O último ano de medibruxaria, ela deveria estar feliz, sabia disso, mas com todas as mortes e tudo que vinha acontecendo tudo que queria era que acabasse logo o ano para que pudesse chutar o balde e ir embora, começar uma carreira e nunca mais ouvir a palavras drumstrang, depois de passar seus anos escolares e faculdade trancaficada com as mesmas malditas pessoas tudo que podia pensar era como queria que tudo acabasse e como era triste que não estivesse nem um pouco incomodada com deixar um lugar que supostamente deveria ser sua casa. Era nisso que pensava isolada de todos da festa com um cigarro nas mãos e um copo de bebida no outro, ela tinha se divertido, beijado alguns rapazes, quase ido para cama com outro, flertado e beijado algumas garotas, mas nada que lhe interessasse tanto no momento quanto estar sozinha, claro que nunca tinha o que queria e o cheiro de perfume caro lhe atingiu antes mesmo do som de passos. ❝ —— Esse lugar esta ocupado, Lestrange. — ❞ Ainda que estivesse sendo firme Emelisse manteve o tom suave, não queria olhar para trás e ver Merlion entrelaçado com uma das gemeas Karkarov, tão pouco queria se iludir se este estivesse sozinho.

Um sorriso verdadeiro era ostentado no rosto de Matthew, ainda que fossem quase forçados a sempre manter seu relacionamento em segredo todos sabiam que Matt tinha alguém, quem? quando? como? até onde tinham ido? Essas coisas não eram divulgadas por um motivo, ele sabia muito bem como era ter um relacionamento midiático e era algo que nunca gostaria de impor a Dilara, nem a filha, as duas eram as pessoas mais importantes em toda sua vida e não havia muito o que se fazer sobre isso a não ser esperar até que Matthew se aposentasse ou Dilara estivesse pronta para  enxurrada de comentários maldosos que lhe seguiriam se de fato viessem a público com seu casamento e relacionamento de anos.  ❝ —— Se soubesse o quanto eu sinto sua falta o tempo todo não teria me deixado sozinho. — ❞ Uma risada baixa foi dada. O que ninguém sabe, ninguém pode estragar, ele lembrava dessas palavras que sua mãe havia lhe dito há muito tempo e as guardava como verdadeiras, até hoje seu casamento era a coisa mais sólida que tinha e entre os membros da banda era o relacionamento mais saudável, então ele tinha razão em algumas coisas. Um leve sinal de cabeça foi dado ao segurança para que saísse e aos outros staffs também e Matt sem pestanejar deitou-se no sofá colocando a cabeça no colo de Dilara, os olhos se fechando e um suspiro pesado escapando de seus lábios. ❝ —— Por favor, não diga isso, nós éramos péssimos quando estávamos começando... Gosto de acreditar que melhoramos e muito, ok? — ❞ O tom de brincadeira foi completo com uma risada verdadeira. ❝ —— Se eu soubesse que estava vendo eu teria tirado a camisa, mas sabe como é, como um homem casado eu evito nudez. — ❞

Um sorriso verdadeiro era ostentado no rosto de Matthew, ainda que fossem quase forçados a sempre manter seu relacionamento em segredo todos sabiam que Matt tinha alguém, quem? quando? como? até onde tinham ido? Essas coisas não eram divulgadas por um motivo, ele sabia muito bem como era ter um relacionamento midiático e era algo que nunca gostaria de impor a Dilara, nem a filha, as duas eram as pessoas mais importantes em toda sua vida e não havia muito o que se fazer sobre isso a não ser esperar até que Matthew se aposentasse ou Dilara estivesse pronta para  enxurrada de comentários maldosos que lhe seguiriam se de fato viessem a público com seu casamento e relacionamento de anos.  ❝ —— Se soubesse o quanto eu sinto sua falta o tempo todo não teria me deixado sozinho. — ❞ Uma risada baixa foi dada. O que ninguém sabe, ninguém pode estragar, ele lembrava dessas palavras que sua mãe havia lhe dito há muito tempo e as guardava como verdadeiras, até hoje seu casamento era a coisa mais sólida que tinha e entre os membros da banda era o relacionamento mais saudável, então ele tinha razão em algumas coisas. Um leve sinal de cabeça foi dado ao segurança para que saísse e aos outros staffs também e Matt sem pestanejar deitou-se no sofá colocando a cabeça no colo de Dilara, os olhos se fechando e um suspiro pesado escapando de seus lábios. ❝ —— Por favor, não diga isso, nós éramos péssimos quando estávamos começando... Gosto de acreditar que melhoramos e muito, ok? — ❞ O tom de brincadeira foi completo com uma risada verdadeira. ❝ —— Se eu soubesse que estava vendo eu teria tirado a camisa, mas sabe como é, como um homem casado eu evito nudez. — ❞

Dizer que suas entranhas costumavam queimar perto de Merlion era um tanto quanto subestimar a situação em que se encontrava ao redor do purista, com seu estúpido sorriso e opiniões incorretas sobre 90% das coisas, ainda assim não queria dizer que todas as partes de sua mente se rendiam facilmente ao encantos alheios, principalmente quando outras pessoas a estimulavam mais, como naquela situação, não havia muito porque manter-se firme, então Emelisse deixou com que seu corpo se aconchegasse ao de Merlion da forma que o outro queria, apenas para satisfazer o ego alheio momentaneamente, ela podia ver pelo canto de seus olhos que algumas de suas colegas tinham seus maxilares travados com a cena, cômico, porém preocupante se pensasse em seu bem estar quando os intercambistas fossem embora. As palavras do moreno, no entanto, a lembravam exatamente porque estava irritada com a insistência de Merlion em querer lhe dar atenção apenas porque ela havia achado alguém que parecia interessado no que dizia. Seu corpo foi discretamente afastado e a Danchev não se atreveu a olhar para Merlion. ❝ —— Não, na verdade na maior parte do tempo eu estou me escondendo de você. De repente estar em um barco parece um pouco mais seguro que estar em Durmstrang. — ❞ A risada baixa foi dada com um certo ar de tristeza. ❝ —— Desculpe, Zambini, certo? Só ignore-o, é o que eu faço usualmente, ele tem essa mania feia de achar que tudo é sobre ele. Por favor, continue me conte sobre a viagem, parece emocionante. Ainda que eu não entenda porque alguém como você gostaria de estudar criaturas mágicas. — ❞ Ainda que involuntariamente a mão livre de Emelisse, que carregava o anel que Merlion havia lhe dado de aniversário alguns anos atrás, tocou a mão do Lestrange afagando o dorso em um ato de clara intimidade e apego.

A constatação de que aquele era seu último ano em Durmstrang apresentava tudo sob uma nova perspectiva para Meliorn. Ele era um veterano, o mais velho deles, e isso o fazia experimentar um poder ainda maior quando era também o monitor chefe da feuer. Contudo, não era apenas seu ego que mostrava afetação diante o fato, mas também seu comportamento geral. Aprendera sobre magia, mas também sobre disciplina em todos aqueles anos, e ainda que não declarasse isso deliberadamente, desejava ser exemplo àqueles primeiranistas merdinhas que estavam chegando. Seu amadurecimento também se mostrava em pequenas atitudes pessoais, como o fato de controlar-se para evitar uma briga, mesmo quando aquele filho da puta não tirava os olhos da Danchev. Levemente alheio ao assunto, por estar fitando o garoto com nítido nojo no semblante, ele oscilara os ombros em deboche antes de trazer a cabeça de Emelisse para mais perto, afundando seu rosto na curva do pescoço dela e inalando o aroma delicioso. Seu foco automaticamente se tornara a garota, e ele  permitiu-se escorregar a mão livre pela silhueta feminina, parando sobre o quadril e incentivando-a ao puxá-la, para que chegasse ainda mais perto. Aquela, ainda que fosse uma demonstração de que era sua, não era mais apenas isso. Depois de depositar leve beijo contra o pescoço quente, afastou o rosto de seu aconchego, sorriso jocoso em seus lábios. ❛ Eu estarei lá para te proteger. Sempre estou, não? ❜

Suor, uma garganta dolorida e olhos pesados de sono, esse era o resultado de todo o show naquela turnê, Matthew amava turnês, ele não era um hipócrita, ele amava a sensação de estar sendo ovacionado, de subir no palco e cantar para aqueles que importavam, aqueles que haviam os colocado onde estavam, ainda assim era impossível não sentir a excitação escorrendo entre seus dedos conforme sua idade aumentava. Ele não tinha mais idade para bancar o garanhão, o rockstar que sempre estava no topo com um flerte rolando de seus lábios, ele estava cansado e queria ir para o hotel, mas mais uma vez ele era a face da banda, não por ser o cantor, mas por ser o único sóbrio suficiente para aquilo. Jean-Pierre tinha sido levado quase inconsciente para o hotel após seja lá o que havia ingerido ou injetado, Peter simplesmente tinha dito que não estava disponível para isso e Dragan já não era mais nem quotado, ainda mais na situação que se encontrava, então ali estava ele, tirando foto com fãs, sendo educado, charmoso e cansado. ❝ —— Olá... — ❞ Ainda que com o cenho franzido por um segundo, Matt manteve seu tom de voz charmoso, ele estava prestes a perguntar o que a fã gostaria de ter como pose quando foi pego de surpresa pelo rosto angelical da esposa sendo revelado o deixando quase sem folego. ❝ —— Surpresa mesmo! O que você esta fazendo aqui? — ❞ E porque não me avisou, completou mentalmente, mas manteve para si enquanto puxava a esposa para seus braços sem se preocupar com os seguranças presentes.

Antes as turnês eram sua fase favorita do sucesso da banda, porque viajava com eles e sempre tinha mais tempo com Matthew apesar dos ensaios demorados, da passagem de som ou das entrevistas e sessões de foto que surgiam. Eles dormiam juntos, sem se importar em serem vistos entrando na casa um do outro, afinal, ficavam no mesmo hotel; tinha o tempo na estrada, no backstage e, acima de tudo, ela amava vê-lo se entregando em cima do palco. Amava vê-lo aproveitar aquela energia única dos fãs. Contudo, Lorenza vinha lhe atribuindo mais contas (contas importantes), mérito de seu bom trabalho, claro, mas isso havia a impedido de sair naquela turnê com eles. Havia doze dias que havia os acompanhado para a primeira entrevista, para a Rolling Stone, e depois haviam pego aviões diferentes. O facetime já não surtia efeito, e era por isso que, mesmo com uma reunião marcada para a manhã do dia seguinte, lá estava ela: surgindo de surpresa em um dos shows. Pós show, na verdade, tendo assistido ele todo da plateia, escondida. Havia certo alvoroço no backstage, fãs que aguardavam para tirar fotos, e ainda sem revelar sua identidade ela aguardou na fila para que fosse chamada. Acompanhava momentos como aquele, normalmente, de dentro, sendo a responsável por receber os presentes, tirar fotos, e chamar os próximos. Era uma experiência nova estar entrando, com o boné escondendo o rosto e usando uma camisa da banda como uma fã qualquer. ❛ Boa noite. ❜ Murmurou, de cabeça baixa e forçando a voz para não soar como a sua, achando graça naquilo. Não demorou muito, no entanto, para que erguesse o olhar, reconhecendo os calçados dele para identificar-se bem à frente do marido. ❛ Surpresa! ❜

Haviam pequenos e raros momentos na vida de Emelisse onde ela poderia dizer que estava completamente em paz consigo mesma e com seu redor, aquele era um deles. Ainda que estivesse cercada de sangue-puros o clima era totalmetne diferente, os intercambistas de Hogwarts tinham uma mentalidade totalmente diferente quando se tratavam de veelas e outras criaturas de beleza imbativel como ela. Todos queriam a ouvir, todos queiam a tocar, era quase comico o quanto todos em durmstrang estavam odiando a atenção que os veelas estavam recebendo. Emelisse não gostava de se vangloriar, mas tinha um gosto diferente falar com um garoto no sofá de uma festa enquanto suas colegas de durmstrang a olhavam com o ódio que só via em seus olhos quando notavam que Merlion a tinha como seu troféu e seus sangues reais não iam mudar isso. ❝ —— Pirates? Isso soa perigoso demais até para mim. Eu não escolhi medibruxaria para me aventurar pelo mar. — ❞

estouumnojo​:

O calor do corpo de Benjamin irradiava em suas costas, e ela sentia que poderia ficar assim durante toda a noite: encostada contra o corpo robusto do marido, enquanto este segurava sua cintura com um dos braços e ela apenas observava o caos a medida em que bebia sua taça de vinho. Contudo, Benji tinha razão, e ainda que tenha exibido um beicinho ao observá-lo sobre o ombro, ela concordou brevemente. ❝ —— Eu não quero vê-lo trocar socos com Oleander porque, você sabe, teria de torcer por ele. ❞ Ainda que soasse divertida não era uma brincadeira. Eles podiam se odiar e querer se matar na maior parte do tempo, mas a coisa mais importante para um Pommeraie era a família. ❝ —— Eu fui uma boa garota hoje, Benji? ❞ A indagação foi sussurrada ao pé de seu ouvido antes que se afastasse levemente, para se despedir dos mais próximos.

Os olhos foram rolados, mas a cena era visivel em sua mente, sabia muito bem que Olena falava a verdade, ela torceria para o irmão sem dó ou piedade de Benjamin e provavelmente Benjamin acabaria tendo que deixar Oleander ganhar mesmo se não fosse o caso. Seus dedos apertaram levemente os braços da esposa, suficientemente para traze-la ainda mais para perto. ❝ —— A melhor delas, agora vá em frente, diga tchau para sua irmã e vamos embora, eu quero estar no reino antes da meia noite... — ❞

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Ele já deveria ter se conformado com aquilo, com aquela resposta e com a frustração que vinha depois dela. Mas imaginava que jamais se acostumaria, e a forma como afastou-se do toque de Omena, deixando um suspiro sarcástico escapar, eram prova disso. ❝ —— Você deixou isso bastante claro quando dormiu com aquele rapaz. ❞ Devolveu, andando de um lado ao outro no quarto. O comportamento não era comum de Zephyr, sempre compassivo e conformado com as migalhas que recebia da mais nova. ❝ —— Pode me esclarecer sobre o que é isso? ❞ Indagou, o indicador movendo-se dela para ele, duas vezes. ❝ —— Sobre política? Porque, se for, você não traiu apenas a mim mas ao meu reino e ao seu, Omena. ❞ 

Seus lábios se abriram para falar algo, mas sua voz não parecia querer sair. Ele estava certo, mas ainda assim Omena não acreditava que ele estava realmente tentando começar uma briga novamente.  ❝ —— Olhe, não foi...Não foi assim, eu só estava... — ❞ As mãos foram parar na camisa de Zephyr tentando o trazer para si, dessa vez não pelo conforto que ele o trazia, mas sim porque sentia que estava o perdendo cada vez mais e mesmo que um divórcio não fosse possível havia coisas piores do que isso. ❝ —— Só foi um momento de fraqueza, eu não amo ele, nem dormi com ele por beneficios politicos, ele se foi, ok? Eu me certifiquei disso e estou aqui, não estou? Por favor, respire fundo, você está alterado e eu entendo, mas nosso casamento não estava dos melhores e eu estava sozinha...Eu só queria me sentir poderosa de novo, como alguém me quisesse, não por obrigação. Crazy idea, mas eu acho que sua irmã nos drogou... — ❞ 

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❝ —— O que acha que pode acontecer? Acha que irão nos forçar a casar? ❞ Estava ridicularizando a possibilidade, era óbvio. Mas não enxergava nada além disso para que a Fantastic pudesse temer. ❝ —— Não vivemos mais no século 17, pela Excalibur! ❞ Praguejou mais uma vez, enquanto saía da água. Teria ficado no pequeno lago, emergido na água fria, por horas se isso significasse observar os tecidos finos das roupas de baixo de Kamya se agarrando à sua pele, mas como a chata que era, lá estava a outra tentando se cobrir. E apenas por isso ele cedeu em sair do lago, reproduzindo seus movimentos ao se livrar da camisa. ❝ —— Assim como? ❞ O questionamento só veio quando, após remover a peça encharcada, ele finalmente aproximou-se da filha do Gênio. Uma de suas mãos subiu até que estivesse próxima ao rosto dela, onde alguns fios do seu cabelo preto tinham se desprendido do penteado que usava por conta do banho. Posicionou a mecha atrás de orelha dela, sorrindo escanteado. ❝ —— Eu não vou te beijar a menos que me peça, fique tranquila, Kamya. ❞  

❝ —— E você acha que essa é a pior coisa que poderiam lhe fazer? Te obrigar a casar com alguém que você não quer? Por favor, Donnavan, não seja burro, se casamentos forçados fossem a única coisa a se temer eu estaria rindo agora. — ❞ Kamya respirou fundo olhando o De Vil ainda na água, era incrível como ele conseguia levar tudo com tanta leveza quando era ele que seria prejudicado se as más línguas sentissem o cheiro de algo acontecendo entre os dois .  ❝ —— Como se já tivesse me visto nua. — ❞ O dedo indicador foi deixado no peito de Donnavan como se tivesse vontade ou forças para pará-lo.  ❝ — Para de tentar fingir que não sabe do que estou falando....Você fica lindo encharcado, alguém já te disse isso? — ❞  Um suspiro foi dado, não era sua intenção estar tão próxima, ou o elogiando, mas era quase impossível resistir.  ❝ — É quase cruel o quão bonito você fica assim de perto, droga...Foi uma ideia estúpida vir aqui. — ❞

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Se fosse em outro momento, o recesso ia ser motivo de comemoração, mas o motivo lhe incomodou muito; uma pessoa estava morta e para piorar, isso o fazia pensar em seus pais. Para tentar esquecer o assunto, de alguma forma, e até de forma momentânea, optou por focar em suas habilidades culinárias. Ainda tinha muito a aprender, mas gostava tanto de treinar receitas diversas, era como uma terapia. ❝ —— Annalise de Arendelle por aqui. Aposto que hoje irá chover. ❞ Cumprimentou um tanto sorridente, tinha um bloquinho nas mãos já pronto para anotar o resultado de sua breve pesquisa. ❝ —— Estou aceitando ideias de novas receitas, você tem alguma sugestão? Basta me dizer os ingredientes, ou o nome e, vou pesquisar e fazer minha releitura. ❞

Ela precisava de comida, comida de conforto, o tipo de comida que era para alma e não para o estomago, uma criança estava morta, seu irmão estava devastado e cada vez mais Annalise estava crente de que se estivesse em Arendelle nada disso etaria acontecendo, os trolls haviam lhe avisado que caso saísse de Arendelle as coisas terminaram ruins em sua vida, agora ela sabia o que eles queriam dizer com isso. ❝ —— Theo... Você é um colírio para meus olhos cansados. ❞ Seu tom de voz era educado e ainda que casada Anna tratou de fazer uma cortesia, se encostou na parede e cruzou os braços. ❝ —— Eu teria algo, mas é dificil e triste...E agora eu quero chorar porque eu sinto falta de casa, obrigad Theo... ❞

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Sentado num sofá, num canto afastado da festa, Soren não estava se questionando do motivo de ter aceito ir para um local com pessoas com quem não se identificava; embora devesse, talvez. Seus amigos não deixariam de fazer o que quisesse por uma garota, tinha certeza. Porém, sabia que valia a pena estar ali, só observando as pessoas ou tomando uma cerveja com um dos riquinhos que não se faziam tão intragáveis, por ela. Teve certeza disso quando observou a namorada aproximar-se de si com um sorriso contagiante no rosto. ❝ —— Hey, gorgeous. Seu namorado deixa você sair com essa roupa? ❞ Perguntou, num tom jocoso, é óbvio. Assim que Jillian sentou-se em seu colo, a destra masculina encaminhou-se inconscientemente para sua coxa. ❝ —— Ta gostosa pra caralho nessa roupa. ❞

Jillian tinha um copo de whisky em suas mãos e um drink frutuoso em outra, seus passos tinham um caminho certo a seguir e seu corpo habilidoso virava de lado e se esquivava de outros corpos que quase se esbarravam nela, uma mão subiu por suas costas e sem parar de sorrir Jillian se virou para o loiro.  ❝ —— Do that again and I’m cutting your dick off and putting in your mouth, off you go. ❞ Os olhos foram rolados enquanto continuava seu caminho e assim que a voz de Soren chegou a seus ouvidos o drink colorido foi entregue ao namorado enquanto sentava em seu colo. ❝ —— Não, ele tentou me trancar no meu quarto, mas eu pulei a janela porque ouvi dizer que você estaria aqui. ❞ Uma sobrancelha foi levantada sugestivamente antes que risse.  ❝ —— Well, obrigada, senhor, você não esta tão ruim. Obrigada por vir aqui....Eu sei que não é sua vibe, mas...É importante para mim que você esteja aqui comigo. ❞

estouumnojo​:

A voz esganiçada da filha de Elena, que tagarelava sem parar com Asif do outro lado da fogueira, estava começando a provocar dores de cabeça na Fantastic, e isso era visível pela forma como apertava os olhos e os desviava da cena sempre que tentava encarar. Os risos forçados da garota martelavam tanto em sua cabeça que, a única coisa que pôde fazer foi se levantar, deixando escapar um bufar irritadiço quando olhou na direção deles. ❝ —— Ela quer te dar. Tudo isso que ela falou se resume a isso, então poderia acabar com isso de um jeito ou outro? Sabe, só para que todos possamos ficar em paz… ❞ Pediu, exibindo um sorriso forçado antes de dar às costas e sair marchando pela areia. Foda-se a filha de Elena, foda-se o filho de Jafar. Que se foda todo mundo!

Asif estava se divertindo, não era bem seu tipo de festa, mas era engraçado ver a garota ao seu lado tentar de tudo para lhe agradar e ainda assim falhar miseravelmente, ele estava tentando ser educado, respondendo minimamente e não a deixando falando sozinha enquanto os olhares viajavam para Hafsanur com frequência, apenas se certificando de que ela ainda estava ali e ainda estava prestando atenção. ❝ —— Só você esta incomodada, pequeno genio. ❞ O sorriso mal aparecia em seus lábios, mas ainda assim havia uma sombra disso no rosto de Asif.  ❝ —— Porque não para de birra e vem até aqui? ❞ O flerte foi automático, ainda assim o filho de Jafar deixou claro que estava prestando toda sua atenção em Hafsanur e se colocou de pé estendendo a mão para a mesma. 

estouumnojo​:

Ele poderia ter negado o pedido, mas não perdia a oportunidade de se exibir. Apesar disso, seus treinos costumavam ser discretos e havia poucas pessoas – como o irmão – que sabiam da extensão de suas habilidades em razão do quanto havia treinado ao longo da vida com Hiccup. Podia não dominar as artes marciais como os filhos de Mulan, mas sabia o suficiente para não passar por maus bocados em uma luta. Tinha aprendido que o desempenho naquele campo tinha mais a ver com constância do que com predisposição para lutas, e disciplina era algo que Fenrys entendia muito bem, só não sabia se seria bem-sucedido passando o que sabia para Olivia. Não fazia ideia do motivo para que a filha de Kit e Cinderela estivesse interessada em aprender a se defender, mas isso também não era da conta do Hofferson. Apenas precisava mantê-la sempre segura, se bem se lembrava, e aquilo o ajudaria no fim das contas. ❝ —— Está atrasada. ❞ Avisou assim que a viu cruzar a porta. ❝ —— Se vamos levar isso a sério, vai ter que acordar mais cedo. ❞ Começou, andando de um lado a outro no tatame. ❝ —— Isso significa menos festas e mais trabalho. ❞

Olivia estava de ressaca, isso não era bem uma novidade para ninguém, seus olhos cansados diziam muito e ela estava começando a se arrepender de ter pedido - leia-se implorado - para Fenrys ensiná-la a lutar, mas sua mãe tinha criado uma criança selvagem, baladeira e estudiosa, não uma medrosa desistente. Ela faria isso de um jeito ou outro mesmo que lhe custasse seus lindos e preciosos sonos de beleza. ❝ —— Eu não estava em uma festa. ❞ Mentiu rapidamente, por hábito e então rolous os olhos sentando-se na frente do guarda como se não estivessem prestes a tentar fazer com que Olivia pudesse se defender. ❝ —— Eu estava em uma festa, mas olha só para você saber, foi por uma boa causa, e você não vai acreditar, lembra que eu disse que eu achava que o filho da Belle, o mais novo, estava namorando um dos lost boys? Ele está! Isso não é demais? Eu acho qu não trouxe a roupa apropriada para oque você vai me ensinar, mas ei, eu só quero saber como dar um soco no meu ex. ❞

estouumnojo​:

❝ —— É, eu tentei avisar… straight flush. ❞ Frisou, orgulhoso, revelando suas cartas na mesa, e dando de ombros, como quem diz que não tinha culpa por ser muito bom no que fazia. Era filho do melhor, afinal, e não tinha como ser diferente, ele pensava. ❝ —— E isso é tudo por hoje, senhores… Não queremos alimentar o vício em Arthurian. ❞ Concluiu, arrastando em direção ao peito a pilha de fichas de pôquer antes que alguém apontasse alguma falcatrua, se apressando para deixar a mesa. Aqueles homens eram tão burros quanto ricos, mas Tulio não queria abusar da sorte. No momento em que se virou com sua pequena fortuna, mal havia andado alguns metros quando acabou esbarrando em alguém e derrubando as fichas no chão. ❝ —— Puta merda! Você faz ideia do quanto eu ralei para conseguir isso? ❞ Ralhou antes de erguer os olhos e reconhecer Eliza.

       Eliza estava observando Tulio fazia alguns mintuos, de braços cruzados encostada na parede sem tirar os olhos do trapaceiro que sentava-se a mesa, havia certo orgulho em seu olhar, impressionada diria até, ela conhecia os truques, como uma boa cigana ela também tinha seus próprios truques na manga, mas era impressionante quão burros todos conseguiam ser para não entenderem que Tulio estava contando cartas descaradamente. Um suspiro foi dado antes de ir de encontro com o outro, propositalmente esbarrando no mesmo para deixar com que as fichas caíssem e não só isso, sua mão pudesse levemente surripiar a carteira de Tulio e colocar em seu próprio bolso antes de levantar as mãos. ❝ —— Guarde as armas, sou só eu...Só queria saber se não quer jantar...Precisa de uma ajudinha com as fichas, amore mio? ❞ Uma sobrancelha foi levantada.

Nadar já era uma coisa que Ariel era acostumada e amava, desde seu casamento com Eric eram poucas as oportunidades que tinha de deixar tudo para trás e apenas se aventurar pelas águas cristalinas, mas agora? Com a escola e tudo que havia acontecido em Auradon, ela conseguia simplesmente respirar. As águas cristalinas de neverland eram perfeitas para isso, isso é claro até Ariel perceber que estava sendo observada enquanto parada em seu lugar preferido da terra do nunca, seus olhos esperavam encontrar Peter ou talvez Tinker, mas ao invés disso James a olhava. ❝ —— Pirate...Eyes are up here, remember? We had a conversation about that. — ❞

Benjamin tinha esquecido da última vez que tinha se divertido em alguma daquelas festas que os Le Pommerie davam todo ano, mês a mês, a perfeita família, exceto que todos que conheciam suas crianças sabiam que não era a verdade e Benjamin, como marido de Olena, sabia muito bem que os sorrisos mais falsos vinham do pomar mais vermelho. ❝ —— Podemos ir? Sério, Olena, isso está saindo do controle e eu não quero acabar em mais uma briga entre seus pais e seus irmãos. — ❞

O suspiro saindo dos lábios de Omena era mais que genuíno, cansado, até mesmo um pouco sarcástico, ela odiava quando as coisas começavam a parecer que estavam saindo de seu controle. Zephyr fazendo perguntas era uma daquelas coisas, ainda mais quando ela parecia ter bebido um soro da verdade mais poderoso do que qualquer vodca. ❝ —— Pare de colocar minhocas em sua cabeça, Zephyr. Já faz muito tempo para você começar com isso. — ❞ Os olhos foram rolados e o rosto frio de Zephyr foi tocado com seu dedo febril. ❝ —— Isso não é sobre amor. — ❞

❝ —— Você têm alguma noção do que pode acontecer se alguém nos pegar desse jeito?! — ❞ Ainda que irritada Kamya não gritava, mas era claro em seu sussurrar que queria matar o De Vil por seus atos e pelas consequências dos mesmos, já que era por culpa de Donnavan que estavam naquela situação embaraçosa, encharcados da cabeça aos pés, suficientemente para que kamya tivesse que se despir ficando com as roupas de baixo para tentar não pegar um resfriado.  ❝ —— E pare de me olhar desse jeito. — ❞ Ainda mais enervante era saber que não havia nada naquela situação que Donnavan não tivesse visto, mas ainda assim não era apropriado que fossem pegos daquela maneira e principalmente - mesmo que não fosse admitir - estava tentando proteger a reputação de Donnavan ao tentar não associá-lo a sua imagem.