Tumgik
silenciada · 11 hours
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Oi, pessoal!
Sei que tem muitas pessoas com o coração imenso aqui, e em momentos como esse é muito importante ajudar quem precisa.
Assisti alguns vídeos que deixou o meu coração em pedaços. Tem MUITA gente necessitando de alimento, remédio, moradia.
Que tal usarmos a força do tumblr em prol de ajudar quem precisa?
Esse pix é o oficial pra doações no Rio Grande do Sul: (CNJP) 92.958.800/0001-38
Esse AQUI é o link da vakinha para doações também.
Vocês podem encontrar mais informações no instagram deles clicando AQUI
Ou podem procurar a Bru ( @trancar ) ou a Carol ( @escriturias ) elas também tem informações sobre postos de doações.
“Quando estiver ao seu alcance, não deixe de fazer o bem a quem é devido. Não diga ao seu próximo: “Volte depois; amanhã darei isso a você, se você tem o hoje.” — Provérbios 3:27-28
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silenciada · 12 hours
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amanhã vai ser diferente eu vou seguir.
um de nós, Marcelo Jeneci.
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silenciada · 3 days
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O tempo não volta pra nenhum de nós.
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silenciada · 3 days
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às vezes eu tenho a sensação de que estou sufocando dentro da minha própria existência. é como se todas às coisas me engolissem ao mesmo tempo. pessoas. lugares. sensações. eu não sei como parar isso.
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silenciada · 3 days
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Está por llover, quisiera decir que adentro también llueve, pero se me hace una metáfora tan usada, que empiezo a pensar que quizás solo tengo goteras de nostalgia.
Y está casi lloviendo, mamá cocina con dedicación, verla feliz también me hace feliz, aunque sea solo por un rato; y si es de día, salgo al patio, la selva descontrolada de colores me hace sentir que estoy a salvo, porque nadie puede verme, excepto los ojos verdes desde el asfalto.
Y juego a que soy una niña de nuevo, una niña que puede abrazarse, reír y llorar sin pena, sin miedo, jugar a lo que quiere fuera de los ojos toscos de una infancia malvivida; y entonces el cielo se nubla, y el viento es fuerte, los pájaros juegan a ser libres, los insectos ríen hasta cansarse sobre las hojas del patio verde, y la niña sueña hacer lo que quiere, porque por un segundo, esa niña también juega a pensar que el dolor no existe.
Pero somos seres que se aferran a la idea de sufrir, aunque quizás no al dolor. Sufrir significa repetir el pasado una y otra vez, es esa idea del dolor que circula hasta que te marea el simple hecho de llorar; pero el dolor es diferente, el dolor es vivir, el dolor es sentir y dejar pasar de a poco, el dolor es llorar, el dolor es gritar cuando quieres gritar; y ahora sale el sol y hace calor… vaya, ¡maldita sensación de que la lluvia no llegará nunca!, al igual que las goteras de nostalgia, en las cicatrices del sufrimiento.
-danielac1world ~Pájaros en bajo vuelo~
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silenciada · 3 days
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Não era um bom dia. E nesses dias não costumo ser boa companhia. Um cansaço, uma vontade de ficar quieta, sem muito assunto, sem muita conversa. Mas você ficou. Mesmo sem conversa, mesmo sem assunto, mesmo sem eu dizer nada que preste. Eu só queria que você soubesse que eu amo esse seus gestos. O modo como você sempre faz pra estar por perto, mesmo assim, sem dizer nada.  Me faz um cafuné na alma só pra acalmar as feras e lança mão do abraço e me conta suas histórias, porque sabe que eu as amo. E me mostra seus desenhos e eu acho um encanto. Eu só queria que você soubesse.. [Hoje o dia ficou bom porque você estava]
Nanda Marques.
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silenciada · 3 days
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alguém um dia vai amar esses seus olhos. alguém um dia vai perceber o quanto eles brilham, independente do momento, dos desafios, da vida. alguém um dia vai entender o porquê eles chorarem tanto alguns dias. e esse alguém vai saber exatamente o que fazer, pois desde o inicio seu olhar tinha entregado tudo. alguém um dia vai te amar dessa mesma forma, como você imagina que deve ser amada. alguém vai te dizer poucas coisas que significam mais do que todas essas palavras que agora te digo. alguém um dia vai te olhar de longe e sentir que deveria estar sempre perto de ti, pois é do seu lado que as outras coisas ficam ainda mais bonitas. alguém um dia terá essa sorte que é te ver todos os dias. e esse alguém vai amar cada pedaço seu, começando por eles... seus olhos. Franklin
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silenciada · 3 days
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Queria te dizer que eu também me assusto com as desconhecidas que encontro em mim. Às vezes amanheço fera com as garras afiadas e firmes, mas me deito criança agarrada no travesseiro temendo o dia seguinte.
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silenciada · 3 days
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silenciada · 3 days
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talvez a gente se encontra em outra esquina, com outro olhar, sem todo esse pesar.
Luiza Libanio.
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silenciada · 3 days
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me acostumei a sempre viver correndo, em alta velocidade.
preciso está sempre exausta para me sentir uma pessoa útil, demasiadamente ferida para sentir que sou forte e morta para sentir que tô viva. dizem que todos os poetas e artistas precisam da dor para criar, precisam sentir tudo arder na pele, e eu me pergunto a que ponto deixa de fazer sentido conduzir a vida com toda essa intensidade.
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silenciada · 3 days
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sou nada tentando ser tudo.
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silenciada · 3 days
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pessoas circulam pelas avenidas, cruzam raios solares entre corpos morto-vivos. poucos despertos, muitos espertos: lei dos homens mundo cão, poderia tocar um rap em meus fones de ouvido. mozart, cicero. caetano veloso na bahia.
mas eu escuto mudo o mundo grunir hipocrisia.
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silenciada · 3 days
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Eu sei que a gente se acostuma. Mas não devia. A gente se acostuma a morar em apartamentos de fundos e a não ter outra vista que não as janelas ao redor. E, porque não tem vista, logo se acostuma a não olhar para fora. E, porque não olha para fora, logo se acostuma a não abrir de todo as cortinas. E, porque não abre as cortinas, logo se acostuma a acender mais cedo a luz. E, à medida que se acostuma, esquece o sol, esquece o ar, esquece a amplidão. A gente se acostuma a acordar de manhã sobressaltado porque está na hora. A tomar o café correndo porque está atrasado. A ler o jornal no ônibus porque não pode perder o tempo da viagem. A comer sanduíche porque não dá para almoçar. A sair do trabalho porque já é noite. A cochilar no ônibus porque está cansado. A deitar cedo e dormir pesado sem ter vivido o dia. A gente se acostuma a abrir o jornal e a ler sobre a guerra. E, aceitando a guerra, aceita os mortos e que haja números para os mortos. E, aceitando os números, aceita não acreditar nas negociações de paz. E, não acreditando nas negociações de paz, aceita ler todo dia da guerra, dos números, da longa duração. A gente se acostuma a esperar o dia inteiro e ouvir no telefone: hoje não posso ir. A sorrir para as pessoas sem receber um sorriso de volta. A ser ignorado quando precisava tanto ser visto. A gente se acostuma a pagar por tudo o que deseja e o de que necessita. E a lutar para ganhar o dinheiro com que pagar. E a ganhar menos do que precisa. E a fazer fila para pagar. E a pagar mais do que as coisas valem. E a saber que cada vez pagar mais. E a procurar mais trabalho, para ganhar mais dinheiro, para ter com que pagar nas filas em que se cobra. A gente se acostuma a andar na rua e ver cartazes. A abrir as revistas e ver anúncios. A ligar a televisão e assistir a comerciais. A ir ao cinema e engolir publicidade. A ser instigado, conduzido, desnorteado, lançado na infindável catarata dos produtos. A gente se acostuma à poluição. Às salas fechadas de ar condicionado e cheiro de cigarro. À luz artificial de ligeiro tremor. Ao choque que os olhos levam na luz natural. Às bactérias da água potável. À contaminação da água do mar. À lenta morte dos rios. Se acostuma a não ouvir passarinho, a não ter galo de madrugada, a temer a hidrofobia dos cães, a não colher fruta no pé, a não ter sequer uma planta. A gente se acostuma a coisas demais, para não sofrer. Em doses pequenas, tentando não perceber, vai afastando uma dor aqui, um ressentimento ali, uma revolta acolá. Se o cinema está cheio, a gente senta na primeira fila e torce um pouco o pescoço. Se a praia está contaminada, a gente molha só os pés e sua no resto do corpo. Se o trabalho está duro, a gente se consola pensando no fim de semana. E se no fim de semana não há muito o que fazer a gente vai dormir cedo e ainda fica satisfeito porque tem sempre sono atrasado. A gente se acostuma para não se ralar na aspereza, para preservar a pele. Se acostuma para evitar feridas, sangramentos, para esquivar-se de faca e baioneta, para poupar o peito. A gente se acostuma para poupar a vida. Que aos poucos se gasta, e que, gasta de tanto acostumar, se perde de si mesma.
Marina Colasanti
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silenciada · 3 days
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“Parece que muitas vezes se amava tanto uma coisa que por assim dizer se tentava negá-la, e tantas vezes é o rosto amado o que mais nos constrange. E a Martim que tanto procurava explicações para o seu crime - ocorreu então se ele não fugira do mundo por um amor que ele não pudera tolerar.”
Clarice Lispector, in ‘A Maçã no Escuro’
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silenciada · 3 days
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em alguns dias eu não consigo ser nada além de silêncio.
Luiza Libanio. 
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silenciada · 3 days
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Dios, ¡tengo el corazón tan frágil!, mi estabilidad es un pájaro sin alas que sueña con volar alto, pero yo le temo tanto a las caídas... que por más que adore tocar el cielo con la yema de mis dedos, hacerme añicos contra el suelo deja de ser una opción para mi piel remendada.
Dios, ¡el día está tan hermoso!, y yo aquí adentro de mí, llorando, rogando, escalando hasta el vacío temprano de me anhelada muerte; Y sí, la vida podría ser menos dramática, si tan solo el sol durará más horas en los días de otoño... si el invierno no congelara los rinconcitos escondidos de mi alma, o si la tristeza no se hubiera enamorado de mi pobre voz.
Dios, ¡los pájaros cantan tan bonito allá afuera!, la gente camina como si nada, obligaciones, disfrute, rutina, nada me cansa más que los pliegues de la vida, y a la vez, desearía poder disfrutarlos, devorarlos con hambre, con ganas, con gula, pero después de comer... ¿que me queda?, ya nada, el vientre repleto de avispas, mi hambre escuece tanto que grita, yo grito, y dios, qué hermosa es la vida allá afuera! y que inalcanzable es el cielo, aquí adentro.
-danielac1world ~Pequeño trozo de piedad~
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