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#Lisboa e Vale do Tejo
fabien-euskadi · 19 days
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Sesimbra: nine alternative takes from a pretty seaside town.
A curiosity: the town of Sesimbra may have just 5600 inhabitants, but the county of Sesimbra is far more populated - more than 52000 people live there.
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momo-de-avis · 2 years
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Eu sei que somos uma mixordia de muita coisa, mas pelo menos há uma parte da população com celta na mistura. Ou tou a dizer alguma barbaridade?
Ora os povos pre romanos que comummente chamamos de lusitanos (embora também isto seja muito provavelmente propaganda salazarista mas sobre isto n consigo adiantar muito, apenas que ha historiadores que defendem que nunca houve um povo lusitano) descendiam de tribos celtas, os chamados indo-europeus. Estas tribos indo-europeias em si espalharam se por toda a europa e serão a influência principal de por exemplo a região do Danúbio, a Gália ou a Irlanda. Na Irlanda, a influência celta é muitíssimo mais visível porque eles estão ali isolados na ilha, nunca foram conquistados pelos romanos, e levaram apenas (tanto quanto me lembre agora) com bretões e vikings, mas isto já bem mais tarde, daí que a presença celta permaneceu durante muito tempo.
Aqui na tugalandia, tiveste uma porrada de povos que foram e vieram nos entretantos. Antes dos povos pre romanos ainda tiveste os fenícios, que construíram uma cidade em lisboa (isto foi muito recentemente confirmado) e estabeleceram portos comerciais com o sul da europa. Atenção que os fenícios vinham dali da região o de está tipo a síria, e ficaram aqui agora não me lembro sinceramente durante quanto tempo.
Tiveste ainda os cartaginenses que por sua vez vinham da Tunísia.
Tiveste gregos que a gente sabe de onde são
Tiveste depois os romanos, que dado o império que foi, estamos a falar de miscigenação a sério, e sendo que historicamente portugal, por causa de estar na ponta da europa, sempre estabeleceu postos comerciais e ligações com o norte de África.
Cai o império romano, vira outra salada. A partir daqui confesso que nem sei todos os povos que por aqui andaram, mas are chegarem os Visigodos, ainda vieram pelo menos os suevos que provinham da alemanha do norte, se não estou enganada.
Finalmente aparecem então os visigodos, igualmente alemães, casualmente chamados de "bárbaros", e por aqui ficam por tipo... Dois séculos? Nem me lembro
Os visigodos tinham o raro habito de eleger monarquia, logo instabilidade era comum. Vêm então os moros, e o ultimo rei visigodo aqui da península faz um acordo, creio que falamos dos omiadas mas eu confesso que a partir daqui é confuso e baralho me. O novo califa vem, mas acaba por tomar posse em lugar do rei visigodo (grande rodrigo). Isto acontece no seculo VIII.
Até ao seculo IX, o norte de portugal é arabe. Depois disso eu acho q é o rei da galiza ou Aragão, ou leão, ou sei la o quê, que conquista o norte da península. Vai ser o unico ponto cristão até mais ou menos o seculo XII.
No seculo XII, começam a cair cidades ao longo do vale do tejo.
Finalmente, no seculo XIII o algarve é conquistado. Resta granada e acho q umas terras a volta q so ha de cair tudo de uma vez em 1492.
Portanto, isto tudo pra dizer:
Temos sangue celta? Pa, provavelmente, mas tens de rapar o tacho pra lá chegar.
No norte é onde mais orgulhosamente dizem q são celtas porque de facto a presença muçulmana foi muito menor lá, mas não se livram da sopa de adn dos restantes séculos. São quiçá mais brancos, mas não vou agr discutir isso
De modo geral... Reforço. Temos mais em comum com o norte de África que com os celtas. (Isto é particularmente gritante quando tens um sírio na tua tour a dizer que literalmente tudo o q ve em lisboa o lembra o seu país, e quando refiro fenícios diz: ah, temos as mesmas raizes entao!)
P.s.: este post causa enfartes ao comum Zé apoiante de direita
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pacosemnoticias · 7 days
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Tempo de espera para rede de cuidados continuados aumentou em 2022
O tempo entre a identificação do doente para a rede de cuidados continuados e a existência de vaga aumentou em 2022, quando mais de 90% da população residia a uma hora ou menos de um ponto da rede com internamento.
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Segundo os dados da monitorização da Entidade Reguladora da Saúde (ERS) hoje divulgados, houve uma tendência de agravamento da mediana de tempo desde a identificação do doente para a rede (referenciação) até que se encontrasse uma vaga, tanto nas Unidades de Média Duração e Reabilitação (UMDR) como nas Unidades de Longa Duração e Manutenção (ULDM), em todas as regiões.
No final de 2022, aguardavam vaga para a Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI) 1.562 utentes, mais 19,24% do que no ano anterior e mais 23,09% do que no final de 2020. Nas ULDM concentrava-se o maior numero de utentes à espera.
Relativamente ao ano anterior, no final de 2022 a Região de Lisboa e Vale do Tejo era a única que tinha menos utentes a aguardar vaga na RNCCI (passou de 671 para 649 pessoas), mas mesmo assim ainda era a região com mais utentes em lista de espera.
Os dados do regulador indicam ainda que, dos utentes efetivamente internados em 2022, cerca de 80% residia a 60 minutos ou menos da unidade respetiva e mais de 40% a 30 minutos ou menos.
Segundo a Monitorização sobre o acesso à Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados, nas UC (Unidades de Convalescença) e nas Equipas de Cuidados Continuados Integrados (ECCI) a mediana do tempo de espera agravou-se na maioria das regiões de saúde.
A duração média do internamento excedeu a duração previsível para a tipologia respetiva, na maioria das regiões de saúde, “o que impactará no tempo de espera até obtenção de vaga”, sublinha a ERS.
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opcaoturismo · 13 days
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Proveitos totais do alojamento turísticos subiram até fevereiro
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16ABR24 - Segundo o Instituto Nacional de Estatística (INE), no período acumulado de janeiro a fevereiro, as dormidas atingiram 7,7 milhões. Comparativamente com o mesmo período de 2023 registou-se um crescimento de 3,3%. Refere ainda o INE que estes resultados “foram influenciados pelo facto de 2024 se tratar de um ano bissexto e, como tal, o mês de fevereiro deste ano ter 29 dias, mais um que em 2023”. Tendo em conta apenas o mês de fevereiro, o setor do alojamento turístico registou 1,8 milhões de hóspedes e 4,3 milhões de dormidas, gerando 276,4 milhões de euros de proveitos totais e 202,1 milhões de euros de proveitos de aposento. Ainda relativamente ao mesmo mês, o rendimento médio por quarto disponível (RevPAR) situou-se em 37,8 euros (+4,5%), enquanto o rendimento médio por quarto ocupado (ADR) atingiu 83,8 euros (+6,0%). “Todas as regiões registaram crescimentos nos proveitos, com os maiores aumentos a ocorrerem no Oeste, Vale do Tejo e na Grande Lisboa”, informa o INE, destacando que as dormidas de residentes aumentaram 2,7% e as de não residentes cresceram 7,4%, sendo a estada média de 2,49 noites. Read the full article
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photographyservice · 26 days
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Capturando Momentos Eternos: Fotografia de Casamento em Portugal
Os casamentos são celebrações queridas, marcando a união de amor e compromisso. No coração de Portugal, entre paisagens pitorescas e rico património cultural, os casais encontram o cenário perfeito para o seu dia especial. À medida que a expectativa aumenta e os votos são trocados, há um elemento essencial que preserva estes momentos para toda a vida: o fotógrafo de casamentos de Leiria.fotógrafos de casamentos de lisboa
O papel de um fotógrafo de casamento em Portugal vai muito além de apenas clicar nas fotos. São contadores de histórias, captando a essência do amor e da alegria que preenche o ar. Quer sejam as ruas de paralelepípedos de Lisboa, o encanto histórico de Leiria ou as deslumbrantes costas de Cascais, cada local oferece o seu encanto único e um fotógrafo habilidoso sabe exatamente como integrá-lo na narrativa do dia.
Para quem procura um Fotógrafo de Casamento em Leiria, as opções são tão diversas como a própria cidade. Desde cerimónias íntimas em capelas centenárias até grandes celebrações em quintas elegantes, Leiria oferece uma infinidade de ambientes para os casais dizerem “sim”. Um fotógrafo experiente em Leiria compreende os meandros da luz e da sombra, captando as nuances subtis que tornam cada momento inesquecível.
Aventure-se ainda mais em Lisboa, a vibrante capital de Portugal, e encontrará uma metrópole movimentada repleta de história e romance. Aqui, um fotógrafo de casamentos em Lisboa traz um toque criativo a cada fotograma, misturando elegância urbana com elegância intemporal. Quer se trate de um evento no terraço com vista para o Rio Tejo ou de uma pitoresca cerimónia no jardim no coração de Alfama, Lisboa oferece uma tapeçaria de experiências tanto para casais como para fotógrafos.fotografos casamentos leiria
Mas talvez o que diferencie um fotógrafo de casamento em Portugal seja a sua capacidade de captar o espírito da ocasião no meio do esplendor natural do país. Das praias ensolaradas ao longo da costa algarvia às exuberantes vinhas do Vale do Douro, as paisagens de Portugal proporcionam um cenário encantador para o amor florescer. Um fotógrafo habilidoso sabe como aproveitar a beleza desses ambientes, criando imagens que ressoam muito depois da troca dos votos.fotógrafo de casamento lisboa
Na tapeçaria do amor e da celebração, um fotógrafo de casamento em Portugal é o fio que une tudo. Com atenção aos detalhes e paixão por contar histórias, eles transformam momentos fugazes em memórias atemporais. Assim, à medida que os casais embarcam na sua viagem de amor pela terra de Portugal, podem ter a certeza de que a sua história será captada com arte e delicadeza, preservando a magia para as gerações vindouras.
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megacoeh · 5 months
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Fenprof foi hoje ao ME
Uma delegação da FENPROF deslocar-se-á ao ME na próxima segunda-feira, 4 de dezembro, às 11:30 horas, com os seguintes objetivos: –Conhecer o projeto de diploma relativo a apoios a docentes deslocados para as regiões do Algarve e de Lisboa e Vale do Tejo, bem como apresentar as opiniões e propostas da FENPROF a esse propósito;–Apresentar proposta de dispensa de período probatório de todos os…
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esqrever · 9 months
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Mpox: Após 3 meses sem novos casos, Lisboa e Vale do Tejo regista novo surto
DGS reforça recomendação na gestão de casos confirmados, bem como a vacinação de forma a interromper as cadeias de transmissão 💉 Mpox: Após 3 meses sem novos casos, Lisboa e Vale do Tejo regista novo surto
Lisboa e Vale do Tejo enfrentam um novo surto de mpox. Houve um total de 37 casos de infeção pelo vírus desde junho, de acordo com novas informações divulgadas pela Direção-Geral da Saúde (DGS). Após três meses sem novos casos reportados em Portugal, este surto representa um sinal de alerta para as autoridades de saúde. “Após três meses sem novos casos de mpox reportados em Portugal,…
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lidadornoticias · 10 months
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noticiassoltas · 1 year
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Detenções por crime sexual contra crianças com valor mais alto em 5 anos
A Polícia Judiciária (PJ) deteve 210 pessoas por crimes sexuais contra crianças em 2022, o valor mais alto dos últimos cinco anos, revela o coordenador de investigação criminal para estes casos em Lisboa e Vale do Tejo. Em entrevista à Lusa, José Matos nota que os dados de 2022 ainda não estão consolidados, mas destaca o peso dos crimes sexuais contra crianças na criminalidade sexual global. As…
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thedeacanedous · 1 year
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Registados 190 casos de mutilação genital feminina em 2022 !!! ???
COMO ASSIM MULHERES ???
Nos 190 casos de mutilação genital feminina registados em 2022, 49% incluíram remoção parcial ou total do clítoris e dos pequenos lábios, de acordo com a DGS e mais de metade houve complicações.
As autoridades de saúde registaram no ano passado 190 casos de mutilação genital feminina, um aumento de 24% relativamente ao período homólogo, e em mais de metade ocorreram complicações, segundo a Direção-Geral da Saúde.
Os dados, divulgados pela Direção-Geral da Saúde (DGS) quando se assinala o Dia da Tolerância Zero à mutilação Genital Feminina, indicam que entre janeiro e dezembro de 2022 foram registadas na plataforma Registo de Saúde Eletrónico complicações de saúde em 100 mulheres (52,6% dos casos).
Segundo a DGS, as complicações resultantes da mutilação genital feminina “são frequentemente coexistentes”. Dos dados referentes ao ano passado, a autoridade de saúde indica 75 registos de complicações do foro psicológico, 64 obstétricas, 55 incluem complicações de resposta sexual e 51 sequelas uro-ginecológicas.
Os dados apontam ainda para uma predominância de casos realizados na Guiné-Bissau (70,5%) e na Guiné Conacri (23,7%).
“Este aspeto vem reforçar a informação já conhecida, tendo em conta o predomínio das comunidades imigrantes residentes em Portugal e a prevalência estimada da mutilação genital feminina nesses países”, explica a DGS.
No documento esta segunda-feira divulgado, a DGS acrescenta ainda que, no total de casos registados em 2022, as mulheres foram maioritariamente (49,5%) submetidas a mutilações do tipo II, que incluem remoção parcial ou total do clítoris e dos pequenos lábios, com ou sem excisão dos grandes lábios, e do tipo I (44,7%), referente à remoção parcial ou total do clítoris e / ou do prepúcio.
As mutilações do tipo III (estreitamento do orifício vaginal através da criação de uma membrana selante, pelo corte e aposição dos pequenos lábios e/ou dos grandes lábios) representam 3,7% dos casos registados em 2022 e as do tipo IV (outras intervenções nefastas não classificadas) representam 2,1%.
Segundo a DGS, desde 2014, foi contabilizado um total de 853 casos de mutilação genital feminina em Portugal.
Dos 190 casos notificados na plataforma no ano passado, foi registada a intervenção dos profissionais de saúde em 84,2% (160) dos casos, “no âmbito do esclarecimento dos direitos da mulher numa perspetiva educativa e preventiva”, explica a DGS.
Atendendo à sua gravidade acrescenta “procedeu-se à análise dos sete registos existentes de mutilação tipo III”.
“De acordo com os registos, este tipo de prática foi realizada na Guiné-Bissau (6) e na Guiné Conacri (1), entre o primeiro ano de vida e os 27 anos de idade, tendo as mulheres no momento do registo entre 19 e 40 anos”, esclarece o documento.
Em 2022, de acordo com os registos, a idade aquando da realização do procedimento variou entre o primeiro ano de vida e os 34 anos de idade. Contudo, em cerca de 73% dos casos a mutilação ocorreu até aos 9 anos de idade.
No que respeita à idade em que ocorreu a mutilação genital feminina, 61,6% dos registos são omissos.
Os dados esta segunda-feira divulgados integram a “Atualização dos Registos de Mutilação Genital Feminina Ano de 2022”.
A maioria dos registos foram efetuados nos cuidados hospitalares (77,9%) e 22,1% nos Cuidados de Saúde Primários (CSP), segundo o documento, que indica igualmente que a maioria dos registos foram efetuados em unidades inseridas na Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo (apenas dois registos ocorreram na ARS Centro).
A DGS alerta igualmente que a mutilação genital feminina, que envolve a alteração ou lesão dos genitais femininos sem qualquer razão médica, “pode causar complicações de saúde, incluindo infeção grave, dor crónica, depressão, infertilidade e morte”.
A mutilação genital feminina é reconhecida internacionalmente como uma violação dos direitos humanos, as suas origens não são claras, mas tem sido praticada pelas sociedades ao longo dos tempos.
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arlindovsky · 1 year
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Não É só a Educação que tem Falta de Professores na Metrópole
Não É só a Educação que tem Falta de Professores na Metrópole
438 candidatos às especialidades não quiseram vagas nos grandes hospitais de Lisboa e Vale do Tejo   O ano de 2022 fica para a história como aquele que reuniu o maior número de sempre de vagas – ao todo, 2057, quando em 2021 tinham sido 1938. Mas fica também marcado por ter tido o triplo de vagas por preencher em relação ao ano anterior, 161 contra 50. A esmagadora maioria em unidades da Grande…
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fabien-euskadi · 1 month
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Yes, more Portuguese tiles. Still from the Sesimbra series.
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canalalentejo · 2 years
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Prepare-se para o calor. Temperaturas voltam a subir
Prepare-se para o calor. Temperaturas voltam a subir
A partir de sexta-feira, as temperaturas voltam a subir, prevendo-se dias quentes. Segundo a meteorologista, Cristina Simões, as máximas poderão alcançar os 37 graus. De acordo com a previsão do Instituto Português do Mar e da Atmosfera, antecipam-se temperaturas elevadas, especialmente, na zona do Alentejo e de Lisboa e Vale do Tejo.
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pacosemnoticias · 16 days
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Detido suspeito de atingir homem a tiro em Loures
As autoridades policiais detiveram um homem suspeito de ter atingido outro a tiro, naquilo que consideram ser uma tentativa de homicídio, cometida em janeiro passado, em Loures, anunciou a Polícia Judiciária.
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O agressor tem 40 anos e os investigadores acreditam ter recolhido "fortes indícios" de que, em 4 de janeiro, atentou com uma arma de fogo contra a vida da vítima, de 39 anos, no âmbito de um "conflito entre ambos e as respetivas famílias", justificou a PJ num comunicado.
Segundo a Judiciária, "na madrugada de 4 de janeiro de 2024, quando a vítima, seguindo no interior de um veículo automóvel, foi abordada pelo suspeito de forma violenta".
O agressor, recorreu de uma arma de fogo e "executou múltiplos disparos na sua direção", que acabaram por atingir a vítima, motivando a acusação de tentativa de homicídio, justificou a PJ.
Elementos da Diretoria da PJ de Lisboa e Vale do Tejo iniciaram então uma investigação que permitiu a identificação e localização do suspeito, mas não precisaram onde foi feita a detenção.
O detido já foi presente a primeiro interrogatório judicial, com o tribunal da comarca de Lisboa Norte-Loures a decretar-lhe prisão preventiva como medida de coação.
As autoridades policiais detiveram um homem suspeito de ter atingido outro a tiro, naquilo que consideram ser uma tentativa de homicídio, cometida em janeiro passado, em Loures, no distrito de Lisboa, anunciou hoje a Polícia Judiciária (PJ).
O agressor tem 40 anos e os investigadores acreditam ter recolhido "fortes indícios" de que, em 04 de janeiro, atentou com uma arma de fogo contra a vida da vítima, de 39 anos, no âmbito de um "conflito entre ambos e as respetivas famílias", justificou a PJ num comunicado.
Segundo a Judiciária, "na madrugada de 4 de janeiro de 2024, quando a vítima, seguindo no interior de um veículo automóvel, foi abordada pelo suspeito de forma violenta".
O agressor, recorreu de uma arma de fogo e "executou múltiplos disparos na sua direção", que acabaram por atingir a vítima, motivando a acusação de tentativa de homicídio, justificou a PJ.
Elementos da Diretoria da PJ de Lisboa e Vale do Tejo iniciaram então uma investigação que permitiu a identificação e localização do suspeito, mas não precisaram onde foi feita a detenção.
O detido já foi presente a primeiro interrogatório judicial, com o tribunal da comarca de Lisboa Norte-Loures a decretar-lhe prisão preventiva como medida de coação.
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opcaoturismo · 1 month
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AHP perspetiva taxa de ocupação acima dos 70% na Páscoa
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22MAR24 - A hotelaria nacional perspetiva uma taxa de ocupação acima dos 70% no período da Páscoa, destacando-se a procura dos turistas portugueses na maioria dos destinos, segundo um inquérito divulgado pela Associação da Hotelaria de Portugal (AHP).
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Tendo por base os dados recolhidos junto dos seus associados, a AHP destaca que, face a 2023, 90% das unidades hoteleiras inquiridas no Algarve considera que o fim de semana da Páscoa (de 28 a 31 de março) registará um preço médio por quarto (ADR) mais elevado e 78% prevê uma taxa de ocupação (TO) melhor. Considerando todo o período das férias escolares da Páscoa (de 23 de março a 07 de abril), 60% esperam um preço e uma TO melhores. Já nos Açores, para ambos os períodos, a “ampla maioria” dos inquiridos espera uma pior TO, quanto o ADR tenderá a manter-se idêntico ao de 2023. De acordo com o inquérito da AHP, a taxa de reservas para o período das férias escolares da Páscoa está atualmente nos 56% a nível nacional e com um ADR de 135 euros (ambos os valores ‘on the books’, ou seja, com base nas marcações/reservas feitas). O Algarve destaca-se como o destino com a taxa mais elevada, atingindo os 65%, seguido da Grande Lisboa com 61%, dos Açores com 57% e da Madeira com 53%. Já a Península de Setúbal apresenta a taxa de reservas mais baixa, com 33% de reservas até ao fecho do inquérito. Em relação à TO, as expectativas dos hoteleiros é de que atinja os 73% a nível nacional, com a Grande Lisboa a esperar chegar aos 79%, seguida pela Madeira com 77% e pelo Algarve com 76%. Para a AHP, estas previsões “refletem a especial confiança dos hoteleiros destes destinos na procura durante o período das férias escolares da Páscoa”. Em comparação com o mesmo período de 2023, 46% dos hoteleiros estimam que será igual, só 31% considera que será melhor e 22% acha que será pior. Em termos de ADR, a Madeira lidera com um valor de 165 euros, seguida do Alentejo com 157 euros e da Grande Lisboa com 150 euros. A Península de Setúbal apresenta o ADR mais baixo (73 euros).
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Relativamente às férias da Páscoa do ano passado, para 60% dos inquiridos o ADR será superior, com destaque para os hoteleiros da Grande Lisboa, Península de Setúbal e Alentejo. Considerando apenas o fim de semana da Páscoa, de 28 a 31 de março, verifica-se uma taxa de reservas de 57% a nível nacional e um ADR de 141 euros (ambos valores ‘on the books’), antecipando os hoteleiros uma TO de 75%. Por regiões, a Grande Lisboa lidera, com previsão de atingir 83%, seguida pelo Algarve com 78%, Centro com 77% e da Madeira com 74%. Em comparação com 2023, 42% dos hoteleiros estima que será igual, 36% dos hoteleiros que será melhor e 22% que será pior. Em relação ao ADR, a Madeira surge no topo da lista com 173 euros, seguida pelo Alentejo com 170 euros e a Grande Lisboa com 156 euros. A região Oeste e Vale do Tejo regista o ADR mais baixo, de 97 euros. Quando comparado com 2023, 65% estimam dos hoteleiros estimam que o ADR seja melhor, 18% igual e 17% pior, enquanto relativamente à TO 42% prevê que será igual, 36% melhor e 22% pior. Quanto aos três principais mercados nas férias escolares, 87% dos hoteleiros referiram o mercado nacional como o principal, sendo o espanhol mencionado por 55%, o Reino Unido por 40% e os Estados Unidos e a Alemanha por 31% e 26%, respetivamente.
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Já no fim de semana da Páscoa, 88% dos hoteleiros destacaram o mercado nacional como o mais relevante, seguido também pelo mercado espanhol (63%), o Reino Unido (35%), os EUA (29%) e a Alemanha (26%). No Algarve, o mercado nacional lidera, seguido do britânico, enquanto na Madeira os mercados alemão e britânico foram os mais mencionados pelos hoteleiros e nos Açores o mercado nacional se destaca, seguido da Alemanha e dos Estados Unidos. O canal de reserva mais utilizado é a Booking.com, seguida do ‘website’ próprio das unidades hoteleiras. O inquérito promovido pela AHP decorreu de 08 a 17 de março e obteve respostas de 363 estabelecimentos. Read the full article
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pluravictor · 2 years
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A pessoa e a cidade
Reza a lenda que Ulisses, na sua epopeia de regresso a Ítaca, fundou a cidade mais ocidental da Europa. “Ulisses é o que faz a santa casa/ À deusa que lhe dá língua facunda;/ Que se lá na Ásia Troia insigne abrasa,/ Cá na Europa Lisboa ingente funda”, escreveu Camões no Canto VIII d’Os Lusíadas. Entre mito e realidade, imaginário e literatura, o nome Lisboa do herói grego de Homero deriva, Ulyssippo de sua (nossa) graça. Olisiponenses, de nome somos herdeiros, logo viajantes também. Esta “cidade prateada semeada de Tejo” (Adília Lopes) expande as suas raízes, os ramos abraçam novos caminhos, a copa alarga o abrigo; Lisboa é árvore milenar e secular — uma oliveira ontem, um jacarandá hoje. Colo para as suas gentes que aqui chegam e partem, na luz do rio, nos vales transformados, ou nas colinas que lhe dão as formas cantadas. O maior tributo eleva-se hoje, letra de Ary dos Santos e voz de Carlos do Carmo, no fado-canção oficial da cidade “Lisboa menina e moça, menina/ Da luz que meus olhos vêem tão pura”.
Esta é a visão idílica de Lisboa. Há sempre a tentação romântica de inscrever nos lugares, em pedra e palavras, metáforas que desenham passados e emoções, ou imaginar horizontes para projectar futuro de estimada memória colectiva. Nunca velha e sempre nova, esta cidade canta fados diferentes ao longo de várias eras, porque habitar em conjunto no mesmo espaço produz experiências sempre distintas.
— Lisboas
De complexa geografia humana, heterogénea e multifacetada (Seixas, 2021), (Seixas, 2021), não existe uma só Lisboa mas várias, nela vivem e trabalham gentes de muitas origens; não há um momento na longa história da cidade que o negue. Há por isso imensas abordagens sobre os enquadramentos e os retratos que possamos fazer desta capital fluvial e atlântica. Entre lugar, comunidade e memória, há uma admirável mistura de vidas, encontros e metamorfoses. Por exemplo, socorremo-nos do trabalho produzido pelo Museu de Lisboa ao “deambularmos” por milhares de anos da ocupação deste território (destaque à romana Felicitas Iulia Olisipo), aprender nos percursos sobre a multi-centenária Lisboa judaica, muçulmana, africana e da escravatura, e imaginarmos na fabulosa maquete no Palácio Pimenta a azáfama da cidade pré-terramoto e posterior reconstrução pombalina. Num segundo momento, genericamente conhecemos a expansão seguinte até aos finais do século XX, das glórias mas também misérias que cobriram a capital, recebendo novas migrações de várias regiões de Portugal e depois dos anteriores territórios colonizados, das transformações urbanísticas e políticas. Por fim, no prazer da literatura, seja de Eça a Camilo, de Pessoa a Saramago, de Cardoso Pires a Mário Zambujal, sentimos várias Lisboas díspares e no entanto tão familiares.
(...)
Mas a cidade é diversa e larga, existindo além desta matriz mitológica e homogénea; o pós-colonial das últimas cinco décadas germinou novas chegadas, (com)vivências, ritmos, outras existências e expressões sociais. Para alguns bairros foram confinados nas franjas do marginal(izado) urbano e social, pessoas de várias identidades muitas delas invisibilizadas, destituídas, segregadas e esquecidas, num purgatório de desalinhadas políticas de apoio e integração. Lutando entre tribulações quotidianas, desde as primeiras comunidades hindu à Lisboa crioula de hoje, nesta cidade-região há uma poética da Relação (Glissant, 1990) que se deseja para frutificar o reconhecimento (que tarda) da sua existência e valorização, numa urbe que se almeja democrática e solidária, de contemporânea mistura.
Assim se renova a morfologia das cidades. Nos actuais e preciosos cenários multiculturais, Lisboa e tantas outras cidades, fizeram-se múltiplas e “muito distanciada[s] culturalmente das suas congéneres anteriores” passando agora “a albergar sujeitos, objetos e modos de vida totalmente insuspeitados há poucas décadas, do mesmo modo que se acomoda a inesperadas e súbitas (re)configurações sociais da urbanidade” (Fortuna, 2020:15). Todavia, persiste a sedimentação de desigualdades sociais e escassez de oportunidades — exige-se saber ouvir, e resolver, para incluir todos no tecido social comum.
— Pessoa espaço tempo
O antropólogo francês Michel Agier destaca que “São as pessoas que fazem a cidade, os grupos sociais que fazem a cidade, e não a cidade que faz a sociedade. E é este fazer cidade que se observa nas relações sociais, em diferentes formas de sociabilidade, que é preciso decifrar melhor” (Agier, 2011:55). Trata-se de decifrar o modo, e as razões, das opções e recusas sobre um território mais largo que a sua materialidade, nas semelhanças e diferenças que nos unem e constituem. A pessoa e a cidade movem-se entre os domínios da política, da cultura, e da identidade. Ao fazer cidade, território e presença humana são par que dança a vários ritmos, entre graciosidade e pé de chumbo. O sentimento de pertença e de comunidade amanhece um fogo que arde sem se ver. A cidade “é feita de múltiplos territórios com que nos sentimos identificados ou onde nos sentimos estranhos. Por isso também a cidade vê gerar esse efeito de uma natureza muito para além de nós.” (Brito, 2003:50). O fenómeno antropológico dos lugares evidencia-se, assim, em três elementos que a caracterizam: pessoa, espaço e tempo. Além da relação espaço-tempo que a teoria científica enuncia, do gesto e da percepção que encetamos no espaço, esse “lugar praticado” como define Michel de Certeau, ao percorrermos e nos apropriarmos da sua geografia fabricamos um espaço existencial onde cooperam, na volumetria situada, interpretação, linguagem e convivência para a formação de relações sociais com e na paisagem. É nessa “cooperação” que o fazer cidade se revela nas inerentes dimensões da acção humana: a material, a social e a simbólica. Enquanto ajuntamento populacional, também a cidade age como dispositivo cultural, um palco criativo de relações formais e informais, conscientes e inconscientes, espelhando representações de identidade e alteridade, pleno de domínios simbólicos esboçados e imaginados. A cultura representa um todo que nos une, aproxima, diferencia e afasta. É um acto de produção, da mesma forma que na sua génese etimológica era o modo de cultivar. E enquanto humanos, seres sociais e culturais, é no encontro e na colaboração que progredimos.
Neste território comum que é a cidade há um caleidoscópio de experiências convergentes e divergentes, “Em todas as ruas te encontro/ em todas as ruas te perco” lamenta o poeta Mário Cesariny. Ainda assim, em cada jornada optamos por renovar na janela florida um rosto reconfortante ou uma memória venerada. Mesmo que a memória, nas palavras do poeta Manuel António Pina, seja “uma instável narrativa construída a partir de um tempo presente precipitando-se já no passado”. Contudo, não esquecemos os lugares de brincadeira e de jogos de infância, as campainhas tocadas em corrida, as ruelas que ostentam ainda hoje a mesma largura das balizas de futebol que infernizava os vizinhos. Aliás, na primeira crónica de Memórias de um Craque, Fernando Assis Pacheco afirma com brio: “fui o maior craque da Rua Guerra Junqueiro e está para nascer um sucessor digno desse título”; os limites físicos desse campo da bola improvisado não impediram sonhos e aventuras várias naquela rua coimbrã que o autor narra. Podemos questionar se nos dias de hoje perduram algumas destas actividades ou a possibilidade de as praticar. Na verdade, das memórias de infância, não importa a geração, algumas experiências não se repetem. Várias desapareceram nas últimas décadas sob transformações urbanas e sociais, por efeito da “sobremodernidade” (Augé, 1992), do contemporâneo mundo digital, ou pelo dissipar da proximidade e da vida comunitária.
No entanto, as fachadas centenárias continuam a abraçar o perfume das laranjeiras que ainda resistem. O cromatismo dos jacarandás brilha nos jardins de passeio e de namoro. O voo e o canto das andorinhas, do chapim-azul ou do rabirruivo-preto estão além das palavras desenhando nos céus cobiçados sorrisos. Deliciamo-nos com gulosos gelados ou cervejas estupidamente frias que o Verão estende com as sardinhas e entremeadas dos arraiais. O São Martinho das castanhas acabadinhas de assar na rua são aconchego inigualável. O bulício da noite pulsa reencontros que antecedem ou rematam, na beleza tranquila e anfitriã, a vista sobre o rio ou o mar. Como ilustra Italo Calvino em As Cidades Invisíveis, assim é feita a cidade, nas “relações entre as medidas do seu espaço e os acontecimentos do seu passado”, pelas emoções e feitos cultivadas pelas suas gentes e viajantes. 
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Num processo ininterrupto, imaginamos uma commonwealth que se concretize na cidade real. Assim, a cidade-urbana pode ser igualmente cidade-campo, cidade-rural, e abraçar as várias características que assumem a presença da natureza e a ocupação do solo. Não se trata do regresso impossível à cidade tradicional, mas de conceber lugares equilibrados e humanizados onde coexista proximidade humana e presença activa da natureza. Se os mecanismos de sustentabilidade e harmonia desejáveis na cidade radicam num conhecimento milenar da distribuição das águas e do verdejar de beleza e sombras, porque se perdeu a sua noção e prática? Quando as alterações climáticas são o quotidiano disruptivo e sintomático da era do Antropoceno em que vivemos, a emergência desafia a habitabilidade e convoca a adaptação às novas condições ambientais e sociais decorrentes. O cidadão não é apenas habitante de edificado, ruas e praças, o saudável usufruto da cidade-comum deve incluir a ecologia como uma segunda pele; o preciosíssimo legado do arquitecto paisagista Gonçalo Ribeiro Telles assim o demonstra. Os “corredores verdes” são uma rede de água e vida que alimenta o corpo e mente da cidade. As hortas comunitárias e urbanas são uma excelente prática de natureza e humanidade; são oportunidade de diálogo, plataformas para abordagens e políticas educativas de protecção e boa vivência da cidade. Ana Sofia Fonseca, em Raízes: O campo na cidade (2016), dá-nos exemplos concludentes das diferentes faces da agricultura urbana através das histórias dos hortelãos, e também Pedro Varela (2020) com Hortas urbanas de cabo-verdianos na Área Metropolitana de Lisboa. O próprio Museu de Lisboa organizou de 2020 a 2021, no Palácio Pimenta, a exposição “Hortas de Lisboa” com base na soberania, segurança e sustentabilidade alimentar das cidades, nos testemunhos desta actividade humana no território. A prática agrícola, outrora paisagem usual na capital, recupera esta apropriação — social, digna e (literalmente) frutuosa — do espaço urbano.
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A cidade é uma paisagem esculpida nas formas e nas ideias; é uma cinematografia in/finita animada na sua profundidade sensorial. Nasça em imaginação elíptica, floresça duma primavera longínqua ou se oculte num murmúrio que a desapareça, a cidade é “obra e acto perpétuo” (Lefebvre, 2012). Todavia, uma cidade, ou qualquer assentamento urbano, que negligencie as pessoas é um lento e cruel naufrágio colectivo. Sob os auspícios de Janus, deus romano da mudança que detém o “poder sobre todos os começos” (Santo Agostinho), a pessoa e a cidade são por vezes amantes desavindos em demanda de eternidade. 
Desde Platão a Thomas More e a Martin Luther King se persegue a possibilidade da cidade ideal. Isto é, a crença inabalável na construção de uma sociedade igualitária, equitativa, justa, livre e em busca da felicidade. Nesse propósito se lavrou a Declaração Universal dos Direitos Humanos (1948). Na civitas culta e informada, fundada na coexistência e fraternidade intercultural, numa cosmopolis democrática, “Sei que seria possível construir a forma justa/ De uma cidade humana que fosse/ Fiel à perfeição do universo” (Sophia, 1977). Apenas a cidade social, humanizada, plural e inclusiva criará soluções e lugar de futuro para todos. 
—— Excerto do capítulo "A pessoa e a cidade" do meu trabalho de investigação Vida e Memória Entre-Bairros (2022-23)
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