Tumgik
#Arte Contemporânea Potiguar
lambdasco · 2 years
Photo
Tumblr media
Poster da exposição Membrana, de Marcone Soares, com curadoria de Ygor Anario. A exposição aconteceu entre o dia 26 de agosto e 16 de setembro de 2022, na Galeria do Departamento de Artes, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal — Brasil. — Marcone Soares (1998) é uma artista natalense cuja produção articula o desenho, a videoarte e a performance, tendo como ponto de partida seu próprio corpo como instrumento de rasura. Na exposição “Membrana”, inaugurada na próxima sexta-feira 26 de agosto, às 18:00, na Galeria do Departamento de Artes, será apresentado um recorte de produções desenvolvidas pela artista entre 2017 e 2022, que contemplam as séries de trabalhos “Máscara-Máscara” (2017–2019) e “Membrana” (2019–2022), bem como um extenso desenho coletivo decorrente de suas práticas de ensino.
EXPOGRAFIA & DESIGN Ygor Anario MONTAGEM Janderson Azevedo ASSIST. MONTAGEM Danilo Andrade BOLSISTA DA GALERIA Luca Delmas AGRADECIMENTOS Bettina Rupp, Everardo Ramos, Étore de Medeiros, Museu Câmara Cascudo, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Zenobio de Almeida, Janvita.
0 notes
ygoranario · 3 years
Photo
Tumblr media
Dexobjeto, 2017 Ygor Anario
Instalação com resíduos inorgânicos, sacos plásticos e corda vermelha. Dimensões variáveis, ≈ 200x100x100 cm. Instalação no hall do Departamento de Artes da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, Brasil.
[En] Installation with inorganic waste, plastic bags and red rope. Variable dimensions, ≈ 200x100x100 cm. Hall of the Arts Department, at the Federal University of Rio Grande do Norte, Natal, Brazil.
1 note · View note
blogdorubenssales · 5 years
Photo
Tumblr media
Parnamirim vai receber nos dias 8, 9 e 10 de novembro, o Potigraffiti – Encontro Nacional de Grafitti do Rio Grande do Norte. A abertura oficial do evento acontece a partir das 18h na Escola Municipal Brigadeiro Eduardo Gomes, localizada na Rua Avelós, Nova Parnamirim. O Potigraffiti contará com a participação de aproximadamente 100 artistas de todo o Brasil.  O evento conta com o apoio da Prefeitura de Parnamirim, através da Secretaria Municipal de Educação e Cultura (SEMEC) e Fundação Parnamirim de Cultura (FUNPAC). A coordenadora pedagógica Maria Pinheiro, explicou como surgiu a ideia da Escola Brigadeiro Eduardo Gomes abraçar o Potigraffiti:  “Existe uma linda história por trás disso. Começou com um ex-aluno (in memorian) nosso que gostava de graffiti e queria de presente expor uma arte dele na instituição. Daí o artista do nosso estado, Fábio Osmo, foi a nossa escola e perguntou se podíamos sediar o evento com artistas do Brasil inteiro e de imediato acolhemos o evento”, disse a coordenadora pedagógica.  A proposta do tema Afro e Indígena busca levar para a população reflexões a partir dos murais pintados. A programação vai contar com diversas atividades, oficinas e apresentações culturais e a Associação Potiguar de Skate também estará presente.   “O evento é muito importante! Vai trazer arte e cultura para a comunidade. Nossa escola virou uma galeria de arte moderna e contemporânea, onde todos terão acesso a essa arte. A vinda de artistas de vários estados do país vai proporciona interação social e conhecimento de trabalhos e culturas diferentes”, comentou Maria Pinheiro sobre o objetivo do evento.  Apesar da abertura oficial do evento ser às 18h30 desta sexta-feira (8), as atividades na escola começam já a partir das 7h30.  Confira abaixo a programação do evento:    Sexta-feira-08/11  7h30 – Jogos Indígenas Mundiais  8h – Oficina de peteca  8h30 – Recital: Nossas raízes  9h – Bate-papo com artistas  9h30 – Oficina de graffiti  9h30 – Apresentação de skate  15h – Credenciamento dos artistas  18h30 – Abertura oficial do Evento      Sábado – 09/11  08h – Início das pinturas  09h – Apresentação de skate  10h – Corte de cabelo masculino  https://www.instagram.com/p/B4kg28KADUh/?igshid=k9j8mywpezw5
0 notes
Photo
Tumblr media
📚 UMA POÉTICA CORPORAL "Falar sobre a poesia de Civone Medeiros é se colocar diante do poema moderno e, de imediato, indagar o que seria uma composição poética, pelo menos, tendo em vista a apreensão ou a elaboração da poesia no poema. Inspiração ou transpiração. Eis o dilema da poesia contemporânea. É impossível estabelecer um tipo de composição ou um juízo de valor absoluto na poética hodierna, já até então problematizada por Rimbaud e Mallarmé, em suas diferenças estéticas. Não há uma determinante composicional hoje no fazer poético. O ato poético é um ato íntimo e solitário, sem testemunha. Cada poeta tem sua verve. Seu timbre, sua opção e rumo, seja de que maneira for. Poesia do risco. Poesia do som. Poesia do grito. As diferenças composicionais são permanentes travessias, sem nenhuma fórmula fixa. Olhar com olhos livres. Desse ponto de vista, a problematização recorrente no fazer poético de Civone seria a nível de metalinguagem: o que é poesia? Como se apreende ou elabora-se a poesia? Nos fatos, nos acontecimentos, na experiência ou na lapidação vocabular pura? Somente na leitura das “toscas fatias de escrevinhaduras” do livro “Escrituras Sangradas” estas indagações poderiam ser respondidas. A composição poética de Civone Medeiros se estabelece nas relações sujeito/objeto, ou seja, corpo/mundo, onde se perpassa uma poética truncada e pontilhada sob um eu - poético fragmentado e sussurrante. Poética de cunho pagão, sugada e sangrada nas sagrações profanas do habitante humano, apreendida e elaborada nas experiências vivenciais, tendo o corpo como foco molecular. Poética mundana. Ritmo solto e trovejante. Derramagem coisificada. Arte/natureza. Corpo/consciência como travessia poética: “Golfar poesia como quem goza e esporra/Como quem orgasma em gozo/Como quem sua e assume” a sua condição de fazer poesia. Longe do academicismo. Inspiração. Transpiração. Respiração. Pulsação: “Ara e sangra o coração cético emotivo/que pulsa em corpo”. Metalinguagem gravita na linguagem dessa camaleoa potiguar: na busca vocabular simples, na tortuagem sintática e no roteiro salpicado. Poesia e prosa: proesia. Poética oxidada pela ferrugem da ventania e do mar..." (cont.) 👇 (em Atelier Cim Brasil) https://www.instagram.com/p/B19POrapNSV/?igshid=1o42g4tuoywwv
0 notes
Text
CCSP recebe shows, espetáculos e sessões de cinema no precinho
Nascido no ano de 1982, o Centro Cultural São Paulo, conhecido como CCSP, é um dos primeiros equipamentos culturais multidisciplinares do Brasil. Aberto ao público, o local promove diversos eventos gratuitos ou a preços mega acessíveis, além de disponibilizar espaços para uso livre de seus frequentadores, que aproveitam o equipamento para fazer aulas de dança, desenho e muito mais!
A fim de facilitar sua vida seu rolê na capital, listamos aqui, agora, os destaques da programação de julho, com direito à peças teatro, cinema, música e exposições.
Confira: 
Cinema
Pop Cinema, Ficções / Fricções da Adolescência 16 a 27 de julho Sala Lima Barreto (99 lugares) Grátis
Em parceria com a Flipop – Festival de Literatura Pop, o CCSP apresenta a mostra Pop Cinema, Ficções / Fricções da Adolescência, uma seleção de filmes para e sobre o adolescente, e uma série de três mesas organizadas pela Flipop, com escritores discutindo os temas: sexualidade, educação emocional e consciência negra na juventude.
O cinema adolescente sempre esteve à frente na abordagem de temas polêmicos para o grande público, isso porque, historicamente, o gênero adolescente, o chamado teenpic, surgido na década de 1950 com a crescente população jovem do pós-guerra, definiu-se graças a uma profunda sintonia com as questões de cada geração de jovens.
Uma Tarde com James Baldwin 20 de julho Sala Lima Barreto (99 lugares) Grátis
Uma tarde dedicada ao escritor norte-americano James Baldwin, com exibição de dois filmes inspirados em sua obra – Eu Não Sou Seu Negro e Se a rua Beale Falasse – e uma mesa de debate sobre a atualidade do autor, composta por Márcio Macêdo, Carol Rodrigues, Alex Ratts e Allan da Rosa.
Nascido em 1924, Baldwin é um dos mais importantes nomes da literatura do século XX e do movimento de direitos civis nos EUA. Seus romances e ensaios abordam especialmente questões raciais, de sexualidade e identidade. Esta mostra é uma parceria entre as Curadorias de Cinema e Literatura do CCSP.
Mostra Peripatumen! O Que as Crianças Pensam 26 a 28 de julho Sala Lima Barreto (99 lugares) Grátis
O projeto da Ação Cultural do CCSP Peripatumen! O Que as Crianças Pensam retorna em julho. Nesta edição, além de uma conversa filosófica construída coletivamente pelas crianças, destacando o conceito de política com Marcelo Soler, doutor em Artes Cênicas pela ECA/USP, haverá a mostra de cinema com a exibição do filme Ernest & Celestine. Esta mostra é uma parceria entre a Curadoria de Cinema e a Ação Cultural do CCSP.
Ernest & Celestine O filme apresenta uma sociedade tradicional dos ursos em que a amizade entre estes animais e os ratos não é algo bem visto. Ernest é um grande urso, palhaço e músico, que vai acolher em sua casa a ratinha Célestine, uma orfã que escapou do mundo subterrâneo dos roedores. Com muita amizade, os dois vão encontrar uma vida confortável, mudando, para sempre, as normas desse mundo.
youtube
Teatro
Stabat Mater Até 21 de julho | sextas e sábados, às 21h, e domingos, às 20h Espaço Cênico Ademar Guerra R$ 20
Em Stabat Mater, Janaina Leite ensaia uma apresentação sobre a história da Virgem Maria ao longo dos séculos, enquanto tenta dar conta do apagamento da mãe em seu espetáculo anterior, Conversas Com Meu Pai. Dividindo a cena agora com sua mãe, Janaina verticaliza sua investigação sobre o real no teatro, desta vez sob a luz do obsceno.
De Esperança, Suor e Farinha 12 de julho a 11 de agosto | sextas e sábados, às 21h, e domingos, às 20h Sala Jardel Filho R$ 20
Um recorte na vida de cinco personagens brasileiros. Nona, parteira não-binária, luta pela vida em uma comunidade de contradições e preconceitos; Thayanara, garimpeira, vive em um buraco, arrancando o que é negado às mulheres; menina, a sétima filha de uma prostituta, se agarra à fantasia para sobreviver; e Tauan, professor morador de rua, viaja entre delírios heroicos e a perda da referência familiar e humana. O que os une? A farinha, ingrediente presente nos pratos da fome e nos da fartura. A dramaturgia parte do conto em uma fala repleta de linguagem regional, tão múltipla como são os nossos modos próprios de pensar a vida.
Dança
Boas Garotas – Dança Menor 25 e 26 de julho | Quinta e sexta, às 21h 70min – 14 anos – Espaço Cênico Ademar Guerra Grátis
Boas Garotas investiga relações entre público e trabalho artístico, explorando o erotismo como modo de interrogar e excitar a ligação entre ver e ser visto. Criada a partir de um conjunto de vídeos de parte do Acervo Histórico Videobrasil, a peça remixou conceitos, imagens e sons presentes nessas obras, propondo aproximações entre modos de criação e recepção de um vídeo e de uma performance e questionando possibilidades de como transitar entre uma lógica do olho e uma lógica do toque.
Gênera – Dança Menor 25 e 26 de julho | Quinta e sexta, às 22h15 20min – 16 anos – Espaço Cênico Ademar Guerra Grátis
Gênera é uma pequena conferência sobre os gêneros gramaticais da língua portuguesa. uma pequena conferência sobre os gêneros sexuais da língua portuguesa.
Ensaios Sobre a Retórica – Dança Menor 27 e 28 de julho | Sábado, às 21h, e domingo, às 20h 30min – 16 anos – Espaço Cênico Ademar Guerra Grátis
Ensaio Sobre a Retórica é uma coleção de gestos, um inventário de sons, uma lista de imagens que habitam o espaço que existe entre as palavras e as coisas. Quando os significados se grudam nos barulhos? Onde as letras se juntam aos sentidos?
Entre o Que Se Imagina e o Que Se Pode Tocar – Com Palavras no Meio – Dança Menor 27 e 28 de julho | Sábado, às 21h30, e domingo, às 20h30 45min – 12 anos – Espaço Cênico Ademar Guerra Grátis
Entre o Que Se Imagina e o Que Se Pode Tocar – Com Palavras no Meio, novo trabalho do Núcleo de Improvisação, é uma dança que nasce no corpo provocado para desestabilizar seus padrões de comportamento. É a tentativa e procura de “novas estabilidades” que, no entanto, são efêmeras. Pulando de arranjo em arranjo, a dança se dá como um navegar pelo fluxo dos acontecimentos no jogo entre figurino, luz, espaço e público.
Música
The Mönic + Violet Soda 13 de julho | Sábado, às 19h Sala Adoniran Barbosa R$ 25
Duas bandas novas despontam na cena underground de São Paulo: a banda The Mönic lança seu novo álbum e consolida-se como uma das principais bandas de garage rock da cidade, enquanto o quarteto Violet Soda, lançando seu EP Tangerine, destila toda sua paixão pelas guitarras e vocais gritados dos anos 1990.
youtube
Der Baum + Scarlet Leaves 14 de julho | Domingo, às 18h Sala Adoniran Barbosa R$ 25
Duas bandas que fazem referência aos anos 1980, influenciadas pelo pós-punk e pela new wave. Entre o rock e a música eletrônica, o quarteto Der Baum também busca referências contemporâneas – e antecipa faixas de seu próximo álbum, D.B. 26.04.93. Já o Scarlet Leaves mistura a atmosfera da música eletrônica dançante com climas etéreos e sonoridade entre o synthpop e a darkwave.
youtube
Camarones Orquestra Guitarrística + Huey 18 de julho | Quinta, às 21h Sala Adoniran Barbosa R$ 25
A banda instrumental potiguar Camarones Orquestra Guitarrística chega a São Paulo em turnê de divulgação do seu mais novo disco, Surfers, misturando rock com ritmos dançantes da cumbia, rock steady e surf music. Dividindo o palco com os Camarones, o grupo paulistano de metal instrumental contemporâneo Huey, trazendo seu elogiado disco Ma ao vivo.
youtube
Jadsa + Gumes 20 de julho | Sábado, às 19h Sala Adoniran Barbosa R$ 25
A baiana Jadsa mistura Itamar Assumpção, Jards Macalé e Gal Costa com Jimi Hendrix, Alabama Shakes e Khruangbin. É uma das grandes revelações de seu Estado e está para lançar seu disco de estreia, Olho de Vidro, mistura de rock, MPB, pop e jazz. Vem acompanhada dos paulistanos do Gumes, que tem referências da nova psicodelia, shoegaze, lo-fi e rock triste.
youtube
Monstro Amigo + Applegate 21 de julho | Domingo, às 18h Sala Adoniran Barbosa R$ 25
Com influências de rock psicodélico, progressivo e space rock, o trio paulistano Monstro Amigo lançará um EP que consolida uma nova formação da banda e encerra uma turnê por vários estados com a apresentação em São Paulo. O grupo divide os palcos com a conterrânea Applegate, uma das revelações da cena psicodélica brasileira e que está lançando seu primeiro álbum.
youtube
Polara + O Inimigo 25 de julho | Quinta, às 21h Sala Adoniran Barbosa R$ 25
Formada em São Paulo com integrantes de Porto Alegre, Rio de Janeiro e Osasco, o Polara volta aos palcos com uma performance memorável que é a essência do espírito: livre, contraditório, ativo e combativo. Já a banda paulistana O Inimigo tem os pés fincados no hardcore e prepare-se para o lançamento do terceiro disco da banda, Contrariedade.
youtube
Ana Frango Elétrico + Sophia Chablau e Uma Enorme Perda de Tempo 27 de julho | Sábado, às 19h Sala Adoniran Barbosa R$ 25
A carioca traz composições com um universo poético surrealista, de bossa-pop-rock decadente. Neste show de despedida de seu primeiro álbum, Mormaço Queima, ela toca ao lado da banda pop paulistana Sophia Chablau e do grupo Uma Enorme Perda de Tempo.
youtube
Brvnks + Menores Atos 28 de julho | Domingo, às 18h lSala Adoniran Barbosa R$ 25
Brvnks é o pseudônimo de Bruna Guimarães, jovem goiana com influências de indie rock, rock alternativo dos anos 1990, garage rock e surf music. Em seu álbum ela equilibra a intensidade das músicas com letras singelas e melancólicas. Já a banda carioca Menores Atos, considerada uma das revelações do rock brasileiro da década, mistura energia e juventude do gênero com a poesia, a simplicidade e sofisticação da música brasileira em seu novo álbum, Lapso.
youtube
Veja também: Casa da Luz: o espaço cultural mais descolado do centrão
CCSP recebe shows, espetáculos e sessões de cinema no precinhopublicado primeiro em como se vestir bem
0 notes
ateliercimbrasil · 6 years
Photo
Tumblr media
#AMOR, uma #ArteAção, #ArtePública, #ArteAmbiental de #CivoneMedeiros em Rios, Lagos, Praias e Logradouros do Rio Grande do Norte, Brasil para o Mundo. É possível acompanhar a vocação pública da arte desde a Antigüidade, lembrando de obras integradas à cena cotidiana e de outras mais diretamente envolvidas com o debate e compromisso político e de seu apelo visual. O conceito refere-se à arte realizada fora dos espaços tradicionalmente dedicados a ela, os museus e galerias. A idéia geral é de que se trata de arte fisicamente acessível, que modifica a paisagem circundante, de modo permanente ou temporário. Diversxs artistas sublinham o caráter engajado da arte pública, alterarando a paisagem ordinária, interferindo na fisionomia urbana, recuperando espaços degradados e promovendo o debate cívico. A arte pública é parte da tendência da arte contemporânea de se voltar para o espaço, seja ele o ambiente natural ou as áreas urbanas. As obras articulam diferentes linguagens – poesia, performance, fotografia, etc. -, desafiando as classificações habituais, colocando em questão o caráter das representações artísticas e a própria definição de arte. Interpelam criticamente o mercado e o sistema de validação da arte, denunciando seu caráter elitista. A Arte Ambiental, figura entre os exemplos associados à arte pública. Para a apreensão da obra é preciso vivenciá-la, ou seja, uma imersão; é pela vivência da obra que ela acontece. Na land art, a natureza é o lugar onde a arte se enraíza e floresce, imerge e emerge. O espaço físico - rios, praias, lagos, etc - apresenta-se como campo onde artistas realizam intervenções, como em #AmorAoMar, #AmorAosRios, #AmOrAção que são Variações de Intervenções Poéticas de Civone Medeiros entre Praias, Rios e Logradouros Potiguares, onde com letras flutuantes formando a palavra AMOR, transformam temporariamente a natureza e são por ela transformados, já que são eles mesmos modificados pela ação dos eventos naturais. As intervenções ganham vida além do efêmero através de registros audiovisuais. 📲 fb.com/CivoneMedeiros (em Estuário do Rio Potengi) https://www.instagram.com/p/Bnj6A77ANXP/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=1ld9w3ikf21p9
0 notes
lambdasco · 2 years
Photo
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Caroline Macedo, A Confusão do Dias, 2020. Fotografia digital.
“O tempo é uma ilusão, e durante o isolamento social isso ficou um pouco mais óbvio. Os dias se repetem e tudo parece andar mais devagar e mais rápido ao mesmo tempo. Estar apenas em casa, faz com que seu espaço particular se transforme em todos os espaços que você normalmente habita além dele. Tudo isso confunde os sentidos. Nessas imagens, eu quis retratar essa mistura da ação e o espaço em que ela supostamente deveria ocorrer, o desconforto de trocar as funções e o que está fora do seu lugar próprio. Além disso, olhar para a câmera é uma forma de despersonalizar a cena, mostrar que mesmo a situação acontecendo no espaço designado, ainda existe algo fora de sintonia, distanciado ou imerso demais”.
Caroline Macedo
25 notes · View notes
lambdasco · 3 years
Photo
Tumblr media
Geovana Grunauer, Inquietações Plurais, 2018. Instalação, 55 folhas tamanho 21×29,7 cm impressas com o questionário “Inquietações Plurais”, o qual foi realizado pela artista online, via Google Forms, aproximadamente 231 X 148,5 cm. Vista da instalação na Reitoria, Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Foto de Janderson Azevedo.
2 notes · View notes
lambdasco · 3 years
Photo
Tumblr media
Mariana do Vale, Bateria, 2020. Fotoperformance, impressão com tinta pigmentada sobre papel fotográfico, 60x35 cm.
“Retrato feminino de uma pandemia.” Mariana do Vale
5 notes · View notes
lambdasco · 3 years
Text
Primeira parte de um possível Manifesto do Artista Errante, por Sofia Bauchwitz
Em Assim falou Zaratustra, o profeta quer ser como o sol e decair e ir por debaixo da própria pele. "Ich muss, gleich dir, untergehen, wie die Menschen es nennen, zu denen ich hinab will". [1] Untergehen. Literalmente. Caminhar e atravessar a própria pele, e retornar à superfície como um Outro.
O Artista Errante não está em todos os artistas, mas todos os artistas acabam vestindo (alguma vez) sua máscara, pois, assim como o profeta (como profeta diário), o errante tem de sair — uma e outra vez — dessa capa de pele. Uma e outra vez sucumbir e retornar. O Artista Errante é insistente, resiliente e também muito intermitente. Como uma mariposa queimando na lâmpada acesa. Como um vagalume perdido no quarto. Vagamos na noite e somos consumidos pelo fogo, dirão os errantes.
A contemporaneidade pressionará a todos: competição, rendimento, atuação e ativismo. Política, mesmo quando (auto)anuladora. Quer demasiadas respostas e resultados. Até o processo é coisa. Mas o Errante, o Artista Errante, se distrai com frequência. Se desfaz com frequência. Adormece. Sonha acordado. Perde o rumo, o prazo. Desiste, fracassa e volta a começar. Não rende como gostaria, mas segue lá — e cá. Nem sempre como um viajante. Muitas vezes seu movimento é outro, noutro ritmo: se faz planta.
A produção própria do errante é essa, a do movimento. A do ensaio, a dos achados efêmeros. O resultado final é um aberto de vozes. O Errante é um conjunto de vozes e gritos por gritar: pode ser um lobo ou um devir lobisomem. Sim. Um Artista Errante é como um monstro.
*
Publicado originalmente na Revista Raimunda: BAUCHWITZ, Sofia. Primeira parte de um possível Manifesto do Artista Errante. Raimunda, Natal, ano 5, n. 8, jul. 2017.  ↗
Notas do Lambda Scorpii
[1] Trecho presente em Zarathustra's Vorrede retirado da primeira parte da obra Also sprach Zarathustra: Ein Buch für Alle und Keinen, do filósofo alemão Friedrich Nietzsche, escrito entre 1883 e 1885. Na versão portuguesa (NIETZSCHE, Friedrich. Assim falou Zaratustra: um livro para todos e para ninguém. São Paulo: Companhia das Letras, 2011), com tradução de Paulo César de Souza, o trecho foi traduzido da seguinte forma: “Devo, assim como tu, declinar, como dizem os homens aos quais desejo ir”. De acordo com o tradutor, untergehen “assim como o verbo português, pode ter significado físico (ex.: o sol 'se põe', um navio 'afunda') ou moral (um indivíduo ou um povo 'decai')”. O sentido utilizado por Bauchwitz remete ao modo literal no qual untergehen expressa um ir por baixo ou ir para o fundo.
3 notes · View notes
lambdasco · 2 years
Video
Regina Johas, Laçaço, 2018. Videoinstalação. Dimensões variáveis.
​Participantes do projeto: Prof. Dr. Daniel Meirinho (DECOM/UFRN): Elisa Elsie (co-curadora, junto a Daniel Meirinho, da exposição realizada na Galeria Laboratório do DEART, 2018): Profa. Dra. Renata  Viana de Barros Thomé (CE/UFRN): Ana Paola Ottoni (pesquisadora e produtora). Manoel Alvares da Silva e Maria Cecília Pires (drone), Deborah Cordeiro (edição do video). Ygor Matheus Medeiros Anario, Janderson Galvíncio de Azevedo, Marcone Soares da Costa Junior, Natã Borges Ferreira, Geovana Fernandes Grunauer, Eduardo da Costa Gonçalves Dias (DEART/UFRN/Grupo Zeitgeist). Christina Nóbrega Bakker, Débora Andrade, Derya Melo da Silva, Giulia da Silva Cavalcante, João Fabrício O. de Araújo, Klaus Victor de Carvalho (DEART/UFRN). Andressa Milanez, Deborah Cordeiro de Souza, Sarah Claudisa da Silva Nascimento, Gabriel Ferreira de Lima (DECOM/UFRN). Agradecimentos especiais à Pró-reitoria de Extensão da UFRN, à Fundação José Augusto, à Iaperi Araújo e ao Sr. Heleno.
“Laçaço é uma ação colaborativa e uma "tática" coletiva que surgiu do questionamento da relação entre arte, corpo, cidade e do afrouxamento dos laços de afeto aí implicados. Trata-se de uma intervenção urbana de apropriação simbólica do Forte dos Reis Magos  – marco inicial da cidade de Natal  – que ocorreu em abril de 2018, na cidade de Natal, reunindo estudantes da UFRN, dos Cursos de Artes Visuais, Teatro e Comunicações, assim como artistas da comunidade potiguar. Ao “abraçar” o Forte dos Reis Magos, a intervenção redesenhou temporariamente a paisagem, instalando-se como ação poética disruptiva dentro do espaço urbano, na forma de um instrumento crítico e investigativo para o acionamento de outras possibilidades de presença corporal na cidade. A cidade de Natal é marcada por vários testemunhos dessa política de esquecimento e abandono e muitos de seus marcos simbólicos encontram-se mal cuidados, assim como a Biblioteca Pública Câmara Cascudo, a Pinacoteca  e o Teatro Alberto Maranhão, entre outros. Sabemos que disposições vinculam-se a afetos e deles dependem para continuar. Então nos perguntamos: quando e porque esses afetos esmaecem? Que tipo de acionamento podemos instaurar no cotidiano urbano para reaviva-los? Essa experiência – o Laçaço –  endereçou a (re)construção dos laços entre a comunidade e os espaços urbanos constitutivos de sua identidade e sentido de pertencimento. Laçaço expressa nossa compreensão da arte como modelagem social, como forma-relação que prescinde da lógica impositiva das estruturas que nos cercam”.
Regina Johas
1 note · View note
lambdasco · 3 years
Photo
Tumblr media
Luiza Fonseca, Autorretrato I, 2020. Acrílica sobre tela, 20x20 cm. Produzida em maio de 2020.
1 note · View note
lambdasco · 3 years
Photo
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Marcone Soares (Marxine), REGALO, 2020. Videoperformance, HD, cor, som, 11′54′‘. Câmera: Gabriel Cadó. Edição de Vídeo e Áudio: Marcone Soares (Marxine). Realizada em Natal.
“Renasço a partir do meu gozo. Transformo dor em prazer, divergindo de lugares onde encaixaram a carne, e sugiro a existência de uma entidade que transborda limites humanos. O humano não é inerente ao ser, é construído, normalizado e normatizado a partir de grupos que detém o poder e que negam a existência de corpos que dissidem de suas ordens.
Friso a necessidade dos ruídos e falhas que a ordem provoca ao estabelecer o lugar dos corpos. Um bug no sistema corpóreo em aceitação, levantando diversas possibilidades de matrizes aparelhadas com outros milhões de caminhos para mais do que uma bifurcação. Trânsito esse que permite conflito e gera uma impossibilidade de continuar a execução de um programa que preza a fixidez. 
Corrói a estrutura falha e lambuza-se no prazer de poder existir”.
Marcone Soares (Marxine)
1 note · View note
lambdasco · 3 years
Photo
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Sofia Bauchwitz, Eu Queria Ver e Tentei, 2018. Instalação produzida a partir do uso de tela plástica hexagonal preta, lona azul, escultura de sal, arpão, adesivos, fotografias, páginas de livros, diapositivos, rede de pesca e escultura de vinil. Bólide1050, em Natal.
“Eu queria ver e tentei (do From A to B and Back Again – de Warhol – “eu queria ver o que havia dentro da concha marinha e eu tentei”, ou algo assim) é sobre tentar se aproximar de coisas que não nos cabem, coisas para as quais não temos medida exata ou imagem fixa. É um ensaio visual sobre as poéticas do “Quase”: o mar, a baleia, páginas arrancadas de livros que não vamos ler inteiros, o amor, o desejo, a opressão das narrativas”.
Sofia Bauchwitz
0 notes
lambdasco · 3 years
Text
Corpo-Colônia, por Jota Mombaça
Corpo, território ocupado pelo sex-Império. Objeto a ser moldado pela tecnocultura heterocapitalista. Corpo de macho. Corpo de macho castrado de cu. Corpo-colônia. Corpo marcado. Corpo usurpado pelos sistemas classificatórios. Corpo lacrado, embalado a vácuo ou triturado e encapsulado para facilitar o tráfego. Tráfico de corpos. Corpo produto. Corpo de macho emburrecido enlatado. Corpo-colônia. Corpo desencarnado. Corpo submisso ao Eu, à identidade transcendente. Corpo de macho dominador submisso. Corpo de macho enclausurado em seus privilégios. Corpo de macho vigiado. Corpo de macho drogadicto e vigiado. Corpo de macho covarde drogadicto e vigiado. Corpo devastado. Corpo photoshopado devastado. Corpo photoshopado sarado devastado vazio. Corpo desabitado. Ruína de corpo. Corpo bombardeado em Gaza. Corpo que se atira da ponte. Corpo suicidado. Corpo sem vida. Corpo impensável. Corpo, território isolado pelo sex-Império. Corpo prozac. Corpo scotch. Corpo cocaine. Corpo desidratado. Corpo de nóia. Corpo amputado de nóia desidratado. Economia de corpos. Corpo, objeto a ser moldado e descartado pela tecnocultura heterocapitalista. Corpo gramacho. Corpo de lixo. Lumpencorpo. Então… Como vergar esse corpo? Como dobrá-lo?
*
Publicado originalmente na página dx artista. ↗
0 notes
lambdasco · 3 years
Photo
Tumblr media Tumblr media
Jota Mombaça, Corpo-Colônia, 2012. Performance com leitura posterior de poema homônimo. Setor II, Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Foto por Yanna Medeiros.
“Eu estou nua, na Universidade Federal do Rio Grande do Norte, e uma colega lança pedras com uma pá sobre mim. Eu leio o poema”.
Jota Mombaça
1 note · View note