o produto. É muito importante que você veja a resenha deste emagrecedor antes de prosseguir com a leitura, ok? Em quanto tempo faz efeito? Isto depende muito do metabolismo do seu corpo. Mas, seguindo as orientações recomendadas, você consegue ver os efeitos no período de 3 a 5 meses. Pergunta Frequentes Nesta seção, resolvemos listas algumas perguntas frequentes relacionadas ao tempo para emagrecer usando o produto. Emagrece quantos quilos? Tem pessoas que perderam 3kgs no 1º mês, outras mais e outras menos. A quantidade correta depende de vários fatores. E se o produto não funciona? Se o Slim Shake Fit Gotas não funcionar, milagrosamente para o seu caso, você pode solicitar o reembolso conforme as políticas do site oficial do fabricante. Mas, acreditamos que o produto vai funcionar para 97% das pessoas que comprarem no site oficial e seguirem as orientações corretas. Conclusão: Esperamos que esse artigo tenha sanado todas as dúvidas a respeito “se vale a pena o Slim Shake Fit”. Ficaremos muito felizes em saber que este artigo te ajudou a escolher ou não o produto. E como prometido, se você chegou até aqui o Kicorpo Fit conseguiu um link especial para você leitor. Clique no botão vá para o site oficial e ganhe o nosso bônus especial.💚 QUERO O BÔNUS DO SITE OFICIAL Caso tenha outras dúvidas você pode deixar nos comentários deste artigo ou navegar nos tópicos relacionados…💚 Este Slim Shake Fit funciona? foi publicado primeiro em Kicorpo Fit
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sakurajjam · 1 year
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Você citou a resposta da ask da mod, apoia o que elas fizeram também?
podia me fazer de sonsa e falar que nem sei do que estão falando, mas eu sei, porque sou fofoqueira e acompanho o talker sandy&junior (amém um talker bom). depois que vi toda a confusão, acompanhando as asks e comentários de amigos próximos, porque conhecem quem tava envolvido ou saíram pela injustiça; acabei pensando na citação que fiz, porque a primeira coisa que veio em mente foi "vão achar que apoio aquela falta de respeito?"
adianto que não, eu não apoio a falta de respeito. não apoio nenhum dos lados 100%, porque assim, ambos estão errados, mas o player tinha razão em questionar o motivo do strike, começando por não ter sentido algum, ele estava, claramente, se defendendo das piadinhas. mas já vimos que a moderação só viu um lado, sei que a moça se pronunciou, mas deu muito a entender que ela é protegida das mods (pela forma que conversaram com a outra pessoa, além das reações, aquilo foi o cúmulo do rídiculo). só que alguns tweets dos players que saíram também não ajudaram, perderam a razão, apesar do ato nobre de sair por não aceitar o que estava acontecendo. exposed nunca é certo, mas o player fez muito bem em mostrar o que estava ocorrendo, porque a conversa podia sair torta, sempre saí. eu já fui mod, a gente sempre comenta com amigos próximos e pede pra não sair, mas saí, todo mundo sabe que saí.
adoro uma moderação "grosseira", que não abaixa cabeça para player folgado, porque player é um bicho folgado. eu adoro as respostas das mods, adorei a que usei de citação, mas vendo a dm com a pessoa, aquilo não é moderação pulso firme ou qualquer coisa. uma coisa que o junior falou, que eu adorei, é que: A moderação disse que já moderou na tag e "sabe como isso funciona", mas tudo o que eu vi foi um amadorismo de centavos e um tom de deboche com u player.
foi sim um amadorismo, isso não é coisa de moderação "experiente", na verdade, não querendo acusar ou qualquer coisa, mas lendo as respostas só consegui lembrar da moderação de outra universidade ai e de uma comunidade de idols, respostas grosseiras iguais, se colocando como superior. protejo moderação, mas com essas ações, só dá pra concluir que não tem como proteger. moderação n��o é deus, não tem a razão em tudo, muito menos, é superior.
a sandy também disse uma coisa que me identifiquei muito, porque pensei a mesma coisa. odeio que falem daquela forma comigo, fiquei desconfortável com os tweets, porque parecia muito direcionado. odeio essas coisas, foi um dos motivos para dropar rp de twitter, porque não tenho paciência para essas coisas que vejo como infantis. para finalizar, porque já fiz a redação do enem... não gosto da situação em si, personagens como o que levou ban são meus favoritos, aquele tipo de tweet me faz rir; só que sempre tem pessoas como a que "começou a problematização", isso é chato, muito chato. principalmente pela falta de intimidade com o personagem que fez o primeiro tweet, uma coisa que sempre me incomodou foi fazer um tweet e vir um char que nunca interagiu com o meu, mas se acha no direito de ficar achando pelo em ovo... é uma coisa que desgosto demais. mas né, sempre me crucificaram por isso, alegando que isso é o rpg e pode até ser, mas não deixa de ser ruim.
também reforço que não compactuo com o abuso de poder da moderação, reação de risadinha é o primeiro ponto de deboche e dá abertura para ser revidado, além de que não caí a mão pedir desculpas, assumir os erros. isso não parece coisa de quem já moderou, minhas vivências não são o único modo, mas nunca vi nada assim e cada moderação que já surgiu nessa tag, sinceramente, uma pena. talvez o que julguei ser pulso firme só fosse falta de educação e deboche, todo mundo erra.
terminando aqui, porque já disse muito. tenho muito a falar, ainda, mas vou parar mesmo e quem não gostar do que eu disse aqui, pena já que minha opinião não muda.
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a-j-018 · 1 year
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O bom dos últimos dias foi ver as pessoas que nos respeitam e que se importam com a nossa amizade. Discutir é normal, toda amizade tem um desentendimento mas infelizmente alguns perderam com a gente pelo fato de usarem palavras inadequadas para ofender-nos. É uma pena as famílias se distanciarem porque o que a pandemia juntou em solidariedade e reciprocidade entre famílias e amigos o fascismo dentro de cada cidadão matou e destruiu porque jogaram fora o respeito na hora de falar e a educação, o bom diálogo, todos se revoltaram e demonstraram o quanto são iguais tentando apontar o outro enquanto não olhou pra si mesmo. E nem é por tentar mudar a opinião do outro, é por falar deliberadamente de qualquer maneira com ofensas. "Amor"? Se perdeu no meio de, "fulano é culpado por tantas mortes", entre outras coisas. Você se importa realmente com alguém? Pense bem nisso. A prova que nós fazemos não é para os outros é para nós mesmos, e não sejamos desonestos e covardes quando tentarmos retratar que somos bons, se fossemos faríamos melhor porque nem mesmo quem tem um grande poder para ajudar ajuda, ainda mais os "pobres necessitados" porque sabendo como é viver de maneira injusta ainda não ajuda quem ta igual ou pior. Você tendo um pedacinho de pão e morrendo de fome não daria sua comida para o outro que nada tem, com certeza se esconderia pra comer pelo fato da divisão atrapalhar sua degustção que ficaria imcompleta pela saciedade de pequena parte do alimento. Tudo isso porque não tem de tudo nem pra eles mesmos, quem dirá para os outros, né? Você ser alguém melhor não depende de quem você escolhe mas de como você pratica ser melhor, se respeita ou se solidariza. Se o antes foi ruim agora pode ser bom, se foi bom seja melhor.
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rascunhosescondidos · 3 years
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Não importa em que acreditamos, pois sentimentos vão além de crenças, amor, admiração, saudade, respeito, carinho, tudo de mais bonito e que não se pode explicar, valem a pena. E numa época como esta, onde muitos perderam o chão, a razão e até; em alguns momentos; a esperança, que tenhamos mais compaixão, pedindo, cada um a sua maneira, o que pulsa o nosso coração. Pois feliz é aquele que valoriza o que tem, mas nunca deixa de olhar a quem, a quem precisa, fazendo o bem, mesmo que seja olhando com humildade os que pouco ou nada tem.
Feliz Natal a todos, com fé em dias melhores, acreditando que o Sol nasce pra todos e com certeza, há de aquecer a vida de cada um de nós.
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the-comett · 3 years
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how to love
Hoje, no meio da madrugada, o Spotify me recomendou a faixa “How to love” de Lil Wayne. E então eu me lembrei que há anos e anos atrás, eu te recomendei ela... Na época, a faixa assumiu um sentimento que representava o que eu via de você: uma pessoa incrível, cheia de particularidades, amorosa, bela, sensível, mas que tinha medo de amar. Talvez por nunca ter tido a oportunidade, ou se não ter tido apenas oportunidades horríveis de experimentar (pelo menos no que diz respeito ao que cansei de ouvir de você sobre meninos que você se interessou). E então entrei em uma longa reflexão... Sobre eu me sentir feliz de ter acompanhado seu crescimento, sua mudança de percepção sobre si mesma e sobre como você se tornou tão confiante de decidir quem entra e quem não entra na sua vida. Você se tornou tão completa por si só... Tão confiante, tão ciente das suas necessidades e seus os seus limites que não devem ser cruzados. Você sempre me escreveu coisas como “gostaria que você se visse como eu vejo você”, e por ironia do destino, você começou a se ver como eu sempre vi você! Ainda que distante de mim. E ainda assim, as pessoas com quem você se relaciona continuam te vendo como nada mais do que um lance momentâneo. E eu penso: Velho, como vocês conseguem? Olhem que personalidade ímpar diante de vocês, que pessoa parceira, que pessoa amorosa... Como vocês não levam isso a serio? Eu realmente torço para que essas pessoas nunca caiam na real sobre o que perderam, pois sendo sincero, é coisa de nunca mais encontrar no mundo! É coisa que eu nunca mais encontrei no mundo! E isso é duro. Desde que nossos caminhos se separaram, eu tive a oportunidade de conhecer tantas, TANTAS pessoas de perto, e nenhuma delas chegou perto de me cativar. Pelo menos não do jeito que tu me cativastes. E o motivo disso é por que você conseguiu trazer a tona pro meu coração o amor verdadeiro. Sim, aquele que se encontra quando você age sem procurar nada em troca, por simplesmente gostar, por querer ver bem. Quaisquer pessoas que eu encontre na minha vida nunca serão como você. Você se tornou referência, aquilo que a gente usa como parâmetro pra basear se estamos felizes ou não. E essa referência jamais será superada. Por que você é insubstituível. O que eu quero dizer, é que o teu sorriso atrai entre as coisas mais lindas, como diriam Jorge e Mateus sem agá, mesmo que por todos esses anos eu o chamei de Matheus com agá para te perturbar. Eu acho que quando a gente perde o que a gente sonha, não há palavras que traduzam o sentimento que amarga o peito. Toda vez que meu telefone toca, eu desejo que seja você... Mas esse desejo não é suficiente pra ter feito você ficar, mesmo depois do nosso reencontro no ano passado. Você me disse que tem medo, que tem outros desejos, que não quer mais sofrer como no passado. E isso é algo que não posso fazer nada a respeito. Não posso te dizer o que sentir no coração. Mas eu posso te descrever o que sinto no meu coração: eu senti frio na barriga no momento que entrei no seu elevador e apertei o botão do seu andar. Eu senti as mãos suarem e o peito palpitar quando peguei na sua mão naquele fim de domingo no quarto da sua mãe e pedi pra te beijar novamente, pra sentir teus lábios mais uma vez depois de tanto tempo. Pelo curto período de tempo que continuamos nos vendo, eu me senti motivado a me dedicar na minha profissão pra crescer mais e mais e ser visto por você como alguém que merece a sua admiração. Eu quis você de um jeito que nem o Lindinho jamais quis a Yayah (sim, essas são minhas referências hoje em dia!). Você me tem fácil demais, e é uma pena que eu tive que ir pro mundo pra entender que o que meu peito anseia sempre esteve do meu lado. Mas um dia você vai estar novamente. Eu acredito no universo! Que ele nos reserva futuros sem referências, que nos reserva romances clichês, discursos românticos, momentos singulares, beijos que chegam a nos fazer sentir sentimentos que por décadas nunca deram a cara pra nós. E quando esse dia chegar, eu juro: eu largo tudo. Carreira, família, amigos, tudo! Pra estar com você. Por que quando toca o coração, a gente sabe que vale a pena. E a gente vai ser feliz! Eu vou te fazer feliz! Em cada segundo que a gente estiver junto, eu vou te fazer desejar por mais outros mil segundos juntos para aproveitar a vida! Eu vou te fazer cafuné num domingo a tarde chocho, em que você queria ir para um bar mas não terá dinheiro sobrando pra isso. Eu vou te escrever textos na madrugada de uma segunda feira até te fazer acreditar que segundas feiras não são de todo ruins! Eu vou encher a boca de orgulho quando te apresentar pra os meus amigos como a MINHA namorada, a MINHA esposa, a MINHA parceira, a minha GATA (por mais “jegue” que isso seja!!). Eu vou cuidar de você. Eu vou dar tudo de mim pra te ver sorrir num dia triste. Eu vou estar lá, eu vou ser o teu ombro quando o mundo se virar contra a gente. A gente vai se levantar junto, dar um socão nas adversidades do mundo e mostrar para que viemos! Eu vou te levar um buquê de rosas em todas as vezes que você não imaginar que eu faria isso, e vou amar te ver guardar uma dessas rosas, como você sempre guardou de lembrança, mesmo que ela seque e murche. Eu vou rir com você quando você atingir uma meta que você estava tentando atingir! Eu vou te fazer companhia quando tudo que você precisar for um abraço! Eu vou ser o teu parceiro no crime quando você precisar fazer qualquer coisa! Eu vou ser teu. Eu sou teu. Você só não é minha ainda, mais vai ser. Escuta o que eu tô te falando! Eu sou bom com previsões, e eu tenho um charme pra conquistar as pessoas! Mesmo que eu não lembre exatamente como fazer isso... Te quero, mesmo que seja difícil mensurar em palavras o quanto. “Please, know that I’m yours to keep, my beautiful girl...”...  Always and Forever
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viajandoentrelinhas · 4 years
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Clichês no desenvolvimento de personagens femininas
O empoderamento feminino e as lutas pelos direitos das mulheres têm influenciado as mais diversas esferas sociais - e o mundo literário não seria diferente. Cada vez mais vemos discussões a respeito de personagens femininas e as problemáticas relacionadas ao seu desenvolvimento nas histórias. Por isso, hoje lhes trago alguns dos clichês mais recorrentes nesse sentido.
Então só vem!
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A mocinha é sempre (muito) ingênua/puritana
Os clichês de desenvolvimento de histórias possuem uma partida em comum: uma mocinha excessivamente ingênua e passiva ao ponto de acreditar em tudo e qualquer coisa. Tudo bem que o objetivo é fazer a personagem evoluir, mas a ingenuidade dessas personagens chega a níveis que não são críveis com a realidade. É como se elas vivessem presas em bolhas cor de rosa sem noção alguma de mundo.
Outra questão que se encaixa nesse tópico é o excesso de puritanismo. Diversas protagonistas chegam a ser tão boazinhas, mas tão boazinhas que irritam. Todos a sua volta a maltratam e pisam nela e, em momento algum, ela tem qualquer tipo de reação, que seja chorar -- e, como se não bastasse, algumas ainda perdoam quem as maltrata ou se negam a ver o que está diante dos olhos.
Poderia citar inúmeros exemplos, porém, a Paulina de A Usurpadora (<3) é o primeiro que vem à cabeça. Ela era tão bondosa que chegou a fazer uma promessa para virar freira caso a Paola voltasse a andar; apenas acordou quando esta ficou completamente louca e revelou os planos malignos -- todavia, isso aconteceu lá no final da novela. Para completar, fizeram um especial chamado Além da Usurpadora, no qual ela acredita ter câncer e, ao invés de contar para família e afins, tenta fazer com que a babá (quem já é interessada no marido dela) tome seu lugar para que ninguém sofra. aff...
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 Eu quando vejo uma mocinha inocente demais.
É claro que o artifício da mocinha inocente pode se encaixar bem no enredo. Até porque, como disse, esse é um dos principais pontos do desenvolvimento de personagens femininas: fazê-las se tornarem mulheres fortes e mais resistentes. O maior problema reside no fato de que essa ingenuidade costuma ser associada com a castidade e bondade em excesso, como se uma mulher mais forte não pudesse ser bondosa nem casta ou uma mocinha não pudesse ter personalidade forte. Um tipo de história no qual essa "mecânica" funciona bem seriam as mocinhas de época, já que em séculos anteriores era comum que elas vivessem apenas para casar e ter filhos (mas nada contra mulheres que escolhem fazer isso por conta própria nos dias de hoje, que fique bem claro). 
Estupro gratuito
Quando escrevemos uma história, por mais fictícia que seja, temos compromisso com aquilo que colocamos no papel/Word, uma vez que podemos influenciar a forma como alguém (ou alguéns) vê o mundo. Dessa maneira, quando colocamos eventos/assuntos delicados dentro do enredo, precisamos saber tratá-los da melhor forma possível para passarmos a mensagem que queremos sem sermos desrespeitosos. 
Infelizmente, nem sempre isso acontece e um dos principais assuntos "vítima" desse descaso é o estupro.
Por si só, o estupro já evoca diversas problemáticas sociais e culturais - todavia, nas histórias, isso nem sempre é abordado. Não é incomum encontrarmos autores renomados que o utilizam como mero artifício para fazer a mocinha evoluir. Não estou aqui para argumentar sobre as capacidades de alguém de superar um trauma (longe de mim); a grande questão é que não existe algo mais profundo a respeito. Ninguém procura ajudar a mocinha como deve, chamar a polícia ou procurar ajuda psicológica (dependendo da época da história, claro). Um estupro causa diversas sequelas na vida de quem o sofre e daqueles ao seu redor.
De maneira geral a problemática se pauta no fato de que, desse jeito, parece que as personagens femininas precisam sofrer um estupro para evoluírem. O principal exemplo é a Sansa Stark, de GOT. Por mais que a história em si se passe num universo grotesco e violento, existem N maneiras de fazer uma personagem na mesma situação chegar ao fundo do poço e depois ascender como uma fênix. Outra personagem que posso citar é Tracy Whitney, de Se Houver Amanhã e Em Busca de um Novo Amanhã do Sidney Sheldon: ela é exatamente como citei e, além de sofrer um estupro por três mulheres na prisão, ainda sofre mais duas tentativas. Como se não bastasse, ela ainda é forçada a se juntar a uma de suas estupradoras para efetuar sua vingança.
Além do estupro, existe ainda a problemática de que as mocinhas precisam ter uma experiência sexual para poderem "acordar" para o mundo. Certa vez li uma fanfic na qual a garota estava destinada para casar com um sujeito lá e era submissa a tudo e todos; então, depois de o sujeito ter relações sexuais com ela de forma escondida dos pais, literalmente no dia seguinte ela passa a tomar atitudes mais reativas diante da opressão que sofria.
O sexo de fato afeta a vida de uma mulher, contudo, não necessariamente significa que sua personalidade vai mudar da água para o vinho de uma vez só.
"Não se vá, não me abandone por favor"
Esse clichê é um pouco menos pior (mas ainda é ruim). Trata-se daquelas mocinhas que são abandonadas por um cara e a) se tornam obcecadas em se vingar dele ou b) se tornam amargas com a vida e saem descontando em tudo e todo mundo.
Obsessão
Não é incomum encontrar mocinhas que, depois de uma desilusão amorosa, acabam colocando como objetivo de vida ir atrás do cara e destruí-lo completamente. Em muitas dessas vezes o sujeito acaba sendo um babaca, como trocar a mocinha por outra por puro interesse (O Plano Perfeito), abandoná-la no momento mais frágil da vida (Se Houver Amanhã), abandoná-la no altar (A Dona), etc; em outras, a situação fica mais grave, com ele literalmente acabando com a vida da mocinha, por exemplo, fugindo com o dinheiro todo dela ou incriminando-a para se safar da cadeia.
No segundo caso, a obsessão da personagem é bem mais crível, afinal, muitas pessoas adoram histórias de personagens que voltam para se vingar de quem os destruiu - eu inclusa. Porém, no primeiro caso, isso fica meio... Nhé. Em O Plano Perfeito, uma garota simples iria se casar com um cara, no entanto, ele a larga para casar com uma ricaça/parente de político e ascender na vida. É uma atitude ridícula? É. Só que a mocinha faz toda sua vida girar em torno disso a ponto de ascender como jornalista apenas para se vingar do cara. Entendem? 
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Como já dizia o filósofo (Créditos)
A grande questão aqui é o fato de a mocinha se empoderar somente após ser abandonada (desconsiderando o segundo caso). Tudo bem que ela pode se sentir motivada a mostrar para o sujeito que a fez sofrer que pode viver bem sem ele e se reinventar, mas passar a vida toda em prol disso é um pouco estranho.
Amarga com a vida
Para esse caso eu tenho outra novela para citar: A Dona (ou Soy tu dueña). Na história, a protagonista Valentina é deixada no altar após uma armação. Então, ela se muda para sua fazenda no interior, onde vira a Dona e passa a mandar e desmandar - entretanto, a personagem em si é um saco. Em boa parte da novela ela é ríspida, rígida e mal educada com os outros porque foi deixada no altar.
Esse tipo de personagem, tanto no caso de homens quanto de mulheres, é muito chato de acompanhar. É o equivalente aos personagens de passado sofrido que fazem coisas erradas apenas por terem sofrido. Como diria uma amiga, fora quem te machucou, ninguém tem culpa de vida ruim dos outros. E o vejo como sendo diferente de personagens que perderam as pessoas que amavam; geralmente nestes casos a tristeza acaba sendo demonstrada como uma forma fechada de encarar o mundo ao invés de rispidez.
Sidney Sheldon
Resolvi abrir este “espaço” porque Sidney Sheldon é definitivamente o mestre em fazer mocinhas de desenvolvimento clichê. Literalmente todos os pontos citados acima estão presentes em suas histórias; as mocinhas sempre irão começar como grandes idiotas (perdão da palavra), que se apaixonam tão cegamente por um cara a ponto de não perceberem que estão doentes -- sim, e isso acontece em ao menos duas das obras que li.  Depois, elas colocam como principal objetivo se vingar desse cara, fazendo das tripas coração para que consigam isso. E aqui, vem um arquétipo que também é bastante comum nas histórias dele: a femme fatale, uma mulher que usa majoritariamente o corpo para seduzir e manipular. 
Em algumas histórias, as protagonistas vão longe a ponto de tentarem matar outras pessoas para ficar com o homem que amam; grandes exemplos são O Outro Lado da Meia Noite e Um Estranho no Espelho. Nestes casos, elas acabam recebendo a devida “punição” pelas atitudes que tomam.
Contudo, o fato de eu colocá-lo como “o mestre” desse tipo de coisa é que 90% das histórias dele seguem o mesmo caminho. Se Houver Amanhã quase seguiu, mas no meio do enredo ele decidiu mudar a história. A continuação dela, Em Busca de Um Novo Amanhã,  é um pouco tediosa e ainda mais desconexa. De qualquer forma, vale a pena para quem quiser conferir -- apenas tenha em mente que verá mocinhas extremamente ingênuas a ponto de irritar e que podem tomar atitudes extremamente questionáveis porque sim.
Finalizando...
É válido falar que esses clichês podem acontecer não só com mulheres, mas, na maioria, acontecem. Não é problema que sejam abordados no seu texto. Apenas tenha certeza de que, quando os fizer, os aborde da maneira mais crível e verossímil possível.
Até a próxima.
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ocalvinista · 4 years
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Na eternidade, perceberemos a tolice da presunção e das disputas a respeito dos aspectos não essenciais. Contudo, também veremos com uma clareza cristalina o quanto os aspectos essenciais realmente são essenciais. Veremos como realmente são preciosas as verdades do evangelho. Olharemos nos olhos uns dos outros e não seremos capazes de parar de dizer: ‘Era tudo verdade! Era tudo verdade!’. Cada palavra. Cada promessa. Veremos que a cruz realmente conquistou a morte e o inferno e lavou nossos pecados. Veremos a permanente recompensa de crer em Jesus e o inferno eterno de rejeitá-lo. Olharemos para nossa vida e veremos que Deus nunca nos abandonou. Nem por um segundo sequer. Veremos que ele esteve conosco em todos os momentos – mesmo nos momentos mais escuros de aflição e de aparente desesperança. Conheceremos de forma mais profunda do que podemos imaginar agora que Deus verdadeiramente fez com que todas as coisas concorressem para o nosso bem. E veremos que Jesus realmente foi preparar um lugar para nós, exatamente como disse que faria. E tudo que fizemos por amor a Jesus terá valido muito a pena. Todas as vezes que defendemos a verdade e fomos vistos como tolos. Todas as vezes que compartilhamos o evangelho. Cada ato de serviço. Cada sacrifício. Encontraremos homens e mulheres de todas as nações deste mundo que deram a vida pela causa do evangelho – mártires que preferiram morrer a abandonar as verdades imutáveis da fé. Conheceremos pessoas que perderam casas e família, que foram açoitadas, torturadas e queimadas por terem se recusado a negar o nome de Jesus. Nós os honraremos e veremos que o que eles perderam e sofreram não foi nada comparado com o que ganharam. Quando aquele dia chegar, ninguém dirá: ‘Gostaria de ter crido menos. Gostaria de ter me importado menos com a glória de Jesus Cristo. Gostaria de ter me importado menos com o evangelho’. Mas até lá, devemos lutar para sustentar nossas crenças com amor e bondade, de modo que não venhamos a nos envergonhar no céu.
Joshua Harris e Eric Stanford – Ortodoxia Humilde
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aurunselection · 4 years
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É com grande prazer que damos as boas vindas à SYLLYNN VER TAVKHAI, uma ELFA, da GUILDA DOS DRUIDAS. Ela tem 166 ANOS (30 ANOS) e se parece muito com a humana ELLISE CHAPPELL, mas pode ser apenas algum feitiço. Solis está em festa com a chegada da HERBALISTA E CURANDEIRA.
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Bio: Ilusória e etérea como a água, impetuosa e graciosa como o ar, imprevisível e fulgurosa como o fogo e maleável e incisiva como a terra, Syllynn carrega consigo a essência de cada uma das forças elementais que forjaram e sustêm o mundo pelo qual possui tamanho vínculo desde a aurora de sua existência. Concebida da união entre dois improváveis, Syllynn é fruto da sinergia, do equilíbrio e das bases do universo. Educada junto aos espíritos da natureza e das fadas e em meio às exuberantes florestas do sudoeste do continente, em seu berço, a elfa já era imbuída com os fundamentais valores do druidismo. Nascida sob o armistício de paz que imperava em Brightland e sobrinha do condecorado Barão Tavkhai, Ver teve seu nome inspirado no sentimento que regia as férteis terras unificadas e, assim como a euforia da concórdia, por onde os diminutos e ligeiros pés trilhassem, em seu encalço júbilo poderia ser observado.
Por décadas precedentes à ascensão de Aquilus, os Tavkhai já caminhavam pelas intocadas selvas que se espalhavam desde Solis até os mares que cercam o contínguo território. Os gêmeos, por anos, foram responsáveis por guardar e preservar a tênue estabilidade das forças naturais durante a eclosão de conflitos entre as raças de Brightland, e guiando os seguidores da Crença Antiga, o par de elfos, foram importantes peças no tabuleiro do Aurun. Rooten mais do que o irmão. Um druida do Círculo da Lua, Aldon era tão inconstante como Sehanine e tão ferino quanto as bestas as quais se transformava e a selvageria que corria em suas veias. Tendo predileção pelas profundezas das florestas do que pelas conclaves políticas, o homem, a cada dia, se afastava das discussões e negociações, optando por tornar-se parte e voz da natureza. 
Como andarilho das sombras arbóreas e habitante dos recônditos da antiga e adormecida Oakwald, passaram-se temporadas até que Aldon fora capaz de encontrar um ser que não a vegetação que lhe servia de escudo e as feras que atuavam como seus sentinelas. E Elentari, decerto, era o mais belo dos seres. De cabelos tão claros como a luz das estrelas a quem pertencia e olhar esverdeado tão vibrante como as folhas de freixo, aos olhos do féerico, a elfa era a criatura de maior beleza possível. Para as próprias orbes, no entanto, Elentari era defeituosa e desfigurada. Das magras costas, asas do mais puro e intocado branco retorciam-se e arrastavam pelo chão. Capturada como espólio de guerra por um ancião vermelho, a avariel vivera anos encarcerada em uma gaiola que impedia o movimento de suas asas, até que o ataque de outro dragão possibilitasse sua fuga. Os tendões atrofiados de maneira tortuosa pelo tempo já não possuíam mais reparo e o principal traço do seu povo apagado.
Não demorou para que do inesperado encontro uma chama surgisse, e da chama, sob a luz da lua do equinócio de outono, Ver agraciava o novo mundo, agora sua nova casa. Desde o alvorecer de sua vida, à pequena elfa da floresta fora ensinado o dever, o de proteger os indefesos, o de manter viva as crenças dos Antigos, o de tratar todos os seres com igual consideração e o mais importante, o de preservar o equilíbrio entre as quatro forças que regem os cosmos. E assim amadurecera, acreditando piamente nos poderosos sussurros da natureza e da energia féerica que a cerca, na simetria da vida e em seu papel como guardiã dos inocentes e puros, dos sonhos e dos feridos. 
A pacífica existência na Floresta, contudo, era tênue, e durante uma das raras visitas de Rooten à Oakwald, a balança pendeu para um lado. Naquele dia, o lugar de pureza tornou-se palco para uma infestação de corruptores, e os pais de Ver pereceram durante a tentativa de conter e expurgar os malignos. Em seus incompletos 67 anos, a elfa sobrevivera graças ao tio, que conseguira teleportá-los para fora do extenso renque de árvores. O Barão era, a partir daquele momento, o único familiar da jovem. As memórias de sua transição para o coração da Guilda perderam-se em meio às lembranças dos últimos e agonizantes momentos passados com Aldon e Elentari. O novo lar, nas entranhas do bosque que rodeia a cidadela dos Druidas, era uma centelha se comparado ao anterior, e sua adaptação fora um tanto com complicada. Ainda considerada uma adolescente, Ver protagonizou breves momentos de rebeldia, há muito esquecidos, e apenas o pulso firme de Rooten a manteve fora de problemas.
Percebendo a necessidade de disciplina na criação do livre espírito da sobrinha, Rooten passou a instruí-la em seu Caminho, no exercício da calma, do descanso e da cura. No nicho criado pelo nobre druida, Ver encontrou o bálsamo para as feridas deixadas pela partida dos genitores.  No aniversário de 100 anos, Ver escolheu Syllynn como seu nome, ainda que aqueles próximos de si preferem referir-se à ela pelo apelido de nascença, e fez de sua missão remendar, cuidar e medicar desde beija-flores à águias gigantes e lobos atrozes, de recém-nascidos à anciões, de outros elfos à meio-dragões e de monges à bárbaros. Desde então, foram caracterizados pela busca incessante por melhores combinações e melhores tratamentos, que levaram-na até as portas do Palácio Aurur. Chegara à residência da realeza cerca de uma década após o nascimento do príncipe, e vem acompanhando o crescimento dos irmãos com tamanha ternura. Seu treinamento está quase no fim e Syll, mais do que nunca, deseja alcançar o posto de Curandeira Real e poder disseminar seus conhecimentos, lições e opiniões como meio sua contribuição à coexistência das espécies.
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Com largas orbes eufóricas em uma confluência de tons esverdeados que vão da tonalidade dos pinheiros na primavera à elétrica matiz das folhas de salgueiro, tez em alabastro, que evidencia as veias da cor de avelã e toma a mesma nuance quando enfurecida, lábios como os frutos de azevinho, e fios de cornalina, Syllynn é uma amálgama das montanhas e selvas, de um nobre elfo da floresta e de uma poderosa elfa alada. As orelhas acentuadas são sempre enfeitadas com ornamentos feitos de minúsculas pedras e diminutas penas que lhe foram concedidas, e despontam em meio aos lustrosos cabelos como mogno, que alcançam o quadril e permanecem, se não drapeados ao vento, presos em simples e delicados penteados com o auxílio de afiladas estacas de visco. De constituição esguia e baixa estatura, os movimentos de Syll mais se assemelham aos de uma corça e seus membros pálidos ora são cobertos por vestidos em tons terrosos ou de gemas preciosas, ora por justas calças de couro e intrincados corsets, sobrepostos e complementados por capas de tecido e botas de amarrar. Apesar do porte verticalmente desafiador, a elfa conduz-se com grandeza, os ombros andam sempre aprumados e a postura a mais ereta possível, a aura de altivez é quebrada apenas pelas dóceis feições, genuíno sorriso e olhar efusivo.
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Como encarnação dos milenares espíritos féericos e selvagens e serva das vontades da natureza, a mulher sente-se como uma extensão daquela. Era ainda uma infante quando descobriu o instinto de compreender, ainda que não comunicar com, as vigilantes feras do pai. Com a percepção das bestas e os sussurros das folhas, aprendeu como combinar ervas na preparação de tônicos, emplastros e chás para pequenas enfermidades e com o conhecimento sobre a necessidade da sintonia entre água, ar, fogo e terra para o funcionamento harmônico do mundo, aprendeu como balancear os humores no corpo humano e animal, mantendo o equilíbrio perfeito entre quente, frio, úmido e seco. Os anos passados sob a distante, ainda que atenta, tutela de Rooten, foram fundamentais e fizeram com que Syllynn aperfeiçoasse o interesse e aptidão pela capacidade curativa, e seus instintos em detectar a presença de certos males se ampliasse para a capacidade de reconhecer tipos de doenças, venenos e criaturas venenosas. A extensiva preparação que vem recebendo junto ao Curandeiro Real, é responsável pelo impecável aprimoramento de suas habilidades e é motivo de orgulho para a druida. Ainda que suas promessas, e sua raça, a impeçam de ser uma dedicada combatente, Syll orgulha-se em ser capaz de empunhar o arco longo em nome da defesa dos que jurou proteger, e possui grande estima pela Aljava de Ehlonna que lhe fora presenteada na data que marcou a passagem de sua juventude.
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Altruísta & Íntegra: disposta a dar uma mão onde necessário e sem olhar a quem, a druida coloca seu ser e essência em cada uma de suas atitudes e feitos. Valendo-se de seus juramentos e promessas, Syllynn não costuma distribuir sentenças precipitados e busca compreender cada um dos fatos antes de se pronunciar, sente que deve respeito à todos, independente de títulos e posições, sendo a bondade um traço proeminente em suas ações.
Insubmissa & Rancorosa: mesmo que a violência e insubordinação não mais sejam do feitio da elfa da floresta, Syll recusa-se a curvar diante de algo que não acredita, talvez por isso tenha a tendência de analisar todos os ângulos de uma situação. Defensora de suas convicções com unhas e dentes, a figura de cabelos avermelhados lembra-se de cada ação contrária à sua crença, e à sua maneira tenta se vingar daqueles que ousam antagonizá-la.
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thedeacanedous · 1 year
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BASTA! As Forças Armadas Deram O Recado - AGORA É COM O POVO.
É O POVO NÃO ACREDITA NAS FORÇAS ARMADAS, QUE PENA PERDERAM O RESPEITO,VÃO DAR UM BASTA!!!  ESPEREM,AGUARDEM O QUE O EX-PRISIDIÁRIO VAI FAZER COM VOCÊS,VÃO FICAR DE PÉS E MÃOS ATADAS !!!As Forças Armadas Deram O Recado - AGORA É COM O POVO  !!!https://youtu.be/EmqY0RuXYNk 
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suplicavel · 4 years
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Bom dia minha amiga ! Você tem toda razão ; as pessoas perderam o senso da dignidade e respeito , agora quase todos estão perdidos e vivendo como se fossem robôs programados por um programador ! Pois é ... Beijos !
Bom diaaa!  💙 Infelizmente é o que vivemos hoje em dia, ninguém mais se olha nos olhos, para todo lado que a gente olha, observamos pessoas conversando com o mundo, mas sozinhas. É uma pena que tudo isso vem realmente fazendo com que muitos percam o senso de respeito e dignidade. Benditos sejam aqueles que ainda cultivam a vontade de ter um tempinho para abraçar aqueles que estão por perto. Beijão em ti!
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BRASÍLIA OU UM FAROESTE MODERNO?
“O povo é soberano, quando ele pede impeachment, é porque o governante só faz merda” Jair Bolsonaro (11:09 AM – 08 Jan 15 – Twitter for iPhone).
Esse artigo não disfarçará a tônica política e o descontentamento. O tweet supracitado é o que os gregos chamariam Ironia Trágica, no teatro e na literatura essas ironias são os ímpetos bradados pelos personagens ao desejarem o desfortúnio a outrem, quando na realidade ao ansiarem isso o destino lhes reserva o mesmo fatídico fim trágico. Quem incorre numa hýbris (exagero) paga ela com moedas funestas. O chefe de Estado brasileiro deveria se envergonhar e não se envaidecer de ser tão irresponsável e sórdido, deveria ser solenemente obliterado, ignorado e defenestrado do poder, por sua irrelevância, política e histórica, ou será que estamos vivendo numa versão de mundo escrita por François Rabelais, onde falar sobre o baixo ventre é ethos (hábitos) normativo? Brasília é uma terra sem lei igual ao farwest americano?
No meio jurídico no meio social, a quem diga que a justiça brasileira tem a fama de ser morosa, na acepção da palavra, uma justiça lenta, demorada, com muitos recursos e esferas, cujo apuramento processual e ajustamentos jurídicos são deveras demorados. O momento em que vivemos é o encontro da necessidade com a urgência, hoje descemos o último degrau da degradação humana, chegamos no nível mais baixo, a política brasileira hoje se envergonha de ver quem ocupa a principal cadeira no Planalto Central. A jamais política não deve ser criminalizada, tão pouco dada como uma histeria, é preciso um olhar cirúrgico para separar o joio do trigo. O nosso tempo é o tempo da urgência, precisar-se-á uma intervenção severa, infelizmente haverá uma nova ruptura traumática entre os poderes e tudo o que o Congresso Nacional evitava era essa ruptura meses atrás, hoje o cenário é outro, é mais do que necessário, é impreterível, obliterável. Estamos na iminência de um caos social, político, histórico, digno de um apocalipse escrito por Shakespeare. O arauto do apocalipse usa o seu tempo de TV para disseminar o ódio, propagar a mentira, incentivar a disseminação da moléstia e por fim insufla a guerra. O presidente pseudocristão deveria ler mais o livro que o elegê-lo. O que a presidência não sabe qual o seu sepulcro de direito, de sua boca não sai uma palavra de alento, um afago aos parentes daqueles que perderam seus entes, apenas a moléstia e o desprezo. O que o Bolsonaro faz é um crime de lesa-humanidade, enviesado pelo preconceito e o ódio. O que a presidência esconde é um sepulcro caiado. O escrito francês Émile Zola escreveu em O Germinal “Nenhum sinal de alvorada clareava o céu morto”, hoje, podemos dizer que há de haver esse dia.
A negligência de não seguir as recomendações do Ministro técnico lhe cai como uma luva, o presidente banha-se nas águas da estupidez e chancelar manifestações nas ruas, e recebe o atestado de insanidade mental e como se não bastasse, enquadrar naquilo que se chama de duplamente negligente. É notório a todos como o direito brasileiro é muito completo, são raras as vezes que uma jurisprudência extraordinária acontece, pois quase tudo já foi positivado (exceto o que está por vir). O Código Penal em seus aspectos punitivos chama atenção em dois momentos para um processo penal, a respeito daqueles que incorrem na desmedida de propagar moléstias, e é dito: i) Código Penal: Art 131 – Praticar, com o fim de transmitir a outrem moléstia grave de que está contaminado, ato capaz de produzir contágio: Pena – Reclusão, 1 (um) a 4 (quatro) anos, e multa. O tipo objetivo do delito é a transmissão de moléstia grave, por ato que gere o contágio. ii) Código Penal, Art. 267 - Causar epidemia, mediante a propagação de germes patogênicos: Pena - reclusão, de dez a quinze anos. § 1º - Se do fato resulta morte, a pena é aplicada em dobro.
As passagens são claras, o presidente deve ser sempre o escravo da lei. Aquela máxima do direito romano dura lex, sed lex (a lei é dura, mas é lei) é profundamente válida, quando suspendemos isso no próprio tempo entendemos a gravidade de negligenciar o que está acontecendo no Brasil, é necessário enfrentar isso com seriedade, não entender isso como uma ruptura política. O impeachment não pode ser vulgarizado, usado ao bel-prazer da politicagem, mas é inevitável, aquele que foi eleito é incompatível com o cargo e não em virtude de acharmos que ele não tem carisma, mas em razão é um despreparado, é incapaz de governar com seriedade, ele incorrer contra vida, contra as autoridades sanitárias. O impeachment é um artífice que deve ser utilizado com parcimônia em necessidades extremas, a perda de governabilidade comunga-se com uma crise sanitária. É preciso colocar um cordon sanitaire em volta da figura política decrépita, tacanha, patética e sórdida. Os infectologistas estão certos, o isolamento é a melhor alternativa, e é justamente isso que ele precisa e faz, se isola politicamente, o pronunciamento em rede nacional de hoje foi o seu verdadeiro suicídio político, ilustrou-se em mármore frio de Carrara a face da crueldade e a falta de sensibilidade, ali houve muita vontade hercúlea de engrandecer o seu eu absolutizado. De um líder se espera liderança, de um líder se espera palavras de alento, de um líder se espera sabedoria, de um líder se espera virtudes para inspirar aos seus, mas dele não dá para esperar nada, temos um covarde, um fanfarrão fazendo um pandemônio, não dá para tirar leite de pedra. É preciso um ajustamento eurrítmico. Só que agora não dá mais para segurar o luxo imprudência, da insensatez, é preciso ter cuidado com os cães da escabrosidade, pois, a figura passa, mas a instituição fica ad aeternum (para sempre) tudo o que ele queria era idolatria, depois de aperfeiçoar o tosco colherá o damnatio memoriae, (condenação da memória).
Não obstante, o Brasil é a vanguarda da bagaceira, a piada pronta, não aprendemos com a nossa experiência de tempo, seria isso um dado antropológico? A anomia chega ser sistematizada, uma grande contradição. Parece que o tempo todos estamos circundados pelo canto da sereia, e por isso, a urgência desse impeachment nunca foi tão necessária como agora. Para enfrentar essa crise esse país precisa de uma pessoa séria, um verdadeiro estadista, uma pessoa que tenha conhecimento técnico, que tenha hombridade, que ajude na conciliação, não de classes visto que isso não seja real, mas entre os indivíduos, que fortaleça o despertar de consciência. Uma vez que esse sujeito que brada o ódio travestido de presidente, não tem virtude alguma, ao longo de toda minha vida, nunca conheci ninguém que não tivesse ao menos uma virtude, o Bolsonaro é isento de tudo isso. Perdeu a oportunidade de falar sobre a MP 927, de trazer pra si o protagonismo do combate ao coronavírus, de levar as coisas a sério, ainda que não fizesse nada disso, trazer um afago a população tão esbravejada pela recessão e que tem que segurar as pontas sem esmorecer, o governo podia falar dos 10.000.000 de kits adquiridos para fazer os testes para COVID-19, mas não usa o espaço da democracia e ousa ataca-la, as vezes é o ônus de viver em uma, usa esse precioso tempo para acabar com a orientação de seus técnicos, desautoriza os governadores, ataca pessoas e instituições, recomenda o retorno das atividades escolares, comerciais e econômicas, tudo isso para agradar empresários, o presidente da República dá a cabeça do Brasil numa bandeja de prata com um discurso nada republicano. Não vamos fazer nada? O presidente sempre disse que seu desejo era unir o país numa só bandeira, sabemos que isso é pura idolatria de um patriotismo dantesco, mas de certo modo ele está certo, ele conseguiu unir o Brasil, eles nos uniu contra ele, o que vai acontecer em seguida é o reflexo de sua política de irresponsabilidade, ele já lançou a semente, o gabinete do ódio vai junto, a roda da fortuna se faz a girar.
O que estamos vivendo é a verdadeira teoria da Rainha Vermelha do biólogo Leigh Van Valen quando mais nós corremos, menos saímos do lugar, quanto mais próximos chegamos da solução do problema, mas distante estamos, porque estamos com os dados errados, analises erradas, e isso vai em encontro ao discurso irresponsável para o uso Cloroquina e Hidroxicloroquina não é comprovado, não há uma comprovação robusta científica da eficácia desse medicamento, os especialistas alertam sobre isso, a procura por esses medicamentos aumentaram tanto que quem precisa de fato deles não encontra. O Brasil não será conivente com isso, a nossa resposta será pela ciência, intelectualidade e pela política com seriedade, a febre da loucura que acometeu alguns atores políticos terá o seu fim e sua cura. O que o presidente faz é um crime de responsabilidade, pode não estar listado como tal, mas é, é um crime contra a saúde pública, crime contra as autoridades sanitárias, contra a integridade e saúde dos cidadãos, é um atentado é lesa-pátria, é lesa-humanidade, já morreram 46 só no Brasil. Quantos mais? “Chorem os que choram, e não se deixem vencer pelo mal, mas vençam o mal com o bem”. As palavras do apóstolo Paulo podem servir de alento a todos que se perdem nesse caos.
Como se não bastasse, o pronunciamento só serviu de afago a um grupelho (para não generalizar) de empresários, esses sim agradam o presidente, para esses sim, ele foi eleito e é a eles que a fala é direcionada, a mão invisível do Estado só aparece quando lhes convém, a política econômica da América Latina tem essas esquizofrenias, desenvolvimento empresarial financiado pelo Estado, a fala da presidência está em concomitância com o discurso do dono do Madero: “Consequências econômicas serão maiores do que 5 ou 7 mil que vão morrer”. É um desrespeito com a vida humana, os danos econômicos sim são reais, mas não podemos esquecer aquilo que quando se perde não se pode recuperar, a vida humana não deve ter o valor de uma plastic bag, mas de algo incomensurável, as consequências políticas serão nefastas, a recessão ainda mais, mas sensatez e a virtude de ter feito a coisa certa é incalculável. O apelo em forma de narrativa é pela iminente catástrofe que nos circunda, as Erínias demandam dos homens uma justiça de sangue contra aqueles que comentem crimes de sangue, melhor dizendo, crime de lesa-pátria. Bang-Bang Senhor Presidente.
No ano passado o grande debate era sobre os vazamentos da Intercept Brasil a respeito do modus operandi jurídico do então juiz da Lava Jato Sérgio Moro, muitos que saíram em sua defesa, inclusive aquele que chancela o Planalto era de que os “fins justificam os meios”, usando de maneira deturpado os artífices de Nicolau Maquiavel, como se para fazer a justiça, era preciso fazer tudo, já que isso tornou-se a regra do jogo e o direito brasileiro é guiado por jurisprudências, é possível usar as brechas como artífices, dois pesos e duas medidas? Nesse trecho, não há dúvidas é uma tentativa de incorrer de maneira que crie um vício político e que use certos mecanismos que rasgam a Constituição, mesmo que em pontos de vistas técnicos ela já foi rasgada, se a justiça brasileira é morosa, ela terá que ser ágil e esperta como uma raposa, repetir o modus operandi de Moro é quase inevitável usar seu grande legado? Esperamos que não, e com seriedade e com respeito a Constituição que extirparemos as ervas daninhas, dentro e por meios jurídicos cabíveis dentro da Constituição. A justiça não é morosa o que temos é um faroeste moderno. O indubitável Leão da Neméia será derrotado mais uma vez.
Gabriel Costa Pereira é Professor e Historiador da Arte na rede particular de ensino, é pesquisador dos temas estética, arquitetura e política nazista, esse ensaio foi escrito no dia 25 de março de 2020.
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JESUS CRISTO
“Há muito tempo atrás, vim trazer uma referência a este Mundo que continha um segredo. Na altura era necessário uma abertura para Eu entrar. Permitir que o novo conceito fosse postulado de forma única. A surpresa é que não foi compreendida e, naturalmente, não foi aprendida. Era uma relação nova com o conceito da Humanidade e não tinha referências anteriores, para poder dar sentido ao que estava a acontecer. Nessa altura o que lhes dava, era um conhecimento e com ele a prova de que era possível ser diferente. Usava toda a mestria que possuía do Pai e mostrava como era possível ser diferente nessa linha de conhecimento e mestria. Mostrava como se entregava ao Pai a riqueza que desejávamos consumir, mostrava ainda de que forma são feitos e como era possível, pela força da Criação fazer diferente do que já sabiam. Emanava o poder interno da Minha estrutura de Luz e com ela saltava dimensões para vos acordar. Viam com os próprios olhos, mas ainda assim, não acreditavam. Via como se defendiam do que sabiam, só para não ter que mudar. A partir daí uma Nova Luz estava na Terra, para que pudessem aceder a ela e com ela, mudarem o registo para um novo que vos conduzisse à felicidade, a uma melhor condição de vida. Foi por isso que fiz os milagres. Para que se abrissem a esse poder e com ele, subirem a vossa Luz. Só por isso, valia a pena todo o sacrifício. Mas não foi isso que aconteceu. Perderam o fio condutor de uma história verdadeiramente mágica. Largaram o fio e mantiveram-se naquele vale escurecido à espera de um novo milagre. Para isso fiz que Me vissem, que tivessem acesso a toda a magnificência que o Filho do Homem pudesse vos manifestar nesse encontro tão aguardado. Procuravam por Mim, mas não Me viam… Cheguei perto, morei convosco e no vosso meio ensinei as Palavras do Pai. Vejo como se recordam desse tempo, como algo que existiu num tempo, que não foi o vosso. E se Eu vos disser que Sou Eu quem vos chama de novo? O que pensariam nessa hipótese? Se vos voltar a chamar, como irão responder? Ainda se lembram das palavras dessa época? Serão transmitidas Novas Palavras, pois Eu tenho nova informação para vos entregar. Pousem a vossa desconfiança de lado e escutem-Me com o Coração! É aí que vou entregar a Minha Mensagem. Nesse portal de Luz para o qual Eu Me comunico. Por isso, não aguardem mais. Ousem pensar diferente, construam templos novos. Desfragmentem os antigos. Eu já não estou nesse tempo. Sintam como é possível este encontro com as Minhas Palavras. Sintam sorrir o vosso coração. Só nele posso entrar. Saltem passos de fé e normalizem o vosso pensamento nesse fluxo que é o Meu Amor. Só assim poderei mexer nas vossas vidas e trazer-vos algo diferente. Essa constante abertura permite o livre fluxo da energia transformadora e desse modo, vai ativando o vosso melhor potencial. Sintam tudo de maneira exemplar. Saiam desse registo vibracional baixo e levantem voo. Assim, em breve estarão Comigo a criar um novo paradigma, digno das mais belas cantigas. Promessas que vos fiz chegar naquele tempo… Libertem a dor, saiam do abismo. São capazes, Eu sei que são. Só precisam confiar e nesse instante Eu entro para vos confortar e iniciar a viagem única, rumo ao centro, e a partir daí, a projeção de uma nova realidade. Essas foram as diretrizes que Eu trazia naquela época para vos fazer acordar. Libertei-vos pelo perdão do Pai e com Ele criamos o Novo Mundo. Sejam fortes, audazes! Caminham Comigo. Não precisam recear. Em breve, mais unidos estaremos e nessa fase que se prepara, cumprimos o nosso acordo. Vejo-vos a duvidar. Mas é na certeza que avançamos. Relâmpagos de Luz Violeta por todo o lado vos iluminam do espaço, nem mil sóis têm o mesmo brilho!! São as boas-vindas para este Novo Tempo! Agora já sabem. Festejem também e vamos abrir o bolo. Nossos corações perfazem a Realidade Divina! Ela é a Fonte deste Universo! Amém. Transmissão direta por este canal em serviço ao Pai. Desde já agradeço a resposta positiva e alegre ao vosso apoio causal. De acordo com a Minha Energia envio as Minhas Mensagens para que todos possam ter acesso a elas conforme são entregues. Não deturpem, sejam puros. Tratem-nas com honra e gratidão. Levou anos a transmiti-las, para agora vos serem entregues. Nossa Missão consiste em passá-las ao maior número de pessoas e deste modo adentrar num novo fluxo de Conhecimento. Serão agraciados com mais por este canal que Me segue de forma única. Concedo-lhe esta primazia e o Meu total respeito. Honrem-na como vossa professora, pois os seus ensinamentos contêm a Minha Semente, a Minha Verdade. Com isto quero definir a Minha ligação e respeito pelo serviço que presta e que Me devolve a vossa companhia. Serão todos despertos a seu tempo. Paz para todos. Em União no Amor de Cristo, Jesus. 
(Mensagem de Jesus Canalizada e transcrita por Susana Duarte Antunes em 14/11/2019)
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grupocasais · 5 years
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Da próxima vez que se quiser queixar no trabalho, faça isto.
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Olhei para o meu relógio. Marcava 3.20 da tarde. Estive ao telefone cerca de uma hora, quase todo o tempo a ouvir o Frank, um gestor sénior da Jambo, uma empresa de tecnologia. O Frank queixava-se do seu chefe, o Brandon. Jambo é uma empresa que conheço bem – Tenho algumas relações desde o tempo em que trabalhei com o CEO – mas eles não são, atualmente, um cliente. Por outras palavras, eu não estava a pedir queixas ou pedir feedback.
“Ele é tão desorganizado”, reclamava o Frank, “Ele entra a dançar numa reunião – atrasado, vê só, e partilha a sua ideia mais recente, que por norma é algo que sai fora do planeado.
Ignora por completo a nossa ordem de trabalhos. E depois quase que faz uma gestão ao pormenor de tudo o que fazemos, reorganiza o nosso trabalho – embora estejamos sempre atentos ao que ele ignora. E isso não é o pior. O pior é que ele é completamente desinformado. Ele pensa que é o maior. Na reunião de ontem…”
Esta não foi a única queixa que ouvi da Jambo. No início dessa semana eu já havia falado com muitos outros, assim como alguns membros da direção. E eles não se queixavam apenas do Brandon – também se queixavam uns dos outros.
Falei diretamente com o Brandon, que tal como o Frank dizia, se tinha como líder muito forte. No entanto, também ele tinha uma mão cheia de queixas do Frank e de outros colaboradores.
Também se queixou da direção.
Somei todo o tempo que passei, nessa semana, a ouvir queixas do pessoal da Jambo: três horas e quarenta e cinco minutos. E esse foi o tempo que eles perderam a queixarem-se a mim.
Isto, infelizmente, é frequente. O meu amigo, o legendário executivo, Marshall Goldsmith, entrevistou mais de 200 dos seus clientes, e as suas descobertas iam de encontro ao que ele já havia lido, no entanto achou difícil acreditar: “a maioria dos empregados passam dez ou mais horas, mensais, a queixar-se – ou ouvir as queixas dos outros – dos seus superiores ou chefias. Mais interessante ainda, quase um terço passava 20 horas ou mais, mensalmente, a fazer o mesmo.”
E isto não incluía o tempo em que se queixavam dos colegas ou dos colaboradores. Pode até ser difícil de acreditar, mas se prestar atenção ao seu dia vai perceber que é verdade.
Imagina a produtividade que se ganhava ao reduzir estas horas de queixas.
 Porque é que nos queixamos dos outros?
Porque nos faz sentir bem, não envolve riscos e é fácil.
Aqui vai o que acontece: Alguém nos aborrece. Estamos insatisfeitos com o seu comportamento. Talvez até fiquemos zangados, frustrados, ameaçados. Estes sentimentos criam uma energia no nosso corpo, que origina, literalmente, o desconforto (por isso é que lhe chamamos sentimentos, porque na verdade os sentimos fisicamente).
Quando nos queixamos de alguém, os sentimentos de desconforto dissipam-se, pois, as queixas libertam a energia reprimida. Por isso é que dizemos coisas do tipo “Estou-me a libertar” ou “estou a fumegar” (Mas tal como vamos ver a seguir, esta dissipação não deixa apenas libertar a energia, espalha-se, o que na realidade a faz crescer).
Para além disso, quando nos queixamos, as pessoas parece que concordam connosco – e quase sempre nos queixamos às pessoas que achamos que concordam connosco – estamos à procura do conforto, apoio, camaradagem, justificação, que contrapõe os maus sentimentos aos bons, às ideias frescas. Queixar altera o equilíbrio da energia positiva/ negativa, e pelo menos por um instante, sentimos-nos melhor. É de facto um processo fiável. Pode-se tornar uma dependência.
E esse é o problema (para além do tempo que se perde): Tal como outras dependências, estamos a alimentar a espinha de um ciclo destrutivo e sem fim. A libertação da pressão – o sentimento bom – é efémero. Na verdade, quanto mais nos queixamos, mais facilmente aumentará a frustração com o tempo.
E aqui está a razão: quando libertamos a energia reprimida, ao queixar, estamos a libertar os dois lados. Quase nunca nos queixamos à pessoa que está a catalisar as nossas queixas, queixamos-nos aos nossos amigos e família. Não temos conversas diretas para resolver um problema, estamos à procura de aliados. Não estamos a identificar ações que poderiam ajudar, estamos, em bom rigor a fumegar.
 Porque é que queixar é má política?
Queixar cria uma série de efeitos secundários disfuncionais (outra vez, para além do tempo que se desperdiça): Cria frações, previne ou atrasa – porque substitui – o envolvimento produtivo, reforça e aumenta a insatisfação, depende dos outros, quebra a confiança, e faz com que o queixinhas seja o mau da fita. Tornamos-nos o cancro daquilo que nos estamos a queixar; há uma influência negativa que se infiltra na cultura.
Pior do que isso, as queixas amplificam a destruição e desagrado da frustração inicial daquilo que nos estamos a queixar inicialmente.
Pense nisto: alguém grita numa reunião. Na próxima reunião (onde ninguém está a gritar) e queixa-se da pessoa que gritou anteriormente. Agora as outras pessoas, que não estiveram na primeira reunião, sentem o impacto dos gritos e ficam aborrecidos com isso. Encorajado pelo apoio dos outros, a sua libertação momentânea transforma-se em indignação e torna-se mais intensa, e volta a viver os sentimos de desconforto iniciais.
Por outras palavras, enquanto que a energia se dissipa, também se expande. O tempo que passa a pensar no assunto leva horas, por vezes dias e semanas. E aumentou o número de pessoas que também estão a pensar no assunto.
No entanto, a nossa queixa, não traz melhorias.
Na realidade, talvez seja esse o maior problema: O ato de queixar é um movimento violento para a inércia. Substitui a necessidade de agir. Se em vez de nos queixarmos, permitirmos sentir a energia sem a dissipar imediatamente – o que exige aquilo que chamamos de coragem emocional – então podemos dar um bom uso a essa energia. Podemos canalizá-la de forma a que não se perca.
Por outras palavras, permita que esse sentimento de desconforto – aquele que o leva a queixar-se – o leva a agir produtivamente.
 O que devemos fazer quando nos apetece queixar?
Vá em frente e queixe-se, mas faça-o diretamente e calmamente, à pessoa que é a razão das queixas.
Fale com a pessoa que gritou na reunião. Se essa pessoa não ouvir, fale com o chefe. Se não gostar da ideia então quando isso voltar a acontecer, diga “Calma. Vamos-nos respeitar nesta conversa.” Se perdeu a oportunidade no momento, então encontre-se depois e diga, “Por favor, temos de nos respeitar mais durante as nossas conversas.”
Isto, também exige coragem emocional. É algo mais assustador e mais arriscado. Mas é por isso que é benéfico desenvolver a coragem emocional – pois, apesar de assustador, é bem capaz de ser mais produtivo. Em primeiro lugar, tem o potencial de resolver o problema. E em vez de ser a influência negativa, torna-se o líder.
Se quer ser o herói nesta batalha, deixe que a sua vontade de queixar seja o gatilho que o leva a agir no momento (ou se não for no momento, algum tempo depois):
1.       Repare no pico de adrenalina ou aquele sentimento de consegues acreditar que aquilo aconteceu (e.g. alguém a gritar numa reunião).
2.       Respire e viva os sentimentos acerca da situação de tal forma que não o deixem arrasado ou em baixo. Repare que consegue ficar imobilizado mesmo em situações difíceis (e.g. ficar sem reações).
3.       Tente perceber a parte que realmente importa na queixa (e.g. não está correto gritar e desrespeitar os outros numa reunião)
4.       Decida o que pode fazer para estabelecer uma fronteira, peça a alguém para mudar o comportamento ou para tentar resolver a situação (e.g. “Por favor vamos respeitar-nos durante as conversas).
5.       Dê continuidade à sua ideia (e.g. diga: “Por favor temos de nos respeitar nas conversas.)
 Não é tão difícil como queixar-se. Será mais produtivo e valioso.
Mas espere, pode protestar, a razão principal pela qual me estou a queixar é porque me sinto indefeso nesta situação. Eu não posso dizer à pessoa para ser mais respeitador pois ele é o meu chefe.
Se calhar até está certo. É verdade que a maioria das pessoas se queixam porque se sentem indefesas.
Também é verdade que a maioria das pessoas tem, nestas situações, mais poder do que aquele que elas acreditam que têm, mesmo com o patrão. E se calhar até valeria a pena correr o risco e dizer alguma coisa. Poderia dizer “Eu percebo que está muito zangado e sinto que isso me está a deitar abaixo. Será que podemos ir em frente de uma forma mais suave?”
É um risco, pois a pessoa pode explodir ainda mais.
Ou poderá ter outro respeito por si, e numa só frase, mudar a direção da liderança e da organização. E pode transformar aquilo que foram semanas de queixas em momentos de compromisso produtivos.
Mais do que uma vez, vi pessoas a ter mais respeito dos outros depois de terem tido a coragem de serem diretos – verdadeiros, cuidadosos e humanos. E na maioria das vezes as pessoas são surpreendidas pelas respostas da pessoa ofendida, que na maioria das vezes estava mais aberta ao feedback do que se pensaria. Nem sempre, mas às vezes.
Deixe que as queixas e os sentimentos que levam às queixas sejam o cartão vermelho que deve ser: alguma coisa errada deve estar a acontecer e provavelmente sente-se incapaz de fazer alguma coisa sobre isso.
Isso foi o que aconteceu na Jambo, quando o Frank passou de uma situação de queixa para uma atitude ativa, ao dizer ao Brandon o impacto que ele estava a ter. De primeiro, o Brandon estava muito defensivo, mas rapidamente se questionou e apercebeu-se da forma cega como ele estava a atuar com a sua equipa.
Nem sempre vai funcionar assim, mas ficará surpreendido quantas vezes isso vai acontecer.
 Texto adaptado do artigo da autoria de Peter Bregman, publicado a 17 de maio de 2018 no website da Harvard Business Review (https://hbr.org/2018/05/the-next-time-you-want-to-complain-at-work-do-this-instead).  
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