Tumgik
#João Manuel Cardoso de Mello
antonioarchangelo · 1 year
Text
Unicamp mantém tradição e fornece quadros para cargos de decisão no governo federal
Considerada uma importante fonte de formulação de políticas públicas, a Unicamp resgata uma tradição e mantém especialistas em postos-chave no terceiro governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Cinco profissionais que têm ou tiveram uma trajetória consolidada na Universidade irão compor os primeiros escalões do governo, num movimento que decorre de um processo depurado ao longo dos…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
town-hall-brazil · 1 year
Text
Prefeitos de Viçosa, M.G.
1871 - 1876: Elevado à categoria de vila com a denominação de Freguesia de Santa Rita do Turvo. 1876 - 1911: Elevada à categoria de cidade com a denominação de Viçosa de Santa Rita. 1911: Elevada à categoria de cidade com a denominação de Viçosa.
Período Monárquico (1873-1890)
Viçosa de Santa Rita (1876-1911)
1873 - 1876: Manuel Bernardes de Souza Silvino 1877 - 1878: Carlos Vaz de Mello 1879 - 1881: Manuel Bernardes de Souza Silvino 1882 - 1886: João Lopes de Faria Reis 1887 - 1890: Carlos Vaz de Mello
Período Republicano (1891)
Viçosa de Santa Rita (1876-1911)
1891 - 1897: José Theotônio Pacheco 1898 - 1906: Francisco Machado de Magalhães Filho 1906 - 1910: Arthur da Silva Bernardes 1911 - 1912: Emílio Jardim de Resende
Viçosa (1911)
1911 - 1912: Emílio Jardim de Resende 1913 - 1918: José Ricardo Rebello Horta 1919 - 1926: Antônio Gomes Barbosa 1927 - 1932: João Braz da Costa Val 1932 - 1933: Aurélio Salles 1933: José Ricardo Rebello Horta 1933 - 1936: Antonelli de Carvalho Bhering 1936: Capitão Arnaldo Dias de Andrade 1936: Cyro Bolivar de Araújo Moreira 1936 - 1937: Juarez de Souza Carmo 1937 - 1943: João Braz da Costa Val 1943 - 1945: Sylvio Romeo Cezar de Araújo 1945 - 1946: José Martins Palhano 1947: Raymundo Alves Torres 1948 - 1951: José Lopes de Carvalho (PR) 1951 - 1955: José da Costa Vaz de Mello 1955 - 1959: João Francisco da Silva (PR) 1959 - 1963: Raymundo Alves Torres (PR) 1963 - 1967: Moacyr Dias de Andrade (PSD) 1967 - 1970: Geraldo Lopes de Faria (ARENA) 1970 - 1971: Abel Jacinto Ganem Júnior 1971 - 1973: Carlos Raymundo Torres (ARENA) 1973 - 1977: Antônio Chequer (MDB) 1977 - 1983: César Sant'Anna Filho (MDB, PDS) 1983 - 1987: José Américo Garcia (PDS) 1987 - 1988: Roberto Proença Passarinho (PDS) 1989 - 1992: Antônio Chequer (PMDB) 1993 - 1996: Geraldo Eustáquio Reis (PTB) 1997: Antônio Chequer (PSC) 1997 - 2000: Fernando Sant'Anna e Castro (PTB) 2001 - 2004: Fernando Sant'Anna e Castro (PTB) 2005 - 2008: Raimundo Nonato Cardoso (PSDC) 2009 - 2010: Raimundo Nonato Cardoso (PSDC) 2010 - 2012: Celito Francisco Sari (PR) 2013 - 2014: Celito Francisco Sari (PR) 2014 - 2016: Ângelo Chequer (PSDB) 2017 - 2020: Ângelo Chequer (PSDB) 2021 - 2024: Raimundo Nonato Cardoso (PSD)
0 notes
drfernandoortiz · 4 years
Text
Tumblr media
Manifesto pela unidade antifascista
Quem valoriza e defende o Estado Democrático de Direito acompanha, a cada dia, a maneira como o país vai sendo empurrado para o abismo, com ameaças seguidas de golpe por parte de Bolsonaro.
O que nos resta de democracia e de respeito constitucional está se esvaindo de forma veloz enquanto o fascismo avança.
Agora, diante da dupla catástrofe – a pandemia e Bolsonaro – e das eleições municipais, não podemos pensar e agir como antes. Não será outra eleição dentro da normalidade democrática.
Por isso mesmo, é imperioso que cada um de nós adie seus legítimos projetos próprios e se abra, desarmado, para uma grande concertação de todas as forças antifascistas, as quais, vale enfatizar, não se esgotam nas esquerdas.
Não é hora de fazer cálculos para 2022, simplesmente porque as eleições de
2022 estão em risco, como as vidas de todos e todas nós pela ameaça de um golpe.
O governo aposta no caos, anseia por saques, desespero popular, estados falidos, Congresso dividido, Supremo chantageado, tudo isso enquanto o fascismo assalta mais e mais as instituições.
As milícias estão a postos, segmentos policiais estão a postos, grupos se armam e setores das Forças Armadas talvez sejam sensíveis a uma eventual convocação do Planalto, mesmo contra a opinião da cúpula militar.
É urgente que cada um de nós reconheça a magnitude do desafio e trabalhe em todos os níveis, em todas as instâncias, para a formação de uma ampla frente antifascista.
Nas próximas eleições municipais é preciso a união de todos e todas em torno das candidaturas capazes de ampliar o movimento democrático e de competir para vencer, em nome da resistência antifascista. A credencial indispensável é o compromisso claro de enfrentar o fascismo em todas as suas dimensões.
Nós, cidadãos e cidadãs brasileiras, apelamos às lideranças democráticas que se mostrem à altura de nosso tempo e se empenhem na formação de um pacto antifascista.
Aos que querem dar apoio/assinar o manifesto, favor enviar nome e profissão para o seguinte e-mail: [email protected]
28/05/2020
Assinam:
Luiz Eduardo Soares - Antropólogo
Silvio Tendler – Cineasta
Flora Sussekind - Ensaísta e crítica literária
Eric Nepomuceno - Escritor
Isabel Lustosa - Historiadora e cientista política.
Chico Buarque – Compositor e escritor
Carol Proner - Jurista
Celso Amorim –Diplomata e ex-ministro de Relações Exteriores e da Defesa
Miriam Krenzinger – Professora da UFRJ
Luiz F. Taranto – Jornalista
Tereza Cruvinel – Jornalista
José Gomes Temporão – Médico sanitarista e ex-ministro da Saúde
Afrânio Garcia – Maître de Conferénces EHESS, Chercheur CESSP
Fábio Konder Comparato – Prof. Emérito da Faculdade de Direito da USP
Renato Janine Ribeiro – Filósofo e ex-ministro da Educação
Gregório Duvivier - Ator, dramaturgo, escritor e poeta
Roberto Amaral – Escritor e ex-ministro da Ciência e Tecnologia
Ennio Candotti – Físico ítalo-brasileiro e Diretor do Museu da Amazônia
Marieta Severo – Atriz, e produtora cultural
Aderbal Freire-Filho – Dramaturgo, ator e Diretor teatral
Tarso Genro, advogado, ex-governador do RS e ex-ministro da Justiça.
Marco Aurelio de Carvalho – Advogado
Arnaldo Antunes - Cantor e Compositor
Luiz Jorge Werneck Viana - Sociólogo, PUCRJ.
Caetano Veloso - Cantor e compositor
Paula Lavigne - Produtora cultural
Beatriz Resende- Crítica literária, UFRJ.
Marilza de Melo Foucher - Dra em economia - Sorbonne Paris 3
Flávio Wolf de Aguiar - Escritor, jornalista e prof aposentado da FFLCH/USP
Michel Misse - Sociólogo e prof. IFCS/UFRJ
Liszt Vieira - Advogado e Sociólogo
Ricardo Vieira Coutinho - ex-Governador da Paraíba
Dulce Pandolfi – Historiadora e pesquisadora
Maria Helena Arrochellas – Teóloga
Bia Lessa – Diretora de teatro
César Barreira - Professor Titular da Universidade Federal do Ceará
José Manoel Carvalho de Mello - Prof. Aposentado – UFRJ
Fernando Morais – Jornalista
Sonia Fleury - Dra. em Ciência Política
Silvia Capanema - historiadora, Prof. na Univ Paris 13, Sorbonne Paris Nord; Deputada departamental de Seine-Saint-Denis
Luis Antonio Silva – Sindicalista e Pres. Fed. dos trab. em Telecom-Livre
Vanessa Grazziotin - ex senadora e dirigente nacional do PCdoB
Leneide Duarte - Plon - Jornalista e escritora
Altamiro Borges – jornalista
Joel Zito Araújo – Produtor e Diretor/Casa de Criação Cinem
Ivan Lins - Músico
Luiz Fernando Dias Duarte – Prof. UFRJ e Pres.Assoc.Museu Nacional
Vilma Peres – Historiadora docente/UNIFESP
Adalberto Cardoso - Professor do IESP-UERJ
Laerte Coutinho - Jornalista
Vladimir Sacchetta – Historiador e Pesquisador
Bernardo Ricúpero – Cientista político/USP
Marcelo Ridenti – Prof. Titular Sociologia no IFCH/UNICAM
Marcos Costa Lima – Prof. Depto de Ciência Política da UFPE
Noilton Nunes - Cineasta
Tonico Pereira- Ator
Hildegard Angel – Jornalista
Eryk Rocha - Cineasta.
Lígia Bahia – UFRJ e CEBES
Otavio Velho – Antropólogo
Juca Kfouri - Jornalista
Gloria Kalil - empresaria e jornalista
Patrícia Birman – professora Titular de Psicologia e antropologia da UERJ
João Trajano Sento-Sé - Cientista político, professor UERJ
Leandro Saraiva - Professor da UFSCar e roteirista
Eliana Sousa Silva- Ativista Social e Professora
Mariana Weigert - professora de Direito Penal e Criminologia
Salo de Carvalho - Professor e Advogado
Pedro Abramovay - Advogado
Marcos Pamplona - Historiador e Professor
Lígia MCS Rodrigues – Física SBPFe Feminista
José Maurício Bustani – Diplomata aposentado
Heloisa Buarque de Hollanda - Professora emérita UFRJ
Tainá de Paula- Presid. Relações Institucional IAB- RJ
Joëlle Rouchou – FCRB/FACHA
Angela Leite Lopes – UFRJ
João Sicsú – Instituto de Economia/UFRJ e ex-diretor do IPEA
Rosilene Alvim – UFRJ
Antonio Guerra - Músico
Vicente Guindani - Músico e Geógrafo
Lígia Dabul – UFF
Marco Aurélio Nogueira - Professor universitário.
Maria Helena Ferrari - Professora/UFRJ
Francisvaldode Souza-Presid.da Fund Lauro Campos e Marielle Franco
Ingrid Sarti - Professora Titular de Ciência Política - IFCS/UFRJ
Ana Maria Cavaliere - Faculdade de Educação UFRJ
Márcio Arnaldo da Silva Gomes - Médico
Frederico Lustosa - Professor
Antonio Herculano - Fundação Casa de Rui Barbosa
Moacir Palmeira – UFRJ
Ângela de Castro Gomes – Historiadora
Kátia Gerab Baggio - Profa. de História das Américas – UFMG
Isabel Travancas - professora ECO- UFRJ
Tânia Bessone – UERJ
Afrânio Garcia Jr. - Maître de conférences EHESS, chercheur CESS
Leonardo Boff – Teólogo
Márcia Miranda – Ativista social
João Vitor Garcia – Pesquisador
Boris Fausto - Historiador
Rodrigo Patto Sá Motta – UFMG
Jurandir Malerba – Professor titular de história UFRGS
José Vicente Tavares dos Santos - ILEA - UFRGS
Vera Cepeda – UFSCar
Eduardo Moreira - economista
Mariana Joffily - Professora do Departamento de História da UDESC
Glaucia Dunley - Psicanalista e médica, UFRJ
Rosana Morgado- Professora UFRJ
Elimar Nascimento – Sociólogo e professor UNB
Fabiana Fersasi – Revisora
José Cezar Castanhar – Professor
Benedito Tadeu César - Cientista político,Direito na UFRGS
Raymundo de Oliveira – Engenheiro, do Clube de Engenharia
Manuel Domingos Neto – Universidade Estadual do Piauí e da UFF
Celso Henrique Diniz Valente de Figueiredo - Professor UERJ
Sérgio Ferreira de Lima - Professor de Física no Colégio Pedro II
Alberto Zacharias Toron – Advogado OAB SP, 65371
Priscilla Rozenbaum – Atriz
Gisele Cittadino - Professora associada da PUC-Rio.
Jane de Alencar - Jornalista, historiadora e anistiada política
Maria das Dores Campos Machado - Professora Universitária
Marco A. Pamplona - Historiador, professor e pesquisador
Marco Aurélio de Carvalho - Advogado OAB / SP 197538
Rafson Ximenes - Defensor Público Geral do Estado da Bahia
Vagner Gomes de Souza – Professor de história
Pedro Serrano - Prof de Direito Constitucional da PUC/SP
Fabiano Silva dos Santos - Advogado e professor universitário
Roberto Tardelli - Advogado.
Magda Barros Biavaschi - professora, pesquisadora no UNICAMP.
José Maurício Domingues - Sociólogo - Professor do IESP-UERJ
Luiz Fernando Pacheco – Advogado
Tomaz Klotzel - Artista Visual
Luciana Boiteux - Professora de Direito Penal e Criminologia da UFRJ
Dora Cavalcanti – Advogada
Paulo Antonio Barros Oliveira – Prof. Titular de Medicina Social UFRGS
Gleidson Renato Martins Dias - Servidor público estadual
Ilton Freitas - historiador e cientista político
Naia Oliveira –Sociológa
Gil Sani Rembischevski - Comerciante
David Fialkow Sobrinho - Prof Economia Fac Dom Bosco de Porto Alegre.
Valério De Patta Pillar - Professor Titular, Depto de Ecologia da UFRGS
Alexandre Costa – Jornalista
Rui L Bernhard - Pastor da Igreja Evangélica de Conf. Luterana no Brasil
Elam Lourdes Alves Marques Lewgoy – Administradora
Ayrton Centeno – Jornalista
Dinorah Araújo - Atriz, jornalista e produtora cultural
Jayr Soares da Silva - Psicólogo Aposentado. Psicanalista.
Mauricio Parada - Departamento de Historia - Puc-Rio
Rosângela Izidoro Cabral - Empresária - Porto Alegre –RS
Márcia Barbosa - Professora e pesquisadora em física da UFRGS
Andrea Ribeiro Hoffmann - Professora PUC – Rio
Flávia da Costa Frediani - Socióloga, servidora pública federal ativista social
Gilson Luiz dos Anjos - Professor de Educação Básica
Daniel Cerqueira – Economista
Sérgio Martins - Professor - História/PUC-Rio
Patrícia Reuillard - Professora
Ana Maria de Moura Nogueira – Historiadora
Samuel Braun - Cientista Social,Pesquisador LEPPeM-UFRRJ
Neila Monteiro Espindola, Professora Colégio Pedro II - RJ
Ricardo de Sampaio Dagnino - Professor UFRGS Campus Litoral Norte
Márcia Cadore - Procuradora do Estado
Elida Rubini Liedke - Socióloga. Professora Aposentada da UFRGS.
Maria da Graça Pinto Bulhões - Socióloga, professora da UFRGS.
Elvis Piccoli Vargas - Funcionário público, técnico em mecânica
Reginete Souza Bispo – Socióloga
Guilherme de Oliveira Estrella - Geólogo
Enid Yatsuda Frederico - Profa . aposentada. IEL/Unicamp
Guilherme Freitas – Jornalista
Ronaldo Oliveira de Castro - ICS/UERJ
Juçara Dutra Vieira – Professora
Silvana Martins Bayma - Servidora pública federal docente
Nivaldo Vieira de Andrade Junior - Prof. Faculdade de Arquitetura da UFBA
José Sergio Leite Lopes - UFRJ
Rosilene Alvim - UFRJ
Jurandir Freire Costa - Psicanalista
Célia Costa - Historiadora e documentalista
Luiz Antonio de Castro Santos - Professor Instituto de Medicina Social/UERJ
Adalberto Cardoso - Sociólogo, professor do IESP
Cândido Grzybowski - Sociólogo, Presidente do Conselho do Ibase
André Luís Machado de Castro - Defensor Público RJ
Cenira Ceroni Guerra - Auxiliar Administrativo
Janaina Pereira Antunes - Advogada.
Vinicius Galeazzi - Engenheiro civil
Sueli Carneiro - Filósofa, feminista e antirracista
Walter NIQUE - Professor Titular Escola de Administração - UFRGS
Sueli Mousquer - Bióloga e Artista Plástica
Sonia Maria de Arruda Beltrão - Arquiteta/funcionária pública
Jorge Branco - Sociólogo
José Ricardo Ramalho - Professor – UFRJ
Camila Salgado Lacerda – Psicanalista
Arthur Ituassu - Professor de Comunicação Política da PUC-Rio
Léa Maria Aarão Reis – Léa Aarão Reis
Gizele Zanotto – Professora – Historiadora
Patrícia Birman – Antropóloga - UERJ
Maria Claudia Coelho - Antropóloga
Ipojucan Demétrius Vecchi - Advogado
Carlos Leandro Costa Lehmann (Cachoeira) - Músico
Reginaldo Forti – Sociólogo - São Paulo - SP
Stella Maris Jimenez Gordillo - Psicanalista
Letícia Núñez Almeida - Professora, Universidade da República, Uruguay
Natália Guindani - antropóloga e artista plástica
Rosa Maria Barboza de Araujo – Historiadora e Diretora Fator Cultural
Vera Vital Brasil - Psicóloga, membro da Equipe Clínico Política RJ
Ana Inês Heredia - Bióloga
Marcos Rolim – Sociólogo - Prof. Universitário
Amir Haddad - diretor teatral
Márcia Rubin – coreógrafa
Ana Kfouri - Atriz e diretora teatral
Ivan Sugahara - diretor teatral.
Jean Marc von der Weid, ex-presidente da UNE (69/71). Agroecológo
Moacir Chaves - diretor teatral.
Marcia Sá Cavalcante Schuback, professora da Södertörn University e da UFF.
Isabel Salgado - Esportista, ex-campeã de vôlei de quadra e de praia.
Biza Vianna - Diretora teatral.
Ricardo Kosovski - Ator, diretor teatral e professor da Unirio.
Marcelo Jacques de Moraes - Professor da UFRJ.
Fátima Saadi – Teatróloga
Carole Gubernikoff - Professora da escola de música – UNIRIO
Rodolfo Caesar - Compositor e professor da UFRJ
Liliza Mendes - Professora da UFMG.
Monica Biel - Atriz.
Fernando Ortiz - Médico Neurologista
2 notes · View notes
adeuspassado · 5 years
Text
Nota sobre a literatura brasileira no século XX
A literatura brasileira no século passado pode ser dividida em quatro etapas: a primeira vai de 1900 a 1920, a segunda abrange as décadas de 20, 30 e 40, a terceira as décadas de 50, 60 e 70, e a última etapa os anos 80 e 90. Grosso modo, podemos falar de uma literatura pré-moderna ou pós-romântica na primeira etapa, uma literatura moderna na segunda e na terceira etapa, e uma literatura pós-moderna na última.
Os Sertões, de Euclides da Cunha, é talvez o grande feito literário do período 1900-1920. A prosa de feição polêmica, irônica ou de crítica social, porém temperada de patriotismo, aparece em Ruy Barbosa, Monteiro Lobato e Lima Barreto. Outros nomes relevantes da prosa foram Graça Aranha, João do Rio e Raul Pompeia. Na poesia lírica temos Alphonsus de Guimaraens, Vicente de Carvalho, Catulo da Paixão Cearense, Raul de Leoni, Augusto dos Anjos, Gilka Machado, Manuel Bandeira. A crítica literária atinge a sua maturidade com José Veríssimo, Afrânio Peixoto e a Pequena história da literatura brasileira, de Ronald de Carvalho (1919), resume toda a evolução crítica anterior. No campo filosófico ou humanístico, entre os clássicos de Joaquim Nabuco (Minha Formação, 1900) e Ruy Barbosa (Oração aos Moços, 1920), o destaque vai para Raimundo de Farias Brito, Jackson de Figueiredo e Alberto Torres.
A primeira onda do modernismo tem um marco histórico na Semana de Arte Moderna (São Paulo, 1922). Ao redor dessa aglutinam-se alguns nomes da geração anterior, como Manuel Bandeira e Ronald de Carvalho, e outros que encarnam com mais radicalismo a "idéia modernista", como Mário de Andrade, Oswald de Andrade e Raul Bopp. Temos ainda um grupo mais conservador, que continuará a tradição do nacionalismo romântico: Guilherme de Almeida, Menotti del Picchia, Cassiano Ricardo, Plinio Salgado (que do Verdeamarelismo passou para o Integralismo). Muito importante nessa etapa é a literatura de feição católica: Jackson de Figueiredo, Alceu Amoroso Lima, Tasso da Silveira, padre Leonel Franca, Leonardo Van Acker, Octávio de Faria, Gustavo Corção, Jorge de Lima e Murilo Mendes. A poesia terá ainda um Carlos Drummond de Andrade, Vinícius de Moraes, Augusto Frederico Schmidt, Cecília Meireles, Henriqueta Lisboa, João Cabral de Melo Neto, Mário Quintana e Lêdo Ivo. No ensaio figuram Sérgio Milliet, Paulo Prado, Graça Aranha, Prudente de Morais Neto, Afonso Arinos, Oliveira Viana. Temos ainda o ciclo do romance regionalista nordestino, com José Lins do Rego, Jorge Amado, Graciliano Ramos, Raquel de Queirós, José Américo de Almeida, Amando Fontes. A prosa de ficção se desenvolve também com Alcântara Machado, Érico Veríssimo, Dyonélio Machado (Os Ratos, 1935), Lúcio Cardoso, José Geraldo Vieira, Clarice Lispector (Perto do coração selvagem, 1944), além do teatro de Nelson Rodrigues. Nas humanidades, cabe destacar Sérgio Buarque de Holanda, Gilberto Freyre, Caio Prado Júnior, Câmara Cascudo, Josué de Castro, Fernando de Azevedo e Anísio Teixeira. A filosofia conta com Vicente Ferreira da Silva, João Cruz Costa, Pontes de Miranda, Miguel Reale (fundador do Instituto Brasileiro de Filosofia, 1949), Amoroso Costa, Renato Almeida (Fausto - Ensaio sobre o problema do ser, 1922).
A segunda onda do modernismo vai ter início na década de 50. É quando aparece a Poesia Concreta, dos Irmãos Campos e Décio Pignatari, ou a Filosofia Concreta de Mário Ferreira dos Santos. O Neoconcretismo, movimento sobretudo plástico, contará em sua origem com um poeta influente - Ferreira Gullar. Indo numa direção contrária dos concretos, mais ligado ao surrealismo ou ao movimento beat, aparece Roberto Piva, Sergio Lima, Jorge Mautner, Cláudio Willer, Waly Salomão e outros. Cabe ainda destacar, no lirismo, Paulo Mendes Campos, Hilda Hilst, Mário Faustino, Carlos Nejar, Álvaro Alves de Faria, Carlos Felipe Moisés, Eunice Arruda, Adélia Prado, Chacal e a coletânea 26 Poetas hoje, de Heloísa Buarque de Hollanda. Guimarães Rosa e Ariano Suassuna vão renovar a temática do "sertão". Transitando entre a poesia, o romance, a crítica e o ensaio, temos Mário Chamie, José Paulo Paes, Paulo Leminski, Glauber Rocha, Antônio Olinto, Affonso Romano de Sant'Anna. Augusto Boal cria o Teatro do oprimido, além de sua prosa teórica ou ensaística. Manoel de Barros, que estreara em 1937, começa a publicar com maior frequência e se torna um referencial da poesia até o fim do século. Pedro Nava renova o gênero autobiográfico, se tornando talvez o maior memorialista do século. No romance ou conto se destacam Antônio Callado, Campos de Carvalho, José Agrippino de Paula, José Candido (O coronel e o lobisomem, 1964), Carlos Heitor Cony, Ignácio de Loyola Brandão, João Ubaldo Ribeiro, Fernando Sabino, Raduan Nassar (Lavoura Arcaica, 1975), Dalton Trevisan, Osman Lins, Murilo Rubião, Moacyr Scliar. A prosa de João Antônio, Plínio Marcos e Rubem Fonseca vai renovar a temática do submundo, da marginalidade e violência social. Na filosofia e ciências humanas, temos Vicente Ferreira da Silva, Vilém Flusser, Leandro Konder, Darcy Ribeiro, Florestan Fernandes, Celso Furtado, Paulo Freire, José Osvaldo de Meira Penna, Roberto Campos, José Guilherme Merquior, Antonio Paim, Paulo Mercadante, Hélio Jaguaribe, João de Scantimburgo, Raimundo Faoro. O conservadorismo católico é representado por Plinio Corrêa de Oliveira, Gustavo Corção e Nelson Rodrigues. Na crítica destacam-se Otto Maria Carpeaux, Anatol Rosenfeld, Antonio Candido, Mário Pedrosa, Roberto Schwarz, Wilson Martins, Décio de Almeida Prado, Paulo Emílio Sales Gomes. Na crônica, Millôr Fernandes e Otto Lara Resende.
A última etapa, o fim do século, é um momento de declínio, mas temos obras ou autores importantes. Os melhores são autores que estrearam em décadas passadas, mas que publicam obras seminais no fim do século, como Bruno Tolentino (As horas de Katharina, 1994), Dora Ferreira da Silva (Poesia Reunida, 1999), Ângelo Monteiro, Alberto da Cunha Melo, Ivan Junqueira, Raimundo Carrero, J. J. Veiga, Caio Fernando Abreu (Os Dragões não conhecem o Paraíso, 1988). Mas há também novos nomes: Ana Cristina César, João Gilberto Noll, Milton Hatoum, Diogo Mainardi, José Roberto Torero. E aqueles autores de "sucesso", mas de valor duvidoso, ou que se lançaram em novos gêneros literários: Chico Buarque, Paulo Coelho, Márcio Souza, Luis Fernando Verissimo, João Silvério Trevisan, Drauzio Varella (Estação Carandiru, 1999). Na crônica ou crítica, o destaque é Paulo Francis, Nelson Brissac Peixoto (Cenários em Ruínas, 1987), Sábato Magaldi, Nelson Aguilar. Alberto Lins Caldas e o Madeirismo representa uma tentativa de reatar com o modernismo e as vanguardas do início do século. Já Olavo de Carvalho se destaca como polemista conservador (O Imbecil Coletivo, 1996). Na filosofia ou humanidades, temos Henrique Cláudio de Lima Vaz, Paulo Eduardo Arantes, Bento Prado Júnior, Sergio Paulo Rouanet, Gilberto de Mello Kujawski, Marcelo Gleiser (A Dança do Universo, 1997), Rubem Alves, Ciro Flamarion Cardoso, Gilberto Velho, Roberto DaMatta, livros sobre ou dos irmãos Villas-Bôas, o trabalho de mitologia grega de Junito de Souza Brandão etc.
23 notes · View notes
vanessadefdias · 3 years
Text
Aos 98 anos, morre Antonio Candido, crítico fundamental e militante humanista
A morte de Antonio Candido, aos 98 anos, representa a perda do mais importante crítico literário brasileiro. Não há como negar, tenha-se ou não acordo com a visão que ele estabeleceu da literatura brasileira, que sua obra marcou um divisor de águas na forma como aprendemos e ensinamos literatura, que até hoje imprime sua marca nos currículos de literatura, desde os cursos universitários até o ensino básico.
Sexta-feira 12 de maio de 2017.
Candido era o último representante vivo das primeiras gerações de notórios formandos da Universidade de São Paulo (USP), fundada como tal em 1934. Nascido em 24 de julho de 1918, o jovem Antonio Candido ingressou na Faculdade de Direito e na de Ciências Sociais da USP em 1939. O direito ficou pelo caminho, e nas Ciências Sociais ele se formou em 1942. Sua atividade intelectual intensa e muitíssimo vasta – que se manteve viva até seus derradeiros dias, com um texto ainda inédito sobre sua parceria com Oswald de Andrade concluído semana passada – se iniciou ainda durante a graduação. Em 1941, passou a exercer a crítica literária na revista Clima, ao lado de nomes fundamentais da crítica artística brasileira, como Décio de Almeida Prado, Paulo Emílio Salles Gomes, Lourival Gomes Machado e Gilda Rocha de Mello e Souza (com quem viria a se casar). Em 1942, torna-se docente assistente de sociologia na USP, onde foi colega de Florestan Fernandes. Em 1943 passa a escrever para a Folha da Manhã, onde deu continuidade à escrita de ensaios sobre autores fundamentais da literatura, inclusive as primeiras obras de Clarice Lispector e João Cabral de Melo Neto.
O ensino de literatura na universidade só passou a ser um ofício de Candido em 1958, quando se tornou professor da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas de Assis, hoje parte da Unesp, onde permaneceu até 1960. Nesse período publica a primeira obra que marcou a influência decisiva de Antonio Candido no estudo da literatura brasileira: é de 1959 o seu “Formação da Literatura Brasileira: Momentos Decisivos”, que ganharia novo fôlego em 1975 trazendo sua visão mais consolidada sobre o processo de formação da literatura brasileira em estreita relação com as literaturas europeias. Ali, Candido aponta sua visão de que só há uma literatura brasileira em sentido estrito a partir do romantismo, em que os autores ganham uma autonomia criativa em relação à colônia, ligada ao processo de formação da identidade nacional e até mesmo da independência política do país. Tal visão continua a embasar os currículos das universidades, como no próprio caso da USP, em que as escolas literárias brasileiras do período pré-romantismo ocupam um segundo plano na estrutura curricular. É bastante provável que nem o próprio Candido já concordasse com esse tipo de divisão, mas o peso da tradição na academia, seguindo a sua obra de 1975, se manteve até os dias de hoje.
Mas a influência de Candido no estudo da literatura e da sociedade brasileira está, certamente, muito além da visão sobre a formação de uma literatura autenticamente nacional. Tendo regressado à USP em 1961, somente em 1974 passa a ser professor titular de Teoria Literária e Literatura Comparada. Entre seus alunos encontram-se nomes de grande peso na academia, na crítica e inclusive na política brasileira, como Fernando Henrique Cardoso, Roberto Schwarz, Davi Arrigucci Jr., Walnice Nogueira Galvão e João Luiz Lafetá. Os cargos de importância que ocupou em sua carreira profissional são tantos que é difícil sintetizá-los. Limitamo-nos a citar a resumida lista feita por Walnice Nogueira Galvão em evento em homenagem a Candido em 1999: presidente da Cinemateca Brasileira por dois mandatos (1962 e 1977); planejamento do suplemento literário do jornal Estado de S. Paulo (1956); coordenação do Instituto de Estudos da Linguagem (IEL) da Unicamp (1976-1978). Foi premiado com alguns dos títulos mais renomados da literatura, como o Prêmio Camões, de Portugal (1998), o Prêmio Alfonso Reyes, do México (2005) e quatro vezes o Prêmio Jabuti.Antonio Candido também foi consagrado professor-emérito da USP e da UNESP e doutor honoris causa da Unicamp, de Campinas (SP), além de professor honorário do Instituto de Estudos Avançados da Universidade de São Paulo.
A origem de Candido com uma formação sociológica exerceu uma imensa influência em sua concepção de literatura, e isso representou uma das maiores guinadas na forma como se concebia a crítica literária. Se contrapondo a todas as escolas de influência formalista, Candido prezava a percepção de como o social se manifestava no literário. Em uma de suas críticas mais célebres, a “Dialética da Malandragem”, em que analisa o romance “Memórias de um Sargento de Milícias”, de Manuel Antonio de Almeida, Candido oferece uma mostra de seu método, em que tenta ver como o contexto social se expressa no conteúdo e na forma literária da obra, vendo ali a primeira manifestação literária do “malandro” e se contrapondo às prévias análises dessa obra.
Contudo, há outro aspecto fundamental da atividade de Candido que possui uma importância própria e também imprime sua marca na análise literária de Candido, com sua predominância para uma análise casada entre o literário e o social. Trata-se de sua militância política, presente desde os tempos de sua graduação. Assumidamente pertencente à uma esquerda de viés reformador, a militância de Candido se inicia na luta contra a ditadura de Getúlio Vargas, na Frente de Resistência da Faculdade de Direito. Depois de formado, integrou a Associação Brasileira de Escritores (ABDE), que reunia intelectuais que se opunham a regime “numa frente ampla que ia do centro à esquerda”, e a qual produziu “um dos primeiros manifestos contra o regime”, como apontado por Walnice Nogueira.
Com o fim do Estado Novo de Vargas, Candido integrou a Esquerda Democrática, que daria origem, em 1947, ao Partido Socialista Brasileiro (PSB), no qual Candido teve uma militância ativa, ocupando cargos na direção em duas ocasiões e também conduzindo o jornal do partido, o Folha Socialista. Em 1950, para preencher a obrigatoriedade dos cargos concorrentes ao legislativo, Antonio Candido é lançado a candidato para deputado estadual. Mesmo fazendo parte do pequenino PSB e sem pretensões reais de se eleger, ele obteve 580 votos, um terço dos 1.500 necessários para se eleger na época.
Já como docente da USP, teve participação ativa no apoio à histórica ocupação feita pelos estudantes do prédio da Maria Antonia em 1968, onde era sediada a Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras (FFCL). Ele fez parte de uma Comissão Paritária Central eleita. Depois, teve a iniciativa de recolher depoimentos sobre a destruição da faculdade que foi feita tanto pelos bandos paramilitares da direita (Comando de Caça aos Comunistas – CCC, sediado no Mackenzie) como pela ditadura oficial. Os relatos só puderam ser publicados em livro vinte anos depois. Foi um dos fundadores da Associação de Docentes da USP (Adusp), da qual foi o primeiro vice-presidente. Atuou, junto com D. Paulo Evaristo Arns, na Comissão Justiça e Paz; presidiu o lançamento da candidatura de Fernando Henrique Cardoso ao Senado em 1978. E, em 1980, fez parte da fundação do PT, tendo atuado no partido em diversas posições, como, por exemplo, à frente da Fundação Perseu Abramo. Em algumas de suas últimas aparições públicas, foi a um evento público na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas em 2009 para rechaçar a entrada da Polícia Militar no campus em um episódio de repressão a estudantes, funcionários e docentes. E em 2010 manifestou seu apoio à candidatura de Dilma Rousseff.
Suas posições políticas transparecem em sua obra fundamentalmente, como dissemos anteriormente, em sua insistência em considerar o contexto social das obras como determinante para a compreensão de um texto literário. Se isso pode parecer evidente para muitos hoje em dia, ainda assim representou um grande embate de visões no campo da crítica literária – e ainda o é muitas vezes. Se em grande número de universidades e na própria USP hoje prima a vertente de análise que considera o social como fundamental para a compreensão da obra, isso certamente está relacionado à herança de Candido em nossa tradição crítica.
Um dos textos mais explicitamente políticos da obra de Candido, e que até hoje se faz presente nos cursos de introdução à literatura ou de teoria literária dos estudantes de Letras, é o célebre “O direito à literatura”. Um texto em que Candido, pautando-se em valores humanistas e reformadores que embasaram seus posicionamentos políticos ao longo de toda sua vida e atuação profissional e militante, defende o direito à cultura e à literatura como direitos humanos elementares. É um texto que marca a noção de defesa da educação e do acesso à cultura de gerações de professores e estudantes; nele, percebemos os pontos mais fortes e fracos da fundamental obra de Candido. A defesa intransigente e aguerrida da educação e da cultura, de uma sociedade mais justa e igualitária, bem como a concepção por vezes idealista no plano da teoria, e reformista no campo político, que levou a que esse grande intelectual se fizesse, ao longo de décadas, porta-voz de uma esquerda cujo projeto estratégico jamais foi capaz de realizar os sonhos de Candido: que a literatura pudesse ser, enfim, um patrimônio de toda a humanidade.
Sem dúvida a obra de Candido permanecerá como um importante marco em nossa história, e que cada vez mais ela possa ser apropriada, debatida e criticada pelas novas gerações. A filha desse incansável pensador, Marina de Mello e Souza, expressou que, mesmo considerando-se “com a vida intelectual completamente encerrada”, Candido não cessava de se preocupar com o mundo. Referindo-se à situação política atual, Marina diz que o pai "estava muito triste. Ele estava assustado com o mundo, com os conflitos, a violência, a guinada à direita no mundo. Ele estava preocupado que tínhamos perdido conquistas e direitos". Mas, ao contrário do que via o velho crítico, nem só de “guinadas à direita” se faz a situação política. A classe trabalhadora, que tem mostrado sua disposição de luta contra os ataques do governo e a perda de direitos, tem como sua missão histórica realizar, também, o sonho de que a cultura seja um bem acessível, universal e pleno, como quis Antonio Candido.
1 note · View note
recantodaeducacao · 3 years
Text
Confira onde levar idosos para serem vacinados em São Paulo
Tumblr media
O Estado de São Paulo, que realiza a vacinação contra a Covid-19 em idosos acima dos 90 anos de idade, deve iniciar a imunização de pessoas a partir dos 85 na próxima sexta-feira, 12. As vacinas serão aplicadas em todas as 468 Unidades Básicas de Saúde da cidade de segunda a sexta-feira, das 7h às 19h. O endereço das mais próximas à residência do idoso pode ser conferido por meio de um mapa, desenvolvido pelo Estado no site da vacinação. Na última segunda-feira, 8, pontos de vacinação em forma de drive-thru passaram a funcionar das 8h às 17h. Eles estão disponíveis no Estádio do Pacaembu (Praça Charles Miller); Estádio Neo Química Arena, do Corinthians (Av. Miguel Ignácio Curi, 111); Autódromo de Interlagos (Rua Jacinto Júlio, portão EHN); Anhembi (Rua Olavo Fontoura, portão 38) e na Igreja Boas Novas (Rua Marechal Malet, 535, Vila Prudente).
Centros-escola também foram abertos ao público e recebem os idosos das 7h às 19h, assim como as Unidades Básicas de Saúde. Eles estão localizados em três pontos diferentes da capital: na Av. Dr. Abrahão Ribeiro, 283, Barra Funda; Av. Dr Arnaldo, 925, Sumaré; e Av. Vital Brasil, 1490, Butantã. Aqueles que não podem se vacinar nos dias de semana, têm chances de ir até as AMA/UBS Integradas da cidade, que recebem o público também nos sábados, das 7h às 19h. Confira a lista de cada um deles abaixo:
Leia também
Tumblr media
Governo de SP antecipa vacinação de idosos com mais de 85 anos para sexta-feira
Tumblr media
Congresso instala nesta quarta comissão do orçamento para discutir auxílio emergencial
Tumblr media
Simone Tebet diz que permanece no MDB se ‘ainda encontrar uma identidade no partido’
Área central:
Bairro: Sé
AMA Sé – R. Frederico Alvarenga, 259, Pq D. Pedro II – Telefone: (11) 3101‐8841
Zona Leste:
Bairro: Itaquera
AMA/UBS Vila Itapema – R. Costeira, 572, Jd Arisi – Telefone: (11) 2724‐6146 AMA/UBS Jd. Brasília – Av. Osvaldo Valle Cordeiro, 245, Jd. Brasília – Telefone: (11) 2741‐6938 AMA/UBS Vila Carmosina – R. Ipopoca, 61, Itaquera – Telefone: (11) 2524‐7796 AMA/UBS Parada XV de Novembro – R. Ibiajara, 804, Parada XI de Novembro – Telefone: (11) 2286‐0017 AMA/UBS Aguia de Haia – R. Tantas Palavras 59, Cohab Águia de Haia – Telefone: (11) 3756‐3264 AMA/UBS José Bonifácio III Dra Lucy Mayumi Udakiri – R. Silvio Barbini, 40, Itaquera – Telefone: (11) 2944‐6086 AMA/UBS José Bonifácio I – Av. Prof. Osvaldo de Oliveira, 610, Jd Helena – Telefone: (11) 2557‐8844 UBS Cidade Líder – Av. Dr francisco Munhoz Filho, 379, Cidade Líder – Telefone: (11) 2748‐0035
Bairro: Cidade Tiradentes
AMA/UBS Fazenda do Carmo – R. Francisco Cardoso Jr., 10, Cidade Tiradentes – Telefone: (11) 2556‐7600
Bairro: Ermelino Matarazzo
AMA/UBS Humberto Cerruti – Av. Olavo Egídio de Souza Aranha, 704, Vl Cisper – Telefone: (11) 2943‐9991 AMA/UBS Jd. Três Marias Mauricio Zamijovsky – R. Breno Accioli, 440, Vl São Francisco – Telefone: (11) 2042‐0927
Bairro: São Mateus
AMA/UBS Jd das Laranjeiras – R. Bento Guelfi, 1100, Jd da Laranjeiras – Telefone: (11) 2731‐7252 AMA/UBS Jd da Conquista III – Travessa Somos Todos Iguais, 330, São Mateus – Telefone (11) 2735‐4202 AMA/UBS Jd Tietê O – Av. Engenho Novo, 120, Jd Tietê – Telefone: (11) 2962‐3644 AMA/UBS Jd. Santo André – R. Miguel Ferreira de Melo, 497, Jd. Santo André – Telefone: 2751‐4339 AMA/UBS Jd. São Francisco II – R. Bandeira de Aracambi, 704, Jd. Rodolfo Pirani – Telefone: (11) 2751‐6712
Bairro: Itaim Paulista
AMA/UBS Jd. das Oliveiras – R. José da Cruz Camargo, 174 – Itaim Paulista – (11) 2572‐0367 UBS Vila Itaim (Jd. Romano) – R. Rio Manuel Alves, 182, Itaim Paulista – Telefone: (11) 3678‐5222
Bairro: São Miguel
AMA/UBS Parque Paulistano – R. Silveira Pires, 265, Parque Paulistano – Telefone: (11) 3678‐7310 AMA/UBS Jd Helena – Av. Kumaki Aoki, 785, Jd. Helena – Telefone: (11) 2581‐1661 AMA/UBS Sítio da Casa Pintada – Av. Maria Santana, 101, São Miguel Paulista – Telefone: (11) 2053‐0800
Zona Norte
Bairro: Freguesia/Brasilândia
AMA/UBS Jd Ladeira Rosa – R. José da Costa Gavião, 150 – Brasilândia – Telefone: (11) 3851‐8818 AMA/UBS Jd. Paulistano – R. Encruzilhada do Sul, 220, Jd. Paulistano – Telefone: (11) 3972‐2916 AMA/UBS Vila Palmeiras – R. Francisco Lotufo, 24, Freguesia do Ó – Telefone: (11) 3931‐8242
Bairro: Casa Verde/ Cachoeirinha
AMA/UBS Massagista Mário Américo – R. Oscar de Moura Lacerda, 231, Imirim – Telefone: (11) 2239‐1561 AMA/UBS Vila Barbosa – Av. Mandaqui, 197, Limão – Telefone: (11) 3858‐1822
Bairro: Pirituba
AMA/UBS Elísio Teixeira Leite – Av. João Amado Coutinho, 400, Jaraguá – (11) 3972‐0333 AMA/UBS Jd Ipanema – R. Pedro Ravara, 11‐A, Jaraguá – Telefone: (11) 3941‐3457 AMA/UBS City Jaraguá – Estrada de Taipas (esq. Rua Paulo Arentino), 1648, Jaraguá – Telefone: (11) 3947‐2690 AMA/UBS Vila Pereira Barreto – R. Dom Manoel D’elboux, 76, Jd. São José – Telefone: (11) 3975‐9019 AMA/UBS Anhanguera – R. Marcela Alves de Cássia, 175, Jd. Jaraguá – (11) 3904‐8999 AMA/UBS Parque Maria Domitila – Av. do Anastácio (esq. Rua Willis Roberto Banks), 2421, Pq. Maria Domitila – Telefone: (11) 3903‐5572
Bairro: Santana/Jaçanã
AMA/UBS Lauzane Paulista – R. Valorbe, 80, Lauzane Paulista AMA/UBS Jd Joamar – R. Adauto Bezerra Delgado, 230, Jd Joamar AMA/UBS Wamberto Dias da Costa – R. Paulo César, 60, Tremembé
Bairro: Perus
AMA/UBS Perus – Praça Vigário João Gonçalves de Lima, 239, Perus – (11) 3917‐0707
Bairro: Vila Maria/Vila Guilherme
AMA/UBS Vila Guilherme – R. João Ventura Batista, 615 – Vl Guilherme – Telefone: (11) 2901‐5883 UBS Vila Medeiros – R. Eurico Sodré, 353, Vl Medeiros – Telefone: (11) 2212‐2223 AMA/UBS Jd Brasil – R. Francisco Peixoto Bezerra, 400, Jd. Brasil – Telefone: (11) 2201‐4101
Zona Oeste
Bairro: Lapa/Pinheiros
AMA/UBS Vila Piauí – Praça Camilo Castelo Branco, 10, Vl Piauí – Telefone: (11) 3621‐4508 AMA/UBS Vila Nova Jaguaré – R. Salatiel de Campos, 222, Jaguaré – Telefone: (11) 3768‐1527
Bairro: Butantã
AMA/UBS Jd São Jorge ‐ Dr. Paulo Eduardo Elias – R. Angelo Aparecido dos Santos Dias, 331, Jd São Jorge – Telefone: (11) 3781‐3817 AMA/UBS Paulo VI – Av. Vaticano, 69, Jd João XXIII – Telefone: (11) 3782‐0838 AMA/UBS Vila Sônia – R. Abraão Calil Rezek, 91, Vila Sônia – Telefone: (11) 3742‐9844
Zona Sudeste
Bairro: Mooca/Aricanduva
AMA/UBS Água Rasa – R. Serra de Jaire, 1480, Água Rasa – Telefone: (11) 2605‐2156 AMA/UBS Vila Oratório ‐ Tito Pedro Mascelani – R. João Fialho de Carvalho, 35, Vila Diva – Telefone (11) 2301‐2979 AMA/UBS Vila Antonieta – R. Coronel João de Oliveira Melo, 440, Vila Antonieta – Telefone: (11) 2725‐3997 AMA/UBS Vila Carrão ‐ Dr Adhemar Monteiro Pacheco – R. Dr Jaci Barbosa, 280, Vila carrão 03447‐000 2785‐4728 AMA/UBS Pari – R. Das Olarias, 503, Canindé – Telefone: (11) 3227‐0081 AMA/UBS Parque Bristol – R. Francois Bunel, 194, Pq Bristol – Telefone: (11) 2331‐3089 AMA/UBS Vila Guarani – R. Teresinha, 123, Jd. Maringá – Telefone: (11) 2910‐2958
Bairro: Penha
AMA/UBS Padre Manoel da Nóbrega – Av. Padre Francisco de Toledo, 545, Arthur Alvim – Telefone: (11) 2741‐7296 AMA/UBS Jd Nordeste – R. Nicolo Tartaglia, 45 – Jd. Coimbra – Telefone: (11) 2280‐6211 AMA/UBS Cangaíba ‐ Carlos Gentile de Mello – Av. Cangaiba, 3722, Cangaíba – Telefone (11) 2621‐6523 AMA/UBS Vila Silvia – R. Belém dos Santos (esquina com a R. Lauro de Freitas), 222, Vila Silvia – Telefone: (11) 2545‐6838 AMA/UBS Chácara Cruzeiro do Sul – R. Mercedes Lopes, 989, Chácara Cruzeiro do Sul – Telefone: (11) 2647‐0031
Bairro: Ipiranga
AMA/UBS Vila Moraes ‐ João Paulo Botelho Vieira – R. Giovanni di Balduccio, 250 – Vl Moraes – Telefone: (11) 5073‐8345 AMA/UBS São Vicente de Paula – R. Vicente da Costa, 289, Ipiranga – Telefone: (11) 2273‐4592
Bairro: Vila Mariana/Jabaquara
AMA/UBS Cupecê ‐ Dr. Waldomiro Pregnolatto – Av. Santa Catarina, 1523, Vl Santa Catarina – Telefone: (11) 5564‐3079 AMA/UBS Dr. Geraldo da Silva Ferreira – Av. Eng Armando de Arruda Pereira, 2944, Vl do Encontro – Telefone: (11) 5588‐2366 AMA/UBS Americanópolis – R. Cidade de Santos, 46, Americanópolis – Telefone: (11) 5562‐1476 AMA/UBS Vila Clara – R. Rolando Curti, 701, Vl Clara – Telefone: (11) 5623‐6883
Bairro: Vila Prudente/Sapopemba
AMA/UBS Jd. Independência ‐ Hermenegildo Morbim Jr. – R. Planalto de Conquista, 80, Jd. Independência – Telefone: (11) 2216‐3746 AMA/UBS Jd. Grimaldi – R. Pedro de Castro Velho, 523, Vl Bancária – Telefone: (11) 2216‐8076 AMA/UBS Jd. Elba ‐ Humberto Gastão Bodra – R. Batista Fergusio, 1016, Vl. Cardoso Franco – Telefone: (11) 2704‐3491 AMA/UBS Vila California ‐ Zeilival Bruscagin – Praça Conde de São Januário, 91, Vl. Califórnia – Telefone: (11) 2917‐1117
Zona Sul
Bairro: Campo Limpo
AMA/UBS Vila Prel‐ Antonio Bernardes de Oliveira – R. Tereza Maia Pinto, 11, Vila Prel – Telefone: (11) 5511‐1630 AMA/UBS Parque Fernanda – R. Ernesto Soares Filho, 301, Pq Fernanda – Telefone (11) 5821‐1632
Bairro: Santo Amaro/Cidade Ademar:
AMA/UBS Jd Miriam ‐ Manoel Soares de Oliveira – Av. Santo Afonso, 419, Jd. Miriam – Telefone: (11) 5622‐7869 AMA/UBS Vila Missionária – R. Rainha das Missões, 515, Vila Missionária – Telefone: (11) 5612‐2270 AMA/UBS Vila Joaniza – R. Luis Vives, 85, Vila Joaniza – Telefone: (11) 5621‐7859 AMA/UBS Vila Império – R. Catarina Gabrielli, 236, Americanópolis – Telefone: (11) 5624‐6554 AMA/UBS Parque Doroteia – R. dos Aniquis, 3, Jd. Santa Terezinha – Telefone: (11) 5560‐0890
Bairro: Capela do Socorro
AMA/UBS Jd. Icarai ‐ Quintana – R. São Roque do Paraguaçu, 190, Vila Quintana – Telefone: (11) 5928‐0272 AMA/UBS Jd. Mirna – R. Dr. Juvenal Hudson Ferreira, 13, Jd. Mirna – Telefone: (11) 5526‐2114 AMA/UBS Jardim Castro Alves – Av. João Paulo Barreto, 131, Jd. Castro Alves – Telefone: (11) 5971‐2157
Bairro: M’Boi Mirim
AMA/UBS Jardim Capela – R. Barão de Paiva Manso, 200, Jd. Capela – Telefone: (11) 5517‐0226 AMA/UBS Parque Novo Santo Amaro – R. Porta do Prado, 18, Parque Novo Sto Amaro – Telefone: (11) 5831‐1448 AMA/UBS Parque Figueira Grande – R. Daniel Klein, 211, Pq Figueira Grande – Telefone: (11) 5514‐6609 AMA/UBS Parque Santo Antonio – R. Manuel Bordalo Pinheiro, 100, Parque Santo Antonio – Telefone: (11) 5511‐4249 AMA/UBS Jd. Alfredo – R. Dinar, 51, Jd. Alfredo – Telefone: (11) 5514‐6355
The post Confira onde levar idosos para serem vacinados em São Paulo first appeared on Recanto da educação. from WordPress https://ift.tt/36YdSnB via IFTTT
0 notes
alvaromatias1000 · 4 years
Text
Homenagens ao Wilson Cano
Tumblr media
André Biancarelli, professor do Instituto de Economia da Unicamp
Wilson Cano era um grande professor. Dentre os maiores que conheci. Abriu fronteiras entre as disciplinas de Economia e Geografia. Escreveu diversos clássicos sobre a industrialização e desenvolvimento regional. Conhecia a teoria do desenvolvimento como poucos. É autor do melhor livro de introdução à economia, independentemente do idioma.
Também era uma figura ímpar. Andava em um carrão velho que não sei se chegou a trocar antes de morrer. Tinha uma bengala companheira que erguia sobre as cabeças dos alunos quando estes teimavam em contestá-lo. A bengala era tão temida que foi a única vez que vi a professora Maria da Conceição Tavares recuar em uma discussão pública, por causa dela. Depois fez uma cirurgia na perna que o fez aposentar a peça. Chamava seus alunos pelo nome desde a primeira aula.
Era getulista roxo, nacionalista até os ossos. Amava Celso Furtado como se fosse filho dele. Nunca gostou de aplausos ou elogios. Sempre, sempre mesmo, leu com rigor e detalhe as incontáveis monografias, dissertações e teses das quais foi banca. Era conhecido pela exigência como orientador, às vezes ultrapassava seus limites na definição dos temas de pesquisa de seus orientandos. Nunca fazia pesquisa sozinho, era um grande coordenador de projetos estruturantes na área de desenvolvimento regional.
Formou uma incontável legião de pesquisadores desenvolvimentistas, durante pelo menos três gerações e em todas as regiões do Brasil. É, sem dúvida, o principal responsável pela força do Instituto de Economia da Unicamp para além de Campinas. Viveu a Universidade em seu sentido mais profundo. Foi mesmo um Professor.
Meu último encontro com ele foi no lançamento de um dos  livros que comemora os 70 anos da CEPAL. Coube ao professor Cano comentar os capítulos do livro. Como esperado, trouxe debaixo do braço o livro impresso todo rabiscado. Cano já estava bastante debilitado após tratamento contra câncer, magro e de semblante transcendente. Tive a honra de ser um dos autores dos capítulos que ele deveria comentar. Como sempre, foi uma aula inesquecível.
Tumblr media
Wilson Cano, Saudades do amigo e companheiro de muitas batalhas.
Luiz Gonzaga Belluzzo, economista e professor da Unicamp
Corria o Ano de 1966. Nos tempos e contratempos da ditadura civil-militar, o então Secretário de Educação do Município de São Paulo, Fausto Castilho, cuidou de convocar para terras paulistanas o Curso de Desenvolvimento Econômico da Cepal/Ilpes. Era um intensivão, aulas o dia inteiro, uma prova atrás da outra. Wilson deu aula de projetos. Quando o curso terminou o Antônio Barros de Castro, magnífico professor, disse para o Wilson Cano: “você vai para a Cepal”. Wilson tomou. Então, uma decisão temerária: me convidou para substituí-lo na Universidade Católica.
Em 1967 surgiu o convite do reitor Zeferino Vaz, através do Fausto Castilho. Estávamos convocados criar o departamento de Planejamento Econômico.
O Zeferino tinha um espírito muito criativo e inovador.  Embarcamos na aventura, João Manuel Cardoso de Mello, Fausto Castilho, Ferdinando Figueiredo Lucas Gamboa, Osmar Marchese, Éolo Pagnani, nosso Wilson Cano e o criado que ora vos fala.. Fundamos o Departamento de Economia e Planejamento Econômico, o DEPE. Depois tornou-se DEPES – Planejamento Econômico e Social, na UNICAMP. O Zeferino teve a coragem de entregar isso a garotos de idade entre 24 e os 30 anos de Wilson, fora os 40 ou quase do decano Ferdinando Figueiredo.
Chegaram depois, já nos anos 70, Conceição, Lessa, Castro, Luciano Coutinho, Braga, Liana, Alonso, Paulo Baltar, Jorge Miglioli, Sérgio Silva. Um pouco mais tarde, o grande amigo dos amigos, Frederico Mazzuchelli.
Juntos tivemos a ventura de assistir ao desenvolvimento intelectual e físico da UNICAMP. Acompanhamos todo o crescimento da UNICAMP e a transformação da universidade no que é hoje. Tivemos a ventura de ver nascer, crescer, se desenvolver, se diferenciar. Eu falo nós porque fomos nós mesmos. Eu não gosto de falar na primeira pessoa porque não é o caso e nem a verdade.
Homenagear meu amigo exige examinar e celebrar a obra coletiva que ajudou a construir.
O trabalho intelectual desenvolvido no Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, pelos professores fundadores do DEPES, sempre foi coletivo. As teses foram discutidas coletivamente, tanto as de doutoramento como as de livre-docência. Havia um ambiente de debate muito intenso dentro do instituto, e as teses foram todas feitas em torno desses dois temas: o desenvolvimento do capitalismo contemporâneo e a situação da economia brasileira nesse processo. Nenhuma das pesquisas, na verdade, escapou desse marco. Entre elas estava o livro de Wilson que considero um exemplo impecável do pensamento cepalino-unicampista: Raizes da Concentração Industrial em São Paulo.
Sua obra é vasta e sua visão esteve sempre concentrada nas questões que incomodam os pensadores dedicados à investigação da trajetória brasileira nos marcos dos movimentos do capitalismo global.
Wilson, sem dúvida, é, sim, um dos principais arquitetos do “pensamento da Unicamp”. Certamente ele concordaria que precisamos ser mais modestos. O que temos é uma linha de investigação que singularizou, ao longo da história, o Instituto de Economia. Essa linha, digamos, mais influenciada pelo paradigma da economia política, da história econômica e social, nos levou ao debate público.
Na verdade, até hoje, os vários núcleos do Instituto de Economia continuam desenvolvendo essas linhas de pesquisa. Nossa abordagem é – e sempre foi – histórico-teórica, um esforço de revisão deve ser permanente. Não cristalizamos uma matriz teórica definitivamente, a não ser a orientação geral de que a economia é uma ciência histórica, social e moral. Portanto, a teoria está sempre sujeita aos efeitos e às influências da mudança nas condições em que ocorre a vida econômica. Rejeitamos essa idéia de que nós temos uma matriz teórica imutável, a partir da qual possam ser explicadas todas as transformações que ocorrem no capitalismo e na sociedade contemporânea.
Uma estória talvez ajude a compreender a aventura coletiva. Em 1973 organizamos na Universidade o seminário Desenvolvimento e Progresso Técnico. Convidamos vários professores do exterior – Paolo Sylos Labini, Josef Steindl, Vladimier Brus, Edward Nell.
Na sessão de encerramento, os estrangeiros foram para a mesa. Ficamos sentados nas primeiras fileiras: Antonio Barros de Castro, João Manuel Cardoso Mello, Ferdinando, Wilson Cano e eu. Na mesa, Zeferino cochichou algo para o Labini. Labini começou a rir e não sabíamos por quê. Encerrado o seminário, o convidei para jantar em São Paulo na Baiuca. Perguntei por que era tão divertido o que havia dito o reitor. Labini me contou às gargalhadas: “Está vendo aqueles ali? São todos comunistas, mas são bons”.
Publicado originalmente em:
Homenagens a Wilson Cano
Homenagens ao Wilson Cano publicado primeiro em https://fernandonogueiracosta.wordpress.com
0 notes
brazilcultureif · 4 years
Text
Sejarah Singkat Negara Brasil yang Tidak Banyak Orang Tahu
Tumblr media
Brasil secara resmi "ditemukan" pada tahun 1500, ketika sebuah armada dikomandoi oleh diplomat Portugis Pedro Álvares Cabral, dalam perjalanan ke India, mendarat di Porto Seguro, antara Salvador dan Rio de Janeiro. (Namun, ada bukti kuat bahwa petualang Portugis lain mendahuluinya. Duarte Pacheco Pereira, dalam bukunya De Situ Orbis, menceritakan tentang berada di Brasil pada 1498, dikirim oleh Raja Manuel dari Portugal.)
Penjajah pertama di Brazil bertemu dengan Tupinamba Indian, satu kelompok dalam populasi penduduk asli benua yang luas. Tujuan awal Lisbon sederhana: memonopoli perdagangan pau-brasil yang menguntungkan, kayu merah (dihargai untuk membuat pewarna) yang memberi nama koloni itu, dan membangun pemukiman permanen. Ada bukti bahwa orang India dan Portugis pada awalnya bekerja bersama untuk memanen pohon. Kemudian, kebutuhan untuk pergi lebih jauh ke pedalaman untuk menemukan daerah berhutan membuat perdagangan pau-brasil kurang diminati. Ketertarikan untuk membangun perkebunan di lahan yang dibuka meningkat dan begitu pula kebutuhan akan pekerja. Portugis mencoba memperbudak orang India, tetapi, karena tidak terbiasa bekerja keras berjam-jam di ladang dan diatasi oleh penyakit-penyakit Eropa, banyak penduduk asli melarikan diri jauh ke pedalaman atau mati. (Ketika Cabral tiba, penduduk asli diyakini lebih dari 3 juta; hari ini jumlahnya hampir tidak lebih dari 200.000.) Portugis kemudian beralih ke perdagangan budak Afrika untuk tenaga kerja mereka.
Meskipun sebagian besar pemukim menyukai wilayah pesisir (preferensi yang berlanjut hingga hari ini), beberapa di antaranya berkelana ke pedalaman. Di antara mereka adalah para misionaris Yesuit, orang-orang bertekad yang berbaris ke pedalaman mencari jiwa-jiwa India untuk "menyelamatkan," dan bandeirantes (pembawa bendera) terkenal, orang-orang tangguh yang berbaris ke daratan mencari orang-orang India untuk memperbudak. (Kemudian mereka memburu budak India dan Afrika yang melarikan diri.)
Selama dua abad setelah penemuan Cabral, Portugis harus secara berkala berurusan dengan kekuatan asing dengan desain pada sumber daya Brasil. Meskipun Portugal dan Spanyol memiliki Perjanjian 1494 tentang Tordesillas - yang menetapkan batas-batas untuk setiap negara di tanah mereka yang baru ditemukan - pedoman itu tidak jelas, menyebabkan perselisihan wilayah yang kadang-kadang terjadi. Lebih jauh, Inggris, Prancis, dan Belanda tidak sepenuhnya mengakui perjanjian itu, yang dibuat oleh dekrit Kepausan, dan secara agresif mencari tanah baru di laut yang dibajak bajak laut. Persaingan seperti itu membuat pijakan orang Lusitan di Dunia Baru lemah pada waktu-waktu tertentu
Sejarah Singkat Negara Brasil yang Tidak Banyak Orang Tahu
Wilayah baru menghadapi tantangan internal maupun eksternal. Awalnya, Mahkota Portugis tidak bisa mendirikan pemerintahan pusat yang kuat di anak benua. Untuk sebagian besar periode kolonial, itu bergantung pada "kapten," bangsawan berpangkat rendah dan pedagang yang diberi wewenang atas kapten, irisan tanah sering sebesar tanah air mereka. Pada 1549 terbukti bahwa sebagian besar kapten gagal. Raja Portugal mengirim seorang gubernur jenderal (yang datang dengan tentara, pendeta, dan pengrajin) untuk mengawasi mereka dan mendirikan ibu kota (sekarang Salvador) di kapten pusat Bahia.
Pada akhir abad ke-17, berita bahwa nadi zamrud, berlian, dan emas yang luar biasa ditemukan di Minas Gerais meledak di Lisbon. Wilayah itu mulai mengekspor 30.000 pon emas per tahun ke Portugal. Bandeirantes dan pemburu kekayaan lainnya bergegas masuk dari seluruh penjuru, dan banyak kapal tukang kayu, tukang batu, pematung, dan pelukis datang dari Eropa untuk membangun kota di hutan belantara Brasil.
Pada 1763, ibu kota dipindahkan ke Rio de Janeiro karena berbagai alasan politik dan administrasi. Negara telah berhasil mencegah invasi oleh negara-negara Eropa lainnya dan secara kasar mengambil bentuknya saat ini. Ia menambahkan kapas dan tembakau ke gula, emas, dan berlian pada daftar ekspornya. Ketika interior dibuka, begitu pula peluang untuk peternakan. Namun, kebijakan Portugal cenderung mengurangi sumber daya Brasil daripada mengembangkan ekonomi yang benar-benar lokal. Kedatangan keluarga kerajaan, yang diusir dari Portugal oleh pasukan Napolon pada 1808, memulai perubahan besar.
Kekaisaran dan Republik
Begitu Dom João VI dan rombongannya tiba di Rio, ia mulai mengubah kota dan sekitarnya. Proyek-proyek pembangunan dijalankan, universitas-universitas, bank, dan uang kertas didirikan, dan investasi dilakukan dalam bidang seni. Pelabuhan dibuka untuk berdagang dengan negara lain, terutama Inggris, dan moral meningkat di seluruh wilayah. Dengan jatuhnya Napoléon, Dom João VI kembali ke Portugal, meninggalkan putranya yang masih kecil, Pedro I, untuk memerintah. Tetapi Pedro punya ide sendiri: ia menyatakan kemerdekaan Brasil pada 7 September 1822, dan mendirikan kekaisaran Brasil. Sembilan tahun kemudian, setelah periode kerusuhan internal dan perang asing yang mahal, kaisar menyingkir demi putranya yang berusia lima tahun, Pedro II. Serangkaian bupati memerintah sampai 1840, ketika Pedro kedua berusia 14 dan Parlemen menetapkan dia "cukup umur."
Anak perempuan Pedro II, Puteri Isabel, secara resmi mengakhiri perbudakan pada tahun 1888. Segera setelah itu, pemilik tanah yang tidak puas bersatu dengan militer untuk menyelesaikan monarki, memaksa keluarga kerajaan kembali ke Portugal dan mendirikan pemerintah republik pertama Brasil pada 15 November 1889. Serangkaian panjang presiden yang mudah dilupakan, didukung oleh kopi yang kuat dan ekonomi karet, membawa beberapa perkembangan industri dan perkotaan selama apa yang dikenal sebagai Republik Lama. Pada tahun 1930, setelah pasangannya dibunuh, kandidat presiden Getúlio Vargas merebut kekuasaan melalui kudeta militer alih-alih pemilihan. Pada tahun 1945 kediktatorannya berakhir dengan kudeta lain. Dia kembali ke panggung politik dengan platform populis dan terpilih sebagai presiden pada tahun 1951. Namun, di tengah masa hukumannya, dia dikaitkan dengan upaya pembunuhan saingan politik; dengan militer meminta pengunduran dirinya, dia menembak dirinya sendiri.
Presiden terpilih berikutnya, Juscelino Kubitschek, seorang visioner dari Minas Gerais, memutuskan untuk mengganti ibu kota Rio de Janeiro dengan yang megah, baru, modern (simbol dari ide-ide besar, baru, modern) yang akan dibangun di antah berantah . Sesuai dengan moto rencana pembangunan nasionalnya, "Lima puluh tahun dalam lima tahun," ia membuka ekonomi untuk modal asing dan menawarkan kredit kepada komunitas bisnis. Ketika Brasília diresmikan pada tahun 1960, tidak ada satu sen pun yang tersisa di pundi-pundi, tetapi sektor-sektor utama ekonomi (seperti industri mobil) berfungsi dengan kecepatan penuh. Namun, masa-masa yang bergejolak masih ada di depan. Pengganti Kubitschek, Jânio Quadros, seorang penjaga pintu yang eksentrik dan bersemangat, yang bangkit dari pengajaran sekolah menengah ke politik, mengundurkan diri setelah tujuh bulan menjabat. Wakil presiden João "Jango" Goulart, seorang lelaki Vargas dengan kecenderungan kiri, hanya menjabat untuk digulingkan oleh militer pada tanggal 31 Maret 1964, setelah upaya frustrasi untuk memaksakan reformasi sosialis. Diasingkan di Uruguay, dia meninggal 13 tahun kemudian.
Aturan Militer dan Melampaui
Humberto Castello Branco adalah yang pertama dari lima jenderal (ia diikuti oleh Artur Costa e Silva, Emílio Médici, Ernesto Geisel, dan João Figueiredo) untuk memimpin Brasil dalam 20 tahun kekuasaan militer yang masih menghantui bangsa. Dikelilingi oleh tank dan teknokrat, militer membawa "keajaiban ekonomi" pada tahun 1970-an. Namun, itu tidak bertahan lama. Proyek firaun mereka - dari pembangkit listrik tenaga air dan nuklir hingga penaklukan Amazon - tidak pernah sepenuhnya berhasil, dan inflasi melonjak. Kekuasaan akan kembali dengan damai ke tangan sipil pada tahun 1985.
Semua harapan ada di pundak Tancredo Neves, seorang demokrat berusia 75 tahun yang dipilih untuk menjadi presiden oleh sebuah perguruan tinggi pemilihan. Tetapi, tepat sebelum investasi, Neves dirawat di rumah sakit untuk operasi rutin; dia meninggal karena infeksi umum beberapa hari kemudian. Negara yang terkejut mengikuti drama di TV. Wakil presiden José Sarney, mantan sekutu rezim militer, mulai menjabat. Pada akhir masa jabatan lima tahunnya, inflasi benar-benar di luar kendali. Namun, Sarney mengawasi penulisan konstitusi baru, yang diundangkan pada tahun 1988, dan pemilihan presiden bebas pertama di Brasil dalam 30 tahun.
Fernando Collor de Mello, seorang wanita berusia 40 tahun dari negara bagian Alagoas, mulai menjabat pada bulan Maret 1990. Dijuluki "pemburu maharajah" (kiasan pada janjinya untuk menyingkirkan pemerintah yang menganggur, pegawai negeri yang dibayar tinggi), Mello segera mulai mencoba mengendalikan inflasi (langkah pertamanya adalah memblokir semua rekening tabungan di Brasil). Rencana ekonominya yang mewah hanya menjadi jelas dua tahun kemudian dengan ditemukannya korupsi meluas yang melibatkan kawannya dan manajer kampanye Paulo César "P. C." Farias. Setelah proses impeachment, Collor digulingkan pada Desember 1992, dan kepemimpinan Brasil jatuh ke tangan Wakil Presiden Itamar Franco. Dengan "Plano Real" Franco membawa inflasi di bawah kendali.
Pada tahun 1994, Franco digantikan oleh Fernando Henrique Cardoso, mantan Sekretaris Keuangan. Mengikuti diktat Dana Moneter Internasional, Cardoso membawa stabilitas ekonomi relatif, tetapi pada harga resesi, pemotongan dalam program kesehatan dan pendidikan, dan melonjaknya utang nasional. Kebijakannya menjual industri milik negara - dari bank ke tambang ke perusahaan telepon - penuh dengan praktik yang tidak teratur.
Pada bulan Oktober 1998, mengambil keuntungan dari amandemen konstitusi yang secara pribadi dia rekayasa memungkinkan untuk dipilih kembali, Cardoso memenangkan masa jabatan kedua, berjalan melawan kandidat Partai Buruh Luis Inácio "Lula" da Silva. Dia mendasarkan kampanyenya pada propaganda yang menjanjikan kembalinya pertumbuhan ekonomi dan mengakhiri pengangguran. Cardoso berhasil menghindari tindakan ekonomi kejam dan devaluasi mata uang 35% sampai sehari setelah pemilihan. Kemudian, pajak baru dan pemotongan anggaran diumumkan, resesi diselesaikan, dan pengangguran melonjak. Pada tahun 1999, popularitas Cardoso berada pada rekor terendah, menyebabkan panggilan nasional untuk pengunduran dirinya. Tetapi orang Brasil menunjukkan ketangguhan yang luar biasa bahkan di bawah tekanan politik dan ekonomi. Pemulihan mungkin lambat dan sulit, tetapi hampir tidak mungkin kehilangan kepercayaan pada negeri yang kaya ini. Dan di tengah-tengah semua ketidakpastian, sebagian besar orang Brasil yakin tentang satu hal: memenangkan Piala Dunia 2002 sepakbola sepak bola akan mudah.
0 notes
rioencontrarj · 4 years
Text
Autorizada Positivo RJ
Se você está procurando uma oficina Autorizada a prestar serviços de Autorizada Positivo RJ, seja na capital ou no interior do estado, por possuir um ou mais produtos da marca, mas não está conseguindo encontrar um posto de atendimento mais perto de casa, acompanhe abaixo algumas dicas.
No site oficial da empresa não é disponibilizado uma central para encontrar os endereços de oficinas Autorizadas Positivo.
Na verdade existe um suporte online onde você poderá resolver alguns problemas mais básicos.
Veja na sequência, alguns locais onde você também poderá encontrar assistência técnica para seu celular smartphone, notebook, computador, tablet, entre outros no Rio de Janeiro.
Assistência Técnica Positivo RJ
Multifix Informática Ltda Endereço: R. Francisco Manuel, 99 A – Benfica – Rio de Janeiro – RJ Telefone: (21) 2136-2777
Westech Soluções Avançadas em Informática Ltda ME Endereço: 199 – 210 – R. da Quitanda – Centro – Rio de Janeiro – RJ Telefone: (21) 3437-4200
Universal Informática Endereço: Rua João Rêgo, 71 – Olaria – Rio de Janeiro – RJ Telefone: (21) 2560-5372
Manutenção Notebook Freguesia / Rio de Janeiro Tecnica HP, ACER, Apple, Positivo, CCE, Toshiba Endereço: Estr. de Jacarepaguá, 7655 – Sala 520 – Freguesia de Jacarepaguá – Rio de Janeiro – RJ Telefone: (21) 4109-1052
Autorizada Notebook Endereço: R. Apiaí, 10 – Penha – Rio de Janeiro – RJ Telefone: (21) 2524-8958
All Servitec Informática Endereço: R. Carolina Machado, 380 – Sala 202 – Madureira – Rio de Janeiro – RJ Telefone: (21) 2450-3981
PC Fix Informática Endereço: R. Sen. Dantas, 71 – Sala 1602 – Centro – Rio de Janeiro – RJ Telefone: (21) 2524-4321
Iclient Informática Endereço: Edifício, Av. Treze de Maio, 23 – sala 1908 – Centro – RJ Telefone: (21) 2532-3747
Soluciomática Informática Endereço: Av. Rio Branco, 156 – 123 – 130, 131 – Centro – Rio de Janeiro – RJ Telefone: (21) 2531-1508
Lapsenotes Informatica Endereço: Av. Cesário de Melo, 2869 – Campo Grande – Rio de Janeiro – RJ Telefone: (21) 2412-1067
Eletrônica Queops Endereço: Rua Sacramento Blake, 77 – Campo Grande – Rio de Janeiro – RJ Telefone: (21) 2406-1037
Rede Serviços Endereço: Av. Nelson Cardoso, 795 – Loja B – Tanque – Rio de Janeiro – RJ Telefone: (21) 3936-0315
Assistência Técnicas de Notebook Endereço: R. das Marrecas, 40 – Sala 406 – Centro – Rio de Janeiro – RJ Telefone: (21) 2524-5974
MATRIX Endereço: Avenida Cesário de Mello, 2869 Stand:125 – Campo Grande – Rio de Janeiro – RJ Telefone: (21) 3126-1825
TAVILE Endereço: R. Manoel Vitorino, 887 – Loja C – Piedade – Rio de Janeiro – RJ Telefone: (21) 2592-0186
Veja + Autorizadas em: www.assistencias.net.br/cidade/assistencia-em-rio-de-janeiro-rj
from https://www.encontrariodejaneiro.com.br/agenda/autorizada-positivo-rj/ from https://encontra-rio.blogspot.com/2019/12/autorizada-positivo-rj.html
0 notes
cidaderiorj · 4 years
Link
Se você está procurando uma oficina Autorizada a prestar serviços de Autorizada Positivo RJ, seja na capital ou no interior do estado, por possuir um ou mais produtos da marca, mas não está conseguindo encontrar um posto de atendimento mais perto de casa, acompanhe abaixo algumas dicas.
No site oficial da empresa não é disponibilizado uma central para encontrar os endereços de oficinas Autorizadas Positivo, na verdade existe um suporte online onde você poderá resolver alguns problemas mais básicos.
Veja na sequência, alguns locais onde você também poderá encontrar assistência técnica para seu celular smartphone, notebook, computador, tablet, entre outros no Rio de Janeiro.
Assistência Técnica Positivo RJ
Multifix Informática Ltda Endereço: R. Francisco Manuel, 99 A – Benfica – Rio de Janeiro – RJ Telefone: (21) 2136-2777
Westech Soluções Avançadas em Informática Ltda ME Endereço: 199 – 210 – R. da Quitanda – Centro – Rio de Janeiro – RJ Telefone: (21) 3437-4200
Universal Informática Endereço: Rua João Rêgo, 71 – Olaria – Rio de Janeiro – RJ Telefone: (21) 2560-5372
Manutenção Notebook Freguesia / Rio de Janeiro Tecnica HP, ACER, Apple, Positivo, CCE, Toshiba Endereço: Estr. de Jacarepaguá, 7655 – Sala 520 – Freguesia de Jacarepaguá – Rio de Janeiro – RJ Telefone: (21) 4109-1052
Autorizada Notebook Endereço: R. Apiaí, 10 – Penha – Rio de Janeiro – RJ Telefone: (21) 2524-8958
All Servitec Informática Endereço: R. Carolina Machado, 380 – Sala 202 – Madureira – Rio de Janeiro – RJ Telefone: (21) 2450-3981
PC Fix Informática Endereço: R. Sen. Dantas, 71 – Sala 1602 – Centro – Rio de Janeiro – RJ Telefone: (21) 2524-4321
Iclient Informática Endereço: Edifício, Av. Treze de Maio, 23 – sala 1908 – Centro – RJ Telefone: (21) 2532-3747
Soluciomática Informática Endereço: Av. Rio Branco, 156 – 123 – 130, 131 – Centro – Rio de Janeiro – RJ Telefone: (21) 2531-1508
Lapsenotes Informatica Endereço: Av. Cesário de Melo, 2869 – Campo Grande – Rio de Janeiro – RJ Telefone: (21) 2412-1067
Eletrônica Queops Endereço: Rua Sacramento Blake, 77 – Campo Grande – Rio de Janeiro – RJ Telefone: (21) 2406-1037
Rede Serviços Endereço: Av. Nelson Cardoso, 795 – Loja B – Tanque – Rio de Janeiro – RJ Telefone: (21) 3936-0315
Assistência Técnicas de Notebook Endereço: R. das Marrecas, 40 – Sala 406 – Centro – Rio de Janeiro – RJ Telefone: (21) 2524-5974
MATRIX Endereço: Avenida Cesário de Mello, 2869 Stand:125 – Campo Grande – Rio de Janeiro – RJ Telefone: (21) 3126-1825
TAVILE Endereço: R. Manoel Vitorino, 887 – Loja C – Piedade – Rio de Janeiro – RJ Telefone: (21) 2592-0186
Veja + Autorizadas em: www.assistencias.net.br/cidade/assistencia-em-rio-de-janeiro-rj
From https://www.encontrariodejaneiro.com.br/agenda/autorizada-positivo-rj/
from https://encontrariodejaneiro0.wordpress.com/2019/12/12/autorizada-positivo-rj/
0 notes
encontra-rio · 4 years
Text
Autorizada Positivo RJ
Se você está procurando uma oficina Autorizada a prestar serviços de Autorizada Positivo RJ, seja na capital ou no interior do estado, por possuir um ou mais produtos da marca, mas não está conseguindo encontrar um posto de atendimento mais perto de casa, acompanhe abaixo algumas dicas.
No site oficial da empresa não é disponibilizado uma central para encontrar os endereços de oficinas Autorizadas Positivo.
Na verdade existe um suporte online onde você poderá resolver alguns problemas mais básicos.
Veja na sequência, alguns locais onde você também poderá encontrar assistência técnica para seu celular smartphone, notebook, computador, tablet, entre outros no Rio de Janeiro.
Assistência Técnica Positivo RJ
Multifix Informática Ltda Endereço: R. Francisco Manuel, 99 A – Benfica – Rio de Janeiro – RJ Telefone: (21) 2136-2777
Westech Soluções Avançadas em Informática Ltda ME Endereço: 199 – 210 – R. da Quitanda – Centro – Rio de Janeiro – RJ Telefone: (21) 3437-4200
Universal Informática Endereço: Rua João Rêgo, 71 – Olaria – Rio de Janeiro – RJ Telefone: (21) 2560-5372
Manutenção Notebook Freguesia / Rio de Janeiro Tecnica HP, ACER, Apple, Positivo, CCE, Toshiba Endereço: Estr. de Jacarepaguá, 7655 – Sala 520 – Freguesia de Jacarepaguá – Rio de Janeiro – RJ Telefone: (21) 4109-1052
Autorizada Notebook Endereço: R. Apiaí, 10 – Penha – Rio de Janeiro – RJ Telefone: (21) 2524-8958
All Servitec Informática Endereço: R. Carolina Machado, 380 – Sala 202 – Madureira – Rio de Janeiro – RJ Telefone: (21) 2450-3981
PC Fix Informática Endereço: R. Sen. Dantas, 71 – Sala 1602 – Centro – Rio de Janeiro – RJ Telefone: (21) 2524-4321
Iclient Informática Endereço: Edifício, Av. Treze de Maio, 23 – sala 1908 – Centro – RJ Telefone: (21) 2532-3747
Soluciomática Informática Endereço: Av. Rio Branco, 156 – 123 – 130, 131 – Centro – Rio de Janeiro – RJ Telefone: (21) 2531-1508
Lapsenotes Informatica Endereço: Av. Cesário de Melo, 2869 – Campo Grande – Rio de Janeiro – RJ Telefone: (21) 2412-1067
Eletrônica Queops Endereço: Rua Sacramento Blake, 77 – Campo Grande – Rio de Janeiro – RJ Telefone: (21) 2406-1037
Rede Serviços Endereço: Av. Nelson Cardoso, 795 – Loja B – Tanque – Rio de Janeiro – RJ Telefone: (21) 3936-0315
Assistência Técnicas de Notebook Endereço: R. das Marrecas, 40 – Sala 406 – Centro – Rio de Janeiro – RJ Telefone: (21) 2524-5974
MATRIX Endereço: Avenida Cesário de Mello, 2869 Stand:125 – Campo Grande – Rio de Janeiro – RJ Telefone: (21) 3126-1825
TAVILE Endereço: R. Manoel Vitorino, 887 – Loja C – Piedade – Rio de Janeiro – RJ Telefone: (21) 2592-0186
Veja + Autorizadas em: www.assistencias.net.br/cidade/assistencia-em-rio-de-janeiro-rj
from https://www.encontrariodejaneiro.com.br/agenda/autorizada-positivo-rj/
0 notes