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#GUERRILHA punk
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"...WHEN THEY WERE STILL VERY MUCH AN ADOLESCENT THREE-PIECE ADDICTED TO SLAYER AND CELTIC FROST."
PIC(S) INFO: Spotlight on early shots of Brazilian thrash/extreme metal band SEPULTURA (none are even 18 yet! Max can't be older than 16!), c. 1984-'85.
OVERVIEW: "The first shot is of Sepultura’s first hardcore punk side project, GUERRILHA, which consisted of Max & Igor Cavalera with Jairo and Bibica from MUTILATOR. The other photos are the band when they were still very much an adolescent three-piece addicted to SLAYER (notice wall graff) and CELTIC FROST. Despite Lamounier having been a member since the band’s inception, he departed in March of the same year of the first shot to form SARCÓFAGO, having become disillusioned with SEPULTURA’s direction."
-- FORT BRAGG ZINE (UK/NYC-based webzine)
Source: www.picuki.com/profile/fortbraggmagazine.
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pbmgzn · 1 year
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Conta um pouco Sobre você e suas Referências?
Fotografo há mais ou menos uns 9 anos, mas comecei a levar a sério faz uns 5 anos. Uma das minhas maiores inspirações como artista é a Sally Mann, fotógrafa do sul dos EUA. O memoir dela foi um dos fatores mais importantes para minha formação como fotógrafo. Mas para ser sincero, a minha maior inspiração é o fato que "tirar fotos" te força a ter experiências novas, a viver. O maior trabalho do fotógrafo, na minha opinião, é ter uma vida interessante e ver o máximo possível. É incalculável a quantidade de experiências que só vivi porque fui atrás da "foto". Este projeto, por exemplo, se eu tirasse o fator “fotografar”, teria somente ido a alguns shows “vira e mexe” ter ficado por isso mesmo, mas como eu "preciso" ir para fotografar, isto me força a viver, explorar, ser curioso e não ficar preso a uma rotina. No final, é por isso que eu fotografo e sempre será minha maior inspiração. No quesito "outros fotógrafos" que admiro, gosto muito do trabalho do Joel-Peter Witkin, Koudelka, Robert Frank, Dorothea Lange, Nick Knight, etc e os clássicos, mas nada muito fora da caixa (hahah).
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Como Surgiu o Projeto?
O projeto começou de uma forma muito orgânica. No início só ia aos shows mais para socializar e conhecer uma galera diferente. Sempre com a minha câmera porque, bom, sempre a levo para qualquer lugar que vou. Comecei só fotografando as bandas, e mandando os arquivos para eles depois. O projeto só começou a tomar forma no verão do ano passado quando fui a um show DIY punk, embaixo de uma ponte. Foi neste momento, que saí da cena de shows pequenos, em bares para a cena DIY (que na minha opinião é muito mais interessante).
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Como foi o processo para o projeto, Alguma Inspiração?
Em termos de inspiração, para ser sincero não houve muita, só deixei acontecer. Fui no máximo de shows que consegui e olhei todas as fotos um milhão de vezes até achar o fio do projeto. Claro, Dennis Morris e Charles Peterson são fotógrafos que sempre admirei, mas admito que nunca realmente usei o trabalho deles como base ou inspiração. Meus projetos passados sempre foram muito cheios de ideias e conceitos, então meu objetivo com este era fazer algo muito mais solto e ir com o flow.
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Entrevista por: Dylan Smith
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Quais a suas Dificuldades como fotógrafo?
Minha maior dificuldade: eu mesmo. A maior parte do projeto, estava passando por uma situação bem complicada e estava extremamente depressivo. Muitas vezes precisava me forçar a ir ao show, quando somente queria ficar em casa, “de boa” tentando lutar contra minha ansiedade. Em termos de outras dificuldades, realmente não passei quase nenhuma. A galera da cena me acolheu de braços abertos e a grande maioria que parece ser "durão", com seu jeito de se vestir, etc, mas são todos uns amores.
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Fale um pouco sobre a Cena do rolê.
A cena que eu foco é a DIY, então é tudo guerrilha, os lugares de shows são casas residenciais, de baixo de pontes, em lugares abandonados etc. A maioria são casas que moram uma galera e eles fazem uma "marca", então há várias casas de shows não oficiais que fazem eventos uma vez por mês. Animal House, The nook, Evil House são algumas que fazem esse tipo de evento. A organização inteira é feita pela galera mesmo, tudo em torno de 18 até 25 pessoas, na média. Pode até parecer que é feito nas “coxas”, mas a produção de som, luz, segurança é levado bem a sério.
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Como também levam bem a sério a redução de danos com drogas, sempre tem NARCAN (usado em caso de overdose), testes para testar a substância. Mas dito isso, a galera é bem tranquila neste quesito e é bem raro de encontrar drogas pesadas (mas também não vou atrás), de resto é maconha, ácido, cogumelos, as chamadas party drugs. Em termos de música, a cena que frequento é mais art punk, um som bem experimental e descompromissado, alto e sempre rápido. Mas acho difícil colocar um gênero de som que está rolando por aqui, vai desde o punk raiz, power chord, 2 minutos de música até um som com gravações de filmes antigos com distorção e palavra falada.
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Luciano Ratto took us to an experience through his portraits on Seattle DIY and the underground music scene This turned into a project called "taste the floor"
All Photos Courtesy by Luciano Ratto
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poemasemdinheiro · 3 years
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Pussy Riot é um coletivo russo que trabalha arte e política. Suas ações de guerrilha incluem, além de música punk, performances em Olimpíadas, Copa do Mundo e igrejas ortodoxas.
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work-style-blog · 5 years
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Casarão de Goiânia recebe eventos culturais no centro da cidade
Com o objetivo de movimentar a vida cultural em Goiânia, a Casa Liberté surge como um lugar de diversão, mas também de reflexão e debate
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Foto: Instagram I @conceito062
Movimentando as noites de Goiânia,  no dia 22 de maio a Casa Liberté recebeu a premiere de lançamento do ‘’extended play’’ (EP) ‘’Arte Proibida’’ da banda alternativa goiana Guerrilha dos Coelhos Mutantes. O evento teve início às 17 horas com uma discotecagem especial preparada pela banda e, às 21 horas, o EP foi lançado com projeções de vídeos e clipes. Segundo anunciado pela banda em suas redes sociais, os ingredientes para a composição deste trabalho foram  a rebeldia do punk, o bailão submerso na psicodelia do  new wave music e acidez de um rap de mensagem.
Segundo o idealizador da Casa Liberté, jornalista e ilustrador Heitor Vilela, de 25 anos, as atrações recebidas no local são, no geral, aquelas que comportam temáticas como cultura independente local e nacional, artes visuais, música, performances, danças e principalmente rodas de debates, palestras, cine debates e atividades do gênero. 
‘’Eu trabalhei com Jornalismo Cultural nos últimos 5 anos, como editor do caderno de cultura do Diário da Manhã e no Jornal Metamorfose. Então conhecendo a cena cultural um tanto engessada da cidade, queria abrir um local que rolasse cultura, música, bebidas, comidas, performances e debates políticos e sociais relevantes, tudo isso a um preço acessível’’, contou o empresário.
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Heitor Vilela para o CurtaMais I Foto: Curta Mais
O espaço foi inaugurado em outubro de 2018, após a festa "Liberté Maio de 2018" ,organizada  pelo coletivo de mídia independente Jornal Metamorfose em memória dos 50 anos do levante popular conhecido como Maio de 68. Heitor faz parte do coletivo e após a festa, em 23 de Maio do ano passado no Cabaret Voltaire, ele começou a idealizar a Casa Liberté. Ele ainda conta como está sendo a receptividade do público goiano.
‘’A receptividade foi e está sendo excelente. Como disse antes, trabalho com Jornalismo Cultural e conheço a maioria dos espaços alternativos e mesmo os mainstream da cidade. A ideia era criar algo que as pessoas já gostam com o diferencial de algo que a cidade era carente. Nisso entra a escolha do local: um casarão no centro. Até então os poucos espaços culturais alternativos do centro haviam fechado. Então tinha um interesse na renovação da cultura, arquitetura e movimentação no centro da capital. A galera adorou e continua colando na casa, contribuindo com ideias e projetos, que sempre mantém a casa ocupada e ativa’’, finalizou o jornalista.
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almanimes-blog · 6 years
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Akira: Um dos maiores clássicos cyberpunk de todos os tempos. Kaneda, o protagonista, é um punk que modificou a sua moto para as suas próprias características. Kaneda é igualmente o líder de uma gang de motos. Com o objetivo de salvar Kei, ele junta-se a um grupo de guerrilha antigovernamental que tenta encontrar o misterioso Akira. Sigam nossos parceiros @cyber.mulek @canalmundoextraordinario @flamengoamino @andersoncardosorealplayer @gabriel_Maia45 #akira #kaneda #cyberpunk #anime #almanimes (em Campos dos Goytacazes)
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 Todas as editorias CADERNO3  ÚLTIMA HORA ANA MIRANDA : Ana Miranda: A fábula ENSAIO Rock e filosofia nas letras da Legião   00:07 · 31.07.2012 Em livro de ensaios sobre a Legião Urbana, Marcos Carvalho Lopes faz uma análise das letras de Renato Russo No altar do rock dos anos 1980, duas grandes figuras ocupam em definitivo o patamar de poetas daquela geração: Cazuza e Renato Russo. Os dois, como dita a cartilha do panteão do rock, mortos precocemente, deixaram obras fortes, extensas e que refletem os anseios e sentimentos dos jovens para quem cantaram. Vocalista e compositor da Legião Urbana, Renato Russo é figura central na análise de Marcos Carvalho Lopes. Em "Canção, Estética e Política - Ensaios Legionários", o escritor goiano, doutorando em filosofia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), mergulha na trajetória de um deles, Renato Russo, e traça reflexões filosóficas, psicológicas e sociológicas, sobre o universo que tornou a brasiliense Legião Urbana um marco. Os anos 1980, justifica o autor, formaram um geração para quem "o cinema, a contracultura, os astros que estampam camisetas e produtos tomaram o lugar dos livros sagrados como modelos de comportamento e valor". A partir disto, ao tratar de temas como o amor, o cotidiano, a crítica social e questões existenciais, as músicas são referência para uma reflexão filosófica sobre a época e a juventude que fez de Renato Russo seu porta-voz. Ensaios Marcos coloca, naturalmente, o líder da Legião Urbana no centro da trama, que começa com a transformação do jovem Renato Manfredini Júnior (1960-1996), carioca vivendo a monotonia brasiliense do início dos anos 1980, no Renato que, ao lado de Dado Villa-Lobos (guitarra) e Marcelo Bonfá (bateria), gravou oito álbuns de estúdio e cinco ao vivo, além dos três de sua carreira solo. Embora escritos isoladamente, sem a intenção inicial de compor a obra, os ensaios tecem uma trama que, camada por camada, desvelam o pensamento do grupo. Aos ensaios, Marcos somou a discografia da Legião Urbana (incluindo os sete discos lançados em vida por Renato Russo), com comentários música a música. Mito do Rock´n Roll nacional, o cantor transpôs para suas letras os sentimentos e anseios da juventude dos anos 1980 A invenção do mito Renato Russo é parte fundamental nesta caminhada, gestada na própria construção do nome, inspirado pelos filósofos Bertrand Russel e Jean-Jacques Rosseau, e no sonho do jovem Manfredini de ser um astro do rock. "Costumava falar que tinha toda sua vida planejada: até os 40 anos se dedicaria à música, até os 60, ao cinema, e, daí em diante, à literatura", lembra o autor. Influências Em "Dezesseis", música do disco "A Tempestade ou Livro dos Dias" (1996), último lançado em vida por Renato Russo, Marcos destrincha o "Mito do Rock´n Roll" que permeia a odisséia do jovem João Roberto e as referências que vão de Chuck Berry à Roberto Carlos, passando pelos Beatles nos versos de "Strawberry Fields Forever". "Dezesseis é um épico que desvela a essência da ´atitude´ / postura Rock and Roll", define. O autor sugere influências da obra de artistas como Jean-Luc Godard, cujo filme "Número Deux" (1975) teria inspirado o nome do segundo disco da banda, ou os Beatles, que inspirariam a cada deste disco com o seu "Álbum Branco". O lado "flâneur" de Renato parte desde as primeiras composições, como "Música Urbana", composta enquanto fazia parte da banda de punk Aborto Elétrico (e gravada anos depois pelo Capital Inicial), exposta ainda em "Tédio (com um T bem grande pra você)", "Baader-Meinhof Blues" e "Música Urbana 2". Ao flanar, argumenta o autor, ele assumia a postura de quem, embora percebendo os erros e contradições da sociedade, continua a caminhada, a fim de esquecer. "Somente no disco "As quatro estações", em sua primeira música, "Há tempos", Renato Russo salta da descrição para a opinião em busca de alguma solução", aponta. Crítica O engajamento das letras de Renato Russo, gestado com vigor em sua fase punk do Aborto Elétrico, segue presente em todos os trabalhos da Legião Urbana. O primeiro álbum, "Legião Urbana", traz sucessos da banda como "Será", contestando o sentimento de posse nos relacionamentos; "Dança", investindo contra os padrões de moda e comportamento; "Petróleo do Futuro", denunciando o individualismo e a indiferença da sociedade. E o clássico "Geração Coca-cola", uma rajada contra o sistema de educação. O autor costura a trama fiada nos discos seguintes onde a crítica política e social segue em alguns como "Dois", que traz músicas como "Índios"; e no seguinte, "Que País é Este", com a música tema jogando a "sujeira" da nação no ventilador. Em "As Quatro Estações" (1989), Renato Russo quebra essa linha crítica e "busca uma perspectiva ética-romântica para falar da sociedade: construindo uma grande utopia em torno do amor e do sentimento sagrado", argumenta Marcos. O disco seguinte, "V" (1991), revoga este discurso e traz a "antítese" do pensamento "o amor vai salvar o mundo", revelando as atribulações políticas do Brasil no início da década de 1990. "O Descobrimento do Brasil" (1993), na análise do autor, fecha o ciclo sintetizando as lições de "As Quatro Estações" e "V". Repleto de referências aos acontecimentos que permeavam as criações de Renato Russo e da Legião Urbana, das influências do cinema, da música e da filosofia, o livro é um bom convite aos velhos de jovens fãs a escutar sobre outra perspectiva a obra da banda e mergulhar no tempo que, nas palavras do próprio Dado Villa-Lobos transcritas na contracapa, "insiste e não vai embora" e completa, "muito esclarecedor". FÁBIO MARQUES REDAÇÃO  REPORTAGENS  ARMAS DE GUERRILHA CHEGAM AO CE  AUTOMEDICAÇÃO TRAZ RISCOS À SAÚDE  Editora Verdes Mares Ltda. Praça da Imprensa Chanceler Edson Queiroz, S/N. 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