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onde: dançarinos do teto

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Vivienne adorava o Halloween, e amava ainda mais as roupas lindas que agora podia usar e ver outras pessoas usando. Os olhos curiosos não paravam por três segundos em um único lugar desde que entrou no ambiente, saltitando e fazendo as partes bufantes da fantasia de cogumelo dançarem consigo ao ritmo da música, enquanto explorava o lugar, curiosa. Estava tão animada e alegre que nem percebeu o dançarino do teto sorrateiramente se deslizando em cima de si, e dando um puxãozinho no chapéu. Achando a movimentação esquisita, segurou o acessório e olhou par acima, achando que havia o prendido em uma decoração... Apenas para dar de cara com um rosto completamente desfigurado. ─ A-A-AAAAAAHHHH!!!!! ─ ela gritou assustada, dando um pulo para o lado e agarrando a pessoa ao seu lado, apertando o corpo até que a ameaça se recolhesse no pano e subisse até o teto novamente. Só depois de passar a adrenalina que percebeu o que havia feito, e rapidamente foi se desculpar com MUSE, que provavelmente estava bem confusx. ─ Ai, desculpa! Foi só... Errhh... Muito real, né? ─ estava claramente constrangida.

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onde: mesas de comida

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Kudzai já havia provado um pouco de tudo da mesa, e poderia atestar: a culinária francesa era, realmente, algo finíssimo e pouco encontrado em qualquer outro lugar do mundo. Todavia, quando se dirigiu à bancada aquela última vez, estava mais interessado nos drinques que poderia pedir. Observava a lista da cartela disposta com curiosidade, e depois para a pessoa ao lado. ─ Vai beber hoje à noite? ─ mesmo que não identificasse de primeira o rosto escondido por detrás da máscara, ele sorria para MUSE. ─ Eu acho que devíamos fazer uma aposta, eu e você. Eu bebo o que você quiser, e vice-e-versa. O quanto quiser me fazer beber, desde que eu possa retribuir. ─ ficou gesticulando com o indicador, apontando de si, para a pessoa, para o cardápio. ─ E aí, vamos dar uma volta, e o primeiro que se tomar um susto, perde. ─ ele estava muito confiante até agora, já que, por sorte, nenhum ator havia mexido consigo, tornando-se um mero observador. ─ O que me diz? Apenas uma brincadeira para dar um ânimo. ─

𝐎𝐏𝐄𝐍 𝐒𝐓𝐀𝐑𝐓𝐄𝐑

onde: sala de música

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Vivienne podia adorar e compreender a teoria de todas as formas de artes ao decorrer dos anos, das décadas, das eras. Tinha uma ótima concentração e retenção de informação quando se tratava de teoria histórica: as coisas simplesmente se encaixavam. Ela não poderia dizer o mesmo, por outro lado, de qualquer forma de arte prática. Ela, pintar um quadro? Ela, escrever suas histórias? Ela, tocar músicas? Impossível. Era péssima. O pior de tudo era que não compreendia o quão abaixo da média era. Naquela tarde, decidiu investigar a sala de instrumentos do palácio, deleitando-se com o fato que estava vazia. Correu até o piano, ficando um bom tempo olhando para as teclas, decidindo quais apertar. Quando o fez, pareceu que havia apertado todas as incorretas. Torceu o rosto em desgosto com o som, e tentou mais uma vez. E outra, e outra, e mais outra, e nenhuma deu certo. Começou a apertar cada uma das teclas para escutar os sons com os indicadores, até escutar o som de passos vindos na sua direção. Toda constrangida, olhou para MUSE, sem saber como disfarçar. ─ Oi... Boa tarde. Se veio pelo piano, estou desocupando já... Parece que está um pouco desafinado. ─

𝐎𝐏𝐄𝐍 𝐒𝐓𝐀𝐑𝐓𝐄𝐑

onde: sala de jogos

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Toda aquela pataquada de Seleção e cortesias deixava o trabalho de Kudzai muito mais tedioso: Queria mais que estivesse planejando um ataque direto contra o quartel dos rebeldes, possibilidades de neutralização de ameaças mais rápido, ou até mesmo interrogando a garota presa. Infelizmente, o trabalho ali envolvia pessoas infiltradas, e aquelas eram as ameaças mais diretas à corte francesa, ou sei lá. Bem, se tinha de entrevistar as pessoas como um "agente não oficial" e entender melhor o cenário do que havia acontecido na festa do equinócio, que ao menos fizesse divertido. Ao encontrar MUSE no corredor, chamou para jogarem uma sinuca, conversarem um pouco. Ajudar a receber o convidado que havia acabado de chegar, né? ─ Então, cheguei hoje cedo. Fiquei devendo minha companhia na festa. Mas, é, fiquei sabendo da facada. ─ moveu o taco contra a bola branca, a fazendo se chocar contra o triângulo e dando início ao jogo. ─ Deve ter sido horrível, não se dá pra confiar em mais ninguém. Enfim, sua vez. ─

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onde: campo de treinamento

Mesmo que tivesse ido para a França por vontade própria, tomado pelo desejo de auxiliar o país contra os rebeldes, Kudzai não fora contratado, e, portanto seu auxílio era muito mais externo. O que significava, por exemplo, que podia participar da investigação e posterior denúncia contra a selecionada rebelde, mas não que podia ir treinar com os outros soldados do reino quando eles estavam fazendo suas rotinas, e muito menos poderia palpitar no treino deles. Naquela manhã, ao observar o atual batalhão, acreditou que estava faltando muita energia e fazendo diversos movimentos incorretos. O que recebeu em troca quando foi tentar corrigi-los? Um general muito irritado o mandando embora. Se sucedeu uma rápida discussão, que aparentemente chamou a atenção de MUSE. ─ Que ridículo. ─ ele grunhiu, ainda olhando os soldados treinando por cima do ombro, o que deixava o general a ponto de explodir. ─ Deviam me agradecer por estar aqui! É com esse desastre que planejam proteger a Seleção? ─ bufou, cruzando os braços e olhando para MUSE. ─ Por favor, coloque um pouco de bom senso na cabeça deste homem e diga que eu tenho razão. ─

ou mande uma frase daqui ou daqui para seu personagem dizer + um lugar e ganhe um starter fechado

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onde: barraquinhas de jogos

Vivienne havia se apaixonado pela pelúcia de um urso cor de rosa gigante, que era "apenas" o prêmio mais requisitado da barraquinha de arremesso. Tinha três bolas de alumínio e tinha que derrubar por completo uma pilha de copos super pesados. Como se não bastasse a falta de pontaria, quando enfim acertava não parecia ter força o suficiente para derrubar os copos direito. Depois de sua quinta tentativa indo para o saco, decidiu que não perderia mais tempo, e chamaria uma pessoa para ajudá-la: o coitado da vez sendo MUSE. ─ Por favor, por favor, me ajuda a pegar o urso! ─ ela pediu, depois de arrastar MUSE até a barraquinha e explicar todas as regras. ─ Olha ele! É feito pra mim! ─ tentou apelar um pouco para o emocional, com olhinhos de filhote pidão.

ou comente uma frase daqui ou daqui para seu personagem falar para a vivienne (ou adicione um "+ reverso" para que ela fale pro seu personagem) e ganhe um starter fechado !!

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para: @andrc

onde: jardins suspensos

A caixa da Pandora havia sido aberta na madrugada da festa de Halloween: André e Louis haviam se beijado, e aparentemente seu irmão gostava muito do príncipe. Mesmo após dias depois da festa, e dias depois da conversa que teve com o mais velho, a ideia ainda não descia muito bem na garganta da loira. Sabia muito bem da verdadeira face de André, o monstro egocêntrico que ele escondia bem do pobre do seu irmão, a vítima. Mas como não queria se meter no meio da felicidade de Louis, decidiu cumprir com sua obrigação de irmã: ir atrás de André para lhe fazer umas perguntinhas. O encontrou um dia indo na direção dos jardins suspensos, provavelmente para encontrar com Louis. Há! Mal sabia ele que Vivienne havia encontrado com o irmão primeiro e o pedido por favorzinho preparar uns arranjos de flores do jardim para ela mandar para Tony: tinha algum tempo de sobra para emboscar seu... Cunhado, aparentemente, ganhasse a Seleção ou não. Foi andando de fininho atrás dele, só se revelando depois que os dois haviam entrado nos jardins e constatou que só estavam eles lá. ─ Oi, Alteza! ─ o sorriso era afiado, preparado. ─ Que bom te encontrei aqui por tanta coincidência. Será que a gente pode conversar um pouquinho? ─

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para: @mwrjorie

onde: jardins

Segurando firme as duas moedas de prata nos dedos, Vivienne ia na direção da fonte grande dos jardins que viu algumas pessoas jogando moedas uns dias atrás. Sabia bem da força que uma fonte dos desejos tinha e bem como podia ajudá-la naquele momento de tanto estresse. Não podia errar nos pedidos! Em meio à sua caminhada, encontrou-se com Marjorie, e todas as suas dúvidas se transformaram em animação. ─ Mah! ─ deu um meio abraço nela, não querendo soltar as moedas dos dedos, antes de entrelaçar um dos braços dela nos seus de forma amigável. ─ Não quer me acompanhar hoje? Estou indo fazer um pedido na fonte principal... Aqui! ─ a entregou sua segunda moeda. ─ Vamos lá fazer um pedido juntas! ─

𝐂𝐋𝐎𝐒𝐄𝐃 𝐒𝐓𝐀𝐑𝐓𝐄𝐑

onde: pós apresentação das selecionadas

com quem: @mgwan

prompt: ❝ do you have any idea what time it is ? ❞

Uma das vantagens em ter o nome iniciado com "V" era ver as outras selecionadas serem apresentadas antes de si e aprender com as qualidades delas. A desvantagem era saber, antes de entrar no palco, que haviam nomes de peso contra o seu, que subitamente parecia tão comum. Ao ver Maelle subindo para receber o ramalhete de girassol, os olhos de Vivienne brilharam, e de certo ela não disfarçou a surpresa em vê-la (o que provavelmente resultou em alguma boa foto e reportagem para um jornalista). Já leu sobre ela nas revistas que conseguia na capital, já ouviu o sobrenome da boca dos clientes que ornavam o corpo com as joias desenhadas por ela. E ela estava ali, em carne e osso. Sabia que assim que tivessem um tempo, precisava falar com ela, contar que era muito fã de seu trabalho e estava honrada em participar da seleção ao lado dela. Porém, depois da apresentação, ao finalmente alcançá-la, as palavras pareceram sumir da sua cabeça. ─ É... Oi... ─ engoliu em seco, sentindo as bochechas ficarem vermelhas. Componha-se. ─ Erh... Do you have any idea what time it is? ─ boa, Vivi. Aquela era sua primeira interação com a magnífica Maelle D'Orbigny e nem conseguiu se apresentar direito.

𝐂𝐋𝐎𝐒𝐄𝐃 𝐒𝐓𝐀𝐑𝐓𝐄𝐑

para: @notprinceadonis

onde: bosques serenos

Vivienne saiu do almoço com a mínima vontade de voltar para seu quarto. Pegando um livro na biblioteca, e sem vontade também de ficar no local, decidiu andar pelos jardins para que ela pudesse só... Relaxar ao ar livre. Fazia poucos dias que estava ali, mas o final do evento havia a deixado sufocada dentro das paredes dos quartos. Com um vestido com menos adornos para melhor locomoção, a loira fazia seu caminho por entre os bosques até encontrar uma boa árvore que pudesse recostar e ler um dos livros que havia pego na biblioteca. Abaixou-se, sentando-se no chão e esticando as pernas relaxar e aproveitar a brisa da tarde de outono, mas não percebeu que obstruía o caminho justo de quem também estava interessado em dar uma volta pelo lugar. Só percebeu sua intrusão quando um par de pés tropeçou em si, quase acontecendo um desastre. ─ Ah-! Desculpa! Se machucou, moço? Tá tudo bem? ─ pediu imediatamente, se levantando para verificar como estava o rapaz. No meio do desespero, não se tocou que estava conversando com um ''príncipe'', e que agora cometia não apenas uma, mas duas gafes horrorosas.

𝐂𝐋𝐎𝐒𝐄𝐃 𝐒𝐓𝐀𝐑𝐓𝐄𝐑

onde: pós apresentação das selecionadas

com quem: @mwrjorie

prompt: ❝ shh. do you hear that ? ❞

O ramalhete de girassol parecia pesar uma tonelada quando Vivienne finalmente estava livre para aproveitar a festa. O primeiro instinto deveria ser o de começar as interações o mais rápido possível, mas a loira seguiu reto para o primeiro rosto conhecido que conseguiu reconhecer; mesmo que fosse o da guarda brasileira a qual já havia feito tours em anos anteriores, junto da realeza brasileira. ─ Mah, você me viu ali em cima? Como me saí? ─ perguntou, os olhos sedentos pela confirmação que foi boa, até se interromper antes que a mulher pudesse respondê-la: ─ Shh, do you hear that? ─ perguntou, olhando ao redor. ─ Eu podia jurar que ouvi meu nome... Será que alguém está falando de mim? Algum jornalista? ─ era claro que Vivi estava fora da sua zona de conforto com subitamente muito mais olhos que o normal virando-se para si.

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para: @sutei

onde: túnel do amor

─ Ora, ora. E não é que veio mesmo com a intenção de dar a volta por cima dos abutres? ─ Kudzai sorriu conforme identificava a aproximação de Sütei no meio da multidão, olhando respeitosamente as vestes douradas da mulher. ─ Depois daquele tanto de argumentação barata era possível imaginar que quisesse sumir... Mas fico feliz que minha intuição sobre sua garra estava certa outra vez. ─ não escondia o orgulho que sentia da aliada: independente se ela havia orquestrado mesmo a morte do irmão ou não, Rozvi ainda era leal à África do Sul, e pela extensão dos tratados, Kudzai era leal à Sütei. Quando por fim estavam perto um do outro, ele a estendeu a palma da mão para indicá-la o barco do túnel do amor, agora livre. ─ Agora, caso queira uma pequena folga das câmeras para uma conversa um pouco mais privativa... ─ a mão veio na direção dela em seguida, em um convite para que ela viesse junto consigo. ─ ... Eu estou disponível. ─

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para: @dddesiree

prompt: 21 ─ Dia do silêncio

Já que foi um verdadeiro desastre na festa de ano novo e passou o primeiro dia de 2402 inteiro de ressaca, Vivienne aproveitaria o Dia do Silêncio à risca; apenas refletindo, calma, recobrando as energias das quais havia gastado demais. Qual o melhor lugar para fazer isso? Na biblioteca, obviamente! No meio do caminho, encontrou Desirée, que parecia também estar se direcionando até o local. Por mais que morresse de medo da competidora, ainda estava anestesiada pelos bons sentimentos de acolhimento que o final de ano trazia (e pela recuperação de uma noite que passou demais da conta), então não desviou seu caminho e até aproveitou a breve caminhada silenciosa ao lado da outra selecionada. Tudo ia bem, muito agradável, na verdade... Até passarem pelo batente da porta. Desirée entrou primeiro, e Vivienne vinha logo atrás; porém, um barulho alto ao final do corredor a fez se distrair, segurando o batendo com uma mão enquanto o corpo era inclinado para trás para olhar para os corredores e ver o que poderia ter causado o barulho. Quando percebeu que o barulho causado foi pelo abrir brusco de uma janela por conta da ventania do inverno, a porta solta atrás de Desirée já havia se fechado contra os seus dedo. A madeira, também vítima do vento súbito, fez com que o impacto fosse firme contra as juntas da destra da loira, e a dor se juntou com o inesperado para... Bem, ficar uma dor pior ainda. ─ A....!!!!!!!!!! ─ Vivienne ameaçou gritar, mas mordeu a língua. Era o Dia do Silêncio, oras. Tirou a mão da porta e ficou sambando no lugar, um pé tirado do chão de cada vez bem devagar, chacoalhando a mão no ar na expectativa de fazer a dor passar, sem sucesso. Ao olhar novamente para Desirée, só abriu a boca para soltar um arfar semi-silencioso de dor, apontando com a mão boa para a ferida. Precisava de ajuda!!

tw: sangue no gif, mas o que importa é a expressão

𝐂𝐋𝐎𝐒𝐄𝐃 𝐒𝐓𝐀𝐑𝐓𝐄𝐑

para: @andrc

onde: jardins

Uma boa caminhada era o que Kudzai precisava toda vez que acabava se estressando (o que acontecia com grande frequência). Naquela ocasião, bastou um breve escutar de dois serventes comentando sobre como "era difícil trabalhar pra tanta realeza insuportável" para que ficasse irado; oras, deviam se sentir honrados de servirem tantas pessoas importantes! Não brigou mais com os rapazes pelo simples fato de ter mais coisas para fazer, outras "realezas insuportáveis" para encontrar e auxiliar na sua busca pelos rebeldes. Todavia, como sua concentração havia ido para o saco, estava ali, caminhando em trotes rápidos, a cabeça nas nuvens. Foi no meio do treino que encontrou o príncipe André; ah, lembrava-se do treino que fizeram juntos há dois anos atrás. Ele lhe seria uma excelente companhia, de certo. ─ Boa tarde, Alteza. ─ o cumprimentou assim que se aproximou. ─ O que acha de se juntar a mim numa caminhada rápida? Pelos velhos tempos. ─

𝐂𝐋𝐎𝐒𝐄𝐃 𝐒𝐓𝐀𝐑𝐓𝐄𝐑

onde: pós apresentação das selecionadas

com quem: @olympestael

prompt: ❝ what could possibly go wrong ? ❞

Vivienne era uma pessoa extremamente confiante nas suas poucas habilidades: ser bonita e saber fatos históricos. O problema, que não havia contabilizado até então (mesmo que seu irmão a tivesse tentado alertá-la tantas vezes), era que as outras selecionadas também podiam ter outras excelentes habilidades que ela não tinha. Depois da apresentação, não conseguia deixar de pensar que estava rodeada de tantas outras mulheres que podiam competir consigo (como se aquilo não fosse o intuito desde o início), e estava muito nervosa. Tão nervosa que, mesmo que não fosse costumeira beber, apanhou o primeiro champanhe da frente e começou a tagarelar com quem lhe desse ouvidos para tal; para sua sorte, e azar de Olympe, a veterinária fosse sua vítima. ─ Foi legal estar lá em cima. Nem fiquei nervosa. Imagine. Eu nem fui tão ruim assim. Nem só de imaginar o que vai ser do resto dessa seleção... I mean, what could possible go wrong? ─

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para: @misspickpocket

onde: sala de costura

Vivienne não estava devidamente acostumada a provar tantas roupas; mas aquela regra que não podia usar nada que os estilistas não fizessem fazia com que tivesse de ir até a sala de costura diversas vezes. Mas ela sabia fazer um remendo ou outro, e quando uma pequena renda da sua camisola soltou, decidiu ela mesma ir em horário não combinado para dar um ponto rápido e não incomodar as costureiras. Quando chegou lá, acabou dando de cara com Annelise fazendo a prova de um vestido. ─ Uau, Anne, como você está linda!! Acho que não é possível você usar qualquer coisa e não ficar bom em você. ─ ela comentou, toda feliz. Uma costureira a perguntou se precisava de ajuda. ─ Ah, não, eu só... Vim aqui dar um ponto... ─ a mulher a garantiu que não precisava se preocupar, arrumaria a roupa e já voltava, o que fez a loira agradecer, constrangida, e ir para perto da outra selecionada; agora teria de esperar um pouquinho também, então queria aproveitar da companhia. ─ Eu não estou acostumada com essas coisas. Me sinto um pouco mal ainda... ─ comentou com a mulher baixinho. ─ Mas e você, veio provar algo para alguma ocasião especial? Sério, está linda! ─