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sucosdelimao · 4 days
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johnny in paris for acne studios fw24 show // jcc ep.42
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sucosdelimao · 5 days
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03:04 - jaehyun
avisos: uso de papai!, jaehyun!bigcock, menção a dacryphilia, sexo na casa dos pais.
não revisado.
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Virada de ladinho com a cabeça na direção da porta do seu quarto, jaehyun te fodia lentinho com um dildo ao mesmo tempo que circulava o pontinho de prazer com certa rapidez. Era o único jeito que encontraram de se satisfazer enquanto seus pais estavam em casa, pois, por mais que não fosse de propósito, jaehyun fodia forte, bruto. E além de tudo era grande, porra, só uma sentada naquele pau fazia você gemer alto.
Diminuiu a velocidade quando ouviram passos do lado de fora do quarto, o que não era absurdo visto que deram a desculpa de que iam ver um filme e dormir as 21:15 pros seus pais religiosos que acreditaram.
Eles acreditavam que jaehyun era um bom moço, que fazia faculdade de medicina e de família também religiosa, o que não era totalmente mentira. Só não imaginavam que o rapaz que cuidava da garota deles enquanto iam pro culto de manhã fodia ela como se fosse sua bonequinha e fazia ela o chamar de "papai".
— hmmpf jae, mais rápido por favor! — manhou um pouco alto, sentindo três dedos do maior adentrarem sua boca.
— shh amorzinho, geme baixinho só pra mim hm? ou vai querer que seu outro papai descubra o que nós estamos fazendo e acabe com a diversão? — aproximou o rosto para perto do seu ouvido e sussurrou — eu ficaria com ciúmes se ele te visse me chamando de papai.. — lambeu e deu uma mordida fraca no seu lóbulo em seguida.
— papai..
Antes de dar oportunidade pra você falar algo voltou com as estocadas num ritmo lento porém forte, o contrário do que fazia com seu clitóris. Pressionava ele pra cima e pra baixo, do jeito que te fazia gozar rapidinho.
Enquanto lambia, mordia e chupava seu pescoço sabendo que era um ponto sensível, te sentiu tremer e soltar um chorinho tão dengoso que podia o fazer gozar só com isso.
— papai.. jae.. hm, tá-tá vindo. Eu.. eu não vou conseguir segurar.
— deixa vir meu bem, goza gostoso pro papai
Soltou um gemido mais alto do que o normal enquanto tinha o seu orgasmo, esquecendo dos seus progenitores na mesma casa que vocês.
Jaehyun limpou suas lágrimas e deu beijinhos no seu rosto enquanto esperava parar de ter espasmos falando o nome dele. Falava baixinho o quanto te amava e como você foi uma boa garota pra ele, como sempre.
Estava voltando ao seu normal quando ouviram três batidas do outro lado da porta.
— Filha, esse barulho estranho foi ai?
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sucosdelimao · 7 days
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migos cariocas.. precisamos
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sucosdelimao · 8 days
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ᴏғᴇʀᴇɴᴅᴀ
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───── ❝Todo ano, durante a Lua Vermelha, a sua aldeia prepara uma oferenda para a fera que vive na floresta❞.
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[🐾] - especial de halloween.23, paganismo, me inspirei na lenda do lobo fenrir (mitologia nórdica), johnny!lobisomen, literatura erótica (size kink, breeding, dirty talk, manhandling, big cock, sexo sem proteção!).
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É uma tradição. Todo ano, no dia do meio do mês do meio, quinze de junho, a lua se avermelha, feito se banhasse em sangue, e o seu povo faz uma oferenda.
Normalmente, a escolha são alguns animais. Um cervo, uma ou duas cabras também. Apenas uma oferta não é suficiente para saciar a fúria das florestas.
Todos se reúnem à noite, antes da meia-noite, para que quando o relógio indique, os animais estejam dentro do círculo de pedras, sobre a roça achatada, como uma mesa. O sangue escarlate escorrendo pelas bordas, pingando na grama verdinha. Os seus vizinhos trajando as melhores vestimentas, adornados, prontos desde mais cedo, para o banquete.
Quando a hora certa estala, um ruído na floresta indica a chegada dele.
É possível escutar o som dos estalos que os gravetos sofrem, ao serem pisoteados. Das folhas movendo conforme a brisa. A figura larga surgindo, um animal de grande porte. Não é um lobo qualquer, o seu povo não sabe classificar. Tem a força de duas matilhas, e o rugido poderoso como um trovão. O tratam como um deus, então, especialmente porque, das patas de animal até a cobertura espessa de pelos acastanhados, a bruxaria de tal ser o faz perder a pelagem e dar lugar à suavidade da pele limpa. As duas patas se afastam do chão, tal qual duas mãos, e a coluna se ergue.
Caminha sobre os dois pés. Nu. Com os cabelos pretos escorridos e o olhar baixo. Um homem que lembra os outros da sua aldeia, porém, definitivamente, não igual.
Nunca deram um nome para ele. Apenas o tratam assim — ele. É impossível não saber quando se fala dele. É a barbárie da floresta. Quem protege seu povo dos inimigos externos ou internos. Das pragas, dos desastres. Do fio que tece a linha do futuro.
Às vezes, ao olhar para ele, você se pergunta como alguém que parece tão palpável, tão real, pode sustentar imenso poder?
Quando o vê de tão pertinho, feito agora, nota o quão mais alto é. O jeito que te olha de cima a baixo, te faz sentir-se menor ainda. Insignificante. Uma mera órfã que se ofereceu para ser a oferenda deste ano em busca de agradar a fúria.
Não se sabia se ele te aceitaria. Era uma decisão arriscada. E, também, necessária, visto que as últimas oferendas não pareceram eficazes.
No entanto, ele te aceita.
Você é levada para a floresta, para a escuridão das árvores de copas densas. Não se recorda muito do trajeto de ida, só abre os olhos na manhã seguinte, com os feixes solares penetrando pelas falhas na madeira da janela improvisada.
Quando se dá conta do seu redor, tudo naquele cômodo parece improvisado. Como se aguardasse a sua chegada, mas não soubesse como te receber.
É pequeno, um pouco úmido. Madeira escura é a base principal. Da onde está, consegue localizar o espaço aberto que é a cozinha, e a portinha que deve levar ao banheiro.
Está deitada sobre uma cama composta de palha e diversos mantos felpudos. Somente um corte no chão, mais fundo, feito um ninho. Rodeada de travesseiros para manter o conforto. Se ergue, ainda trajando o vestido da cerimônia e a capa que cobre as suas costas nuas.
Caminhando pelo chalé, depara-se com a porta aberta. O lago, ao fundo.
— Está de pé. — A voz soa ao lado, repentinamente, te alarmando. — Trago madeira para o inverno.
Você se apoia no guarda-corpo, o joelho aponta entre os pilares, enquanto os olhos acompanham a figura do homem se aproximando pelo alpendre. Está vestindo uma calça de algodão simples, e botas nos pés. Deixa duas toras de madeira num canto da área e retorna para o mesmo local onde corta mais com o machado.
— Espero que goste do chalé. — Ele gira o cabo na mão, pegando impulso para chocá-lo contra o tronco cru. Arfa. — Podemos ir para um lugar maior no futuro... — Puxa o machado, te oferece um olhar. — ...quando não for mais só eu e você. — E acerta o tronco novamente.
Você entende perfeitamente o que ele quer dizer, mas mesmo assim ecoa: “quer ter filhos comigo?”.
— Preciso — ele é direto, porém exibe um sorrisinho discreto. — As tecelãs me alertaram sobre ti. — Acerta a madeira mais uma vez, quebrando-a no meio. — Sobre a garota que se tornaria a minha mulher. Que traria meus herdeiros a esta terra. — Escolhe outro tronco. — Uma garota da aldeia. Para que as crias sejam duplas. Um...
— Condenado, e o outro herói — você completa. — É, elas me disseram também.
É ele quem cozinha nas primeiras semanas. E só aceita a sua ajuda porque você insiste.
Não teria do que reclamar. Apesar de pequeno, o chalé é aconchegante. À noite, a luz da vela ilumina-te na cama improvisada. Bebericando do copo com vinho.
Ele está sentado na poltrona à sua diagonal, com uma péssima postura. A perna apoiada no braço do assento.
— Meu povo deve ter rezado uma semana inteira — você comenta, imaginando a cena de todas aquelas pessoas rodeando os ídolos de madeira. — Implorando para que não me devolvesse.
O homem leva o olhar para o copo na própria mão, checando a presença de mais um gole.
— Jamais te devolveria — garante —, os deuses te fizeram para mim.
Você deita de lado sobre as mantas, descansa o peso da cabeça na palma da mão. O olha.
— Qual é o seu nome?
Ele te oferece um olhar, também.
— Eu não tenho um.
— Não?
— Não como você. Como o seu povo tem.
Você mordisca o canto do lábio, pensativa.
— Posso te dar um nome, então?
— Por quê?
Você encobre um sorrisinho, desvia o olhar. “Preciso ter um nome pra gritar”.
E ele parece ignorar o claro sentido lascivo da sua fala. Coloca a outra perna também sobre o braço do assento, mais confortável agora.
— Se estiver em perigo, eu vou saber — informa. — Sei o seu cheiro, sei seus sentimentos. O fio da sua vida está enroscado no meu.
— Sabe, uma vez me disseram sobre uma lenda estrangeira... — Mas você o ignora completamente. — Sobre um cavaleiro...
— Cavaleiro?
— Sim, com armadura de metal e uma espada. Montado num cavalo... O nome dele era Sir John. — Você aperta os olhinhos, o encarando. — John. Johnny — sopra. — Seu nome pode ser Johnny.
Ele dá de ombros, “tanto faz...”. Bebe o último gole do copo, se levantando para buscar mais na jarra sobre a mesa redonda.
Os restos do jantar ainda estão lá, e vocês nem se preocupam em arrumar. As noites vem sendo charmosas; boa comida, clima fresco e bebida abundante. Os deuses estão mesmo investindo nessa relação.
Ele destampa a jarra.
— O inverno está chegando — diz, em voz alta para que você consiga ouvir também. — Quando o lago congela, é temporada de acasalamento. Os bebês devem nascer quando a estação está mais quente. — Enche o copo.
— Não fala assim... — você resmunga. — Seja mais romântico, John.
Johnny caminha de volta para perto. Apoia a mão no encosto da poltrona, se inclinando para frente de leve.
— No inverno, quando o lago congela... — recomeça, com a voz mais branda — ...é época de fazer amor com intuito de ter bebês.
Você ri, pegando a primeira almofada que avista para arremessar na direção do homem. E ele alcança no ar, rindo também. Suave.
— Preciso saber se posso contar com você — te diz.
O seu rosto esquenta. Vai escondendo-se no travesseiro, quase totalmente de bruços.
Johnny não necessita de uma resposta em voz alta, porém. Sente. Sabe ler a sua expressão, sabe ler, em especial, os seus sentimentos. Quando for a época, reconhecerá os seus sinais. Os sinais do seu corpo. Do corpo dele.
E fica impossível não notar ao chegar da estação.
Embora a temperatura esteja expressivamente mais baixa e o lago esteja congelado por completo, você tem as suas têmporas suadas. É como se seu próprio ser funcionasse como uma fornalha, mantendo-a aquecida para algo.
Só de por os olhos na figura masculina, o desejo te surge. O que já era bonito de se apreciar, torna-se irresistível. Quer passar o máximo de tempo o rodeando, fica triste se o vê saindo pela porta para pisar no manto branco da neve com as quatro patas.
E Johnny quer esperar pelo seu chamado, pelo seu comando. A permissão que já sabe que tem. Mas isso se demonstra impossível. Irresistível.
— Está pronta, não está? — Roça a face no seu ombro, arrastando o nariz pela região até o pescoço, conforme aspira sua fragrância. Expulsa o ar dos pulmões, de olhos cerrados. — Diz pra mim que está.
Você não pode negar. Não quer negar. Se oferece sem vergonha alguma, ansiando pelos toques.
Johnny te toma com facilidade, te ajeita sobre as mantas quentinhas com as pernas separadas para que ele possa se encaixar no meio. Sem muita paciência para os laços do teu vestido, puxa o tecido, destrói. A selvageria é compreensível, você diria, também não esperaria para tê-lo.
O rosto do homem vai de encontro com seu corpo nu. Os lábios molhados beijam o seu ventre primeiro, venerando. Dali, escorrega para mais abaixo, no monte de vênus, e desliza para a lateral. O interior das coxas. O joelho.
Descansa o seu calcanhar no ombro dele.
— Acho que os deuses me deram uma garota muito pequenininha — zomba, te olhando. Só a palma da mão aberta sobre a sua barriga já parece enorme. — Não sei como vai receber tudo aí dentro.
Mordisca a sola do seu pé, te arrancando riso, o seu corpo se contorcendo para fugir das cócegas.
— Eu fui feita pra você — retruca, com um sorriso reverberando ainda na face sórdida.
Johnny te puxa pelas panturrilhas, ajeita-te novamente. As costas largas sobrepõem-se por cima da sua figura. E bem pertinho do seu rosto, ele concorda: “é, foi sim. É por isso que eu vou socar tudo pra dentro de você”.
O sente entrar rasgando, por mais banhado que esteja no seu desejo. Te ocupa deliciosamente. Tensiona. Palpita. Completa. Você crava as unhas nos ombros dele e murmura, apertando os olhinhos, “Johnny...”.
Ele te vira sobre as mantas, quer teu corpo empinadinho, esperando para ser preenchido de novo. Até as bolas pesadas baterem contra a sua bunda. Chocando-se com força para estalar as nádegas. A mão grande se enrosca nos fios dos seus cabelos, curva a sua coluna levemente.
Você arfa, sem fôlego. O peito arde e o interior do corpo queima. Em especial, quando recebe cada gotinha que deságua do corpo dele ao seu. Tanto que sente um pouco escorrendo pela sua coxa. Está perfeitamente recheada. Cheia.
Mas recebe mais. De novo, e de novo. Dá do seu próprio prazer a ele, para que possa se misturar no melado entre as suas pernas.
O aperto firme na sua pele parece deixar marcas, doer, só que você não pensa nisso nesse momento. Tudo que quer é receber mais e mais. Muito. Repetidas vezes. Até o corpo fragilizado perder as forças e os olhinhos se fecharem aos poucos. Apagando.
Acorda no outro dia sob duas das mantas, acomodada. Porém, a quentura maior emana da pelagem macia do animal no qual descansa a cabeça.
Acaricia os pelos acastanhados, aninha-se. A outra mão vai parar na própria barriga, naturalmente. Suspira.
— Como saberemos qual será o condenado e qual será o herói?
Johnny não emite nenhum ruído, permanece silencioso, com o focinho sobre as almofadas. Mas você sente, você escuta, a voz dele ecoando na sua mente. Rouca, doce. De quem está atado a ti desde os primórdios, de quem só existe para continuar existindo através de ti. Os deuses nos dirão.
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sucosdelimao · 11 days
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240417 JAEMIN IG Update
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sucosdelimao · 11 days
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e se eu mudar o user pra pudinsdemorango
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sucosdelimao · 13 days
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johnny x leitor!f
CONTEÚDO: sugestivo, daddy issues, diferença de idade (johnny tem 38 anos e a leitora tem por volta de 21/22), menção de morte.
A regata branca de Johnny estava com alguns pontos transparentes por conta do suor, as veias de seu braço estavam alteradas e chamavam atenção por conta da força que ele usava para carregar as caixas de papelão. Você tentou não olhar muito para ele, sua mente estava confusa, inundada de tristeza e carência.
— Sua mãe disse para deixar essas aqui no seu quarto, mas eu não sei onde fica o seu quarto. — Ele falou com você, pela primeira vez naquela tarde ensolarada.
Você o levou para o cômodo onde agora era seu quarto, um espaço aconchegante e só para você, como sempre desejou, mas você não estava feliz.
— Pode deixar as caixas nesse canto, eu arrumo tudo depois. Obrigado John.
— Baixinha, você não precisa me tratar tão formalmente, ainda sou o Tio Johnny. — Ele perguntou com um sorriso fraco em seu rosto, ele sabia que você estava triste e queria ver pelo menos um sorriso.
— Você é o tio Johnny para o meu irmãozinho, é bizarro eu te chamar de Tio. — E obsceno, você sempre sentiu uma forte atração pelo mais velho, mas você é a filha do melhor amigo dele e Johnny nunca pensaria em tocar em você com segundas intenções. Você solta um pequeno sorriso com o pensamento.
— Olha o que temos aqui, um sorriso da pequena Abelha.
Abelha. Esse era o jeitinho que seu pai gostava de te chamar, você amava tudo que envolvia as abelhas e sua roupinha favorita da sua infância era um vestido amarelo e preto e desde então para seu pai, você era a abelhinha dele.
Você passou a mão pelo seu rosto, secando a lágrima que insistiu em cair do seu olho.
— Perdão. — Ele percebeu que aquilo mexeu com você. Os braços de Johnny agora estavam envoltos em seu corpo.
— Eu sinto tanta falta dele, é como se ele ainda estivesse aqui com a gente. — Você chorava nos braços dele, suas mãos passeavam pelas costas dele, o apertando. Você precisava se um abraço desses.
Uma tosse falsa é ouvida por vocês dois, a porta do seu quarto estava aberta e seus olhos focaram na figura parada com a mão no batente.
— Mamãe está chamando vocês, ela pediu uma pizza. Vamos descer para comer. — Sua irmã falou amigavelmente, Johnny passou por ela a cumprimentando. — Espera.
Ela colocou a mão no seu ombro, olhou em seus olhos e encostou a porta. — Esse cara não é bobo, ele pode ser o melhor amigo do papai mas ele está se aproveitando da sua fraqueza. Seja mais atenta, pare de confiar muito nos homens pois nem todos é o papai.
— Eu sei que você não gosta de Johnny, mas ele não está tentando nada e ser amigável não é nenhum crime.
— Eu só quero proteger você e evitar que alguma besteira aconteça.
— E seu eu não quiser evitar?
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Morar no mesmo prédio de Johnny era algo perigoso, agora você podia vê-lo todos os dias, esbarra nele pelos corredores, encontrá-lo na sala de correspondências, principalmente pedir ajuda.
O vento da noite entrava pela sua janela, seus olhos estavam focados nas caixas espalhadas pelo seu quarto e o silêncio da sua casa era ensurdecedor. Seus irmãos e sua mãe com certeza estavam dormindo, porém você estava longe de pegar no sono.
"Eu só quero te proteger e evitar que alguma besteira aconteça."
Aquela frase ecoava pela sua cabeça, e você só conseguia pensar em Johnny, no vazio que você sentia e em como ele poderia preencher esse espaço. Você vestiu um sobretudo por cima de seu pijama (que ao seu ver era bem infantil) e calçou um chinelo e foi em direção ao apartamento de Johnny que ficava no mesmo corredor que o seu.
Duas, três e na quarta batida ele atendeu a porta, olhos inchados, cabelo bagunçado e sem camisa, era uma ótima visão.
— O que você está fazendo aqui, está tarde baixinha. — Ele disse, coçando os olhos.
— Posso entrar? É desconfortável ficar assim aqui fora. — Os olhos dele correu por seu corpo e logo viu como você estava vestida e o nervosismo começou a dar sinais em seu corpo.
Johnny deixou você entrar, ele pegou uma camisa que estava jogada no sofá e vestiu em questão de segundos antes de dirigir a palavra a você.
— E então? — Com os braços cruzados, ele olhou esperando alguma resposta.
— Você prometeu ao meu pai que ia cuidar da nossa família. — Você queria ser direta, você queria beijar o homem na sua frente e queria que ele tirasse de você aquela dor que estava sentindo. — Você prometeu que ia cuidar de mim.
— E eu estou tentando o meu máximo, eu falhei nisso? — Perguntou confuso.
— Sim. Eu quero que você cuide de mim, de verdade. — Você chegou perto dele, tirou seu sobretudo e colocou seus braços em volta do pescoço do homem, com muita dificuldade e na ponta dos pés. — Tire essa dor de mim John.
Um beijo, foi isso que você deixou nos lábios dele.
Você estava sem equilíbrio, e ao invés de receber apoio nos braços dele, Johnny te empurrou. — Pare com isso, o que deu com você?
— John, por favor... Eu preciso tanto disso, cuide de mim. Eu sou apaixonada por...— Você caiu sentada no sofá dele.
— Não continue, vista-se e vai embora. Esqueça que isso aconteceu, conversaremos amanhã. — Jogou o sobretudo em você, e foi andando em direção a porta esperando você sair.
Você caminhou em direção a porta e antes de ir embora, Johnny falou algo para você. — Você só está confusa, com sentimentos e pensamentos diversos, porém eu não posso oferecer o que você deseja. Boa noite Baixinha.
Fechou a porta e sentou no chão, colocou a mão na cabeça após pensar no que tinha acontecido. Ele pensou em tudo que prometeu a seu pai, que cuidaria da família dele como se fosse sua, que protegeria e ele falhou nisso quando tocou em você.
Johnny chorou, de raiva, de frustração e de tesão.
Aquela noite foi a primeira que Johnny se tocou pensando em você.
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sucosdelimao · 16 days
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ai filhos, to com um plot ha 1semana na minha cabeca mas simplesmente nao consegui parar pra escrever, a vida ta tao corrida 😥😥😥
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sucosdelimao · 23 days
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꒰♡꒱ avisos: sugestivo, gangbang (?), tudo envolve anal (fisting, dupla penetração), menção à tapas, mordidas e beliscões
eu ando pensando muito nesse três, mas hoje eu tô atacada.
as vozes da minha cabeça dizem que os três curtem anal, e que os três são os mais pausudos do dream... vocês sabem o que isso significa? painal...
mas a ideia em si não é só essa, o ponto é que eles se divertem (até demais) com a ideia de te deixar andando toda torta, toda arrombada por causa deles.
eles resolvem não comer a sua buceta, querem ver você chorando de tanto tesão (foi ideia do jaemin).
vão enfiando os dedos no seu buraquinho aos poucos até você conseguir aguentar uma mão inteira ali dentro.
eles vão se revezando, mas como você já está toda abertinha eles resolvem tentar meter dois paus dentro de você ao mesmo tempo, eles sabem que você vai aguentar, é tão boa... uma boneca tão burra com uma bunda perfeita.
no final da noite sua bunda está cheia de marcas, tapas, beliscões e mordidas.
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sucosdelimao · 23 days
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LINDO AMOR!!!
galera este é o meu NAMORADO!!!!
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JOHNNY for ELLE Korea D Edition
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sucosdelimao · 24 days
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vai escreve nao?
que isso vei
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sucosdelimao · 28 days
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PUTA QUE PARIU que homem, que lapa de nariz senhor abençoa
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Oscar Isaac As Steven Grant In "Moon Knight" 2022-
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sucosdelimao · 30 days
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hell yeah
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sucosdelimao · 1 month
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queria f1 com o johnny e depois ficar de chameguin...
porra bateu mt gostoso
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sucosdelimao · 1 month
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porra bateu mt gostoso
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sucosdelimao · 1 month
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acho q esse filme mudou minha vida p smp meu deus eu to exatamente assim de vdd
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sucosdelimao · 1 month
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acabei.
eu nunca senti TANTA coisa assistindo um filme. que filme bom, sério. caralho.
gnt estou vendo clube da luta
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