My albums selection for the next death week:
- WIDT x Christoph De Babalon – TEYAS
- The Cult Of Brighter Death Now – All Too Bad - Bad To All
- V-A - EMPTINESS BELOW ZERO
- Smegma – Glamour Girl 1941
- The Legendary Pink Dots - Come Out From The Shadows Volume 5 (Rotterdam 1983)
- Manja Ristić - The Desire of my Heart
- Gigroma - Человек создатель смерти
- Wire – Chairs Missing
- Shadowsun - Autumn for Isolation
- Le Cercle Des Mallissimalistes – Faustina M. Tedesco - I Tre Angoli Del Continente
51 notes
·
View notes
Reportagem e Entrevista: Joana Guerra, Domus Municipalis Bragança
A Domus Municipalis, ex-líbris da cidade de Bragança, acolheu na passada quinta-feira, 18 de Abril, o concerto de Joana Guerra, violoncelista, compositora e cantora. O local ideal para um concerto intimista, a sua estrutura de pedra tradicional enfatizando a acústica. Joana Guerra apresentou-se a solo, acompanhada pelo seu violoncelo, instrumento elementar no repertório da artista lisboeta.
O concerto iniciou às 21h30 com a música "White Animal", cantada em inglês, que integra o quarto álbum a solo da cantora "Chão Vermelho". Caracterizada por um estilo único, Joana Guerra mais do que música, é uma performer, e, misturando sons tradicionais com inovação e alguma dose de improviso, presenteou o público com um espetáculo rico capaz de o transportar para um mundo completamente novo. A artista experimental exibiu uma série de músicas instrumentais e cantadas, não só em português, como em inglês, recorrendo também ao uso de pedais e efeitos loop que enriqueceram a experiência da plateia. O momento alto da noite deu-se quando a artista deitou o violoncelo nos seus braços, à imagem de Pietà, e debruçando-se sobre ele, a sua voz chorou, mostrando um amor como que maternal pelo instrumento. Para acabar o concerto com chave de ouro, Joana Guerra tocou a sua já conhecida performance de “Trans humano Viver”.
A plateia estava cheia, as pessoas de olhos vidrados e presas à sua voz, tal canto ancestral. E no final, os aplausos foram feitos de pé.
Após o concerto e em conversa com a artista, Joana Guerra dá o seu parecer sobre o espetáculo. “Há que ressalvar este espaço especial. O concerto correu muito bem e eu achei que o público estava bastante compenetrado e com energia. Estávamos em simbiose, e esta troca, dar e receber, é especial para quem está em palco, principalmente estando sozinha. O artista dá e recebe esta energia, invisível, mas que se sente, e senti essa comunhão conjunta que é o importante num concerto”. Quanto a projetos futuros, Joana confessa, “Álbum a solo para já, não. Fui mãe recentemente e nesta fase da minha vida estou focada em colaborações. Irá ser lançado em Maio um novo disco em conjunto com duas artistas sonoras, a artista croata Manja Ristić e a sul-americana Veronica Cerrotta. Mais para o final do ano sairá um dueto com o trompetista Yaw Tembe, que já está gravado, e falta apenas a produção. A solo sinto que estou já a começar a ouvir o chamamento, quando estiver pronta, com mais ideias, irei avançar. Está a ser um ano surpreendentemente bom”. Joana acrescenta que o que influencia a sua criatividade é “a vida, as pessoas, as histórias, a leitura, as outras artes performativas que eu gosto muito, como dança e teatro, com as quais já trabalhei. A vida vai-nos dando sempre pequenos sinais e às vezes estamos um pouco distraídos, mas eu sou como uma esponja, absorvo e fico com estas situações em mim, que depois posso reconstrui-las de outra forma. E ao instrumento em si, o seu som. Caracteriza-me esta vontade de experimentar, ir sempre mais além, além do que já sei fazer, quero sempre deitar uma barreira abaixo e isso é que me motiva".
Fica desta experiência, um espetáculo pleno de energia, marcado por boa música, que harmonizou com o leve vento que entrava pelas portadas do edifício histórico brigantino.
Num local onde já se governou a cidade, à sombra do imponente castelo, dois monarcas dominaram: o Rei da noite Violoncelo e a sua Rainha, Joana Guerra.
Texto: Cristiana Baptista
Fotos: João Lourenço
2 notes
·
View notes
Vital Weekly review of "Transient Spaces as Impermanent Lines" by Alfredo Costa Monteiro
"Quite a mysterious work, of being in various places simultaneously, of dislocation, yet that never gets in the way of the piece’s beauty. You can be in a forest, listening to birds, while also being on a train station platform. Monteiro knows how to pace his music, never going too fast or slow, keeping a delicate balance, making this true cinema for the ears. (FdW)"
0 notes
6 Ocak 2024 tarihli program kaydı.
Güncel alan kayıtlarından bir seçki // A selection of recent field recordings. Download.
01 – Aki Onda – Part I (excerpt)
02 – Ian Wellman – Wind
03 – Philip Samartzis – Wind (excerpt)
04 – Jana Winderen – The Art Of Listening Under Water (excerpt)
05 – Manja Ristić – Water Memory Pt. I (excerpt)
06 – Action Pyramid & Jack Greenhalgh – Submersion
07 – Ká – Meadows In A Mist
08 – Lucie Páchová – Na Terase
09 – Marja Ahti – Oh Fragrant Witness
10 – Standard Grey – Grevol Tora (excerpt)
11 – Nicola Di Croce – Furnas
0 notes
My albums selection for the next week:
The Lord & David Pajo – Nazarite
Unwilling Breath - Tower of Nails
Delphine Dora Ft. Pacôme Thiellement – Un Monde Sans Dehors Un Dehors Sans Monde
The Legendary Pink Dots - Only Dreaming
Kali Malone Featuring Stephen O'Malley & Lucy Railton – Does Spring Hide Its Joy
Geins't Naït + Scanner + Laurent Petitgand - OLA
Manja Ristić - glasovi voices
Céleste Gatier - Fragments pour dominer le silence
Trèfle Noir – Villanelle du Diable
Frank Zappa – Lumpy Gravy
19 notes
·
View notes
Écouter / acheter: Rings of Water de Manja Ristić
3 notes
·
View notes
We are pleased to be hosting a new guest mix by the wonderful Abby Lee Tee You can listen to a lot of great music here, of the likes of Free Magic Show, Polina Khatsenka, Bellows, Julian Sartorius, Bruno Duplant, Ellen Fullman, Jeph Jerman, Manja Ristić, Ryoko Akama, Jake Muir, Izabela Dłużyk, Roméo Poirier, Rahel Kraft, Philip Sulidae, and much more texturally rich, ambient compositions and field recordings surprisingly weaved together with softly spoken hip hop tunes and groovy melodies. With the recurrent presence and influence of his ongoing devotional practice of listening to the beaver families that reside by the steel-colored waters of the Danube, we hope you'll enjoy it as much as we do!
Listen: https://soundcloud.com/.../troubled-rivers-static-dreaming
1 note
·
View note
Merry Christmas from Manja Ristić and PonTon
2 notes
·
View notes
Manja Ristić - Rings Of Water
Album: Rings Of Water (2022)
[Ambient, Electroacoustic, Field Recording, Spoken Word]
3 notes
·
View notes