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#D.Pedro
rhyclgn · 23 days
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Parallels between D. Pedro I of Portugal, "The Cruel" and Rhaenyra Targaryen "The Cruel".
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As we know... Rhaenyra Targaryen, a character from George R.R. Martin's "A Song of Ice and Fire" series, and D. Pedro I of Portugal, a historical figure, share some parallels which i find extremely interesting!
Loss of their loved ones :
Rhaenyra Targaryen and D. Pedro I of Portugal experienced heart-wrenching losses that led to civil wars against their own family.
Rhaenyra Targaryen : Rhaenyra lost her son, Prince Lucerys Velaryon, by her half-brother Aegon II's supporters. These tragedie fueled Rhaenyra's determination to claim the Iron Throne, leading to the devastating civil war known as the Dance of the Dragons, where she fought against her half-brother and his supporters for control of the Seven Kingdoms. D. Pedro I of Portugal : Pedro's love for his mistress, Inês de Castro, led to a tragic turn of events. His father, King Afonso IV of Portugal, disapproved of Pedro's relationship with Inês and ordered her assassination in 1355. This brutal act led Pedro to rebel against his father, sparking a civil war known as the Crisis of 1383–1385. Pedro sought vengeance for Inês's murder and contested his father's authority, ultimately leading to the overthrow of the Portuguese monarchy and the establishment of Pedro as King D. Pedro I of Portugal. Both Rhaenyra and D. Pedro I's civil wars were deeply personal, fueled by love, loss, and a desire for justice or vengeance against their own family members. These conflicts underscored the complexities of power struggles within ruling families and the lengths individuals would go to in order to protect their loved ones and assert their rightful claims.
Struggles for Succession :
Both Rhaenyra and D. Pedro I faced challenges regarding succession.
Rhaenyra Targaryen : she fought to claim the Iron Throne of Westeros, facing opposition from her half-brother, Aegon II.
D. Pedro I of Portugal : was involved in a struggle for succession in Portugal, particularly against his father, King D. João VI, and his father's supporters.
Family Conflicts :
Both figures were embroiled in familial conflicts.
Rhaenyra Targaryen : Rhaenyra's claim to the throne sparked a civil war known as the Dance of the Dragons, pitting different branches of House Targaryen against each other.
D. Pedro I of Portugal : Pedro faced tensions within his own family, including conflicts with his father, as well as disputes with his wife, Infanta Carlota Joaquina.
Assertive Actions :
Rhaenyra and D. Pedro I both took assertive actions to secure their positions.
Rhaenyra Targaryen : Rhaenyra actively sought allies and military support to strengthen her claim to the throne.
D. Pedro I of Portugal : D. Pedro I engaged in strategic maneuvers and military actions to consolidate his power and assert his authority, notably during the Liberal Wars in Portugal.
Controversial Reigns :
Both figures had controversial reigns marked by conflict and instability.
Rhaenyra Targaryen : Rhaenyra's reign as queen was short-lived and tumultuous, characterized by the civil war that erupted over her claim to the throne.
D. Pedro I of Portugal : D. Pedro I's reign in Portugal was also marked by political unrest and conflict, including his involvement in the Liberal Wars and the struggle to establish a stable government.
The title "The Cruel" :
"The Cruel" as been associated with both Rhaenyra Targaryen and D. Pedro I of Portugal, though in different contexts.
Rhaenyra Targaryen : In George R.R. Martin's "A Song of Ice and Fire" series, Rhaenyra Targaryen is sometimes referred to as "Rhaenyra the Cruel." This epithet reflects her actions during the Targaryen civil war known as the Dance of the Dragons, where she displayed ruthlessness and brutality in her pursuit of power.
D. Pedro I of Portugal : Pedro I of Portugal is also known by the epithet "Pedro the Cruel" or "Pedro the Just." This title stems from his actions during the Crisis of 1383–1385, particularly his ruthless pursuit of vengeance for the murder of his beloved Inês de Castro. Pedro's actions during this time, including the execution of political opponents and enemies, earned him a reputation for cruelty among some contemporaries.
While Rhaenyra Targaryen is a fictional character and D. Pedro I of Portugal was a historical figure, their stories share intriguing parallels in terms of their struggles for power, familial conflicts, and controversial reigns.
I found this quite interesting, I hope you found it interesting too. 😁
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SOBRE O CARÁTER E O DESTINO DE DOM PEDRO II
Aqueda do Império foi uma fatalidade. Não haveria Terceiro Reinado. Mas o último obstáculo no caminho da República foi a pessoa do Imperador, pessoa veneranda que até os inimigos ferozes da monarquia gostariam de poupar. A História, porém, ratificou ela o julgamento dos contemporâneos? As biografias existentes, panegíricas todas elas, são da época republicana, lembrando a famosa frase do…
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saopauloantiga · 10 months
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Nesta fotografia de 1965 um ônibus Caio Fita Azul de viação não identificada sai da zona leste de São Paulo rumo ao Pq D.Pedro II
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brasil-e-com-s · 1 year
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Em 5 de setembro de 1850, D.Pedro II, cria a província do Amazonas, Brasil. A paleta colorida da beleza do Brasil.
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Fotografia  Crédito: Luciano Lima TG/G1
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bialtocom · 1 day
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A-653 PORTUGAL 500 REIS D.PEDRO V 1857 ESCASSA PRATA https://www.bialto.com/listing/a-653-portugal-500-reis-dpedro-v-1857-escassa-prata/18377357
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me-encontre-no-museu · 7 months
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Na Minha Estante: Livros de Museu para Crianças
Enquanto eu não tive tempo para ler todos, segue um compilado de livros sobre museus para crianças.
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O Segredo do Museu Imperial - Stella Carr Bombas destroem bancas de jornais e livrarias. Tútti, com poderes paranormais, prevendo a destruição do Palácio de Cristal, em Petrópolis, pede socorro aos irmãos Marco, Eloís e Isabel. Investigando, ficam trancados no museu com o "estrangulador de criancinhas o "jovem dos olhos sem fundo e sete intelectuais de verdade (que pasmem querem roubar o museu). E nessa confusão é preciso desmascarar o Espectro e descobrir como é que dom Pedro II entrou nessa historia toda.
Uma Noite no Museu: O Segredo da Tumba - Michael Anthony Steele O guarda-noturno Larry Daley se estabeleceu em seu papel como zelador dos habitantes mágicos do Museu de História Natural de Nova York. Contudo, ele está prestes a enfrentar o maior desafio de todos os tempos quando, na companhia de seus amigos, descobre que a fonte misteriosa que os traz à vida todas as noites está desaparecendo rapidamente. A busca de Larry por respostas desta vez leva-o para o Museu Britânico, em Londres, onde irá começar um verdadeiro caos da magia. Será que ele vai ser capaz de salvar seus amigos a tempo? Ou eles estarão fadados a desaparecer para sempre?
Vamos ao Museu? - Nereide Schilaro Santa Rosa Você gosta de colecionar objetos Sabia que foi assim que nasceu o primeiro museu O museu é o lugar onde se guardam coisas que são importantes para a história de um país, de uma época e de um povo, no campo do conhecimento, da cultura, das tradições e das ciências. Existem museus de Arte, museus de Ciências e museus históricos. Nessas categorias há museus de todos os tipos: de móveis, objetos, da língua de um país, de arte sacra, de fósseis, de animais, de obras de arte e muito mais. Vamos juntos descobrir esse mundo de novas experiências
Mistério no Museu Imperial - Ana Cristina Massa Um grupo de meninos e meninas em busca de desafios - os Invencíveis. Assim eles se autodenominam para enfrentar outros grupos em jogos e disputas na internet. A aventura começa numa visita com a escola ao museu imperial de Petrópolis, onde compraram um quebra cabeças de três mil peças. Na tentativa de montá-lo o mais rápido possivel. Os invencíveis percebem que estão diante de um mistério que poderá levá-los a um desafio maior uma investigação que é um verdadeiro quebra-cabeças. a curiosidade os faz voltar a Petrópolis e ao Museu Imperial. antiga residência de verão de D.Pedro II e procurar as informações do presente e também do passado - que ajudem a desvendar o mistério.
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Incêndio no Museu - Isa Colli "Os animais que ali viviam eram muito espertos e atentos. Quando os funcionários do Museu Imperial faziam hora de almoço no zoológico, conversavam sobre tudo e eles acabavam escutando. Uns mais, outros menos, mas todos que por ali passeavam ouviram sobre os riscos reais de perda de um patrimônio mundial. Eles amavam o museu, mas se sentiam impotentes e vencidos pelo desânimo."
Museu Impressionista Ilustrado Este livro está recheado de famosas obras de pintores impressionistas. Você vai aprender sobre os pintores, as inspirações para suas artes e como eles influenciaram uns aos outros para produzir algumas das obras mais admiradas mundialmente. Lindas ilustrações das peças originais em cada página, além de detalhes de muitas obras.
Meu Museu - Maísa Zakzuk Neste livro, uma menina de nove anos escolheu o Masp, em São Paulo, para sua primeira visita a um museu. O olhar da garota revela que as obras de arte podem ser vistas de maneiras diferentes, e traz todas as noções para crianças   e adultos   que visitam um museu pela primeira vez. Com uma linguagem simples e belas ilustrações, a personagem nos revela um mundo por trás das artes: conta a história sobre a construção do Masp, como os museus se organizam, como são as exposições, e muito mais. O livro traz, ainda, obras dos mais famosos pintores da história da arte: Renoir, Monet, Picasso, Lasar Segall, Portinari, entre outros.
A Pequena Gilda no Museu -  Flávia Azevedo  Gilda é uma menina muito curiosa e sempre se interessou por arte, que só conhecia pelos livros. No dia do seu aniversário, seu pai promete levá-la ao museu próximo de sua casa, mas ele não aparece. Gilda vai sozinha e lá tem a sorte de conhecer o Sr. Manuel, zelador do museu, também apaixonado pela arte brasileira. Guiada pelo Sr. Manuel, Gilda conhece grandes artistas contemporâneos como Lygia Clark, Hélio Oiticica e Tarsila do Amaral.
Bônus: Bruxa Onilda vai a Paris
Bruxa Onilda em Paris não é um livro de museu para crianças, mas a série Bruxa Onilda marcou minha infância e o Louvre fica em Paris. Então fica aqui minha homenagem para um dos livros que me fez leitora.
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edsonhenrique32 · 11 months
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#Manausvistadecima #chapada
#alvorada
#d.pedro
#Constantinonery
#djalmabatista
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0-viajante · 1 year
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Em 6 de Julho de 1891, o Distrito de Santo Antônio de Paquequer foi emancipado e desmembrado do município de Magé pelo decreto de nº 280, do então Governador Francisco Portela, e passando a denominar-se Teresópolis, em homenagem à Imperatriz Teresa Cristina esposa de D.Pedro II . On July 6, 1891, the District of Santo Antônio de Paquequer was emancipated and dismembered from the municipality of Magé by decree of No 280, by the then Governor Francisco Portela, and was renamed Teresópolis, in honor of Empress Teresa Cristina, wife of D.Pedro II . #oviajante #teresópolis #hystory #história #riodejaneiro #brasil #streetphotography #visiteteresopolis #travelphotography (em Portal da Cidade de Teresópolis) https://www.instagram.com/p/CpbH0WXvr_D/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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thekingd · 1 year
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Há duas semanas tive a oportunidade de ir dar um treino ao Liceu Dom Pedro V em Lisboa. Quero agradecer à @_evapereira_ pelo convite ❤️ e espero que toda a gente tenha gostado do treino. (em Liceu D.Pedro V) https://www.instagram.com/p/ConZRlPojmK/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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demoura · 1 year
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DIA 20 DE JANEIRO IDA A ALMADA PARA ASSISTIR À REPOSIÇÃO DE “REINAR DEPOIS DE MORRER » PRIMEIRO ESPECTÁCULO DA TEMPORADA 2023 DA CTA . DEPOIS O CONVÍVIO DO CLUBE DE AMIGOS NO BEBERETE COM OS ACTORES : “Reinar Depois de Morrer” e um projecto ibérico uma co- produção da Companhia de Teatro de Almada com o a Companhia Nacional de Teatro Clássico de Madrid estreada em 2019. Conta os amores trágicos de D.Pedro e Inês de Castro , a partir de um texto escrito em 1635 por Luis Vélez de Guevara dramaturgo espanhol do “siglo de oro” , O texto original foi adaptado por José Gabriel Antuñano numa fragmentação inteligente e também traduzido de forma superior por Nuno Júdice na versão portuguesa . A direcção é de Ignacio Garcia e vibra num cenário “neue regie “ de José Manuel Castanheira evocando uma pista de skate coberta a azulejo ( detalhe demasiado kitsch ) com quatro janelas para a liberdade. Esta estrutura inovadora ,exigente fisicamente para os actores ,em contrapartida permite uma dinâmica fascinante da narrativa teatral .Uma trouvaille as flores-dardo.! Começamos com o cortejo fúnebre de D. Inês de Castro, num ambiente tenebroso e a partir daí toda a estrutura da peça é uma espécie de jogo da cabra cega numa fronteira entre o real e o sonho . Bom o desenho de luzes de Guilherme Frazão na construção dos espaços “para o amor é para a morte” e na luz sanguínea do assassínio de Inês .Também os figurinos de Ana Paula Rocha são elegantes mas sóbrios e merece destaque o vestido branco de Inês .em contraponto com o tenebrismo ibérico dominante . Num auditório esgotado foi com
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gosto que revisitamos este belo espectáculo ! Devo no entanto dizer que Erica Rodrigues não ultrapassou o encanto de Margarida Vila Nova ….Depois sucedeu o agradável momento de convívio dos Amigos do Teatro num excelente beberete com a presença dos actores. Carpe Diem.
Texto de Luis Vélez de Guevara
Adaptação José Gabriel Antuñano
Tradução Nuno Júdice
Encenação de Ignacio García
Cenografia José Manuel Castanheira
Figurinos Ana Paula Rocha
Desenho de luz Guilherme Frazão
Intérpretes : Ana Cris , Erica Rodrigues, David Pereira Bastos, João Cabral , Leonor Alecrim , João Farraia , Maria Frade e Pedro Walter
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rodadecuia · 2 years
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aloneinstitute · 2 years
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N Baile Nobreza e Fogo
Alguém aí , conhece esta mulher ?
Ela é Pauline D' Arenberg , mãe de 8 filhos e que grávida , morreu queimada no baile de casamento do Napoleão em Paris .
Conto resumido o FATO REAL , que aconteceu em 1810 .
Napoleão IMPERADOR , estava no auge do poder na Europa .
Paris radiante , era a capital da Arte , da Cultura, do Conhecimento e da Riqueza no mundo .
O resultado dos confisco de bens das batalhas ganhas , enchiam a França de dinheiro e de glória, os militares.
2 anos antes , ao invadir Portugal , Napoleão fez D. João VI , fugir com 15.000 pessoas da corte , para o Brasil .
Além de CONQUISTAR muitos países venceu 2 vezes a Áustria.
Mas como em POLÍTICA quase tudo se ajeita , Napoleão resolveu casar com a filha do Rei da Áustria , Francisco I .
Ele então divorciou-se da periguete da Josefina , que não lhe dava herdeiros e preparou o casamento com Maria Luísa , de 17 anos , princesa na Áustria, para ter aquele país do seu lado .
Napoleão tinha então 40 anos , um guri !
Você conhece este lado da história. Mas sobre as festas do casamento , tem um fato que eu nunca tinha ouvido falar .
Foi um tremendo incêndio num baile que o Embaixador da Áustria ofereceu aos recém casados , quando voltavam da lua de mel .
Foi no dia 1° de Julho de 1810 .
Esta Maria Luísa, era irmã da Maria Leopoldina - Imperatriz do Brasil , casada com D.Pedro I . Isto mesmo , e vejam só, ela era sobrinha-neta da Maria Antonieta - também austríaca, que foi guilhotinada fazia 17 anos na Revolução Francesa .
Imagina, o conflito da moça , de ter que ser rainha na França.
Mas assim foi .
Você já viu falar ou conhece bem a GALERIA LAFAYETTE , ou a ÓPERA GARNIER , que fica bem ali pertinho do antigo Hotel Embassador na Rua Lafayette , ( mostro até uma placa no Comentários) onde aconteceu o baile e a desgraça.
O Embaixador Schwaisenberg da Áustria é que deu a festa , para 12.500 pessoas ; para a NOBREZA e a Elite POLÍTICA , MILITAR, ECONÔMICA e SOCIAL de Paris e Províncias da França, bem como para as Autoridades Mundiais que lá estavam .
Foi um FESTÃO !
Para a montagem da Recepção foi contratado um grande arquiteto , que montou uma estrutura gigantesca .
Era no auge do verão. Estava previsto chuva , então as tábuas da cobertura foram revestidas com umas capas de alcatrão impermeabilizante por fora , e um oleado por dentro , e este foi pintado com uma tinta com bastante álcool para secar ligeiro .
Sentiu o PEPINO ...
Só para ter idéia , fazia parte da iluminação um imenso candelabro no centro e mais de 70 outros em volta, cada um com 40 velas .
Quer dizer quase 3.000 velas .
Napoleão e a mulher vieram, e por volta das 23.20 a festa estava fervendo .
Mulheres belissimas das cortes européias , a nobreza, brilhantes , esmeraldas, generais , oradores , personalidades ,
embaixadores , comida bebida , música ...
Aquele deslumbre !
Aí uma vela escorreu e acidentalmente pegou fogo numa cortina .
Uns caras tentaram apagar , puxaram a cortina , não deu certo e o fogo se alastrou em segundos
Aquela multidão ficou embaixo de uma abóboda de fogo !
Para conhecer este trágico episódio real da história mundial , precisa ir ao GOOGLE , e digitar
Queima da Embaixada da Áustria em Paris
Pego dali alguns recortes do acontecimento .
E um texto longo, mas altamente impressionante .
" O incêndio da Embaixada da Áustria em Paris é um sinistro acontecimento que ocorreu em 1 ° de julho de 1810 num evento importante entre as festividades organizadas pelo Príncipe de Schwarzenberg , Embaixador da Áustria na França , para celebrar a união de Napoleão I , com a jovem arquiduquesa Marie Louise .
Os contemporâneos deste acontecimento, incluindo Madame Mère , que recordaram o grande desastre que tão fatalmente inaugurou o casamento de Luís XVI e Maria Antonieta, previram um desfecho desastroso para a nova união que a França celebrou com a Casa da Áustria .
A história daquela noite, com a presença do casal imperial e de muitos membros da nobreza européia, foi meticulosamente relatada nas memórias do
General Lejeune e nas de Constant , valete Napoleão I .
Preparativos para as festividades
Uma série de bailes marcou as festas de casamento de Napoleão e Maria Luísa.
Para encerrar essas celebrações, após o retorno do casal imperial de lua de mel, Karl Philipp , príncipe de Schwarzenberg ofereceu um baile no domingo 1 ° de julho de 1810, em sua homenagem à augusta união para a qual ele contribuiu poderosamente como embaixador austríaco na França.
A Embaixada da Áustria (anteriormente o Hôtel de Montesson ) ficava na rue du Mont-Blanc , hoje rue de la Chaussée-d'Antin , conectando o boulevard des Italiens à rue Saint-Lazare (na esquina da rue Lafayette e Chaussée d'Antin) .
A festa foi preparada com cuidado: uma sala provisória foi construída nos jardins da Embaixada da Áustria, pelo arquiteto Bénard , e deve permitir a recepção de mais de doze a mil e quinhentos convidados.
A sala cobria a bacia, os canteiros e os caminhos do jardim.
Para melhor proteger os convidados de possíveis chuvas, as tábuas que constituem o telhado foram cobertas, por baixo com oleado e por cima com lonas alcatroadas, para as tornar impermeáveis ​​à chuva anunciada.
E para deixar tudo pronto a tempo, as tintas que cobrem as paredes da sala contêm álcool, o que permite que sequem mais rápido. Tudo é suntuoso, mas ... altamente inflamável.
A decoração era sofisticada : as águias dos impérios francês e austríaco se acotovelavam. Cortinas de seda e musselina penduradas nas janelas. Nas paredes, fixamos espelhos da Saint-Gobain .
... Nesta tribuna, tronos de veludo carmesim foram colocados. Para os convidados, bancos (também de veludo) foram dispostos ao longo das paredes.
O conjunto estava situado no meio de um belíssimo jardim, no qual tínhamos imitado vários dos locais onde a jovem imperatriz havia passado a infância.
Todos os bailarinos da Ópera , nos trajes austríacos dessas localidades, representaram cenas de seus primeiros anos. Essa delicada atenção tornou a primeira parte da festa deliciosa para a Imperatriz, que se emocionou com ela.
....para garantir a segurança dos convidados, comissários de polícia e oficiais de paz se misturariam com a multidão de dançarinos. Feitas as providências, o Coronel Ledoux partiu para o campo no fim de semana, com o sentimento de dever cumprido, sem, no entanto, pedir a autorização do Prefeito do Sena como deveria.
Antes da chegada dos primeiros convidados, o mordomo do príncipe percorreu o salão pela última vez e, como medida de segurança, tomou a iniciativa de apagar todas as velas que considerou muito próximas das cortinas da janela.
A elite política, militar e diplomática de Paris e das províncias está convidada.
Enviamos 1.500 convites ; 2.000 responderam.
A partir das 20h, os hóspedes lotam a sala e os jardins. O Hotel Ambassador está magnificamente iluminado, tudo é uma profusão de luz, tudo é luxo e elegância.
Os Soberanos chegam ao som de bandas de música as 22 h 15 .
Eles cumprimentam todos os convidados no salão de baile, depois todos descem ao jardim para participar da festa no campo. Dançarinos de ópera, cantores se apresentam , e os fogos de artifício são brilhantes.
Como você poderia esperar, um pedaço da exibição de fogos de artifício acendeu-se em um pedaço de pano no canto externo da galeria no jardim.
Discretamente, o arquiteto Pierre-Nicolas Bénard leva os 6 bombeiros aos jardins da embaixada e os guardas das bombas intervêm rapidamente e este início de incêndio apaga-se sem que ninguém perceba.
Às 23 h 30 , a festa em pleno andamento.
Marie-Louise está de pé no estrado do trono, conversando com sua comitiva. O Imperador fica feliz e caminha pelo salão falando com todos. O baile estava a todo vapor e uma dança "escocesa" estava sendo dançada , embora o calor fosse sufocante.
A Imperatriz Caroline Bonaparte , a Rainha Consorte de Nápoles , Catarina de Württemberg , Rainha da Vestfália, Princesa Borghese , Princesa de Schwartzenberg , a cunhada do Embaixador, suas filhas e uma centena de outras senhoras, estavam muito ocupadas aparecendo neste animado baile , quando uma vela de um dos lustres perto da porta do jardim começou a fluir e incendiou a cortina.
O conde Dumanoir , camareiro do Imperador, sobe apressado em um banco para arrebatar a cortina, mas o fogo já venceu a gaze que adorna o teto e agora corre ao longo da galeria. Trobriand e Boniface de Castellane ajudam da melhor maneira que podem. O Coronel de Tropbriant saltou para a frente para arrancar a cortina.
Neste movimento repentino da cortina espalhou a chama, em menos de três segundos
... neste salão imenso pintado com álcool para fazê-la secar mais rapidamente, e muito aquecida pelo sol de julho, mas muito mais pela quantidade considerável de velas, a chama espalhou-se de uma extremidade à outra do teto com a velocidade de um relâmpago e o som de um trovão.
Todos os assistentes estavam instantaneamente sob uma abóbada de fogo.
No auge do tumulto e do terror, Maria Luísa, mantendo uma calma notável, veio sentar-se em seu trono, e Napoleão, precipitando-se, agarrou-a nos braços (disse-lhe: "[...] Vamos sair, o fogo está aqui […] ” ) e carregou-a através das chamas.
O Imperador então voltou a trabalhar na extinção do fogo, mas toda a ajuda foi inútil.
Assim que julgou impossível apagá-lo, ele calmamente pegou a mão da Imperatriz e a conduziu para fora do jardim.
Constant nos diz que “As rainhas da Holanda , Nápoles, Vestfália, Princesa Borghese, etc., seguiram Suas Majestades. A mulher do vice-rei da Itália , grávida de vários meses, permaneceu no salão, na plataforma onde a família imperial havia se colocado. O vice-rei , temendo por sua esposa pelo o imprensamento dos presentes, quanto tanto quanto o fogo, salvou-a por uma portinha que havia sido deixada na plataforma para levar refrescos a Suas Majestades. Ninguém havia pensado neste assunto antes do Príncipe Eugene; algumas pessoas aproveitaram para sair com ele.
Sua majestade, a Rainha da Westfália, tendo chegado ao terraço, ainda não se julgava segura e, em seu terror, correu para a Rua Taitbout , onde foi socorrida por um transeunte. " Todo mundo imitou sua frieza, e ninguém soltou um grito; vários bailarinos ainda não sabiam a que atribuir o aumento da luz e do calor, e cada um deles caminhou primeiro, sem correr, para a saída do jardim, acreditando que tinha tempo para evitar o perigo. O embaixador e todos os oficiais da legação austríaca também deixam a embaixada.
No entanto, em segundos, o calor se tornou insuportável; apressamos o passo e andamos sobre os vestidos, o que fez com que uma multidão de pessoas caísse na escadaria do jardim. Pedaços flamejantes, que caíram ao mesmo tempo do teto, queimaram os ombros e os penteados das senhoras; até os homens mais fortes foram arrastados para a queda e suas roupas pegaram fogo. O movimento da multidão provoca muitas quedas e todos tentam sair da fornalha, sem nenhum galanteio. As mulheres desmoronam, os homens tropeçam ou prendem suas espadas nos vestidos.
Duas das três saídas estão em chamas e a única rota de fuga para o jardim se transforma em um gargalo.
A multidão, que se comprimia e sufocava com seus próprios esforços, contribuiu para o horror da cena; o chão do salão não resistiu aos choques, abriu-se e muitas vítimas foram esmagadas ou devoradas pelo fogo.
Mulheres com ombros e pescoços nus são mais vulneráveis ​​do que os homens. Cabelos pegam fogo. Na debandada, homens e mulheres são pisoteados.
O imperador, chefe da guerra, dirige o socorro, seu casaco está sujo e seus sapatos queimados pelas brasas que cobrem o chão.
Lejeune lembra que “esta reunião de pessoas em chamas foi horrível de ver. Pude sair facilmente da primeira, dirigindo a condessa von Sandizell (de) e M me de Mathis , que não teve acidentes, e voltei para a porta da sala para puxar as vítimas do flagelo que as devorou. Um dos primeiros que consegui tirar foi o infeliz príncipe Kourakin , embaixador da Rússia , que estava em um estado horrível: uma de suas mãos nuas e ensanguentadas pousou no meu peito e deixou todas as marcas nele. Debaixo de seu corpo estavam várias mulheres meio queimadas; eles foram arrastados para fora com dificuldade, do meio das chamas, onde as espadas dos homens prendiam em suas roupas e impediram a libertação.
De todos os lugares, gritos dilacerantes de dor e desespero eram proferidos por mães chamando suas filhas, maridos, suas esposas. O jardim, iluminado como em plena luz do dia, encheu-se instantaneamente de pessoas gritando umas pelas outras e fugindo do fogo para apagar suas roupas.
Duas mães, a princesa de Schwartzenberg e a princesa von der Leyen , movidas pelo heroísmo da ternura maternal, não encontrando suas filhas no jardim, correram sob as chamas para procurá-las na sala em chamas; o teto desabou sobre elas, e a princesa de Leyen, sozinha, foi capaz de sair para morrer uma hora depois. "
O incidente foi controlado por volta das 4 horas da manhã."
Agora PULO uma grande parte do relato , que no final , diz que apesar de ser mantido censurado na imprensa da época , soube-se que morreram aproximadamente 60 pessoas , mas...
foram contados 90 cortejos fúnebres partindo desde as mansões dos nobres.
...segue a saga...
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MÚSICA CLÁSSICA BRASILEIRA - 16 GRANDES COMPOSITORES E SUAS OBRAS
MÚSICA CLÁSSICA BRASILEIRA – 16 GRANDES COMPOSITORES E SUAS OBRAS
Engana-se quem pensa que o Brasil ofereceu ao mundo apenas MPB, Samba e Bossa Nova. Já são ao menos 4 séculos de produção artística. Desde a colonização, o número de compositores de música clássica brasileira apenas aumentou. Internacionalmente, os brasileiros já faziam sucesso no mundo dos concertos há muito tempo. O que você vai encontrar neste artigo? O que é a música erudita…
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saopauloantiga · 9 months
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No #tbt desta semana um bucólico parque d.Pedro II bem no início da década de 1960, ainda com a escultura "O Semeador" por lá.
Obra do escultor Caetano Fraccaroli, a obra representa um trabalhador lançando grãos na terra e foi inaugurado no dia 1º de maio de 1945 como parte das celebrações do Dia do Trabalho daquele ano.
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pedrosasposts · 2 years
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D.PEDRO II E A FORMA QUE SE VESTIA
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bialtocom · 11 days
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145 PORTUGAL 100 REIS 1859 D.PEDRO V PRATA RARA https://www.bialto.com/listing/145-portugal-100-reis-1859-dpedro-v-prata-rara/18395920
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