Tumgik
#Grupos paramilitares
noticlick · 10 months
Text
Denuncia Diputada de Comunidad Ciudadana aresponsable de DGAC de Tarija
Texto:La Diputada de Comunidad Ciudadana, Luciana Campero, ha presentado denuncias contra la directora de la Dirección General de Aeronáutica Civil de Tarija, Dayana Maldonado, por conformación de grupos de choque, cobros por cursos que debieran ser gratuitos y despedir a los responsables de Bomberos de Aeropuerto por no apoyar al Movimiento al Socialismo. Además, habría comprado petardos,…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
aperint · 8 months
Text
Fechas que no se olvidan; tampoco se hace nada para cambiarlo
Fechas que no se olvidan; tampoco se hace nada para cambiarlo #aperturaintelectual #vmrfaintelectual @victormanrf @victormanrf @vicmanrf @victormrferriz Víctor Manuel Reyes Ferriz
03 DE OCTUBRE DE 2023 Fechas que no se olvidan; tampoco se hace nada para cambiarlo POR: VÍCTOR MANUEL REYES FERRIZ El día de ayer se conmemoró el 55 aniversario de la desafortunada fecha que posiblemente sea la que ha marcado fuertemente a la sociedad mexicana en cuanto a masacres humanas podemos referirnos y es que como el propio grito de reclamo dice “el 2 de octubre, no se olvida”; sin…
Tumblr media
View On WordPress
1 note · View note
earredondo · 1 year
Text
El misterioso grupo Wagner
El grupo Wagner es, sin duda, uno de los actores más controvertidos y peligrosos del panorama internacional.
¿Te has preguntado alguna vez quién es el grupo Wagner y qué hace? En este post te voy a contar todo lo que sé sobre esta misteriosa organización militar privada que opera en varios países del mundo. El grupo Wagner es el nombre que se le da a una empresa de seguridad rusa que ofrece servicios de combate, entrenamiento y asesoramiento a gobiernos, empresas y particulares. Se cree que fue fundada…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
angel-amable · 9 months
Text
Tumblr media
Como consecuencia de vivir en una Pedanía donde manejan el cotarro el partido de ultraderecha y el ppartido ppopulachero ultraderechizado, el gay Casto ha decidido volver a vivir su homosexualidad en la clandestinidad (volver al armario) con la idea de no ser agredido po los grupos paramilitares que ahora están bien vistos y subvencionados. Su primer paso: cambiar la foto de perfil por una sin cara y así pasar desapercibido.
124 notes · View notes
Text
es verdad que argentina nunca tuvo un grupo como el KKK pero si hubo varios grupos terroristas o paramilitares de corte fascista y aunque ninguno que yo seap estuviera mayoritariamente motivado por el racismo imagino que a ellos mucho no les gustaría la gente de piel oscura no
7 notes · View notes
sobreiromecanico · 1 month
Text
Madi: Once Upon a Time in the Future
Tumblr media
Madi: Once Upon a Time in the Future foi um projecto curioso que surgiu durante a pandemia: uma vasta banda desenhada cyberpunk situada no mesmo universo ficcional (mas cujo visionamento não é fundamental para entrar na história) dos filmes Moon e Mute de Duncan Jones, escrita por Jones e Alex de Campi, e ilustrada por alguns dos mais talentosos ilustradores de banda desenhada da actualidade, do "nosso" André Lima Araújo a Pia Guerra ou Christian Ward. Foi um projecto feito em crowdfunding através da plataforma Kickstarter, e que correu bastante bem - superou largamente o objectivo financeiro original, e o livro foi produzido e enviado. No meu caso, este belíssimo e pesado álbum de capa dura.
No que à trama propriamente dita diz respeito, Madi é uma história ancorada com firmeza no subgénero da ficção científica que desde os anos 80 designamos por cyberpunk. Madi é o nome da protagonista, diminutivo de Madison, uma ex-soldado tornada mercenária corporativa para poder pagar a manutenção dos seus inúmeros implantes cibernéticos. Madi, a sua irmã, Rhonda, e os seus colegas de equipa estão a trabalhar a soldo de uma das mega-corporações que dominam aquele futuro indeterminado, e combatem com frequência contra grupos armados de corporações rivais. O termo hostile takeover assume aqui um significado literal bastante divertido - imaginemos, a título de exemplo, a Meta (Facebook) e a Alphabet (Google) a contratarem forças paramilitares bem armadas para tomarem de assalto escritórios, datacenters, ou até bairros inteiros em cidades de todo o mundo. Desejosa de pagar a sua dívida, Madi decide fazer uma missão sozinha que cedo se revela bem mais do que aparentava ser, e aqui começa a aventura.
Tal como imensas histórias cyberpunk modernas, leio-a mais como uma sequência algo tangencial a uma das obras seminais do género: Ghost in the Shell, claro, tanto na banda desenhada de Masamune Shirow como no filme de Mamoru Oshii (julgo que poderíamos argumentar que Ghost in the Shell, não sendo o texto fundador do cyberpunk, terá tido uma influência na evolução do género comparável a Neuromancer ou Mirrorshades, se não mesmo superior). Madi não entra exactamente nas questões da inteligência artificial (ao contrário de Moon, por exemplo), mas há nesta história um certo "tom", digamos assim à falta de melhor termo, a puxar para a banda desenhada de Shirow, com uma boa trama repleta de elementos familiares para os leitores que tiverem o seu cyberpunk em dia, enquanto as vai explorando aqui e ali a partir de pontos de vista curiosos. Por exemplo, a ideia de soldados humanos controlados por via remota não é nova, claro, mas aqui é abordada com uma perspectiva muito interessante, tanto em termos conceptuais como em termos visuais.
A propósito da componente visual de Madi. Julgo que teria sido talvez mais interessante dividir a história em capítulos bem definidos, para cada ilustrador e colorista ter o seu espaço mais definido, mas não foi essa a abordagem de Jones e de Campi. Madi transita de um registo visual para o seguinte sem aviso ou sequência evidente, o que não deixa de ser uma opção interessante, mas que não estou certo de resultar em pleno: apesar de todos os autores serem excelentes e de a ilustração de Madi ser consistentemente óptima, existe sempre alguma quebra de ritmo na narrativa visual da história. Talvez houvesse uma outra história onde esta opção funcionasse melhor, ou talvez as transições pudessem ter sido feitas de outra forma - por exemplo, enquanto enquanto outros artistas desenvolvem pranchas completas, Chris Ward ilustra momentos muito específicos, que parecem feitos à medida do seu registo icónico. Com isto não pretendo dizer que a ideia é má - pelo contrário - ou que o resultado não é interessante; não estou certo de ser 100% eficaz, mas saúdo o arrojo e o empenho. Até porque, uma vez mais, os artistas esmeraram-se: Madi está repleto de pranchas incríveis.
Tenho o livro na estante salvo erro desde 2021, mas por algum motivo só agora lhe peguei - li-o de uma assentada numa tarde encoberta de Primavera, e fi-lo com proveito. Quem gostar de histórias cyberpunk irá decerto apreciar Madi, que não sendo uma obra revolucionária (nestes tempos poucas o são) nem por isso deixa de ser uma boa história bem contada, acompanhada por um autêntico "quem é quem" de grandes artistas da banda desenhada contemporânea. Vale uma excelente tarde de leitura, ó se vale.
6 notes · View notes
jacobelgordi · 14 days
Text
fujomoment lo mal que me pone entrar a tapas a ver si hay capitulo nuevo de sharpe & rabbit y que siga todo igual si no consigo para leer una relación problemática con un power imbalance de la reputa madre en unas horas puedo llegar a armar un grupo paramilitar
2 notes · View notes
tbthqs · 3 months
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Sobre: Merryweather Security Solutions
Fundada nos anos 60, A Merryweather Security Solutions é uma empresa militar privada de segurança, que se vende como uma companhia comum de segurança, mas na prática, opera como um exército privado.
Merryweather surgiu de um grupo de mercenários liderado por Penn Morrow e financiado pelas indústrias Dragna e dedicado a diversas operações militares. De acordo com seu site, a Merryweather está operando em todo o mundo, incluindo os EUA.
A empresa parece ter várias divisões, que são determinadas pela cor do uniforme e equipamento que carregam:
Azuis: indicam guardas com armamento não letal (armas de choque e cassetete), Eles normalmente usam as mesmas roupas e andam pelas instalações com um cão de guarda ou patrulham em carros de segurança e carregam no ombro o distintivo escrito "Patrulha".
Cinza: é uma força paramilitar composta por agentes treinados para operações de alto risco. Carregam armamento leve (pistola 9mm e faca), consistindo de um boné (para frente ou para trás) com o logotipo da Merryweather, óculos escuros, uma camisa polo ou uma camisa sem mangas, às vezes com colete à prova de balas, calças camufladas com um coldre de arma preso à perna esquerda e botas.
Verdes e Caqui: possuem armamento padrão (pistola 9mm, faca e fuzil M16), e o uniforme é composto por boné militar ou balaclava (ambos com cores e padrões de camuflagem variados), óculos escuros, jaqueta militar ou camisa polo, sempre com colete à prova de balas, calça tática (com coldres, saquinhos e joelheiras) e botas.
Pretos: Carregam armamento pesado (Pistola 9mm, faca, fuzil, óculos de visão térmica e colete a prova de bala), Eles ainda usam a combinação de boné e óculos escuros, camisa polo com colete à prova de balas, calça com coldre de arma e botas. Porém, os coletes têm um contorno vermelho e a palavra “SEGURANÇA” está escrita nas costas dos coletes
A empresa presta serviço para todo o tipo de pessoas e instituições que possuem dinheiro para pagar para ter uma milícia privada ao seu dispor. Se envolveu em uma série de polêmicas após ser fruto de uma matéria investigava na revista Time, mas acabou sendo abafada quando os Dragna compraram o controle acionista da publicação e demitiram o jornalista responsável pela matéria, que desapareceu no mapa.
Os prédios marcados nas investigações são normalmente vigiados por soldados verde e caqui e soldados pretos.
5 notes · View notes
fredborges98 · 6 months
Text
Quem defende o Hamas é antissemita!
Quem defende a população de Israel , da Faixa de Gaza é humano, logo, independente da religião ou da geopolítica, é a favor da humanidade!
Os protestos que se seguiram pelo mundo a favor dos Palestinos ganharam uma versão equivocada e extremista!
A defesa do terrorismo, da guerrilha, da barbárie, e isto suscitou ou levantou uma grande questão:
É um ato democrático defender terroristas?
Governantes podem fazer alianças com o terror, com grupos paramilitares e continuarem sendo chamados de democratas?
Por: Fred Borges
Afinal, qual a razão de tanta dificuldade em admitir que se é antissemita ou não?
Qual a razão do apoio aos cidadãos palestinos da faixa de Gaza, tal fato, ser visto como antissemitismo?
Em primeiro lugar, você pode apoiar os cidadãos da faixa de Gaza e isto, por si só, não significar ser antissemita.Correto?
Nem todos os alemães na segunda guerra eram nazistas e tinham que" sobreviver" diante de um Estado Terrorista.
Nem todos os italianos na segunda guerra eram fascistas e tinham que" sobreviver" diante de um Estado Terrorista.
" Sobreviver" é a questão!?
Cidadãos tem preço ou valor?
Se vendem ou têm valores éticos- morais?
Nem todos cristãos são católicos.
Nem todos judeus são anti palestinos ou contra a população da faixa de Gaza.
Agora, quando falamos de extremismos da esquerda ou da direita, temos a exata dimensão do que seja o extremismo, o que ele significa em termos práticos de ações radicais que praticam ações terroristas para combater um ditadura ou Estado ditatorial oficial ou oficioso, que utiliza também de ações terroristas para perseguir, torturar e matar.
Seja como for, o terror, as ações radicais, não podem ser definidas como ações democráticas, assim como ou nem tão pouco, estudantes se manifestando em favor do Hamas, um grupo terrorista, pode ser chamado de um ato democrático.
A liberdade tem limites, assim como a democracia também, e ela beira o limite entre todos os atos a favor do bem ou contra o mal da humanidade.
É preciso ser intolerante com os intolerantes”Karl Popper
“Quem exagera o argumento, prejudica a causa”Friedrich Hegel
Dilemas éticos e morais:
"Tem coisa que eu devo mas não quero, tem coisa que eu quero mas não posso, tem coisa que eu posso mas não devo.
Aqui, nestas questões, vive aquilo que a gente chama de dilemas éticos e morais; todas e todos sem exceção temos dilemas éticos e morais, sempre, o tempo todo: devo, posso, quero?"Mario Sergio Cortella
Conflitos éticos e morais:
"A história humana é o resultado do conflito dos nossos ideais com as realidades, e a acomodação entre os ideais e as realidades determina a evolução peculiar de cada nação.' Lin Yutang
Um caso:
Um oficial nazista aparece à porta de sua casa perguntando pelo paradeiro de um amigo judeu que está escondido dentro dela. Você sabe que seu amigo será morto se você revelar o local preciso em que ele se esconde. Suponhamos que você tenha a obrigação, em quaisquer circunstâncias, de dizer a verdade. Por isso, tem a obrigação de dizer onde seu amigo se encontra. Mas suponha também que tem a obrigação de salvar a vida de seu amigo. Se disser a verdade, seu amigo será morto e você não cumprirá o dever de salvar a vida dele. Se, por outro lado, escolher salvar a vida de seu amigo enganando o oficial nazista, deixa de dizer a verdade e, por isso, não cumpre uma obrigação. Este é um possível caso de dilema ético e moral.
Trata-se de uma situação na qual um agente está obrigado a realizar pelo menos duas ações e, no entanto, está impossibilitado de realizá-las conjuntamente.
Confirmando, este é um exemplo de dilema ético e moral. Uma situação onde uma opção é o eticamente e moralmente correto.
O Hamas (Movimento da Resistência Islâmica) é um dos grupos considerados extremistas que se opõem à existência de Israel, Estado estabelecido após o término da Segunda Guerra Mundial com o objetivo de abrigar a população judaica.
Nem todo extremista de direita ou de esquerda é terrorista, mas todo terrorista é fundamentalmente um extremista e aqui está o problema em estar numa " zona cinza".
Dilma, ex- presidente, era uma terrorista, faz sentido ela receber uma pensão pelo Estado Democrático de Direito do Brasil até hoje?
Doxa e Episteme são duas palavras de origem grega.
Doxa é traduzida por opinião, enquanto Episteme significa ciência ou conhecimento.
A ciência, o conhecimento evolui, a doxa é proporcional ao desconhecimento ou ignorância.
Onde fica a ética?
Ética é o código escrito numa Constituição de um país, onde o STF deveria, por exemplo, servir como protetor ou defensor desta Constituição. Correto?
Onde fica a moral?
Moral é a prática ou a realidade vivida ou vivenciada pelos cidadãos em viver e sobreviver. Correto?
Matar, tirar a vida de outra pessoa é antiético e imoral! Correto?
Quem é amoral é incapaz civilmente.
Aqui caminhamos para "zona cinza" da ética e da moral; "zona cinza" é onde acontecem os dilemas éticos e morais.
Novamente:
Um oficial nazista aparece à porta de sua casa perguntando pelo paradeiro de um amigo judeu que está escondido dentro dela. Você sabe que seu amigo será morto se você revelar o local preciso em que ele se esconde. Suponhamos que você tenha a obrigação, em quaisquer circunstâncias, de dizer a verdade. Por isso, tem a obrigação de dizer onde seu amigo se encontra. Mas suponha também que tem a obrigação de salvar a vida de seu amigo. Se disser a verdade, seu amigo será morto e você não cumprirá o dever de salvar a vida dele. Se, por outro lado, escolher salvar a vida de seu amigo enganando o oficial nazista, deixa de dizer a verdade e, por isso, não cumpre uma obrigação. Este é um possível caso de dilema moral. Trata-se de uma situação na qual um agente está obrigado a realizar pelo menos duas ações e, no entanto, está impossibilitado de realizá-las conjuntamente.
Este é um exemplo de dilema ético e moral. Uma situação onde uma opção é eticamente e moralmente correta.Correto?
Se for a ética do PCC é pena de morte para quem delata ou é delator.
Se for a ética dos políticos do congresso nacional, dos juízes do STF e do presidente atual é uma questão "negociável"da zona da prevaricação, da prostituição e da corrupção.
Um ataque do Hamas usou de cerca de 1.000 militantes que infiltraram-se no território israelita e mataram centenas de soldados e civis, e fizeram centenas de reféns.
Observação: O grupo islâmico é considerado terrorista pelos Estados Unidos e a União Europeia.
No contexto da ciência ou Episteme, o enunciado original da Terceira Lei de Newton encontra-se aqui:
“A toda ação há sempre uma reação oposta e de igual intensidade: as ações mútuas de dois corpos um sobre o outro são sempre iguais e dirigidas em sentidos opostos.”
A questão é se a intensidade ou proporcionalidade dos ataques foi a mesma utilizada entre o governo de Israel e o Hamas?
Qual a sua resposta?
Israel tem o direito de se defender, nem que para isto tenha que matar a população civil ou os cidadãos palestinos na faixa de Gaza?
Qual a sua resposta?
Atenção: aqui entramos penetrando novamente e de modo cíclico na área ou "zona cinza" da ética e moral, portanto a doxa se torna precalescente e altamente manipulável ou influenciada pela mídia ou por quem está no poder.
Onde fica a episteme que deveria nos prover de " sim(s) ou não (s) ou respostas afirmativas ou negativas?
Se não é ciência é ficção científica!
Onde estava a Episteme ou Ciência quando eclodiram a primeira e segunda guerra mundial?
Com certeza, a ciência, é sublimada pelas questões políticas, sociais, econômicas, religiosas, culturais,que são dominadas pela doxa manipulada, representada por uma população ignorante, logo o que é moralmente correto, um sim, uma afirmação, pode ser um não, uma negação, ou pior um talvez, a depender dessas variáveis ou questões acima citadas.
Por exemplo, a moral petista ou do PT é corrupta? Sim ou não? O P.T. por meio do atual presidente apoia o Hamas, logo quem apoia o Hamas é antissemita, logo quem apoia o Hamas é um terrorista?
Um governo terrorista pode prender terroristas?
Por exemplo, a ética e moral petista ou do PT é corrupta? Sim ou não?
O P.T. por meio do atual presidente,chefe de Estado do Brasil, eleito pela maioria dos brasileiros, paradigma aqui questionável,apoia o Hamas, logo quem apoia o Hamas é antissemita, logo quem apoia o Hamas é um terrorista?
Um governo terrorista pode prender terroristas dos atos de 08.01.2023?
Que moral, que ética, qual moral, qual ética permite apoiar terroristas do Hamas e ao mesmo tempo promover o rebaixamento da categoria de cidadãos de bem àqueles que protestaram democraticamente, não estou falando "dos infiltrados" no movimento do 08.01.2023, a categoria de terroristas?
As universidades prestigiadas de Harvard, a Universidade da Pensilvânia (Penn) e o MIT passaram por um dilema moral ao serem omissas, seus presidentes ou reitores,aos protestos pró Hamas, logo antissemita em simbiose com aos direitos dos Palestinos em terem sua própria soberania ou liberdade territorial ou geopolítica.
Seus presidentes ou reitores estão com suas "cabeças a prêmio" e isto é uma gota no oceano diante do que pode ser feito pelas corporações de participação majoritária semita, cortando verbas e participações financeiras para estas instituições que sobrevivem destes fundos.
Quando questionadas sobre os protestos dos estudantes em favor da Palestina numa clara relação ou simbiose ao grupo terrorista Hamas, elas foram relativistas ou relativisaram, desconversaram, não responderam a perguntas de fácil e objetivo episteme; sim é sim e não é não!( Veja o vídeo)
Sim, é sim? Não, é não? Ou talvez,talvez entre a doxa e a episteme exista uma zona de clareza que defina o que é certo ou errado, ou a bondade, da maldade, a ignorância, da sabedoria ou sapiência, das trevas ao nascimento, do viver ao sobreviver!?
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
6 notes · View notes
jerryanglerivers-13 · 8 months
Video
youtube
Las Enseñanzas Israelíes en el Paramilitarismo en Colombia | LA BASE
La prepotencia y perversidad del embajador sionista es comparable a otro fascista que hay en Colombia: el asesino y narco-paramilitar ex presidente Álvaro Uribe Vélez. No solo debe irse el sionista israelí, sino también, toda la banda de judíos sionistas que viven en Colombia. Son una amenaza para la seguridad nacional. La barbarie y genocidio de Israel contra el pueblo palestino es lo más horroroso en los últimos 75 años.
El presidente Gustavo Petro debe estar alerta en los siguientes aspectos:
- Evitar en los posible subir a aviones israelí o de Estados Unidos para evitar un “accidente” como le ocurrió a Tomás Torrijos (Panamá) o Roldós (Ecuador)
- Solicitar la extradición del más grande genocida en la historia de Colombia, el mercenario israelí Yair Klein. Entrenador de paramilitares, fuerza pública, sicarios y asesinos de las organizaciones criminales Convivir del ex-presidente narco-paramilitar Álvaro Uribe Vélez
- Derogar todos los contratos sobre suministro de materiales para la fuerza aérea colombiana (aviones Kfir, drones, misiles Spike, fusiles Galil, etc.). Se pueden establecer nuevos contratos con China, Rusia o Irán.
- Si adquirió el software de seguridad o inteligencia Pegassus israelí debe destruirlo porque lo podrían estar espiando.
- Establecer protocolos de vigilancia o control con los colombianos de origen judío o colectivos judíos en el país, para evitar sorpresas, porque muchos de ellos trabajan como agentes de Israel.
- Hay muchos colombianos que trabajan como mercenarios en Israel y Ucrania. Establecer controles estrictos sobre ellos.
- Romper el contrato con Estados Unidos sobre establecimiento de bases militares en Colombia. Las nueve (9) bases son una violación a la soberanía. Además de ser nido de entrenamiento de mercenarios o sicarios colombianos. Es el país que más bases militares estadounidense tiene en América Latina.
- Los servicios secretos de Israel (Mossad), Estados Unidos (CIA) y Reino Unido (M16), trabajan unidos para desestabilizar países y asesinar “enemigos” indeseables.
Cabe mencionar que, BEN GURIÓN, fundador del Estado Falso y Terrorista de Israel era miembro del grupo terrorista IRGÜN TZEVAN LEUMI (EJZEL). El actual partido de gobierno de Netanyahu (Likud), tiene sus antecedentes en esa organización sanguinaria IRGÜN. Desde sus inicios ya eran asesinos y terroristas.
Israel debe desaparecer. De hecho, es un Estado falso e ilegítimo. La resistencia palestina debe enviar comandos a Estados Unidos (OTAN) y sus lacayos de la UE. Por supuesto, Reino Unido, también. De esa forma, sabrán cómo se destruye y desangra un territorio amordazado por la ONU durante más de 75 años
2 notes · View notes
sudaca-swag · 8 months
Text
ya están circulando los links de yanquis pelotudos para darles 5 usd a grupos paramilitares de derecha israelies como hicieron con ucrania o estan muy ocupados tratando de ubicar en un mapa a palestina?
6 notes · View notes
Photo
Tumblr media
Cada 9 de noviembre se conmemora el Día Internacional contra el Fascismo y el Antisemitismo, una efeméride que pretende dar a conocer que el fascismo y el antisemitismo en la actualidad continúan atentando contra las minorías raciales, étnicas y religiosas.
Asimismo, rememora los hechos acontecidos en Alemania y Austria en el año 1938, denominado la "Noche de los Cristales Rotos".
Con la celebración de este Día Internacional se ejerce una enérgica protesta contra cualquier acción racista y discriminatoria, haciendo un llamamiento al respeto a la diversidad de pensamiento y las minorías.
La Kristallnacht
La Kristallnacht o La Noche de los Cristales Rotos fue un hecho antisemita coordinado por el régimen nazi contra las personas de origen judío, durante la noche del 9 de noviembre de 1938.
La denominación de este ataque obedece a que los vidrios de los aparadores de los negocios se hicieron añicos después de los ataques violentos coordinados por los líderes nazis, con el apoyo de Adolfo Hitler.
Durante la noche del 9 de noviembre, ordenaron a los miembros de los grupos paramilitares del Partido Nazi (las SS, las SA y las Juventudes Hitlerianas) el ataque a las comunidades judías. Incendiaron sinagogas y destrozaron negocios, causando daños en cementerios y casas de judíos.
Cientos de judíos murieron durante la Kristallnacht, mientras que miles de ellos fueron heridos y encarcelados, para luego ser enviados a los campos de concentración.
Este hecho se convirtió en el inicio del mayor hecho de genocidio más conocido de la historia de la humanidad: el Holocausto.
El Fascismo y el Antisemitismo en la actualidad
En la actualidad se observa el incremento de los movimientos racistas, fascistas y neonazis en toda Europa. Los neonazis acechan y agreden a personas de cualquier clase social, género, religión y nacionalidad restringiendo sus libertades fundamentales: migrantes, romaníes, activistas LGBTQ, musulmanes, judíos, personas con discapacidades y otras minorías.
Los neonazis y los fascistas de varios países europeos efectúan mítines y actividades en las calles que incitan al odio, contra las comunidades de minorías raciales, étnicas y de otra índole.
Por otra parte, algunos movimientos de extrema derecha también tienen un brazo parlamentario, usando el dinero público y el poder gubernamental para controlar los medios de comunicación e imponer cambios autocráticos en las constituciones de sus países.
¿Cómo se celebra este día internacional?
En la celebración del Día Internacional contra el Fascismo y el Antisemitismo miembros de la red UNITED y activistas de toda Europa organizan acciones para movilizar a la sociedad civil, a fin de que asuma una posición firme ante el fascismo, el racismo, el sexismo y el odio basados en una creencia religiosa.
Comparte información útil e interesante sobre el Día Internacional Contra el Fascismo y el Antisemitismo en las redes sociales. Utiliza los hashtags #SpeakupNow #FightFascism #9November #DayAgainstFascism #DayAgainstAntisemitism
Tumblr media
13 notes · View notes
politicademexico · 1 year
Text
Los halcones
Fueron un grupo paramilitar mexicano dirigido por el coronel Manuel Díaz Escobar, entonces subdirector de Servicios Generales del Departamento del Distrito Federal.
Perpetraron el halconazo el 10 de junio de 1971, donde fueron asesinadas cerca de 120 personas en una manifestación estudiantil
 Algunas fuentes señalan que Luis Echeverría, entonces secretario de Gobernación del presidente Gustavo Díaz Ordaz, envió al coronel Díaz Escobar al Departamento del Distrito Federal con la consigna de crear un grupo paramilitar que reprimiera cualquier manifestación de todo movimiento que criticara al gobierno.
El nombre de dicho grupo paramilitar pudo estar inspirado en la "palomilla" (pandilla juvenil) homónima a la que Luis Echeverría perteneció en su juventud​ y que se desenvolvía en la Colonia Del Valle (en los límites de la Narvarte) y la primaria Benito Juárez, de la colonia Roma.​ A esta misma pertenecieron otros importantes personajes: José López Portillo (su sucesor en la presidencia),​ Arturo "El Negro" Durazo (exjefe del Departamento de Policía del Distrito Federal),​ Ricardo Martínez de Hoyos (pintor mexicano)​ y Raúl "Chato" Padilla (Comediante)
De acuerdo con un informe del Buró de Inteligencia e Investigación del Departamento de Estado de los Estados Unidos, los Halcones eran reclutados entre estudiantes en edad universitaria por personas relacionadas con oficiales del Partido Revolucionario Institucional (PRI), quienes gozaban de la confianza personal del presidente Luis Echeverría. A los reclutas se les otorgaba educación universitaria, pago en dinero y la promesa de un futuro brillante en el PRI. Eran entrenados por personal del Ejército y se les proporcionaban armas y equipamiento por un valor cercano a los 200 mil dólares, incluyendo 100 carabinas M-1.​ Se seleccionaban jóvenes de escasos recursos, "gente resentida, sujetos que pudieran realizar acciones violentas, incurriendo en el asesinato sin remordimientos, ni cuestionamientos de ninguna especie"
​Los miembros de los Halcones eran seleccionados por su edad. Debían tener entre 18 y 25 años, de modo que pudieran mezclarse con los estudiantes universitarios
Tumblr media Tumblr media
3 notes · View notes
mauriciomeschoulam · 1 year
Text
Análisis actualizado de Rusia: partamos de los hechos conocidos
Artículo publicado originalmente en El Universal: https://www.eluniversal.com.mx/opinion/mauricio-meschoulam/analisis-actualizado-de-rusia-partamos-de-los-hechos-conocidos/
Este texto consiste en una propuesta especial: intentar, por un momento, suspender el juicio, y partir exclusivamente de los hechos que conocemos, para ver en qué resulta el análisis de lo que pasa y lo que podría venir. Advierto, este análisis está inacabado (a propósito) pues estamos hablando de hechos en desarrollo que pueden cambiar ya mismo, desde el momento en que escribo (lunes 26 por la tarde) y, por tanto, se necesitará continuar más adelante. Este es el resumen:
1. Sabemos que Prigozhin, el líder del Grupo Wagner (la empresa privada de contratistas militares que ha estado en el ojo del huracán) y Putin fueron cercanos durante muchísimo tiempo y no solo por sus vínculos en temas de seguridad, sino por vínculos que preceden a la formación de esa organización paramilitar. Pero muy cercanos.
2. Sabemos que entre Wagner y Moscú (lo que incluye no solo a Putin sino al ministerio de defensa y otros muchos actores en Rusia) se tejió una alianza estratégica desde 2014. Sabemos, por ejemplo, que Crimea pasó al control de la Federación Rusa, y sabemos que el ejército ruso no intervino formalmente en ello, sino tropas de Wagner sin insignia ni bandera. Asumimos que estos hechos permitían al Kremlin implementar sus despliegues y acciones en territorios cercanos o lejanos (desde Siria hasta Malí, desde Congo hasta Venezuela), negando plausiblemente cualquier involucramiento directo de Moscú en estos hechos. Pero sabemos que, por ejemplo, las fuerzas armadas rusas eran quienes asistían a Wagner para llegar y establecerse en varios de esos territorios justo como Malí.
3. Sabemos que, con los años, esa relación siguió creciendo y que, por tanto, Wagner no era un simple grupo de “mercenarios” operando bajo contrato, sino una herramienta que Moscú empleaba continuamente; una herramienta que servía a sus agendas y que estaba en el interés de Putin fortalecer y hacer crecer. Sabemos, entonces, que si Wagner llegó a donde llegó, fue porque ello estaba en el interés de Rusia
4. Sabemos que, una vez lanzada su intervención sobre Ucrania a gran escala en 2022, Rusia fracasó en su intento por conquistar Kiev, y tuvo que replantear sus tácticas reorientando su ofensiva hacia el este ucraniano. Sabemos que los servicios de Prigozhin y Wagner fueron solicitados para asistir al ejército ruso, dada la experiencia y capacidades de esa organización y dada la necesidad de victorias. Sabemos que Wagner reclutó a decenas de miles de presos, y que sus fuerzas llegaron a sumar hasta 50 mil combatientes desplegados en Ucrania.
5. Sabemos que la figura de Prigozhin comenzó a hacerse más pública, más vocal, y sabemos, por su discurso, que ese personaje no tenía empacho en criticar continuamente a las personas o instituciones que consideraba pertinentes. Sabemos que ello fue generando distintos conflictos y que poco a poco, ello fue tocando a Putin cada vez más puesto que al presidente ruso le era cada vez más difícil controlar a este aliado estratégico sin golpear los intereses de otros actores políticos. Sabemos, sin embargo, que, dada la eficacia de Wagner en el campo de batalla, Prigozhin se fue sintiendo cada vez más indispensable y con más holgura para exponer sus múltiples críticas.
6. Sabemos que esas críticas tocaban dos puntos básicos: (a) la falta de suministros que tenía Wagner en el campo de batalla, y, por tanto, el “abandono” en el que el ministerio de defensa tenía a esa organización, y (b) la estrategia general de la guerra, las tácticas empleadas por el ejército ruso, y la infinidad de errores cometidos. Prigozhin se fue convirtiendo, para quienes lo escuchaban (junto con otras fuentes de la derecha rusa), en una fuente para comprender el estado real de la guerra o más bien, cómo era vista la situación desde esta posición frecuentemente más dura que la del propio gobierno ruso. Pero también sabemos que este discurso reflejaba el estado del conflicto entre Prigozhin y las instituciones rusas, y, sobre todo, el crecimiento de ese conflicto.
7. Sabemos que dicho conflicto llega a niveles máximos desde que el ministerio de defensa intenta controlar a Prigozhin forzando a sus milicias (al igual que a otros grupos paramilitares) a firmar contratos con Moscú. Sabemos que Prigozhin se niega a firmar esos contratos, y también sabemos que Putin, a pesar de sonar conciliador, se coloca (en ese y en otros momentos) del lado del ministro de defensa Sergei Shoigu, no del lado de Prigozhin. Por tanto, sabemos que el conflicto ya entre el líder de Wagner y Putin seguía creciendo y su estallido parecía cosa de tiempo.
8. Sabemos que esto sucede el viernes 23, cuando Prigozhin critica ferozmente toda la estrategia de la guerra, acusando a las instituciones rusas de colocar información falsa sobre la mesa de Putin. Sabemos que ese mismo día, esas instituciones acusan a Prigozhin de orquestar un “golpe de Estado”, y sabemos que el líder de Wagner, a su vez, acusa a las fuerzas rusas de atacarle por la retaguardia “matando”, según dice, “a treinta” de sus combatientes, lo cual desató la toma de Rostov y su complejo militar por parte de Wagner y desató también la marcha de esa organización camino a Moscú.
9. Sabemos que Putin estuvo intentando negociar a través de canales internos e internacionales (Bielorrusia), y que finalmente llegó a un acuerdo con Prigozhin, lo que detuvo su marcha y desactivó los potenciales choques. Pero sabemos, que al menos Putin consideró las amenazas de Prigozhin enormemente serias, tanto así que decretó la ley marcial a pesar de los costos psicológicos y políticos de un decreto semejante.   
10. También sabemos que materialmente no hubo disidencias entre las instituciones rusas. Uno a uno de los actores políticos y militares relevantes, incluido el ejército, las agencias de inteligencia, la Guardia Nacional, las legislaturas y gubernaturas, entre otros, expresaron públicamente su respaldo a Putin.  
11. Sabemos, por fuentes oficiales que se ofreció amnistía a Wagner y ya sea, el salvoconducto hacia Bielorrusia, o bien, la incorporación de sus miembros de manera formal a las filas rusas.
12. Sabemos que, al momento de este escrito Prigozhin no ha llegado a Bielorrusia (tampoco las tropas de Wagner), y que tampoco se han retirado los cargos en su contra. Por ahora. Sabemos en cambio, por una nota de voz que Prigozhin colocó en sus redes, que en su cabeza parece seguir estando la idea de continuar activo en alguna o algunas de las operaciones de Wagner.
Es partiendo de lo anterior que podríamos afirmar lo siguiente:
1. El panorama señalado muestra algo de claridad en torno a cómo se fue gestando el conflicto que estalló el 23 de junio, pero muestra mucho menos claridad y deja bastantes interrogantes hacia el futuro.
2. Podemos ver en esa suma de eventos, mucho acerca de la cercanía pasada de Putin con Prigozhin, y podríamos afirmar que su relación ya está rota. Sin embargo, al enterarnos de los canales indirectos de negociación que existieron durante las horas de tensión, y al observar lo que hasta hoy se manifiesta en la realidad, surgen interrogantes acerca de si esa comunicación se mantendrá rota en el futuro o podrá recomponerse. Mucho más considerando lo que Wagner representaba para Moscú no solo en Ucrania sino más allá. En cambio, es mucho más claro el enfrentamiento entre Prigozhin y otras instituciones rusas, las cuales siguen hasta este momento recibiendo el respaldo de Putin.
3. Al mismo tiempo, partiendo de esos hechos, es posible observar los múltiples signos de debilidad que mostró el gobierno de Putin, desde cómo se permitió a este conflicto crecer, cómo se tuvo que gestionar una vez estallado ofreciendo el perdón a actores que abiertamente se rebelaron contra las instituciones, hasta incluso la declaratoria de ley marcial a pesar de los costos que ello tendrá al respecto de cómo la guerra está siendo percibida entre la población rusa.
4. No obstante, en ese mismo relato, se puede apreciar que Prigozhin careció de la capacidad de sumar respaldos, y se tuvo que conformar con una negociación de amnistía (no de supervivencia de su corporación) tras lo cual inmediatamente dio marcha atrás en su rebelión.
5. Esto arroja claroscuros. Por un lado, un Putin más débil de lo que muchas personas pensaban, que tiene que sujetarse a términos de negociación que le fueron impuestos (otorgar un perdón y salvoconducto a fuerzas rebeldes que tomaron una ciudad e instalaciones militares, sin haberlas podido detener, no parece una señal de fuerza) con tal de detener la tormenta perfecta que se avecinaba: un conflicto armado a nivel interno, combinado con la contraofensiva ucraniana que sin duda se iba a desproteger. Por otro lado, no obstante, las muestras de respaldo a Putin en un momento de crisis, momento que pudo ser aprovechado por actores que hubiesen querido su caída, le terminan por salvar y quizás no solo eso. Putin podría aprovecharse de las circunstancias (como lo han hecho otros líderes que sufren atentados o golpes de Estado fallidos) para detectar en donde se encuentran sus vulnerabilidades, efectuar purgas y depuraciones y buscar recuperarse de esa debilidad que hoy se aprecia.
Nuevamente, como estamos en eventos en desarrollo, seguimos observando y comentando en estos días.
27 de junio, 2023
2 notes · View notes
La represión a la católica que padeció España desde la guerra civil: “Franco mató en nombre de dios hasta el último día”
Historia de Peio H. Riaño. La represión a la católica que padeció España desde la guerra civil: “Franco mató en nombre de dios hasta el último día” “Detente enemigo que el corazón de Jesús va conmigo” (sic). El lema iba prendido al sombrero cordobés de uno de los grupos paramilitares más sangrientos que actuaron en la guerra civil española, en la represión de los pueblos del Aljarafe de…
Tumblr media
View On WordPress
4 notes · View notes
Text
Hoy se cumplen 25 años de La Matanza de Acteal
#México Hoy se cumplen 25 años de La Matanza de Acteal
Hace un cuarto de siglo, el 22 de diciembre de 1997, se cumplieron los presagios más funestos para las comunidades de Las Abejas y las bases de apoyo del Ejército Zapatista de Liberación Nacional (EZLN) en Los Altos de Chiapas: 45 personas de la organización civil pacifista de Las Abejas fueron asesinadas brutalmente en unas pocas horas por un grupo paramilitar ya plenamente identificado para…
Tumblr media
View On WordPress
2 notes · View notes