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#Coletivo Afrontosas
esqrever · 10 months
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Podcast - MOP, Liv Hewson & Misc.
E ainda há tempo para falarmos de Afrontosas, Azores Pride e o manual "O Direto a SER nas Escolas" 🦄 #Podcast 🎙️🌈 - Marcha do Orgulho LGBTI+ do Porto vs Câmara Municipal, Liv Hewson vs Binarismo & Misc.
O CENTÉSIMO SEPTAGÉSIMO SEGUNDO episódio do Podcast Dar Voz A esQrever 🎙️🏳️‍🌈 é apresentado por nós, Pedro Carreira e Nuno Miguel Gonçalves. Falamos da polémica contínua da Marcha do Orgulho do Porto e a Câmara Municipal do Porto e também do ativismo não-binário de Liv Hewson de Yellowjackets. Ainda falamos brevemente do Coletivo Afrontosas, Azores Pride e o manual “O Direto a SER nas Escolas“. E…
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ttaehyxx · 1 year
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SOBRE
o exterior nada poderia afetar-me, até pois, é impossível adentrar em um inexistente conceito. Encasulo-me em lugar algum – Seja por ruídos ou seja por gritos, a divisão permaneceria a mesma. Olhos atentos a um único objeto de interesse - ser, estar ou sentir. A classificação individual indifere-se de sua condição final.
Memória.
Humanidade. Existiria algo mais peculiar do que as qualidades básicas da vivência em si? De forma admirável, o ser humano é uma criatura tempestuosamente curiosa. A facilidade de marcar-se por aspectos desprazerosos ocorre com a mesma frequência do abandono de seus positivos. Pendurei-me por imenso tempo durante meu breve e letárgico viver na vazia crença - e de fato, vazia em inúmeros quesitos, de que a nomenclatura breve do 'viver' seria, em suma, fútil e tosca, com objetivo único de ocultar-nos do mórbido (e absurdo) reconhecimento do que é de fato a existência própria.
Exploração.
Moldamo-nos de acordo com experiências, especialmente em esta aclamada modernidade - onde a exposição ao consumo torna-se cada vez mais evidente. O que é deverá ser levado em consideração à quem foi: algo ignorado por muitos, visto que a fuga de si mesmo ocorre na sobrecarga do outro. Pela facilidade da vista, cega-se erroneamente com seus pecados enquanto busca pelo perdão de quem jamais ofertou algo para si - onde, ao contrário, apenas de ti retirou. No momento não crítico os deuses ou qualquer proclamada dividande celestial: refiro-me ao próprio ser. O masoquismo social e moral é extremamente notável e começa a corromper-se ao não só ao cometer densos sacrilégios de partido único, como sacrifica o seu respectivo coletivo.
A existência, por isso e inúmeros outros fatores é incrivelmente absurda. Me corrói: desejo gritar e rasgar toda a putrefata carne do pecaminoso ser¹ quando noto que a existência, existe. Insalubre e insensato. Por deveria o algo deveria possuir o desprazer de encarar isto?
Passado.
Eu,
poderia ser classificado com uma breve palavra. Indiferente. Para que importar-se? O final será sempre o mesmo, continuadamente - importe-se ou não. Repetitivo. Cansativo. Tedioso e desinteressante. Não me apetece.
Com o tempo, a obscuridade do pensar clareou-se com o conhecimento de alguém. Não porque ele mudou quem, no final, eu representava: todavia, porque pela primeira vez em anos, senti-me vista. Escutada. E de certa forma, humana.
Não tenho certeza se possuo capacidade para descrever William. Grande parte do que penso sobre tal pessoa é revelado logo em seguida ou ocultado no incerto destino. Todavia, tal fator deve-se mais a ignorância de si do que a simplicidade de quem ele é: afinal, o termo 'simples' definitivamente não poderia descrevê-lo.
Admito que enquanto percorro tamanhas localidades, a dureza da descrição é imensa. A subjetividade logo acolhe-me. A habilidade de uma escrita emocionalmente tão direta não é existente ademais de extrema totalidade por minha parte. Logo, envergonho-me caso em um determinado momento minhas descrições exaltarem-se.
Retomando,
William facilmente poderia ser descrito como tudo, mas jamais como nada.
Ele pode ser a suave brisa de uma milenal tempestade - no qual cautelosos olhares hesitam em compreender que a cerne do devaneio encontrava-se na desconhecida ilha.
" ...[...]A coragem (ou humana covardia) de resguadar-se em nela era imensa, e da mesma forma em que buscavam consolo, penetravam com corrivos líquidos nas suas raízes próprias.
Pela falta de compreensão, retém e aprisiona-se dentro de si na busca do entendimento próprio. O que não lhe fora alertado, no entanto, era que uma vez que a consciência sobre tal era existente, enterra-se para sempre quem fora evitado pelo olhar durante o percorrer.
Tais afrontosas memórias cultivadas em  alheios momentos outrora com a consequência do encarnecimento de si, faz com que resta a certeza sobre que o que lhe era cessa e apodrece dentro de quem um dia já foi.
Sussurros de uma terra distante e o cantigo impotente de deveres. O abandono de quem foi ou a busca de quem és?
A baía tranquilizava-se com a bondade divina, pois em dias era contestada com a ignorância dos deuses. Pacífico ante agressivo. Próximo outrora distante. Dizem que humanos espelham conceitos deíficos, mas como assegurar-se de quem escuta nossas súplicas não moldam-se de acordo com quem o busca? A certeza de que o lugar em seu meio um dia fora percorrido pela familiaridade quebra a sensação de que jamais fora visto pois jamais fora existente.
Talvez ele seria tudo isso,
talvez sobre isso, nada lhe era pertencente. [...]"
Nunca poderia eu obter o dom de categorizar alguém. A forma como observo o mundo claramente deturpa-se ao entrar em contato com os gritos constantes das anomalias. Todavia, de um ponto de vista ábdito, certamente é um humano prazeroso de acompanhar ao seu lado.
E, de forma definitiva, sua importância é reafirmada a cada dia que passa.
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lisboabeat · 1 year
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#ThisWeek
21.11.22 COLLECT VIRGILIO
22.11.22 COLLECT NARCISO (Dj Set)
23.11.22 COLLECT BEATS SESSÃO DA TARDE
23.11.22 LOUNGE DJ AAGUILAA
23.11.22 MUSICBOX MYKKI BLANCO - CONCERTO
Lamentamos informar sobre o cancelamento do concerto de Mykki Blanco agendado para o dia 23 de novembro na Musicbox.
O comunicado de Mykki Blanco:"Due to the increasing stress, financial and psychological strain of touring in the post Covid music industry, I Mykki Blanco am needing to cancel the remainder of my tour to focus on my mental health. I am grateful to my fans for your support and I appreciate your care and concern. I must prioritize my health as I cannot continue to perform concerts if I am not well. I will be back as soon as I can to give you the best concert possible."
DIDI + YURI RIOS HORÁRIO: 00:00
Di Candido aka DIDI, corpe afrocúir em trânsito por Brasil, UK e Portugal, que trabalha, persiste e resiste por meio da investigação, produção cultural e performance como DJ, cantor e artista visual/multidisciplinar. Idealizadores da unidade criativa em forma de festa Bee. The United Kingdom of Beeshas (bee_lx) nas Damas, como uma das primeiras festas que trouxeram #blackqueermagic para o centro de Lisboa, movimenta-se em conexão coletiva, na produção e atuação direta com BATEKOO, Pumpdabeat, Baile Brabo, Bloco Colombina Clandestina, Afrontosas, BlackPride Uk, dentro outras. Seu percurso conversa com temas relacionados à (re) territorialização coletiva, identidades, ativismo e performance antirracista, na produção cultural e artística quer, negro e imigrante de artistas em diáspora. Em seu trabalho, DIDI conecta-se aos mais variados ritmos e manifestações artísticas afrodiaspóricas, por meio de expressões sonoras e de movimento, do baile funk ao house, do r&b 90/00 ao afro beat.
Yuri é artista brasileiro de São Paulo que reside atualmente em Lisboa. Produz a VORAZ uma festa de celebração de identidades não-binárias e trans, que nasceu no início do ano do seu show de rádio pelo coletivo da Rádio Quântica, que está no ar desde 2020. A sonoridade que Yura apresenta nas pistas de dança não se prendem a um gênero específico dentro da música eletrônica e sim uma mistura de referências e memórias musicais que acompanham sua trajetória. A proposta maioritariamente é sempre trazer músicos e produtores da América Latina, com foco na comunidade queer, criando uma atmosfera única na pista de dança, mas também em uma reflexão sobre o cenário musical atual.
24.11.22 COLLECT CONTRATEMPOS
24.11.22 LOUNGE FANNAR & MÁRIO VALENTE (Meat London)
24.11.22 MUSICBOX TREVO - CONCERTO HORÁRIO: 22:00
Os TREVO, trio composto por Gonçalo Bilé, Ricardo Pires e Ivo Palitos acabam de lançar o segundo single de avanço do esperado segundo disco de originais, "Estava Escrito". O novo tema está disponível em todas as plataformas digitais e vem acompanhado de um videoclipe oficial que pode ser visto no canal de YouTube da banda. "Por vezes vem a nós uma sensação de que o destino está já traçado. Principalmente quando as peças dos nossos puzzles se encaixam da mais harmoniosa forma. Tal como o Trevo, que se uniu e muniu de uma química tão espontânea! Parece que estava escrito... é assim na vida e no amor que a compõe e pinta! ", refere Gonçalo Bilé. É neste contexto que a banda nos brinda com um novo single. "Estava Escrito" é o tema que fala do tal fortuito encontro, que de tão perfeito parece previamente destinado. Este, fará parte de uma compilação de novas histórias, novas canções que serão editadas no novo disco de originais com lançamento previsto para o dia 18 de Novembro.
Neste trabalho juntou-se ao trio o pianista Paulo Borges que assume a coprodução com a banda. O resultado é um Trevo maior e mais exuberante. O concerto de lançamento do novo disco de estúdio está agendado para o dia 24 de Novembro, na sala MUSICBOX, em Lisboa. TREVO é um power trio que teve a fortuna de se cruzar na vida e na música. Os três refletem na música a cultura e boa onda de quem vive e respira perto da praia, do mar, do surf, do skate, do sol, mas principalmente celebram a amizade. Isso ouve-se, sente-se e valeu-lhes uma base de fãs que tem vindo a crescer desde o disco de estreia em 2006. Depois de lançarem o primeiro álbum em 2016, que mereceu destaque nas rádios nacionais e produções televisivas com os temas “Face meu, face meu (quantos likes tens)” ou “Dama de Carmim”, os Trevo fizeram-se à estrada, pisaram palcos de Norte a Sul de Portugal e de importantes Festivais nacionais, como O Sol da Caparica, Sumol Summer Fest, Caparica Surf Fest, entre outros. Em 2020, o Gonçalo Bilé, é semifinalista do The Voice Portugal, conquista o júri, mas mais importante, novos fãs e isso alimenta a ideia de um novo disco, que surge agora com lançamento marcado para o dia 18 de Novembro, com o primeiro single de avanço” Eu Falo Alto” e agora a faixa "Estava Escrito" a antecipar o que aí vem...
SASHA THEFT + VALODY + JOÃO MELGUEIRA + VÍTOR DOMINGOS HORÁRIO: 00:00
Após a primeira noite de clubbing na 1ª edição do festival MUPA, Vitor Domingos e João Melgueira aperceberam-se que a cidade estava faminta pela música electrónica. Nessa noite, mais de uma centena de corpos dançaram no icónico Restaurante Pé de Gesso, então transformado em espaço de clubbing do festival.
Um mês após este acontecimento, em Junho de 2019, a primeira Química aconteceu no mesmo sítio. A ideia era simples: trazer à capital do Baixo Alentejo DJ's de diferentes panoramas e coletivos, e uni-los numa festa, sempre contando com a presença de DJ's residentes. O conceito expandiu-se para outras localidades, e aconteceram, entretanto, 37 Químicas espalhadas de Sul a Norte do país.A 38ª terá lugar no Musicbox, na Quinta-feira dia 24 de Novembro, onde dois convidades se juntarão aos nossos dois residentes.
Natural de Beja, João Melgueira é um dos fundadores da Química. No seu portfólio conta com inúmeras datas de Sul a Norte em alguns dos mais conceituados clubes e festivais do país: ZDB, Damas, Le Baron, Rive Rouge, NADA Temple, Bons Sons, MUPA, Pizzanight, entre muitos outros. Nesta ocasião poderemos testemunhar um dos seus sets de final de noite, onde ritmos 4/4 abrasadores se unem a sons agudos e alarmantes: techno, maximal, acid, ruta del bakalao - não há limites para este DJ.Sasha Theft pertence ao coletivo kaptcha, cuja génese teve origem nos três anos de raves kit ket na capital. Lançou com elus o disco 'Amphibian Intermission' em 2021, um trabalho que coloca sons e samples extasiantes com a capacidade de nos transportar até aos 90's em estruturas contemporâneas da música electrónica. Na pista de dança Sasha estará munide de breaks e electro, num set que promete incendiar a pista de dança.
Valody espalha o seu carisma através dos decks. Criadora da label ELBEREC, trabalhou com inúmeros artistas através desta plataforma, lançando compilações e promovendo eventos. É também criadora da festa O Grave, que traz regularmente música electrónica a Viseu. No Musicbox hipnotizar-nos-á com a sua seleção cuidada de techno.
Vítor Domingos é outro dos fundadores da Química. Envolvido no mundo da música há mais de uma década, dedicando-se à produção de eventos em Beja como o festival MUPA, Vítor apercebeu-se que DJing poderia ser uma vocação quando misturou dois vídeos do YouTube no bar Os Infantes algures em 2017. Os seus sets pretendem seguir uma linha de intensidade ao invés de uma linha de género musical, pelo que são sempre uma viagem com algumas curvas inesperadas. Ideal para abrir a noite, um papel que desempenhará na primeira edição da Química no Musicbox.
24.11.22 LUX FRÁGIL BAR: ALMADA GUERRA B2B FOREST
25.11.22 COLLECT BADOGA & FIGUEIRA
25.11.22 LOUNGE MUTANTE: SEÑOR PELOTA
25.11.22 MUSICBOX TEMPERS HORÁRIO: 22:00
Os Tempers, banda pós-punk / synth-pop de Nova Iorque, traz a Portugal a tour de promoção ao seu mais recente álbum “New Meaning” de 2022. Venham assistir a um concerto único e dançar ao som de músicas como “Capital Pains”, “Strange Harvest” ou o mais recente “Guidance”. O duo de Nova Iorque, composto por Jasmine Golestaneh e Eddie Cooper, oferece-nos uma paleta variada de synth-pop poético, com influências de house, shoegaze e pós-punk.
A música de Tempers é dançável e ao mesmo tempo introspetiva. As batidas repetitivas das máquinas e os baixos eletrónicos hipnóticos são atravessados à vez pelos riffs latejantes da guitarra de Cooper e pela voz de Golestaneh que por vezes quase parece outro instrumento que paira como mais uma camada sonora, criando atmosferas envolventes que nos abraçam e nos levam a dançar.
Influenciados por Joy Division ou Kraftwerk e com sonoridades que nos remetem para os anos 80 de The Cure, Kate Bush ou Depeche Mode, os Tempers não são, no entanto, um exercício nostálgico, construindo antes a partir dessas referências uma sonoridade própria e atual. “New Meaning” é o 4º LP da banda, que iniciou a sua discografia em 2015 com “Services”. “Private Life” de 2019 trouxe o maior êxito da banda - “Capital Pains”. Pelo meio, um LP conceptual em colaboração com o arquiteto da Casa da Música, Rem Koolhaas.
JYOTY + SAINT CABOCLO + DJ STÁ HORÁRIO: 00:00
Começou a dar nas vistas pelo seu carisma enquanto porteira do Boiler Room e isso deu-lhe as primeiras oportunidades para assumir a cabine. Correu tão bem que começou os convites para as suas atuações foram crescendo e até se tornou uma voz das manhãs da famosa estação de rádio Rinse FM onde a sua curadoria musical e a sua capacidade de ligação com os convidados a ajudou a crescer uma forte presença online. Também ajudou que o seu set de 2019 no Boiler Room tenha ficado viral no Tik Tok, juntando mais de 2 milhões de visualizações na aplicação. A última vez que nos visitou foi em Março, com uma sala lotada para testemunhar o furacão Jyoty. O regresso era esperado, reserva já o teu bilhete em pré-venda para garantir a tua presença.
SAINTCABOCLO é um dos nomes mais entusiasmantes da nova onda da música em Lisboa. Os seus DJ sets representam as suas raízes brasileiras e vão desde o Baile Funk ao Afrobeat com ligação a pura música eletrónica. O seu público é fiel não só as suas festas de assinatura, Dengo Club, mas como o seguem pelo mundo fora.
Dj Stá, desde muito jovem arrancou nesta maratona a tocar em pequenos bares na sua localidade (Alentejo, Beja), e assim com o tempo foi melhorando a sua experiência, com o objetivo de viver uma magnifica experiência no mundo do djing e crescendo a nível musical e de técnica LIVE desde 2012. Entrou no mercado da noite/musica, com o seu estilo visual próprio e sendo uma DJ feminina tem alcançado vários sonhos! O seu destino é a música, está confirmado!
25.11.22 LUX FRÁGIL DISCO: INÊS DUARTE + COURTESY BAR: ZÉ PEDRO MOURA + DEXTER
26.11.22 LOUNGE NO IDOLS: CVLT + ADAM PURNELL
26.11.22 MUSICBOX SHUNAJI + DEAD FLYING THINGS HORÁRIO: 22:30
Shunaji é uma rapper, vocalista e produtora de Roma e atualmente vive em Londres. O seu estilo musical inovador mistura hip-hop influenciado pelo jazz com sabores funk, soul e psicadélicos, Shunaji ganhou o seu reconhecimento pela British Music Collection, os Prémios Help Musicians MOBO e os apresentadores da BBC Radio, incluindo Jamz Supernova.
Os lançamentos de Shunaji foram aclamados no âmbito de música independente no Reino Unido e no estrangeiro, uma vez que ela adopta um som afrofuturístico que ultrapassa os limites da música mainstream. Além disso, Shunaji recebeu vários prémios, incluindo o Italia Music Export Supporto Showcase, PRS Open Fund e Help Musicians Do It Differently. Shunaji tem atuado internacionalmente e em todo o Reino Unido em festivais como Glastonbury Festival, Love Supreme, Montreux Jazz Festival e We Out Here.
Este é um concerto Liveurope: a primeira iniciativa pan-europeia que apoia salas de programação de música nos seus esforços de promoção de artistas emergentes europeus. O Liveurope é co-financiado pelo programa Europa Criativa da União Europeia.
MEIBI + CATARINA SILVA HORÁRIO: 00:00
MEIBI há uma razão para termos ouvido falar muito de Meibi, que agora é um nome seguro da cena DJ de Lisboa. Depois de crescer enquanto uma criança tímida ligada à cena local, inicialmente fazendo parte de festas underground, mas rapidamente desenvolvendo um público que se traduziu em múltiplas performances em venues maiores. O compromisso com a sua identidade e género são um ponto nuclear da sua persona. Cada vez mais capazes, crescem a um nível permanente, o que se materializa numa energia própria e uma ligação íntima com o público. Na mala de discos encontram-se frequências Electro, Acid, EBM e e goth techno. Tão crípticos e misteriosos como a sua imagem consegue ser, a experiência de pista de dança pode ser definida como imprevisível e uma suada jornada narrativa a ser relembrada.
CATARINA SILVA de nome próprio, Catarina Silva procura a fusão de universos sonoros de estéticas distintas onde possam convergir harmonicamente. Entende a música como um sistema simbólico onde expressa sentimentos abstratos e desencadeia diferentes emoções. Desde o início da pandemia tem vindo a construir o seu espaço na cena nacional, através de uma seleção caprichosa e diversificada, desde ritmos assimétricos e percussões irregulares a melodias mais convencionais. É parte integrante do coletivo bracarense “Dark Sessions” desde 2018 e mais recentemente juntou-se também à associação “Alínea A”.
26.11.22 LUX FRÁGIL DISCO: YEN SUNG + CINTHIE BAR: M3DUSA + DJ GLUE
26.11.22 HARBOUR YANNICK MULLER+SAMAS+JOHN-E
27.11.22 MUSICBOX GRANDBROTHERS HORÁRIO: 21:30
All The Unknown é o título do terceiro álbum dos Grandbrothers, um trabalho que nos apresenta um vasto mundo sonoro repleto de possibilidades composicionais bem exploradas pelo pianista Erol Sarp e pelo produtor e engenheiro eletrónico Lukas Vogel, que têm vindo a mostrar a sua original abordagem eletrónica ao piano parado desde que se reuniram pela primeira vez em 2012. Este novo álbum cruza, uma vez mais, a tradição e a novidade enturmando-se mais longe no cosmos eletrónico através de um piano de cauda e de dispositivos mecânicos construídos propositadamente para o efeito e que são controlados por computador conseguindo um espetacular efeito.
Se ouvirmos com atenção podemos escutar uma batida de hip-hop da velha guarda enredada em piano melódico, ou sentir a frieza do techno a passar à velocidade de um relâmpago. "Queríamos deixar para trás a adorável música romântica do piano", explica Sarp, cuja afinidade com a música de dança sempre foi uma influência no seu processo de escrita. Na música dos Grandfather está presente um certo humor e um renovado espírito de aventura conduzido por batidas eletrónicas e sons que encorajam o movimento. "Embora a música seja ansiosa e por vezes muito enérgica, e as batidas duras o estejam a empurrar para a frente, ainda queremos que cada canção mantenha um pouco de esperança no final.
CIRCA PAPI HORÁRIO: 00:00
Circa Papi, o pseudónimo de Ronald Bravo Rómulo, "Mestre de Cerimónias" de raízes propriamente viradas ao old & new school Hip Hop & Rap, R&B soul, nunca esquecendo Afro Beat/Swing amapiano, Baile, Grime, UK Funky House transita entre estes e mais outros géneros musicais sempre de forma cool, groovy e geralmente eclética, providenciando boas vibes para a plateia.
30.11.22 LOUNGE MÁRIO VALENTE
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O Poder da Arte de Guerrila.
A arte de “guerrila” ou arte de rua refere-se ao conceito por trás de um método intervencionista e muitas vezes anônimo de exibir arte. Frequentemente acontece por vias de instalar algo em um local, sem autorização. De muitas formas, é um jeito utilizado por um artista ou movimento para expressar seus pensamentos e ideais para uma grande audiência, visando expor uma declaração, alegação, crítica, etc. 
Ilícita e repentina, a arte de rua manifesta o intento de reivindicar poder e espaço, mudando a estrutura e a dinâmica daquele. Essa vertente de arte não se limita apenas ao spray e o graffiti, e tende a ser muito mais complexa e cada vez mais agressiva.
Conheça no link acima o grupo ativista americano “INDECLINE”. Fundado em 2001, o grupo conta com grafiteiros, cineastas, fotografos, escultores, artistas plásticos e rebeldes em tempo integral. Com o intuito de disseminar um conceito que discute tomar parte em causas políticas, ecológicas e injustiças sociais de grandes corporações americanas e internacionais, o coletivo é o maior dos EUA e do mundo quando o assunto é arte de guerrilha.
São responsáveis pela alteração de “outdoor billboards” do MC’Donalds e outras grandes marcas, por intervenções ostensivas e afrontosas atirando dinheiro falso pela cidade e por instalações muito enérgicas, fazendo críticas a sociedade num geral. No dia 1 de maio, quando é celebrado  “Army Day” (dia do exército ou do soldado) nos EUA, alteraram um outdoor fazendo uma dura crítica as propostas de guerra do país, escrevendo “Battles are won with drones”, expondo métodos de guerra modernos, em longa distância, matando muitas vezes civis. Em sua ação mais conhecida, instalaram 3 estátuas do atual presidente dos Estados Unidos, o então candidato Donald Trump, nu. 
Todos esses atos foram vistos e geraram um debate, além de críticas positivas e negativas ao movimento. No entanto, o ponto é intencionalmente gerar e abrir discussões sobre tópicos muitas vezes deixados de lado. 
Essa linha de produção artística dá origem ao bem-sucedido “Marketing de Guerrilha”. Primeiramente concebido na década de 70 por Jay Conrad Lewis (considerado o pai do marketing de guerrilha).O termo imputava um conceito de venda para empresas menores e que precisavam se utilizar de estratégias mais ousadas e menos convencionais para tomar parte no mercado. Atualmente, este conceito é aplicado por marcas enormes, pretendendo atingir seu publico alvo diretamente em locais de compra e de forma gradativamente inovadora. Jay C. Levinson definiu como  “atingir as metas convencionais, tais como lucros e alegria, com métodos não convencionais, como investir energia em vez de dinheiro.” 
Flashmobs, grandes estátuas, atuações, entre outros, provaram ser jeitos muito efetivos, de grande alcance e poder para atingir reconhecimento e para ser visto. O resultado das ações de guerrilha tende a ser imediato e a propagar de forma assustadoramente rápida pelos meios de comunicação atuais. O efeito muitas vezes é viral. Outro ponto altamente positivo seria o baixo custo de instalações quando comparado a outras estratégias maiores de produção para marketing nas empresas. 
No blog, seguem alguns vídeos e exemplos de marketing e arte de guerrilha.
https://www.youtube.com/watch?v=AUlzNJSwfVQ
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thamypoli · 7 years
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Dia 24 de março
6:24 – 7:10 Hoje é o dia em que 82 dias já se passaram desde o dia primeiro de janeiro. 83 dias se fosse um ano bissexto. Dia em que a Grécia se tornou uma República em mil novecentos e alguma coisa. Cícero disse que se caracteriza República qualquer estrutura política que tenha um número razoável de pessoas, comunidade de interesses e um consenso do direito. Não sei quem foi Cícero, mas me parece um pensamento lógico. Tudo só parece lógico quando outro alguém nos diz. Também foi dia de 76 prisioneiros fugirem de um campo nazista considerado ser impossível de escapar. Falaram o mesmo sobre o Titanic afundar pelo que me recordo. Foi dia de alertar o Brasil sobre um furacão que nunca veio cujo nome dado significa ‘roda de relógio’. Catarina. Eu gostaria de saber quem nomeia esses fenômenos da natureza, ou todas essas quase duzentas e onze mil pessoas que nascem por dia. Aliás, qual seria o diâmetro de um abraço coletivo com tantas pessoas assim? Agora faz vinte e seis graus na Arábia Saudita e dezesseis em Curitiba. Sabe-se lá quantos quilômetros um pássaro voaria até chegar de um ponto a outro tão distante. Será que desistiria no meio do percurso? Eu não sei o que faria se fosse um pássaro que precisasse voar tanto, mas Fernão Capelo disse uma vez que escolhemos o nosso próximo mundo através daquilo que aprendemos neste, e que não aprender nada significa que o próximo mundo será igual, com as mesmas limitações e pesos. Cada um interpreta essa citação de um jeito. Cada ser que habita a terra e cada terra que nos habita pode ser algo completamente único. Lindo. Alguém escreveu em algum lugar o seguinte questionamento: “Tem alguma ideia de por quantas vidas tivemos que passar até chegarmos a ter a primeira intuição de que há na vida algo mais do que comer, ou lutar, ou ter uma posição importante dentro do bando?”. Eu sempre fico sem reação quando leio essa citação. O universo é troca, é lindo, é puro movimento, é repleto de um todo que nenhuma religião é capaz de interpretar com desenvoltura e destreza necessária, e isso não fui eu quem disse, nem Cícero ou Fernão Capelo, foi a dona de um dos sorrisos mais lindos que eu tive a oportunidade de presenciar constantemente na época mais doce da minha vida. O nome dela significa ‘filha do rei’, mas prefiro usar de um pleonasmo tremendo e dizer que seria mais sincero dizer ‘filha de uma rainha’. Tão linda quanto. Não foi em um dia vinte e quatro, mas dois estudiosos disseram que a frase “Só sei que nada sei” não é tão correta assim. Não quis me aprofundar nos argumentos longos o suficiente para justificar essa declaração como a conclusão de um estudo, mas pelo que me parece é algo sobre “você está correto sobre não saber nada, e isso já é saber algo”. Como será que Platão receberia uma declaração afrontosa dessas? Se eles sabem que ao menos não sabem nada, eu sei que ainda me falta um tanto para saber pouco sobre quase nada.
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esqrever · 10 months
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Entrevista ao Coletivo Afrontosas: O mundo artístico em Portugal continua a ser fechado, restrito e com privilégios marcados pelo seu passado colonial
Entrevista ao Coletivo Afrontosas, associação cultural de pessoas cuír, negre, imigrantes e artistas: O mundo artístico em Portugal continua a ser fechado, restrito e com privilégios marcados pelo seu passado colonial
Lançamento do Coletivo Afrontosas, Espaço Alkantara 20/04/2023 Na foto: antonyo omolu, DIDI e RODCréditos: @nomadagrafia O Coletivo Afrontosas é uma nova Associação Cultural que nasceu a partir de encontros de pessoas negras queer – ou cuír, como veremos mais à frente. Estas são pessoas ligadas ao mundo das artes, da educação e da celebração, num país pautado pela ausência de projetos que…
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