Tumgik
#Olhos Fatais
ch3w15fan · 3 months
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Chanfana
    Bueno, como hace la hostia que no escribo nada sobre cocina, porque un día por dimes y el otro por diretes, resultaba en que muchas casualidades  se tenían que dar para que hubiera un trabajo previo que desembocara en una causalidad como la que con un poco de suerte se va a producir aquí hoy . Sin embargo me embargo con la sensación de que hoy sí, hoy abordaré con el cuchillo entre los…
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jcssies · 2 months
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"POR ALGUNS MÍSEROS DRACMAS, EU POSSO ENTRAR EM CONTATO COM ALGUÉM QUE VOCÊ GOSTA [...]"
SOPHIE WILDE? não! é apenas JESSICA MURPHY, ela é filha de HADES do chalé TREZE e tem 24 ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL III por estar no acampamento há 7 ANOS, sabia? e se lá estiver certo, JESSIE é bastante COPERATIVA mas também dizem que ela é INSTÁVEL. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
conexões requeridas (em breve).
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BÁSICO !
Data de Nascimento: 16 de janeiro.
Apelidos: Jessie ou Jess.
Gênero: Mulher cis.
Pronomes: Ela/Dela.
Orientação Sexual: Assexual-Demissexual.
Parente divino: Hades.
Habilidades: Sentidos aguçados e velocidade sobre-humana.
Atividades: Membra da equipe azul de escalada.
PODER !
Contato Sobrenatural: Sendo a prole do Rei dos Mortos, Jessie possui a capacidade única de enxergar e dialogar com qualquer espírito através do véu que separa o mundo dos vivos do mundo dos mortos. Essa habilidade se manifesta quando Jessie permite a aproximação do espírito ou quando ela o chama pelo nome, utilizando um objeto que tenha pertencido ao espírito em questão. Os efeitos do uso desse poder podem ser notados a partir do crescimento exagerado das pupilas da semideusa, a mudança da coloração de seus lábios para tons escuros, além da palidez da pele. No entanto, Jessie mantém uma cautela constante durante essas conversas, pois teme a possibilidade de outros espíritos malévolos se aproximarem e se aproveitarem da situação. Por essa razão, a semideusa estabelece um limite máximo de quinze minutos para o uso dessa habilidade e raramente ultrapassa esse tempo.
ARMA !
Jessie carrega consigo um canivete discreto, cuja lâmina é confeccionada em ferro estígio e possui um leve serrilhado na parte cortante, visível apenas de perto. Embora aparente ser uma arma inofensiva, um único golpe pode resultar em consequências fatais. A lâmina tem a capacidade de liberar um veneno que, ao atingir o alvo, reduz drasticamente seus movimentos, deixando-o vulnerável ao golpe final da semideusa.
HEADCANONS !
Jessica foi criada por mulheres que acreditavam na magia. Sua mãe e avó adoravam deuses ligados à magia, e por influência delas, Jessica também se envolveu nessa cultura e estilo de vida. Muito antes de descobrir a verdade sobre seu pai e toda a história por trás de sua origem até então mantida em segredo, Jessie já praticava rituais semanais em homenagem à deusa Hecate.
Sua vida como semideusa teve início quando foi atacada por uma gárgula enfurecida no exato dia de seu décimo sétimo aniversário. O monstro foi repelido por sua mãe, que a partir daquele momento, revelou as origens desconhecidas da filha. Jessie abraçou essa história e partiu em direção ao acampamento logo menos.
Embora soubesse quem era seu pai, Jessica só foi reclamada por Hades após quatro anos de convivência no acampamento. Ela não entendia a razão para tal demora, pois sempre fora considerada uma "semideusa excepcional", apesar de suas habilidades físicas serem mínimas. Enquanto tentava provar a seu pai que era digna de ser reconhecida, Jessica aprimorava ainda mais seus estudos na magia, enquanto competia por espaço dentro do tumultuado chalé de Hermes.
Jessica levou muito tempo para alcançar um equilíbrio neutro com seu poder. Muitas vezes, ela era alvo de espíritos zombeteiros que se aproveitavam da sua habilidade limitada para pregar peças nela. No entanto, hoje em dia, Jessie tem total controle e é frequentemente vista fazendo uso dessa habilidade longe dos chalés, onde realiza pequenos rituais não só para Hécate, mas também para seu pai e para os espíritos com os quais ela busca entrar em contato.
No dia em que a profecia foi revelada ao acampamento, Jessica estava em seu chalé, dormindo. Devido ao seu contato mais recluso com os outros campistas, ela sempre preferiu realizar suas refeições longe de olhos alheios, seja em seu quarto ou dentro do bosque. Na manhã seguinte, a filha de Hades acordou com uma enxurrada de informações, algumas verdadeiras e outras exageradas. Decidida a entender o que havia acontecido, Jessica recorreu à ajuda de alguns espíritos que, por sorte, estavam presentes naquela noite. Por conta própria, ela tenta compreender o que está acontecendo, utilizando não só os espíritos amigáveis, mas também seu conhecimento em magia para isso.
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danilcc · 1 year
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𝐔𝐍𝐄𝐗𝐏𝐄𝐂𝐓𝐄𝐃 𝐆𝐈𝐅𝐓        ⸻        to: @zihcn & @yangnaseon
Daniel aprendeu na clínica que a vida deve ser comemorada a cada dia, mês e ano. Foi assim que começou a colecionar todas as moedas de recuperação que recebia após dizer o seu relato a frente de todos aqueles que buscam se livrar de um vício, seja ele qual for. O brasileiro não é tão organizado, na verdade, ele é acostumado a bagunça, mas se preza em algo que possa exibir como um trabalho exímio, esse é o seu caderno onde guarda cada moeda na data que a conquistou. E, foi aí que começou a colecionar outra coisa que poucos sabem: memórias. Daniel anota abaixo de cada uma delas, tudo o que podia daquele dia para que não pudesse mais esquecer.
Jihan pertence ao dia da sua moeda mensal, exatamente no dia que o conheceu e foi anotado até mesmo a música que ouvia naquele momento, como se pudesse coloca-lo em uma câmera lenta para aproveitar cada minuto, pois o brasileiro se encantou pelo professor desde a primeira vez que colocou os olhos naquele homem, tão distraído com o seu mundo agitado e cheio de problemas, em conjunto com um filho tagarela que parecia desejar a atenção do pai o tempo todo, sequer percebeu quando Daniel simplesmente deu de cara com a pilastra e tentou disfarçar da vergonha que passou, fingindo que estava amarrando os cadarços do sapato. (código de barras spotify)
Naseon pertence ao dia da sua moeda anual, um pouco maior e mais enfeitada, quase parecia com as moedas romanas, ela era o ganho mais importante para um interno e uma vitória que se deseja sempre, significava um ano inteiro limpo e sem recaídas longas, possíveis consequências que poderiam até ser fatais. E mais uma vez, o primeiro encontro sendo um verdadeiro desastre, já que foi por pouco que não tinha perdido aquela peça e Naseon a salvou, em uma noite de chuva forte, mergulhando a mão pequena em uma poça de água só para poder lhe entregar. Talvez tenha sido o sorriso ou a voz, ou sabe-se lá o que, Daniel começou ali o seu joguinho e se afundou cada vez mais na imensidão confusa que era aquele homem. (código de barras spotify)
Somente uma coisa fazia ele retirar suas moedas daquele lugar, quando queria repassar a alguém, sua mãe recebeu a primeira moeda mensal de Daniel e o músico fez o seu cordão da sorte com a primeira anual, então não era novidade para ele furar a ponta de uma delas para colocar em uma pulseira para cada um deles, desde que ficasse satisfeito com o resultado. Esse foi o presente que escolheu para eles, não era necessariamente algo que dissesse qualquer coisa, nada além do fato de que: Daniel amou conhecer os dois e nunca iria esquecer desses dias.
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ennmaximof4 · 11 months
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COPYCAT
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Vanessa Carlysle
Mutante
• Metamorfo Genético: Sua fisiologia mutante deu a ela pele azul clara, cabelos brancos e olhos vermelhos luminescentes. Capaz de duplicar outro humanóide ou quase humanóide com tanta precisão que mesmo aqueles mais próximos a eles não perceberiam a diferença. Ao contrário das habilidades de metamorfose de Mistica, a metamorfose de Copycat vai para o nível genético, onde ela também pode reproduzir os poderes. Essa habilidade realmente funciona como uma esponja, o que significa que Copycat pode imitar outra pessoa apenas por estar perto dela, às vezes involuntariamente. A extensão da transferência dependia da duração da exposição. Sua habilidade pode até ter permitido que ela replicasse os padrões psi de seu modelo, permitindo que ela se tornasse uma pessoa, tendo sua personalidade, memórias e força vital exatas. Ao contrário de Mística, Copycat só pode se transformar em outros humanóides, não em animais e outras formas de vida. Suas habilidades também permitem que ela aprimore seu próprio corpo físico, permitindo que ela transforme suas unhas em garras e desacelere seu envelhecimento. Ela também pode criar seus próprios avatares por meio de sua metamorfose, tornando-se virtualmente uma pessoa totalmente nova. Suas habilidades vão tão longe a ponto de criar roupas orgânicas e genéticas para combinar com sua personalidade alternativa, tornando-a uma das mais poderosas metamorfas vivas.
√ Eu costumava amá-lo... E ele costumava me amar... Então, mesmo uma semente ruim que se transforma em uma árvore podre... Ainda pode ter... Uma ou duas folhas boas. - Copycat.
HISTÓRIA:
Vanessa Carlysle nasceu uma mutante com o poder de se transformar em qualquer pessoa. Ela, no entanto, caiu profundamente em uma vida de prostituição em Boston, Massachusetts.
No entanto, ela conheceu um jovem mercenário chamado Wade Wilson. Os dois se apaixonaram, mas isso durou pouco. Vanessa foi salva dos empregadores vingativos de Wilson por Zoe Culloden, uma agente viajante do tempo de Landau, Luckman & Lake que viajou ao passado para evitar a eventual autodestruição de Wilson que o levou a se tornar Deadpool. Naquela noite, Wilson terminou com Vanessa depois de saber que ele tinha câncer, deixando-a com o coração partido.
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Vanessa se tornou uma mercenária, eventualmente contratada pelo traficante de armas Tolliver, que a fez representar a mercenário Domino para espionar Cable, até mesmo se juntando à nova equipe de ataque X-Force de Cable. Como ela explicou mais tarde a verdadeiro Domino, os outros membros não conseguiram detectar a diferença porque ela foi capaz de duplicar exatamente a aparência, personalidade, impressões digitais e até mesmo o DNA de Domino.
Tolliver finalmente ordenou que Copycat bombardeasse o quartel general da X-Force, mas ela veio cuidar de seus companheiros de equipe e parou até que Tolliver despachou o mercenário mascarado Deadpool para forçá-la a agir. Confrontado por X-Force sobre sua traição, mas ainda se passando por Domino, Copycat os ajudou a lutar contra Tolliver. Enquanto Cable descobriu a verdadeira Domino ainda viva como prisioneira de Tolliver, Copycat foi derrubada por Deadpool, embora ela tenha conseguido escapar.
Copycat se escondeu, mas foi encontrado pela primeira vez por Deadpool e depois por Domino. Copycat atrasou a retribuição pretendida de Domino, ajudando-a a localizar o X-Force, conseguindo escapar novamente. Copycat então se envolveu na busca pelo testamento de Tolliver, durante a qual ela foi ferida por Slayback. Seus ferimentos teriam sido fatais, mas ela sobreviveu copiando o fator de cura de Deadpool.
Mais tarde, Copycat procurou viver uma vida pacífica em San Francisco, Califórnia, com Garrison Kane, mas logo encontrou Deadpool novamente, um encontro que teria sido fatal se Wolverine não tivesse interferido. Ela foi posteriormente capturada e levada para o Microverse pelo manipulador de emoções Psycho-Man, que buscava a tecnologia avançada de Kane. Ela foi resgatada por Kane, Cable, Domino e os heróis residentes do Microverse, os Microns. Voltando à Terra, Copycat finalmente fez as pazes com Domino.
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Buscando vingança contra Deadpool, o Treinador e o Mago contrataram Copycat para representar a superforte Titânia e ganhar a confiança de Deadpool, embora mais tarde ele confessasse ter visto através de seu disfarce. Copycat passou a se juntar ao subversivo Projeto Arma X ao lado de Kane, e foi enviada para recrutar Deadpool para o programa. No entanto, seu aprimoramento de poder pela Arma X começou a afetar sua memória e ela perdeu o controle de sua missão.
Em vez disso, ela começou a seduzir Deadpool, mas acabou encerrando seu relacionamento por causa de sua paixão por Siryn. Ela costumava assumir a forma de outras mulheres para surpreendê-lo. Deadpool foi posteriormente recrutado pelo Projeto Arma X para eliminar Copycat, mas ele recusou e tentou avisá-la. A Arma X então enviou Kane para matar Copycat e Deadpool. Deadpool lutou contra Kane sozinho, mas Copycat foi mortalmente ferida no zoológico do Bronx, em Nova York, por outro agente da Arma X, Dentes de Sabre. Ela morreu nos braços do Deadpool.
Algum tempo depois, sem explicação, foi confirmado que Vanessa estava viva, assumindo a identidade de funcionária do food truck "Chimichanga" que Deadpool frequentava. Ela manteve seus poderes após o dia M, e seu status atual é desconhecido.
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-> MCU:
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ceusemqueda · 1 year
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Talvez você me encontre de cabelos soltos como montanhas negras em outras vidas, e talvez estaremos correndo da tempestade na Washington Street no fim perpétuo da matinê de domingo, ou talvez eu ainda seja tão livre quanto os pássaros adestrados do meu quarto. Talvez as minhas inseguranças e os meus horrores noturnos não pertencerão á mais ninguém, apenas á sete palmos abaixo da terra. Talvez o âmbar me lembre que talvez eu já tenha te visto antes, e a sua áurea não anunciará tremores fatais do meu queixo até as cicatrizes dos meus joelhos. Mas ainda aqui nessa vida, o teu olho é uma praia nebulosa enchendo os meus pulmões de castelos de areia com quartos abandonados. Os faróis do meu norte estão cegos e eles procuram por onde eu estive todo esse tempo antes de te pressentir olhando pela fechadura, e aqui eu mal consigo respirar entre as estrelas perfeitamente esculpidas na seiva da sua pele. Aqui eu adormeço entre deuses enciumados e finalmente a minha distância me toma para si como o meu único preceito. Aqui nessa vida, eu te reli mil vezes em segundos que me puseram goela abaixo como em um banquete. Mas talvez, talvez você me encontre em outra vida e eu ainda esteja cirandando os lábios com o abismo morno da xícara de porcelana da minha vó, e talvez eu ainda esteja escrevendo sobre naufrágios. Talvez você fique de joelhos e eu parta como um anarquista, assim como eu fugi por vinte e cinco anos. Mas não aqui, porque aqui eu visto clamores mudos nas minhas mangas amassadas, e os seus ouvidos estão surdos.
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ondenilson · 8 months
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segredos fatais
há segredos que os meus lábios jamais sentiram o sabor da pronuncia
eu guardo em cada fragmento de alma os maiores pesos de um ser humano
quando você souber de tudo, nunca irá me amar, não sem medo
e quando tudo ruir, você irá partir
sem ao menos olhar nos meus olhos
você era meu namorado, tocava violão, gostava de café e me amava nas quartas
eu era só um rapaz do interior, querendo ser amado, querendo amor
e nossos corações se tocaram, se uniram em uma mesma melodia que ecoou pelo vazio da existência
eu tentei ser perfeito, eu tentei ser o melhor para você
mas os meus segredos eram fatais, e eu sei que você jamais seguraria a minha mão se soubesse
você era meu namorado, gostava de cantar Lana del Rey, de ir pra praia aos sábados
você era meu namorado, você gostava de levar chocolate pra sua mãe
e quando tua boca tocava na minha, tinha medo do veneno das mentiras
quando tua mão tocava meu corpo, eu tinha medo
e quando a gente fazia amor, eu tinha raiva de mim
porque eu sabia que você nunca me amaria se soubesse dos meus segredos
e eu fugi de tudo, de todos, mas eu sabia que nosso amor era forte como uma rocha
e eu corri pelos caminhos brancos, pelos amores efêmeros tentando te encontrar em outras bocas
tentando ter você de novo em meus braços, mas sabendo que isso nunca ia acontecer
não se você soubesse de meus segredos fatais, porque o céu azul sempre encontra a escuridão
porque a morte é o final do meu caminho, é a minha última chance de tentar
tentar te amar sem o filtro da miséria, sem o medo da entrega
você era o meu namorado, você era lindo e eu te amava pra caralho
e eu menti pra você, eu omiti pra você a verdade, uma verdade fatal, um amor irreal
e eu te escondi o meu amor, eu te escondi a verdade
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ocombatente · 1 month
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Alerta: saiba quais são os medicamentos contraindicados em casos de suspeita de dengue
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  O uso inadequado de medicamentos não só agrava os sintomas, como também pode desencadear complicações sérias e potencialmente fatais Goiás vive o pior cenário da dengue desde a década de 90, de acordo com a Secretaria Estadual de Saúde de Goiás (SES-GO). Ao todo, o estado registra em 2024, 21.513 casos confirmados da doença. Esse dado, somente nas primeiras sete semanas de 2024, corresponde a 31% do número de casos registrados em todo o ano de 2023. Pensando nisso, o Hospital Estadual do Centro-Norte Goiano (HCN), unidade do governo de Goiás em Uruaçu, traz alguns alertas sobre medicamentos não indicados em casos de suspeita de dengue. A automedicação pode ser fatal, principalmente em casos de dengue, que têm aumentado significativamente com o clima quente e o aumento das chuvas no início do ano. De acordo com a farmacêutica do HCN, Brunna Rodrigues Cunha, os principais sintomas da doença normalmente são febre alta, dores no corpo e na região dos olhos, além de náuseas e manchas vermelhas na pele. “Alguns medicamentos são contraindicados em casos de suspeita ou confirmação da dengue, por isso é importante evitarmos a automedicação”, reforça a farmacêutica da unidade de saúde administrada pelo Instituto de Medicina, Estudos e Desenvolvimento - IMED. Medicamentos como ácido acetilsalicílico (aspirina) e outros anti-inflamatórios, como ibuprofeno, diclofenaco e nimesulida são estritamente contraindicados em casos suspeitos de dengue. Estes medicamentos têm propriedades anticoagulantes e podem aumentar o risco de sangramentos, o que é especialmente perigoso em casos de dengue, onde hemorragias são uma complicação comum. “Além disso, é importante nos atentarmos às notícias falsas e estudos sem comprovação científica sobre medicamentos para tratamento da dengue, que vem sendo disseminados nas redes sociais. Temos que ter cuidado com essas notícias, pois a dengue não possui tratamento específico por ser uma doença viral”, ressalta Brunna Rodrigues. Quando se trata de suspeita de dengue é fundamental seguir orientações específicas sobre quais medicamentos evitar, pois o uso incorreto pode levar a complicações graves. No entanto, muitas pessoas recorrem a medicamentos sem prescrição de um médico, o que pode agravar ainda mais os sintomas da doença. No caso de suspeita de dengue, a principal recomendação é hidratar-se e buscar uma Unidade Básica de Saúde próxima o quanto antes para receber o tratamento correto com as medicações adequadas. Portanto, é crucial que os pacientes estejam cientes das precauções necessárias em casos de suspeita e sigam estritamente as orientações médicas. O uso inadequado de medicamentos pode não apenas agravar os sintomas, mas também desencadear complicações sérias e potencialmente fatais. Sempre consulte um profissional de saúde para obter orientação adequada e tratamento seguro.   Assessoria de Comunicação do HCN Read the full article
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gralhando · 1 month
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A batalha dos misericordiosos.
Meu desejo era lamber a pele dos velhos quando estivessem adocicados pelas vespas das batalhas futuras. Porque tive esta visão onde exércitos de anciãos se enfrentavam em combate sob os enxames de gigantes vespas mortíferas que desferiam ataques dolorosos e fatais.
Creio que um futuro diferente houvera chegado. Os olhos claros deles transmitiam toda a misericórdia e toda a ira. Nos giros de inteligência platônica despedaçavam em espaços mínimos insetos e irmãos.
Os que caíam transpassados pela peçonha gemiam sufocados pelo açúcar, escorridos de suores transparentes como o mel das montanhas e das tâmaras. Porém os que tombavam dessangrados murmuravam o túnel profundo da piedade e os pilares imensos da misericórdia, que ao tocarem a terra, as palavras dos murmúrios reconstituíam o centro cabal da religião perdida.
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operaportugues · 3 months
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youtube
Brindisi, seconda versione (Verdi)
Canção italiana: link. - Tradução para inglês
Letra em italiano: Mescetemi il vino! ~ Tu solo, o bicchiero, Fra gaudi terreni ~ non sei menzognero, Tu, vita de' sensi, ~ letizia del cor. Amai; m'infiammaro ~ due sguardi fatali; Credei l'amicizia ~ fanciulla senz'ali, Follia de' prim'anni, ~ fantasma illusor.
L'amico, l'amante ~ col tempo ne fugge, Ma tu non paventi ~ chi tutto distrugge: L'età non t'offende, ~ t'accresce virtù. Sfiorito l'aprile, ~ cadute le rose, Tu sei che ne allegri ~ le cure noiose: Sei tu che ne torni ~ la gioia che fu.
Chi meglio risana ~ del cor le ferite? Se te non ci desse ~ la provvida vite, Sarebbe immortale ~ l'umano dolor. Mescetemi il vino! ~ Tu solo, o bicchiero, Fra gaudi terreni ~ non sei menzognero, Tu, vita de' sensi, ~ letizia del cor.
Tradução para português: Sirva-me o vinho! ~ Só tu, ó copo, Entre as glórias terrenas, não és mentiroso, Tu, vida dos sentidos, alegria do coração. Amei; inflamei-me por dois olhos fatais; Acreditei na amizade: uma rapariga sem asas, Loucura dos primeiros anos, fantasma ilusório.
Amigos, amantes ~ com o tempo fogem, Mas não temeis aquele que tudo destrói: A idade não te ofende, aumenta a tua virtude. Quando as flores de abril se forem e as rosas caírem, És tu que alegras as preocupações tediosas: Tu és aquele que traz de volta a alegria que foi.
Quem melhor cura as feridas do coração? Se a videira generosa não te desse a nós, Seria imortal a dor humana. Sirva-me o vinho! ~ Só tu, ó copo, Entre as glórias terrenas, não és mentiroso, Tu, vida dos sentidos, alegria do coração.
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adriftboar · 4 months
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Visão
Tive uma visão horrível. Foi a dois dias quando me deitei ao seu lado para aquele cochilo. Você me estressou como de costume me cobrando por eu não querer deitar contigo depois de termos conversado por duas horas. Engraçado que no dia seguinte pensei "ainda bem que ela me ouviu um pouco. Coisa rara" mas você me disse horas depois "você só falou e falou e não me deixou falar. Eu estava precisando mas você não esteve lá por mim". De qualquer forma me deitei ao seu lado atendendo suas exigências em forma de lamento e falação interminável.
Quando fechei os olhos e respirei lá estava ela. Uma mulher nua, descalça, suja com algo que parecia lama, com as mãos costuradas uma à outra e às costas, com a boca costurada e com os olhos furados. Apesar de não ter olhos olhou em minha direção. Eu estava num plano um metro mais alto, ela num cômodo circular, de pedra, mal iluminado e úmido. Apesar de ter a boca costurada ela gritou. Não houve som mas sua expressão de desespero se intensificou nesse momento. Seus olhos ausentes imploravam socorro e era nítida a sua confusão; ela não entendia o motivo de sua punição.
A visão durou um segundo e me gerou profunda impressão. Eu poderia descrever inúmeros detalhes. A cena era aterradora. Em momento algum a mulher me amedrontou mas foi repulsivo e ultrajante ver um ser humano naquela situação. Nos instantes que levei para entender o cenário cheguei a pensar que se tratava de um demônio não de uma mulher, não de um humano. Era óbvio que o processo que a conduziu àquele estado foi doloroso e torturante mas ela não estava com dor no instante em que se dirigiu a mim (ou talvez não se importava). Na verdade era o senso de estar sendo injustiçada que a feria.
Antes que eu me recuperasse do que vi uma segunda cena me foi mostrada. Os restos de um cadáver de uma mulher amarrada a uma cadeira de pedra. Ela havia sido morta pelo derramar abundante de um líquido fervente sobre seu rosto, pescoço, colo e abdômen. O líquido, possivelmente óleo vegetal, cozinhou e arrancou grandes pedaços de sua carne e destruiu seu pescoço fundo o bastante para que sua cabeça caísse para trás. Quando vi não avistei uma cabeça mas sabia que a mesma estava atrás do encosto da cadeira, no chão. A destruição causada pelo óleo quente não deixou sequer evidências físicas de que se tratava de uma mulher. Mas eu sabia que sim. Eu conseguia vê-la, inerte, possivelmente drogada, instantes antes do óleo ser jogado sobre si. Eu a via como que uma sombra sobre o próprio cadáver. Ambas as imagens se sobrepunham. Mas a imagem da mulher viva era apenas uma sombra.
Por um momento foi como se uma brecha para as masmorras do inferno tivesse sido aberta para mim com toda sorte de desgraças e torturas fatais me sendo mostrada; ao perceber isso decidi não olhar e o fluxo da visão foi quebrado. O pouco que vi se mantém gravado em minha mente.
Mesmo após eu ter quebrado a conexão consegui olhar um pouco mais e ver o desfecho da primeira cena. Ao redor do círculo de pedra onde estava a primeira mulher havia algo como poucas arquibancadas e de estreitos corredores surgiram quatro homens mascarados empunhando archotes. Eles a acossavam de um lado para o outro com as chamas e ela fugindo sem conseguir ver escorregava e caía sem poder aparar-se com as mãos por estarem costuradas... quando ela caía fazia movimentos instintivos para se aparar e abria um ou outro dos pontos de costura rasgando a própria pele e se ferindo. Quando ela caía o que de fato a aparava eram os ombros e o rosto que em poucos minutos se tornaram uma massa informe de sangue e carne macerada. Sempre que ela demorava para se levantar recebia chicotadas nas pernas, costas e nádegas e um dos mascarados a levantava. O espetáculo terminava quando um dos tombos resultava num choque de sua cabeça nas pedras grande o bastante para gerar uma fratura craniana impossibilitante. Nesse ponto entendi que outras mulheres igualmente costuradas aguardavam seus momentos numa sala contígua. Essas ainda tinham os seus olhos e viam em desespero o destino que receberiam. A cerimônia onde tinham os olhos vazados por um homem de capuz com uma adaga acontecia minutos antes de serem postas no centro do precário e maldito anfiteatro.
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gazeta24br · 4 months
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A virada de Ano Novo é comumente marcada pelos fogos de artifício – um espetáculo que, de modo geral, é amado ou odiado pelas pessoas. No estado de São Paulo, algumas prefeituras – como a de São Paulo e a de Bragança – já sancionaram leis que proíbem a soltura de fogos que emitem barulhos. No entanto, mesmo silenciosos, os artefatos que colorem o céu geram outra preocupação: as queimaduras. Na capital paulista, o Hospital Municipal Doutor Cármino Caricchio, no bairro de Tatuapé, conta com uma equipe especializada nesse tipo de atendimento. De janeiro até novembro, o Centro de Tratamento de Queimados (CTQ) atendeu 98 pacientes vítimas de queimaduras por fogos de artifício. Nos primeiros 11 meses do ano passado, foram contabilizados 103 atendimentos e, durante todo o ano de 2022, 115 pacientes foram atendidos. A equipe do CTQ é composta por cirurgiões plásticos, enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem, psicólogo, terapeuta ocupacional, fisioterapeuta, fonoaudiólogo, assistente social e nutricionista. O coordenador do centro, o médico André Toshiaki Nishimura, explica que quanto menos doloroso mais grave o ferimento, ao contrário do que se poderia supor. "Quando se tem queimadura, você não tem em uma profundidade só. O centro da ferida é mais acometido e você tem um halo em outra região e também uma mais periférica. O nível de dor é inversamente proporcional à queimadura. Quanto mais superficial, mais dói. Quando a queimadura é mais profunda, atinge a terminação nervosa e geralmente se sente menos dor, o que é um mau sinal. Quando é mais funda, fica mais esbranquiçada, como se fosse uma carapaça e, quando é mais superficial, mais rosa. Queimadura de segundo grau faz bolha", detalha o coordenador. Nishimura ressalta que, frequentemente, as partes do corpo mais atingidas por quem solta fogos de artifício são o rosto e as mãos. Por isso, o que se orienta é que a vítima busque lavar a região, com água corrente, e a envolva com um pano limpo ou um filme plástico. Toalha, por exemplo, não é uma boa alternativa. "A primeira coisa é esfriar a região, porque o resquício de pólvora pode continuar queimando", esclarece ele. O coordenador do CTQ explica que a pessoa queimada deve procurar atendimento médico imediato, até porque os ferimentos podem atingir regiões sensíveis, como os olhos, o que exige encaminhamento a especialistas. Nishimura diz ainda que o tratamento de lesões provocadas por fogos de artifício é caro: "o paciente fica internado, geralmente, por uns três meses e é operado de quatro a seis vezes. Isso, na rede privada, bate a casa do R$ 1 milhão." Além disso, os materiais cirúrgicos também têm custo elevado. "A prefeitura investe em curativos especiais que convênios de ponta muitas vezes não têm." Recomendações As queimaduras por fogos de artifício podem ser graves e até mesmo fatais. Para evitar acidentes, é importante tomar alguns cuidados, como: não manipular fogos de artifício sem supervisão de um adulto responsável; seguir as instruções de uso e armazenamento descritas na embalagem; não soltar fogos de artifício na direção de outras pessoas e de animais; manter distância das pessoas que estejam soltando fogos de artifício; não deixar crianças sozinhas perto de fogos de artifício. Primeiros socorros para queimaduras limpar a área afetada com água corrente até retirar o resíduo do material que causou a queimadura; após a limpeza, aplicar uma compressa fria no local e procurar atendimento médico; a plataforma Busca Saúde informa qual a unidade de saúde mais próxima para atendimento. Fonte: Agência Brasil
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labelleaucitron · 5 months
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Tédio
A casa vazia
Cheia de mim
O ar quente
Que pesa em
meus olhos
Barulhos hostis
Não reconheço
O lugar
onde moro
Códigos enigmas
Furam as paredes
Passam e perpassam
Ferem e desferem
Palavras fatais
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pacosemnoticias · 5 months
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PSP e GNR iniciam operação para fiscalizar condução ao telemóvel
A campanha de segurança rodoviária "Ao volante, o telemóvel pode esperar" está desde esta terça-feira e até 4 de dezembro na estrada, numa operação de fiscalização da PSP e GNR para alertar para riscos do uso do telemóvel a conduzir.
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A campanha conjunta da Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR), responsável pela sensibilização, e da Polícia de Segurança Pública (PSP) e Guarda Nacional Republicana (GNR), responsáveis pela fiscalização nas estradas, sobretudo aquelas com maior circulação, insere-se no Plano Nacional de Fiscalização (PNF) de 2023, sendo a última agendada para este ano.
As quatros ações de fiscalização previstas
A campanha tem previstas quatro ações de fiscalização: esta terça-feira, pelas 08:00, na A1, junto às portagens de Alverca, no sentido Norte/Sul; na quarta-feira, 29 de novembro, às 14:00, na Avenida Miguel Torga, em Chaves; a 30 de novembro, às 09:00, na A4, em Quintanilha, Bragança; e a 04 de dezembro, às 09:30, na Praça da República, no Porto.
"A decorrer entre os dias 28 de novembro e 04 de dezembro, a campanha tem como objetivo alertar os condutores para as consequências negativas e mesmo fatais do uso indevido do telemóvel durante a condução", lê-se num comunicado conjunto das entidades responsáveis pela campanha.
O comunicado refere, a título de exemplo, que "a 50 km/h, olhar para o telemóvel durante três segundos é o mesmo que conduzir uma distância de 42 metros com os olhos vendados, o equivalente a uma fila de 10 carros" e que usar o telemóvel enquanto se conduz "aumenta em quatro vezes a probabilidade de ter um acidente, causando um aumento no tempo de reação a situações imprevistas".
Aumento do tempo de reação e de reconhecimento de riscos, distração que origina falhas de atenção e erros de avaliação e dificuldade de interpretação da sinalização e desrespeito por regras de cedência de passagens, sobretudo em relação aos peões, são alguns riscos apontados pelas autoridades em relação à condução ao telemóvel.
Esta é a última de 11 campanhas de sensibilização
O comunicado refere que esta é a última de 11 campanhas de sensibilização este ano no âmbito do PNF 2023, e que nas 10 já desenvolvidas este ano "foram realizadas 51 ações, durante as quais mais de 3700 pessoas foram sensibilizadas presencialmente".
"Quanto a ações de fiscalização, o número de condutores fiscalizados presencialmente foi superior a 498 mil e cerca de 10,4 milhões de veículos foram fiscalizados através de radares", adianta ainda o comunicado sobre o balanço das campanhas em 2023.
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diariobarato · 5 months
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Porques
Por que eu ando tão cansado De trilhar mesmo caminho E de conviver com medo E desesperar sozinho?
Por que olho para o lado E já não me vejo em rostos Nem em molduras antigas Nem nas cores, nem nos gostos
Por que já não há mais laços que me prendem a ninguém E também ninguém me espera E que nada me sustém
Por que repito esses ciclos? O que busco, afinal? Me enquadrar num previsível Conto de cunho normal?
Por que sigo passos curtos Esperando alguém chegar Porque levo esperança Porque teimo em teimar?
Por que armo o meu espírito Com armadilhas fatais Que me ferem pouco a pouco E me consomem demais?
E por que quero isso tanto Por que sempre vou querer? Ver no outro o sorriso E o meu chorar? Por quê?
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littleclaireworld · 7 months
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Residencial Lana
A chuva serena caia, embora houvesse feito sol o dia todo, desde o início da noite com ela derramando os prantos em torno de toda cidade. A noite em época de inverno fica mais escura e fria, nada que um certo lugar em uma zona sul da cidade não esteja mais, apesar de afastado, o bairro levava uma reputação a zelar, um prédio específico chamava a atenção dos moradores devido a arquitetura melancólica e gótica do prédio, conhecido como Residencial Lana, ninguém daquele bairro sabia quem era Lana ou por que se chamava assim, pessoas entravam e saiam do prédio constantemente, geralmente pessoas que não se via muito perto daquela região, maioria eram mendigos , drogados e prostitutas, poucos vizinhos ao redor tinham coragem de entrar na propriedade, não pelas pessoas, mas pela a energia do lugar rodeada por... morte, sim, era morte que emanava aquele lugar, a terra dentro da propriedade era praticamente podre, todas plantas ao redor do prédio haviam murchado e eram um tanto fatais quanto venenosas, as paredes acinzentadas e mofadas mostrava aos de fora o cuidado prestado ali, havia sim uma dona, a única sobrevivente do massacre de Snowfalls. Foi um dos assuntos mais falados em toda cidade, não sabem ao certo o que realmente aconteceu, mas ao que se sabe a família Villian foi encontrada ajoelhados segurando seus próprios olhos nas mãos em quanto assistiam a missa pela televisão. O pai Paul assistia as missas e forçava sua submissa esposa Diana, cujo tinha um relacionamento extremamente abusivo, repleto de brigas e agressões que se dizia em nome de Deus junto aos seus filhos Joel e Jenny, os gêmeos mais velhos e sua preciosa casula Anna, o pai era obcecado por ela desde que viu pela primeira vez, assim, colocava todos em frente a televisão para ver a missa e orar contra os seus pecados, a família se juntava todas as noites após o jantar, único momento que passavam unidos no dia. Diana era enfermeira e passava maior parte do tempo nos dois hospitais que trabalhava, os gêmeos que nunca paravam quietos e sem brigar ficavam na escola, já Paul era escritor e ficava em casa para poder escrever seu novo artigo sobre telefonistas ilegais e Anna ficava aos cuidados do pai. Havia algo errado ali, era perceptível, a fixação pela menina era um tanto tóxica, fazia questão de comprar as roupas da garota, de banhá-la e educá-la, aos quinze anos ainda se questionava o por que de tanto cuidado do pai que ao contrário de sua mãe, era cuidadoso com a garota, não tinha conhecido a maldade do mundo externo ainda devido o ciúmes doentio de seu pai, ele conhecia tudo nela, cada fio de cabelo, das roupas à nudez do pequeno corpo que parecia não crescer direito ao levar do tempo. Anna foi encontrada dentro do guarda-roupa aquele dia, estava assustada, com sangue na camisola branca quase transparente ganhada de aniversário, ela não disse uma só palavra, mesmo depois de três anos ainda se perguntam o que aconteceu, a polícia arquivou o caso mentindo para a mídia que estavam atrás do culpado da menina órfã e do massacre da família Villian.
Após a morte da família, foi herdado em nome de seu pai um prédio antigo de uma família distante de Paul, o famoso Hotel. Devido a pouca idade e ainda não poder judicialmente usufruir dos bens da família, logo se viu obrigada a se mudar para o hotel, que ainda não estava totalmente estruturado e arrumado, parecia mais um prédio enorme cheio de entulho e lixo de vândalos com paredes pixadas e janelas quebradas. Porém, havia um quarto, apenas um quarto trancado, que com ajuda de seu advogado Dr. Colin, um homem muito atraente de 1,90 de altura qual mais parecia uma muralha, que deu a ela toda assistência desde o incidente mas não podendo interver na decisão do juiz de obrigar a permanência da jovem no hotel mesmo com condições precárias, foi aberto com um chute forte na porta que fez subir uma nuvem de poeira em cima da garota.
-Senhorita Villian, você está bem? - perguntou preocupado pois a garota tinha abaixado e começado a tossir.
-Estou sim... Faz muitos anos que não saio de casa, minha imunidade deve está baixa e essa poeira não ajuda. - disse com dificuldade, mas logo entrando e encarando o quarto a sua frente que, de algum modo não era como o resto dos cômodos empoeirados e pixados. Era um quarto escuro, coberto por madeira escuro e móveis claramente muito pesados e antigos, havia uma cama que facilmente caberia duas camas de casal, os lençóis era de seda negra, as cortinas altas que escondiam um janela enorme que era domada por uma vista das montanhas nebulosas e da cidade, tinha também duas portas no quarto negro, uma era o banheiro e a outra o closet presumiu.
-É impressão minha ou esse quarto está limpo? Ahh muito obrigada por ter me ajudado Sr. Colin eu estou mesmo cansada para limpar um quarto tão grande desse, muito obrigada.- disse cansada e ao mesmo tempo grata, não havia dormido direito desde o ocorrido e isso a deixava alucinada pela falta de descanso, agradeceu ao seu defensor com um abraço, coisa que ainda sem palavras teve que abaixar um pouco para retribuir.
- Por nada Senhorita, imaginei que precisava de descanso, conte comigo para o que precisar.- Deu-lhe um beijo na testa e olhava dentro dos olhos da pequena criança a sua frente, via o quanto a pureza da garota era nítida e havia verdades em suas palavras. Um barulho desconhecido ecoou no quarto, vendo ser apenas a porta batida com força Sr. Colin se distanciou da jovem mesmo com a mesma olhando assustada para porta fechada.
-Deve ser o vento, esse prédio velho precisa de uma reforma urgente.- disse com humor tirando um sorriso de lado da garota
-Pretendo começar uma faxina amanhã mesmo, não posso viver num lugar tão... sujo. - disse bocejando e coçando os olhos devagar, logo observando o homem na sua frente a observando com um sorriso de canto.
-Bom, eu preciso ir, e você mocinha devia descansar, foi um dia muito longo e a senhorita está praticante dormindo em pé. - novamente abraçou a garota, que se sentia confortável aos braços grandes do seu protetor que após o todo o incidente ainda acreditava na simplicidade da jovem. Após se separarem, ele olhou trêmulo para a porta que tinha batido minutos antes e se despediu partindo as pressas para fora do quarto.
Naquele instante, depois de ver a porta sendo fechada Anna sentiu um frio na barriga, estar sozinha nunca a incomodou mas dessa vez era diferente, não era solitude, ela se sentia sozinha, sentia que algo estava errado, muito errado. Flashs do dia do massacre tomam sua cabeça, o que a faz ficar tonta e sentar na cama ainda em choque, se via com as mãos cheias de sangue e ouvia a oração da missa na televisão, sentia o corpo dolorido e chorava desesperadamente olhando para Paul, seu pai.
Ainda tonta, pega a jarra de água e o copo que havia ao lado da cama e toma em um gole rápido cessando sua garganta seca e logo percebendo que a água estava gelada, e ela e Dr. Colin passaram duas horas de viagem na estrada até chegar na cidade, como não tinha saído do lado dele não teria como ele colocar a água gelada na jarra e ela não estar quente. Então começou a olhar desconfiada para o quarto, que mesmo tão sombrio não a causava medo algum, sentia-se observada, e com medo da escuridão a sua volta ajoelhou-se no chão ao lado da cama para rezar o Pai Nosso, assim como seu pai a conduzia a fazer, ele acreditava que a beleza de Anna a fazia pecar, provocando desejo nos homens e por esse motivo a prendia em casa e a forçava a orar a todo momento para que pagasse seus pecados. Assim que fechou os olhos com as palmas das mãos encostadas uma na outra começando a reza, de repente, ouviu um barulho de vidro quebrando e o quarto ficando completamente escuro. Com medo, pulou em cima da cama rápido enfiando-se por baixo das cobertas pesadas negras, estava assustada e julgou o ocorrido por ser um prédio velho e sem reforma, por baixo das cobertas, baixinho, fez sua reza e logo adormeceu em um sono profundo
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moradadaintensidade · 7 months
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Não importa quantas fotos eu apague ou quantas lembranças eu queime se na minha memória cada detalhe nosso ainda vive.
E vive como se fosse ontem,
se eu fecho os olhos eu sinto como se fosse agora, lembro da sensação de ter você em volta de mim, de ter teus lábios pelo meu corpo e teus olhos me admirando como dois tiros fatais.
Ninguém nunca mais me olhou desse jeito, ou talvez seja eu que numa tentativa desesperada de te encontrar não consiga deixar mais ninguém me olhar. Eu me escondo e só quero ser encontrada por você.
Será que a culpa é sua por ter me amado tão bem? Ou será que a culpa é minha por estar me amando tão mal?
Com certeza há quem diga que a culpa é minha, mas eu ainda me arrisco a dizer que ser amada pra valer é algo que me fez padecer.
Padecendo a cada dia pela espera de ser amada assim novamente, todos os dias eu rezo que eu não sinta isso só por você, e torço sempre pra que eu esteja errada esse tempo todo em ter ligado você ao que me remete o amor verdadeiro.
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