Tumgik
#𝘱𝘦𝘳𝘧𝘦𝘤𝘵 𝘪𝘭𝘭𝘶𝘴𝘪𝘰𝘯  — ❝ ( pov )
daphnehood · 2 years
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➳ Ladrão que rouba ladrão tem 100 anos de perdão ♡ treasure hunt (3)
personagens citados @josiehawkins, @losztsoul e Will Scarlet.
Daphne chutou um pouco do feno espalhado sobre o chão enquanto andava pelo corredor do estábulo olhando para dentro de casa baia vendo se encontrava algo diferente ou peculiar. Nada. Daphne parou com as mãos na cintura e suspirou.
Pelas dicas que tinha essa era a opção mais óbvia. Mas eram várias baias e não queria ter que verificar uma a uma já que o tempo não estava ao seu favor. Estava procurando agulha no palheiro. E ainda por cima tinha vindo com o tipo de sapato errado para o lugar.
Ouviu um "pin" vindo do bolso de trás de sua calça, de seu celular mais especificamente, Daphne nem se preocupou em desbloquear ao ver que a notificação vinha de Yuzi. Rolou os olhos. "O que esse cara ainda quer comigo?" Fazia muito tempo que tinha de fato interagido com o rapaz mas ele tinha deixado uma impressão ruim o suficiente.
Voltou a tarefa de buscar uma solução para sua situação. Chegou até mesmo a pensar em falar com Josephine para ver se ela tinha um pacote de "língua dos cavalos" ou o que quer que ela chame. A ideia a fez rir um pouco. E então algo surgiu, uma ótima ideia que necessitaria de uma ajudinha especial.
Daphne tirou novamente o celular do bolso e foi direto na opção de telefone clicando no nome "Tio Will" para telefona-lo. Ao ser atendida resolveu ir direto ao ponto.
"Oi, tio Will. Ei, você ainda tem aquele detector de metais de longo alcance?"
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daphnehood · 2 years
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➳ Ladrão que rouba ladrão tem 100 anos de perdão ♡
feat. Robin Hood & Little John
O impacto do seu corpo contra o chão fez com que Daphne se engasga-se com o próprio ar. Teria sido mais violento se não tivesse sido contra o tatame. Daphne ouviu uma risada debochada que fez seu rosto ficar ainda mais vermelho do que já estava. Ainda ofegante, posicionou os antebraços contra o tatame se endireitando para se levantar quando sentiu uma força subitamente empurrando-a contra o chão novamente. "EI!" Protestou ficando mais ofegante ainda. O pé que a pressionava contra o chão foi levantado, e o dono em questão de agachou ao seu lado.
"Já foi mais difícil te derrubar, kiddo." Disse o famoso Little John, o eterno braço direito de Robin Hood e membro do infame Merry Men era como um tio para Daphne, há alguns anos também assumiu a função de treinador da garota. Treinar era exatamente o que estavam fazendo no momento. E Daphne claramente não estava se saindo muito bem dessa vez.
“Você só está com sorte hoje.” Provocou enquanto voltava a se levantar. Little John ergueu uma das suas sobrancelhas para resposta.
“Então esse é meu amuleto da sorte?” Perguntou erguendo um colar na altura do olhar de Daphne que arregalou os olhos ao reconhecer o objeto. Sua mão instintivamente voou para o próprio pescoço que se encontrava sem nada atado a ele. “C-como, quando...?”
O colar que pendia nas mãos de Little John era na verdade um presente recebido por seu pai assim que se tornou apta a participar das missões da família. Além do valor simbólico, que Daphne até desconhecia a dimensão, a joia tinha duas grandes funcionalidades que justificavam o fato de recebe-la logo quando começou a participar de missões.
1 - O pingente do colar continha uma quantidade de magia manipulada para caso precisasse usar suas habilidades e estivesse em um lugar sem magia. Para liberar a magia era só quebrar o vidro do pingente.
2 - A quebra do pingente aciona um alarme e cada Hood recebe uma notificação com uma localização.
Era um objeto estilo “quebre em situação de emergência”, por isso que Daphne sempre o mantinha consigo e escondido por debaixo da roupa, principalmente durante as missões. Mas que agora tinha sido roubado por seu tio, e pensando melhor ela nem conseguia imaginar quando foi que ele conseguiu pegar a joia já que tinha a colocado dentro da bolsa segundos antes de se posicionar para a luta.
Pegou o colar em um golpe rápido e o prendeu novamente ao pescoço, seu tio nem ao menos tentou recuar ou resistir, já tinha se divertido o suficiente com a reação de Daphne. “Aposto que sua sorte não vai servir de nada na estande de tiro.” Disse de maneira presunçosa com os braços cruzados.
“Por que vocês Hood me subestimam tanto no arco e flecha?” Little John jogou os braços para cima. “ Você sabia que foi EU quem criou a técnica das três flechas que seu pai usava? E sabe de quem foi a ideia de colocar um soco inglês no arco dele? ” O tio apontou o dedo para si mesmo com um sorriso convencido. Daphne revirou os olhos mas achou engraçados.
“Você não criou merda nenhuma, Little John!” A voz masculina interrompeu a conversa dos dois. Robin Hood entrava na sala de treinamento alocada na casa dos Hood. “E dizer que eu tomar uns bofetes se ficasse segurando o arco o tempo todo é no máximo um incentivo.”
“Aquela vez que eu te desarmei com um chute na cara e usei o SEU arco pra te bater, também conta como incentivo, Hood?” Little John apontou coçando o queixo como se estivesse pensando seriamente. Robin apenas riu e balançou a cabeça.
“Me diga que você deu uma surra nesse velho convencido hoje, filha.” Robin se voltou pra Daphne com um sorriso se curvando para depositar um beijo no topo da cabeça da filha e pousando a mão sobre o ombro dela.
“Er, não foi meu melhor desempenho.” Seu rosto se contorceu de vergonha.
“Hm, ele ganhou?” Robin perguntou sério. Daphne respondeu com um aceno, confirmando. “E roubou seu colar?” Isso a pegou de surpresa.
“Você viu??” Perguntou com uma voz esganiçada. Uma falha dupla presenciada por seu pai. Ótimo.
E para sua surpresa, novamente, seu pai levantou na altura de seus olhos a mão segurando o colar que havia sido roubado pela segunda vez em menos de dez minutos.
“Ah, porra!” Daphne praguejou exasperada. Sua mão foi rapidamente até a boca, não era de falar muito palavrão principalmente na frente de seu pai e tio. 
“Ei, menina, olha a língua.” Little John a repreendeu enquanto ria. “Você ainda tem que aprender muita coisa, Daphne.”  Não foi exatamente um sermão mas as feições de Daphne se endureceram mesmo assim.
“Sem cara feia, okay?” Robin voltou a falar, Daphne desfez a careta aborrecida e prontamente pediu desculpas em um sussurro. Robin foi para atrás de Daphne e posicionou o colar no pescoço da filha. A cena ironicamente se repetia. “Tenha mais cuidado para não perder ele, Daphne. Quero você usando ele toda vez que sair em uma missão. E quando for no Castigo também.” Robin suspirou pesadamente e pousou as mãos sobre os ombros de Daphne. “Promete?”
“Prometo.” Disse Daphne.
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daphnehood · 2 years
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➳ Ladrão que rouba ladrão tem 100 anos de perdão ♡ treasure hunt (1)
disclaimer: as corujas usadas no pov são de chars npcs MAS se quiser que a do seu char tenha fugido também tudo bem.
Daphne Hood tinha sido roubada. Irônico, não é? É mais irônico ainda se pensar que não era nem a primeira vez que isso acontecia, mas isso era história para outro dia. E como ela havia chegado a conclusão de que tinha sido de fato roubada? 
Primeiro, o item roubado foi seu colar. Algo que ela tomava o maior cuidado para não perder e que na maior parte do tempo estava no seu pescoço.
Segundo, tinha chegado no dormitório, tirado o colar e colocado sobre a escrivaninha antes de tomar um banho. Ao sair do banheiro já não encontrou mais o objeto.
Terceiro, a conclusão de roubo já era óbvia, e os diversos relatos de sumiço de objetos no Wisher só confirmou sua suspeita. 
Mas para sua angústia saber que tinha sido roubada era a única informação do paradeiro do seu colar. O objeto não tinha rastreador, por que a proposta é que ele só podia ser localizado se o portador quisesse ser encontrado (no caso, quebrando o pingente). A academia era gigante, demorou uma hora apenas revirando seu dormitório.
Daphne andava um pouco desatenta pelos corredores do dormitório Londres, a mente ocupada com teorias. Aquilo tudo era uma pegadinha para os fantasmas. Mas infelizmente essa informação não a direcionava para lugar nenhum. Precisava de alguma coisa concreta. Foi nesse momento que um barulho chamou a atenção. Asas batendo, ouviu uma vez e então mais uma, e então ...se virou a tempo de ver várias corujas aparecendo no fim do corredor. E por algum motivo todas começaram a alçar voou no mesmo momento e na mesma direção: a saída do dormitório. E Daphne estava no meio do caminho delas.
Começou a correr em direção a saída a fim de fugir do bando de aves que voava em sua direção. Ao ultrapassar o portal se jogou contra a parede lateral a ponto de ver as aves cruzando a saída e voando sem direção certa. Daphne teria que informar a diretoria sobre o acontecido, mas apenas depois de normalizar sua respiração.
Tomou um leve susto com a aproximação de uma coruja solitária. Aquela ela conhecia bem. Estava prestes a espantar o animal, como usual, quando viu um pequeno papel preso ao pé da coruja. Com muito cuidado tentou alcançar o papel com a ponta dos dedos, felizmente a coruja não recuou ou fez qualquer rebuliço com a aproximação da dona, e retirou o papel. 
“1. você fará amigos aqui, só talvez amigos diferentes.”
Aí estava a “coisa concreta” que Daphne buscava. Logo alguns lugares começaram a vir a sua mente. Avisaria a diretoria sobre as aves fujonas depois.
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daphnehood · 2 years
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