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p-roux-blog · 9 years
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makelove-cat:
Catherine de nada serviria numa batalha, na linha de frente ou na linha da defesa, ela era a típica filha de Afrodite que não gostava de quebrar a unha ou despentear o cabelo, ainda que ele não despenteasse, uma das vantagens de ser filha de quem era. Ainda assim, queria ajudar de alguma forma, fazer algo pelo acampamento já que lutar lhe era pedir demais. No fim, acabou sendo recrutada para uma missão, talvez Quíron soubesse que seria melhor colocá-la em ação em outro lugar do que no campo de batalha. Missões sempre eram mais fáceis para ela, um charme aqui e outro ali e tudo estava resolvido se fosse esperta o suficiente para lidar com a coisa.
Lhe deram tudo que disseram que ela ia precisar. Uma mochila com roupas, suprimentos e o que mais elas necessitarem no meio do caminho, talvez fosse mágica. Pegou a aljava de marfim colocando nas costas junto com o arco e a mochila, a névoa daria contra de fazer aquilo parecer algo mortal, talvez um skate ou um instrumento, não que fosse importante. As coordenadas eram simples, ir ao portal, atravessá-lo focando no lugar onde teriam escolhido ir atrás das flores necessárias e deixá-los e depois levar a Salem. Não parecia difícil, não fosse terem que entrar num lugar com segurança carregada se não quisessem morrer de frio, mas isso não era dificuldade para uma filha de Afrodite.
Quando todos estavam prontos para partir, Cath se juntou a Piper, já discutindo mais ou menos o que achavam melhor fazer, entrando num acordo: Alaska e Sibéria estavam fora de cogitação, eram lugares fora do alcance dos deuses com eles acordados ou não e haveriam muito mais monstros tentando matá-las. Não precisavam de mais dificuldades do que já tinham. O campo de golfe na Inglaterra era a melhor opção e se tudo saísse como planejado, a mais rápida. Cath tinha o charme, poderia convencer os homens a deixá-las entrar sem problemas, chegar a flor seria fácil, mas tinham certeza que não seria assim, para semideuses as coisas nunca são fáceis. Atravessaram por fim o portal, Cath sempre se sentia tonta quando usava ele, e se viu nas ruas da Inglaterra, adorava aquele lugar, não fosse o motivo de estar ali, daria uma enrolada.
Piper não se lembrava se algum dia já fora escolhida para uma missão, talvez já fora feito, mas nada que pudesse ser guardando nas memórias da garota. Mas aquilo não importou  no momento, a filha de Eros deveria prestar atenção no que tinha em sua mochila para que nada lhe faltasse durante o evento. Quando se deu por satisfeita pegou o objeto e seguiu para fora do chalé, que ainda precisava de algumas reformas para ser considerado como novo e se transformar no que havia conhecido alguns anos atrás, e partiu para o local que foi destinado para a partida de sua missão. Ela sabia que não iria sozinha, como poderia fazê-lo? Seria uma perda a mais, um campista a menos no acampamento que havia ressurgido das cinzas, como uma fênix. Era risco demais.
Ao chegar no local que teria o início de tudo encarou sua parceira, um pequeno rebuliço surgiu em seu cerne. Sabia o que era aquele sentimento, ressentimento e raiva por causa da mãe da garota, era inevitável, porém, Piper faria de tudo para não demonstrar seus sentimentos, estava ali para conseguir pegar flores que poderiam ajudar com a guerra que estava por vir. Fechou os olhos por um momento e se deixou imaginar como seria sua vida sem ser semideusa, provavelmente seria muito melhor que como ela está agora, mas não poderia mudar nada e por isso voltou sua atenção para Caterine que planejaram o que fariam durante o tempo que estariam fora do meio sangue.
Ela podeira ter adorado atravessar o portal até a Inglaterra e desfrutá-la, porém não seria naquele dia e muito menos o tempo que gastariam ali. Encarou o local que o portal haviam lhe deixado tentando de alguma forma se localizar e seguir para o tal campo de golfe que estariam as flores, mas estava perdida e esperava que a outra conhecesse o local, como se estivesse lendo sua mente a morena guiou até o campo de golfe. 
Como era de se esperar o local havia guardas, eram poucos, mas que fossem meras garotas ali em seus lugares iria arrumar maior confusão, mas essas que garotas que estavam ali apresentavam charme na voz que faria os guardas fizerem qualquer coisa por elas, ou assim esperava Piper sem saber se Cat possuía charme na voz e o dela não era considerado tão forte quanto o charme na voz de alguma filha de Afrodite. “Eu posso resolver o nosso problema em entrar aqui.” Disse sem saber se a outra haveria poder ou não em sua voz, talvez aquela decisão fosse precipitada, mas não esperaria que a qualquer momento os guardas poderiam avistá-las e não seria muito fácil inventar uma boa historia para contar lhes e ao mesmo tempo usar o charme em voz, sim a morena gostava de inventar desculpas para cada vez que precisasse usar o charme, parecia que era uma garota normal inventando uma bela desculpa e acabar descobrindo ser uma ótima atriz. “Pelo menos eu acho.”  Murmurou para si enquanto dava os primeiros passos para onde se localizavam os guardas.
collect the flowers - missão [catherine x piper]
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p-roux-blog · 9 years
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Para provar que está certa?
Por que eu aceitaria?
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p-roux-blog · 9 years
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“Convencido.” Dera língua para seu amigo e acabou rindo.
Eu sempre venço, Pips.
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p-roux-blog · 9 years
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Podemos testar esse “sempre”, que tal uma revanche?
Claro que ganhei, sempre ganho.
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p-roux-blog · 9 years
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Okay, você ganhou.
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p-roux-blog · 9 years
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Sabia que não deveria se surpreender ao ouvir uma voz tão próxima, mas acabou fazendo ao contrário do que havia pensando, quase havia se desequilibrado e caído novamente com as costas no colchão, estaria novamente na estaca zero. Virou o rosto para direção da voz, não sabia se já havia o visto, mas não esperou que sua mente trabalhasse rapidamente para ligar a voz ao rosto. E como aquilo poderia importar? Balançou a cabeça rapidamente tentando deixar a mente vazia, mesmo que isso pudesse trazer a tona a dor em sua coxa. "Estou indo com calma há quase um dia." Soltou um suspiro, e olhou para o rapaz que parecia que não tinha um arranhão. Esse deve ter curado muito rápido. Pensou a morena enquanto analisava o resto do cômodo, tentando evitar que seu olhar pausasse em pessoas que estivesse em uma situação pior. Ela não deveria pensar nisso. Poderia pior seu estado de espírito. "Estou sim." Colocou um sorriso no rosto, como costumava fazer todas vezes que escutava a pergunta, não gostava de preocupar outras pessoas com os seus problemas, ela poderia cuidar deles sozinha, como sempre fazia. "E, você, está bem?"
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So good feel alive again | | Piper & Eric
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p-roux-blog · 9 years
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"E por que está se sentindo tão triste?" Rever velhos amigos deveria ser algo bom, fazer se sentir bem, ela nem saberia como se pudesse rever sua amiga. Talvez se transformasse em uma bolinha que vivesse pulando por aí, como se nada pudesse fazê-la ficar triste. "Quer dizer, você deveria está com um sorriso no rosto." Sabia que muitas pessoas sentiam um tanto que indiferentes ao seus sentimentos, não demonstrassem por causa de algo, mas não seria assim tão difícil mostrar apenas um sorriso. "Conte-me só se quiser." Não iria forçar nada, sabia que muitos não contavam coisas tão facilmente para pessoas desconhecidas. Ela mesmo se estivesse naquela situação não faria isso e mesmo que fosse uma pessoa de bastante confiança, ela não contaria as coisas tão facilmente. "Sim. Por quê?"
Can you stay sad with a bear? | | Piper & Alek | | FB
A risada da garota o fez estranhar a situação, porém, ele não perguntou. Algo que Alek sabia fazer, quando ainda não conhecia a pessoa com a qual estava conversando, era manter-se discreto. Conseguia sanar sua curiosidade com palavras e atos que faziam montar um quebra-cabeça em sua mente lhe contando a respeito da pessoa com a qual ele estava conversando, tentando ter alguma espécie de ligação, pois infelizmente a capacidade de empatia de Alek estava sempre presente, mesmo que imperceptível, mesmo que ele não tivesse vontade de ter aquilo. Com os olhos ainda presos ao chão, ele arrancou uma folha de uma planta que estava crescendo ali perto e começou a “picotá-la”, negando com a cabeça. Ela estava, de alguma forma, infeliz. Ele sentia isso. Alek não sabia como sabia, apenas tinha certeza de que ela não estava bem. Era como o gelo. Quando pessoas estavam tristes, elas emanavam uma sensação gelada, algo que ele sentia, percebia e tentava curar. Sempre tentando curar o incurável. “Estava revendo os velhos amigos.” Respondeu, embora soubesse que nunca tivera amigos no acampamento. Alek não tinha amigos. Era uma das coisas que ele não achava necessário ter, mesmo que muitos dissessem que amigos fizessem pessoas mais felizes, ele nunca tivera necessidade de ter. Talvez tudo fosse devido à morte prematura de sua irmã, porém, ele negou-se a reviver tais memórias. Memórias deveriam ficar no fundo de sua mãe. “Você gosta de ursos?” Perguntou a garota com um sorriso.
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p-roux-blog · 9 years
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So good feel alive again | | Piper & Eric
Piper nunca pensou como seria sua morte e como ocorreria, já tinha ouvido falar que a morte era coisa rápida e indolor, mas com certeza ninguém havia sobrevivido pra confirmar aquilo. Mas ela havia feito isso, graças a uma filha de Dionísio, a qual era uma estranha para a filha de Eros. Ela se lembrava da dor forte em seu peito e a imagem do sangue ensopando toda sua blusa, transformando de laranja para um vermelho intenso. Depois daquilo era apenas escuridão, aquilo era a morte, uma dor intensa e escuridão. Nada de lembranças passando na frente dos olhos. Acordou com uma claridade, abriu os olhos devagar, ainda estava na enfermaria, fazia exatamente um dia que a garota estava viva novamente. Se virou para encarar o movimento da enfermaria, sabia que poderia encontrar mais campistas como ela ou até pior, mesmo sabendo que poderia se sentir mal ao se virar, mas ela estava cansada de encarar a janela que havia perto de sua cama. Talvez, até conseguisse se sentar, primeiro colocou as pernas para fora do colchão e impulsionou o corpo para cima. "Ai" Soltou um pequeno gemido ao sentir uma queimação em sua coxa, respirou fundo e fechou os olhos por um instante na espera que a dor passasse com o tempo.
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p-roux-blog · 9 years
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FILHA DE EROS. Piper Roux, 17 anos, originalmente do Acampamento Meio-Sangue. Dizem que é parecida com Melissa Benoist.
◘ Who am I?
As aparências enganam é a frase que define Piper, dona de belos olhos azuis a garota é sempre definida como dócil e ingênua, mas se engana a pessoa que acha isso verdadeiro. A verdade é que ninguém sabe o que realmente se passa na cabeça da garota, podendo ser até uma pegadinha ou uma armação para separar aquele casal que todos acham perfeito, ou até mesmo para juntar um casal que ninguém daria nada por eles.
Dona de uma personalidade um pouco duvidosa muitas vezes oscilando entre crueldade, quando se tratasse do amor, aliás o amor não era bonzinho e por que ela seria? Se não fosse dessa forma, não pareceria de nenhuma forma com seu pai, o deus do amor. A garota sempre acha que todos tem uma alma gêmea e que dure o tempo que durar, ela encontraria de alguma forma a outra metade. E por isso que as pessoas deveriam ter vários relacionamentos, com esse pensamento a garota adora brincar de desfazer e fazer casais, como se as pessoas fossem meros brinquedos.
Sempre com um sorriso em rosto, nunca demonstrando suas verdadeiras emoções. Aliás porque demonstraria aquilo que sentia para outra pessoa, se essa mesmo não entenderia de forma alguma o verdadeiro motivo. E por este motivo a garota sempre finge está tudo em perfeita ordem para poder ajudar as outras pessoas tanto em conselhos quanto em qualquer outra ação. Não é muito fã de treinar, mas sabe que é preciso, por isso que muitas vezes treina mais pesado para recompensar as outras vezes que desistiu de treinar.
◘ Are you afraid of me?
Possui uma lança que se transforma em uma anel.
◘ Where did I come from?
Era uma tarde tranquila de agosto, tudo parecia normal no acampamento, mas logo um grito abalou a tranquilidade. E a Casa Grande estava movimenta como nunca, ninfas correndo com várias coisas que ajudaria a garota e sua filha. E foi assim que nasceu Piper. Depois de algum tempo ela e sua mãe foram obrigadas a saírem do local, os diretores do lugar sabiam que ali seria um lugar mais seguro para a garotinha, porém nunca havia cuidado de um bebê ou um bebê ali dentro, geralmente, eram crianças de onze ou doze anos.
Com a garota em seu colo, Carole caminhou até pegar uma carona e seguir para uma cidade qualquer e que ficasse longe o bastante do lugar. E que mesmo soubesse que era impossível, gostaria de ficar longe de sua mãe. Com esse pensamento, as duas garotas se instalaram em uma casa abandonada no interior de Nevada. E com o tempo conseguiram arrumar a vida ali, tornando o local como um lar, sem nada para atrapalhar. Piper aprendia em casa, sua mãe logo tratou de ensinar tudo que sabia para ela desde ler e escrever até tocar violão.
A vida estava sendo perfeita, ela tinha poucos amigos, mas sabia que aqueles eram verdadeiros. Mas tudo mudou quando a menor iria fazer dez anos, sua mãe havia preparado uma festa, chamado todos os coleguinhas de sua filha. E foi nesse dia que tudo deu errado, primeiro a garota foi chamada para ir além do seu quintal para conversar com uma loira desconhecida, mal ela sabia que aquela era sua vó e que queria se vingar. E no meio da festa, Piper procurava sua mãe para pedir que cantasse logo o parabéns, mas quando entrou na cozinha, a menina se deparou com um homem alto quase batia a cabeça no teto e estava segurando um pedaço de pau, que a qualquer momento iria bater na cabeça da mulher com belos cabelos castanhos. E foi isso que aconteceu, a mulher caiu inconsciente e com sangue ao seu redor, a garota apenas encarou aquilo paralisada e gritou apenas quando aquele desconhecido estava parado na sua frente.
Porém antes que o mais alto a atacasse, algo apareceu atrás dele, para ser mais exata um homem que rapidamente fez o grandalhão sumir e deixando apenas pó dourado em seu lugar. Eros olhou um bom tempo para Piper e logo tratou de levá-la ao lugar que ela estaria segura, acampamento meio sangue. O local que ela nunca deveria ter saído.
E a partir daquela época a garota descobrir sua verdadeira história, e foi quando todos os pesadelos começaram a aparecer, inicialmente eram imagens desconexas e depois mais nítidas, como se fossem imagens do passado ou do futuro. E foi depois de alguns anos, três anos, Afrodite lhe veio por meio do sonho e contou a sua versão sobre o que aconteceu com Carole e logo amaldiçoou a neta, a menina não sabia de nada daquilo, só veio descobri com quinze anos quando seu melhor amigo morreu em seus braços.
Logo aquele incidente a garota procurou Quíron para saber o que realmente tinha acontecido, mas nada foi contado. Ela sabia que estava ficando louca e precisava de férias daquilo tudo. Por isso passou dois anos na casa de sua melhor amiga, Louise. Porém voltou para o acampamento por causa do grande risco em morar com uma filha de Atena. Não tiveram dificuldade para voltar pro lugar seguro, mas se surpreenderam com a grande mudança que havia ocorrido ali.
◘ Do you want to meet my family?
Carole Roux, mãe desaparecida.
Louise Fray, melhor amiga.
◘ My place in the camp:
2ª Conselheira chefe chale 31.
◘ Status: Close.
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p-roux-blog · 9 years
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Ela sabia que existia uma plateia, como se aquilo fosse um bom espetáculo e talvez aquilo fosse, não para quem estava dentro que poderia matar uma pessoa ou pra quem iria morrer, Piper sabia que não deveria pensar sobre a morte, mas ali dentro da arena, parecia tudo muito real e seria inevitável não pensar naquilo. Ela tinha a sensação boa para o final daquela luta. Finalmente teve coragem de encarar aqueles que iriam presenciar a luta entre os meio-irmãos. Os rostos eram desconhecido para a morena, não sabia se deveria sentir algum alívio com aquilo ou uma pressão maior ainda em cima dos seus ombros. Quando desviou o olhar da plateia para enfim enfrentar o seu destino e esperava que este não fosse pior que os monstros quando encontravam alguns semideuses experientes. E foi nesse instante que a garota percebeu Adônis estava mirando uma flecha para ela, antes que pudesse fazer qualquer coisa, como por exemplo, desviar da flecha ou transformar seu anel em sua lança para tentar desviar (o que seria algo totalmente idiota, já que não poderia saber exatamente como seria a trajetória que o objeto seguiria) a flecha. Sentiu uma dor latejante que queimava uma boa parte da sua coxa. Ela segurou um grito, não daria o prazer de mostrar que aquilo poderia afetá-la, o que era uma mentira deslavada, pois poderia tornar ela mais lenta. Pegou a parte da flecha que estava projetada para cima e puxou, não sentiu nenhuma dor, aquilo não machucava tanto quanto ter levado a flechada. Não olhou para coxa, apenas se levantou, tinha ficado de joelhos pelo choque, sentia lágrimas quentes descendo pelo seu rosto. Enxugou as mesmas com o torso da mão. Apertou o anel que até aquela hora estava intocado, logo a morena viu surgir a sua lança, segurou firmemente enquanto começava a correr ou o que conseguia mancando pela coxa prejudicada, a mão direita estava levantada e sem se preocupar se aquilo daria errado ou não, abaixou a mão colocando toda a força que tinha na arma e esperava que aquilo desse certo, atingisse qualquer parte do corpo do moreno.
This is moment of fight || Adônis & Piper
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p-roux-blog · 9 years
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Com poucas semanas de sua retomada Piper já havia sido requisitada, não seria exatamente essa palavra, mas a garota sentia aquilo ou era apenas algo dentro de si que dizia para ela participar daquelas batalhas, pra mostrar o seu valor. Que não era apenas mais uma filha do deus deus do amor, ela poderia ser diferente, mesmo que essa diferença fosse miníma, ela saberia que iria fazê-la. Sabia que deveria ter feito os treinamentos antes, mas como poderia fazê-lo se nem havia chegado no acampamento a tempo? Ela balançou a cabeça tentando esquecer aquilo, não adiantava choramingar depois que passou e ela não poderia fazer nada contra isso. Pegou suas armas escolhidas e seguiu até o local que estava determinado pra acontecimento, não soube como tudo funcionaria, mas deixou toda sua insegurança pra entrar na arena. Deixou sua espada de canto e ficou apenas com sua lança que ainda estava na forma de anel. Este queimava em seu dedo como pudesse sentir o nervosismo da dona. Apertou as mãos como se aquilo pudesse lhe dar algum conforto, o que não resolvia muito. E o fato de ir lutar até a morte com um desconhecido, fazia o seu nervosismo chegar a um nível que faria qualquer um sair gritando como louco, mas a garota sabia se controlar ou pelo menos achava isso. Respirou fundo e subiu os pequenos degraus que levaria ao local exato da batalha. E congelou ao saber quem era seu oponente. Era o dono das coisas que estava no seu chalé ou melhor no chalé deles. Ela não conseguiu desviar o olhar dele, procurando alguma compaixão, mas logo desistiu ao se lembrar que ele era romano e geralmente romanos não sentiam compaixão durante uma luta. Não pense nisso, apenas lute. Disse pra si mesma enquanto olhava com atenção cada passo de Andônis. 
This is moment of fight|| Adônis & Piper
Adônis se perguntava porque tinha trocado de lar tão cedo. Sair da casa grande e se instalar no chale de seu pai, quando poderia permanecer num dos quartos e manter-se próximo à enfermaria. Se aventurava na floresta e voltava com as costas abertas, lanhos de cães infernais cicatrizando sobre marcas mais antigas e dolorosas. Entrava uma segunda vez na floresta e voltava queimado, imundo e com bolhas a brotar na mesma pele maltratada. Alguns diriam que seria masoquista de sua parte, mas tinha conhecimento e lógica o suficiente para entender que aquelas lições serviam bem mais para aprendizado do que as horas gastas lutando contra bonecos de palha e acertando impecavelmente flecha após flechas em alvos móveis e imóveis. A segunda parte desse treinamento estranho da deusa lobo fez o estômago do filho de Cupido agitar-se de uma maneira caótica, mas familiar. Abaixou o rosto e admirou os próprios pés, reprimindo a lembrança até que esta seja necessária, quando tivesse que matar… “Well, well, well, veja se não é a batalha do século.” O tom zombeteiro era ligeiramente familiar, mas Adônis não conseguiu ligar o rosto à voz. Os fantasmas romanos tinham o mesmo sotaque entre si e com ele próprio, podendo assim só eliminar Helena, que não tinha a voz masculina. "Adônis Cupere e Piper Roux. Cupido e Eros. Quem será que o papaizinho vai torcer?” Assombro. E descontrole. Adônis levantou o rosto e cravou o olhar na garota franzina, buscando em suas feições algo que lembrasse o pai. Seria as versões gregas e romanas tão diferentes assim? O pai levaria o que estava sentindo em conta ou enfureceria-se a toa? Qualquer reação não mudaria os eventos que se seguiriam depois daquele primeiro passo. Daquele primeiro arrastar de pé no solo, Adônis começando a circular e analisar os pontos de sua defesa.
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p-roux-blog · 9 years
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B.o.B feat. Taylor Swift | Both of Us | Strange Clouds
I wish I was strong enough to lift not one but both of us.
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p-roux-blog · 9 years
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MOODBOARD: Piper Roux [1/??]
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p-roux-blog · 9 years
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MOODBOARD: Alek Arshivin & Piper Roux [01/??]
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p-roux-blog · 9 years
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Estava tão distraída que não percebera que alguém havia sentado ao seu lado, pelo menos foi uma pessoa e não um monstro, pensou ela e soltou uma pequena risada. "Desculpe, foi sem querer." Disse assim que conseguiu acalmar suas gargalhadas, não queria passar de mal educada e sua risada soasse como um deboche. "Porque eu não tenho nada pra fazer e lá dentro tá maior tédio. E aqui parece ser melhor que lá dentro e posso observar as pessoas." Dera de ombros levemente e se virou para a voz, se viu encarando o rapaz loiro com olhos azuis como o céu. "Eu não estou triste." Ela se recusava a dizer a verdade, quando havia uma pessoa perto dela, deixava suas emoções de lado, não gostava falar delas, preferia ajudar as outras pessoas e deixar seus problemas para trás. "Estou só entediada." Voltou o seu olhar para seus pés que agora batia no degrau no ritmo de alguma música que a garota não conhecia o nome. "E, você o que está fazendo aqui?" Perguntou curiosa, dificilmente via outras pessoas pararem em frente dos chalés que não pertenciam a eles
Can you stay sad with a bear? | | Piper & Alek | | FB
Alek havia se acostumado com o acampamento novamente, de modo que poderia caminhar até com os olhos fechados dentre todas aquelas pessoas, afinal de contas, ele já havia reconhecido todo o lugar na forma de urso (que era a sua favorita) e havia até mesmo confundido a cabeça de alguns semideuses e também das harpias, quando preferia caminhar durante a noite. Naquele dia, no entanto, ele não estava disposto a fazer nenhum “reconhecimento”. Apenas queria andar pelo acampamento e ver as pessoas, saber quem havia morrido no meio tempo em que ele estivera fora ou quem resolvera ir embora ou quem havia se tornado deus, o fazendo rir devido ao fato de a todo lugar que ele olhava tinha um deus que na verdade era um semideus antes de descobrir sua origem divina. Era um fato engraçado na mente do filho de Quione, porém, seus pensamentos foram substituídos por uma pequena preocupação ao ver uma garota sentada a porta de um chalé que era bem próximo ao seu. Ela parecia infeliz, o que não era difícil de imaginar no acampamento em que estavam, onde a felicidade era um conceito abstrato, porém, ela realmente parecia infeliz, como se a infelicidade estivesse a atormentando por muito tempo, fosse parte de quem ela era. O semideus andou calmamente até ela e se sentou ao seu lado, apoiando seus braços em seus joelhos. “Por que você está aqui? E triste?” Perguntou primeiramente, sem se incomodar com apresentações.
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p-roux-blog · 9 years
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Cansaço era isso que definia o estado da garota depois de sair da arena, sabia que estava sem prática por ter ficado um ano fora do acampamento e sem praticar, mas não via necessidade dos treinadores pegarem tão pesado. Ela revirou os olhos ainda se sentido usada para que fosse uma forma de diversão, como se fosse uma novata qualquer e talvez no pensamento de algumas pessoas, era isso que ela era. Transformou sua lança em anel novamente e olhou seus companheiros saindo gritando como se fossem liberados de uma prisão. Olhou uma última vez para trás antes de sair do local. Não iria seguir direto para o seu chalé, como alguns iriam fazer, ela evitava aquele local já que a qualquer momento poderia encontrar a pessoa que divida o chalé com ela e se fosse recebida como foi pela madrasta, não seria nada agradável. E por este motivo Piper se viu andando até floresta e adentrando a mesma. Logo que deu os primeiros passos ouviu um grito, um chamado para ser mais exata, movida pela curiosidade ela começou a caminhar na direção daquela voz.
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i'm talking to my own reflection —Sebastian & Piper
Se a) Bash estava cansado de caminhar pelo acampamento atrás da sua irmã gêmea fantasma e b) ele estava cansado de não fazer nada de útil, a resposta com certeza não seria a. Sebastian podia, realmente, querer mandar sua irmã encontrar algo para fazer para deixá-lo em paz. Ela ainda tinha onze anos, usava as roupas da noite em que havia se matado na banheira e tinha aquele espírito infantil que ele tanto detestava — mas ele a amava e a aguentaria mais um pouco. Estava perto do anoitecer e ele estava caminhando desde cedo. Ele não podia negar: Estava com saudade da época em que outros fantasmas o incomodavam, aqueles com histórias mais interessantes do que as de Selene, que ele conhecia de cor. Já dentro da floresta do acampamento e com o céu completamente escuro, ele não via mais Selene. "Sel? Você sabe que eu odeio quando você some assim." Ele gritou, olhando em volta. Ele nem sentia nada e sendo filho de Melinoe, sempre sentia quando algum fantasma estava por perto. "Selene!" Gritou outra vez e não teve nenhum resultado, porém ouviu passos, vindos de nem tão longe e nem tão perto. 
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p-roux-blog · 9 years
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Se fosse só eu sendo perseguida por monstros, eu não ligaria, conseguiria viver longe daqui. Mas, eu estava ajudando a colocar em risco a famíla da minha amiga.
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Então já que eu não deveria está aqui, poderia ter matado minha mãe assim que ela virou amante de Eros, assim eu não existiria. Mas eu não tenho culpa disso.  Eu não quero fazer parte dessa família, eu não quero que me coloquem por pena ou seja lá o que for. Eu sei que não sou bem vinda, não precisa dizer isso toda vez que me ver.
Nossa. Estou comovida. Consegue ver a tristeza nos meus olhos? Uma semideusa que foge de monstros. Isso é tão anormal que até me assusta. 
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Não me importo com a vida que leva ou levou, mas sua presença e mania de querer me contestar me ofendem. Você é fruto de uma traição e nada mais, isso faz de sua mãe uma vadia e do meu marido um adultero. Você acha que não percebo os dois lados errados na história? Sinceramente Piper não sei o que esperou receber ao vir para cá, mas jamais fará parte desta família. 
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