Tumgik
monroc · 4 years
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frey: yeah.....sorry mate...mas isso não vai acontecer tão cedo
frey: errado vc nao está, nadinha kkkkk
frey: ok. traz doce tb
frey: sim senhor e pelo amor de deus né thomas até parece que eu faria na sua cama, limites
frey: te ver pelado? pretende trazer alguém?? pfvr me fala antes pra eu ir embora e so voltar daqui uma semana
frey: zoas mas sério ter eu tenho, dash, talvez? ou a bri, ainda nao decidi talvez os dois? brincadeira.
thomas: graças a deus kkkkkkkkkkkk não temos nem dinheiro pra nós mesmos, quem dirá pra bancar uma criança
thomas: ainda mais quando você pode acabar tendo duas de uma vez!!!
thomas: anotado. alguma preferência de sabor? morango italiano? chocolate suíço? caramelo australiano?
thomas: sei lá né vai que... ok não quero nem pensar
thomas: freya por acaso você já me viu levar alguém aí pra casa???
thomas: sou mais discreto que você com as minhas intimidades
thomas: ok, não estou gostando mais dessa conversa....
thomas: (dash já fez bastante merda, voto na bri)
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monroc · 4 years
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lyannaortizz​:
“Qual está sendo a pior parte da festa pra você?” Apesar de amar festas, aquele não era o tipo preferido de Lyanna, principalmente por ter a presença da família ali. “E não me diga que está amando tudo, é impossível.” Perguntou a pessoa sentada ao seu lado. Depois do jantar, havia arrumado uma desculpa qualquer pra sair da mesa e acabou se acomodando em um dos sofás pelo salão.
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          “Com certeza, a pior parte está sendo tirar fotos de algumas pessoas que simplesmente não conseguem gostar de uma sequer...” ele riu fraco, erguendo as sobrancelhas. Finalmente havia tido algum tempo para sentar e beber alguma coisa após ter feito vários cliques da festa. Havia tido a oportunidade de tirar algum dinheiro colaborando daquela forma, mesmo que não fosse um fotógrafo profissional. “E você? Do que menos gostou até agora?”
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monroc · 4 years
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serwphine​:
Phys aumentou o sorriso em agradecimento, relaxando a postura aos poucos conforme não precisava mais segurar a decoração, acabando por rir baixinho enquanto observava-o arrumar novamente as luzes. “Olha só, menos de cinco minutos de conversa e eu já tornei sua noite inesquecível.” Brincou de volta, referindo-se a atipicidade de toda a questão com as luzes. As bochechas da coreana esquentaram-se em rubor com as próximas palavras do outro, negando com a cabeça algumas vezes e acabando por rir baixinho ao notar a mesma reação se espelhar pelo rosto alheio. “Você me pegou. Eu deveria ter tentado ser um pouquinho mais graciosa e um pouquinho menos óbvia.” Fingiu lamentar-se, decidindo entrar na brincadeira. “Mas, de verdade agora, você pode me alcançar esse visco de novo?” Apontou para a plantinha acima deles. “Tudo isso começou porque eu estava tentando tirar ele daí…”
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          “É isso que eu chamo de um super-poder. Não precisou de mais do que uma dúzia de palavras!” ele respondeu, também risonho. “Tudo bem, minha irmã sempre diz que sou meio tapado, então talvez se fosse diferente eu não teria percebido.” riu, dando de ombros. Apesar de todas as brincadeiras, ele realmente era bastante lerdo quando se tratava de qualquer paquera - era quase como um mecanismo de defesa, já que não era o melhor com sentimentos -, e sua irmã o zoava por isso. Assentiu, então, ao que pegou o ramo e estendeu a ela “Prontinho... Agora ninguém mais corre o risco de ser pego de surpresa por um beijo debaixo do visco.” brincou “Mas onde quer colocá-lo? Posso colocar para você, sabe, pra você não correr novamente o risco de se machucar.” sugeriu, temendo que ela tentasse se equilibrar em saltos e caísse ou torcesse o pé.
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monroc · 4 years
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frey: a cada dia você chega mais perto de atingir o status de tiozão do pavê
frey: a comida de graça definitivamente é um atrativo, seu buraco sem fundo
frey: i know. mas o máximo que tem que se preocupar é com se eu vou ou nao reviver algumx ex pra uma noite de arrependimentos na manhã seguinte
thomas: desde que isso não inclua você sendo uma teen mom, por mim não tem problema
thomas: se os ricões estão bancando tudo do melhor, eu vou aproveitar mesmo
thomas: te levo algumas coisas pra casa pra vc provar dps ok? tem umas torradinhas com patê de alguma coisa que você vai amar
thomas: se fizer isso, me deixe saber
thomas: não quero levar o susto de ver ninguém pelado sem querer
thomas: ou então de alguém me ver
thomas: só não use minha cama, ok?
thomas: e já tem algum @ em mente??
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monroc · 4 years
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kctherinz​:
I know just how you feel, my unhappy little girl blue. Katherine conseguia ouvir a voz de sua cantora favorita soando em sua mente enquanto ela passeava pelo salão tão bem decorado. Sentia-se feia, estranha em roupas tão finas e sim, tão infeliz. Costumava vir acompanhada do melhor amigo em eventos do colégio, mas naquele estava sozinha… Ou não, afinal seu pai estava ali com a nova namorada e agindo como se fossem a família perfeita. Céus, se pudesse sair correndo, o faria. Odiava a pose, odiava ser obrigada. Entornou uma taça inteira de champanhe que conseguira subornando um dos garçons. Para alguma coisa que prestava o dinheiro do deputado Gardner deveria servir. Passou o dinheiro ao funcionário mesmo sabendo que havia algumas pessoas ao seu lado e deu de ombros. “Pode contar ao meu pai se quiser, I don’t really care.”
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or reply ( ❤︎ ) para um closed  — up to 3
          Monroe havia arrumado um trampo no evento para tirar uma grana extra, sabendo que poderia também aproveitar um pouco da festa e, assim, a noite passaria mais rápido. Assim, lá estava ele com a câmera em mãos, clicando cenas espontâneas com seu flash que se mesclava com as luzes do evento. Nisso, acabou capturando a imagem de Kat com a bebida alcoólica, e com a fala dela, o sorriso logo sumiu de seu rosto. “Desculpe, eu... Eu não queria... Eu posso apagar se você quiser, sem problemas.” em seguida, já foi virando o visor para ela ao que apagava a foto “Pronto, apagada, viu?”
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monroc · 4 years
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serwphine​:
“Uh… A little help, please?” Murmurou, para a pessoa que se aproximava, acabando por soltar uma risadinha baixa e meio constrangida ao reconhecer a figura de @monroc​​​. Sua situação não era lá a das melhores no momento, já que se equilibrava nas pontas dos pés enquanto tentava encaixar novamente uma fileira de luzes natalinas que havia acidentalmente se soltado, quando as mãos curiosas da coreana tentaram alcançar um dos viscos que acompanhavam os piscas piscas naquela parte da decoração. “Eu só estava passando por aqui e essas luzinhas simplesmente me atacaram, é sério!”
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        Thomas andava atento pelo salão para tirar algumas fotos, porém não havia percebido a coreana equilibrando-se para consertar a decoração, até que ela pediu sua ajuda. Com um riso fraco, assentiu “Claro! Pode deixar comigo!” apressou-se em segurar a decoração que antes estava nas mãos dela, não precisando de tanto esforço por ser mais alto. “Não é toda noite que eu tenho a chance de salvar alguém de um ataque de luzes.” brincou, colocando as luzes de volta nos engates e fazendo o mesmo com o visco. Por já terem tido um encontro às cegas, acabou cedendo á brincadeira, mesmo que sem segundas intenções, ao soltar divertidamente “É uma coisa tão rara que eu até poderia dizer que você fez isso de propósito pra me beijar embaixo do visco.” as bochechas, então, rosaram-se em uma leve vergonha.
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monroc · 4 years
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frey: sério? bem, aproveite por mim
frey: ela falou a mesma coisa, mas vc sabe, not really my vibe
frey: eu não me encaixo no meio dessa galera, thomas. nao sei andar de salto, nao sei nem como me portar
frey: eu seria uma estranha no ninho. quase literalmente pelo que vi da decoração kkkkkk
frey: está tudo bem, relaxa. aproveite a festa, tommy
frey: nao precisa se preocupar comigo
thomas: e você acha que eu sei??
thomas: também nunca andei de salto na vida kkkkkk brincadeira
thomas: mas quem liga? se tem comida de graça...
thomas: kkkkkk verdade, a decoração está bem extravagante
thomas: você sabe que eu me preocupo, né? está tudo bem ai mesmo??
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monroc · 4 years
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         “Por favor, não me mate! Eu juro que queria ter te encontrado muito antes, mas umas senhoras me pegaram para tirar fotos delas, e mesmo depois de eu tirar umas mil e uma, ainda não estavam todas de acordo com o resultado...” contou um tanto ofegante ao que se aproximara de @fucking-margot​, quem tinha chamado para ser seu par. “Então tive que mentir que precisava muito ir ao banheiro pra conseguir fugir delas e te encontrar antes que você achasse que eu tinha te dado um bolo.” Tinha um sorriso amarelo no rosto, mas a máquina fotográfica em suas mãos confirmava sua fala como verdade. “Sabe como é, toda oportunidade de fazer uma grana tem que ser agarrada...” riu fraco, começando a guardar a câmera na mochila especial dela. Só então com a adrenalina mais baixa ele parou para perceber o visual alheio, ficando boquiaberto, sem nem conseguir esconder “Caramba, você está...” nem sequer terminou a frase, sem achar um adjetivo que fizesse jus ao quão encantadora ela estava.
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monroc · 4 years
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frey: oi tomtom
frey: como está a festa? já achou a margot?
frey: ela estava te procurando
frey: ainda nao acredito que vc concordou em ir
frey: esperava mais de vc bro
frey: me abandonou, tia mary já está no décimo terceiro sono e eu aqui, com minha velha companheira insônia
thomas: sabe que até não está tão ruim?
thomas: pior que ainda não, mas estou procurando ela
thomas: bom, querendo ou não estou aqui a trabalho também né
thomas: mas não aguento mais tirar fotos de umas velhas aqui
thomas: estou louco pra poder guardar a câmera e aproveitar um pouco a festa
thomas: mas eu falei para você vir também!! podia ter pedido um vestido emprestado da margot...
thomas: não tem ideia da comida boa que você está perdendo
thomas: como estão as coisas por ai? já sabe que qualquer coisa é só me ligar que vou voando prai
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monroc · 4 years
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frvamonroc​:
tw: ataque de pânico, menção a agressão e violência doméstica, sangue. 
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         Monroe observava silenciosamente a irmã, com sua face refletindo as caretas de dores sentidas por ela. Podia parecer loucura para os outros, mas ele acreditava piamente que a conexão com sua irmã gêmea era tão real que até mesmo podia sentir o que ela sentia. Era, de fato, como se suas próprias mãos ardessem. “Não precisa me agradecer.” negou com a cabeça, então pegando o lenço das mãos alheias e o jogou no lixo. Suspirou, então, ao insitir de uma forma bastante calma “Eu sei... Mas por favor, tente parar. Pense em como isso te faz mal.” Pegou as mãos alheias nas suas, consideravelmente maiores, analisando o dano. “Screw work. Call in sick!” sugeriu, sendo algo bastante incomum para ele, que sempre fora regrado e responsável. Mas sabia que, por mais que precisassem de dinheiro, Freya não estava bem para aguentar mais um turno. “E não se preocupe, nosso orçamento não está tão apertado, você pode se dar esse luxo.” ele já argumentou antes que a irmã pudesse achar alguma desculpa. “Eu também posso pedir pra um amigo meu cobrir pra mim hoje, e depois eu retribuo pra ele.” comentou. Tinha em sua face um sorriso contente por finalmente tê-la animado. “Qual é, não vai negar uma tarde e uma noite de filmes e comilança, vai? É sexta-feira, merecemos esse descanso!”
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monroc · 4 years
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fucking-margot​:
Ela quem diria. Quando encontrou Freya alguns dias antes, a alegria lhe tomou conta do seu peito. Eles faziam parte dos bons momentos, dos momentos que ela guardava com carinho dos anos morados com os pais. Foi somente quando Mary, tia dos dois, começou a trabalhar com a família Hayes e levar seus dois sobrinhos para a casa, que Margot pode finalmente ter um gosto do que era ter um família de verdade. Do tipo que se ama e se apoia. Foi um gosto de algo que a loira só começou a ter prova quando mudou-se para San Diego e mudou a relação que tinha com os pais. Além disso, foi ao lado dos irmãos Monroe que a outra começou a ceder e derrubar suas barreiras. Deixando com que outras pessoas entrassem, se deixando criar vínculos e amizades. Ainda que tivesse medo de perder eles, como aconteceu, porém, dessa vez a partida foi muito mais bem aceita por ela. Hoje, conhecendo melhor o mundo, não queria em imaginar por tudo que os dois e a tia chegaram a passar no passado, e temia que talvez ainda estivessem passando mas torcia para que Thomas lhe tivesse só coisas boas a contar da vida deles agora. “Fico muito feliz por isso. Parece que faz uma década que não via vocês e foram só uns 4, talvez 5 anos. Fico feliz que as coisas se resolveram, espero que estejam mesmo todos bem. Mamãe vai surtar quando eu contar a ela que achei vocês.” A ligação para os pais era semanal, com hora marcada, e desde que encontrou Freya essa ligação ainda não tinha chego. Mas ela tinha certeza que os pais amariam saber que os Monroe estavam bem. “Tia Mary faz falta em todos os sentidos.” E ela não mentia. “Sério? Moro aqui há uns 2 anos, desde que entrei no freshmen year, em 2018. Mas não posso dizer que sou a maior exploradora da cidade.” Conhecia, sim, bares, boates, pontos turísticos, montanhas e a praia. Nada muito além daquilo. “Claro, eu adoraria. Se estivéssemos na Armstrong, te convidaria para passarmos a tarde no meu sofá. Moro há umas 3 quadras do colégio, mas aqui estamos muito longe. Mas vamos sim, quero lhe pagar um café e recuperar o tempo perdido com meu namorado favorito.” Brincou, deixando implícito seu ato mas sempre soube a condição dos 3, pagar uma saída com o outro mal faria diferença na fatura do cartão paga pelos pais. “Claro que sim, eu fui super fiel ao meu melhor namorado todos esses anos.” Brincou rindo antes de fazer uma careta. “Tudo bem, talvez não tão fiel assim.”
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          “Bom, foram cinco anos do período em que mais mudamos, então... Acho que isso justifica parecer ter passado tanto mais tempo.” ele comentou, dando de ombros. De fato, mal havia começado sua puberdade quando teve de separar-se de Margot. Assentiu, então, quando ao resto. As coisas haviam, felizmente, melhorado, se comparasse com como eram antes. “Por favor, mande um abraço á minha sogra!” Monroe riu com uma piscadela. “Ela está por aqui?” quis saber, agora que haviam tocado naquele assunto. Lembrava-se bem de quando sua tia tinha de fazer hora extra na residência da loira pelos pais da mesma estarem fora. Imaginava se aquilo havia mudado, se tinham contratado outra babá para as meninas. “E como está sua irmãzinha? Deve estar enorme agora...” ele riu fraco, nostálgico ao lembrar daquela que ainda era praticamente um bebê. Ainda tinha tanto o que por em dia com Margot... “Eu bem te entendo nisso...” ele riu, também geralmente tendo uma rotina que tomava todo o seu tempo entre casa, escola e trabalho. Além do mais, estava bem distante de ser sociável como a irmã. “Tudo bem, podemos passar lá outro dia.” deu de ombros. “Só não te convido para ir à minha casa porque, bem, não é minha. Estamos vivendo na casa da piscina dos patrões da minha tia, e não é lá muito grande.” comentou por cima. Até recusaria que ela pagasse, porém além da sua condição financeira não ser segredo para a loira, também coincidentemente estava sem dinheiro naquele dia. Agradeceu silenciosamente com um sorriso ao assentir em concordância. Gargalhou baixo com a resposta dela, não esperando por aquela. Então, com a segunda parte da resposta, fingiu estar magoado “Margot!” negou com a cabeça, tristonho, continuando “Bem que eu fui sentindo o peso da minha cabeça aumentar.” brincou quanto aos supostos chifres que ela lhe dera. Ele mesmo já tinha ficado com mais algumas pessoas, mas apostava que a loira, sendo bonita e cativante, tinha tido muitos mais parceiros em comparação. “E, por acaso, estou metido em algum relacionamento a três sem sabe?” questionou, querendo saber se Margot tinha um novo namorado... Ou namorada. 
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monroc · 4 years
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listbh​:
lisbeth não criara sua própria regra de não se apegar à toa: gostaria que ninguém se metesse na bagunça que era sua vida e sofresse tanto quanto ela. não tinha a mínima condição psicológica de manter qualquer relacionamento à distância que fosse, não quando sua casa mudava de localização a cada seis meses, sem chance de estabilizar-se, sem sequer poder definir quando ela e a outra pessoa poderiam se ver. por que então se deixara envolver a esse ponto com monroe? queria dizer que não sabia, que era um mistério, mas não seria, nem de longe, a verdade. com ele era fácil — conversar, estar perto, sentir. fora enfim a adolescente apaixonada que todos na sua idade já haviam sido em algum momento, finalmente a sensação lhe arrebatara também. e, justamente por isso, não soubera lidar bem com a noção de que os caminhos iriam se dividir, que aquilo, em breve, seria passado. era como se, enquanto estivesse com ele, o relógio seguisse à espreita, um tic-tac constante de que cada tempo a mais com ele era igualmente menos tempo com ele. “eu sei que parece não fazer sentido, que é confuso, mas não era medo do que pudesse acontecer… era medo do que ia acontecer. do que com certeza vai acontecer.” o que dizia soava enigmático, mas detestava entrar naquele assunto diretamente. não bastasse a superficialidade das suas relações pelo seu dinheiro e sobrenome, elas só pioravam quando descobriam que não demoraria a partir de novo. como se não fizesse sentido uma aproximação com alguém de data marcada para nunca mais voltar. no entanto, conforme as palavras do rapaz saíam de sua boca, ela parecia estar prestes a deixar qualquer prudência de lado quanto ao tema. era incapaz de interrompê-lo, apenas escutando e sentindo seu coração apertar, mas tinha um limite. “quer saber o porquê? porque eu vou embora, thomas!” irrompeu no meio da discussão, a qual estava tirando toda a sua racionalidade. “eu vou embora, eu sempre vou embora. você acha que eu teria vergonha de te exibir por aí? acredite, eu queria poder fazer isso! eu queria ir com você para todo lugar possível, que você conhecesse minha família e sabe-se lá o que mais as pessoas fazem quando estão juntas. mas não adianta, porque eu não vou estar aqui pra fazer nada disso!” sua voz aumentava o tom a cada instante e ela realmente havia desistido de pesar o que dizia. “eu acabei do jeito que acabei porque eu já estava me apaixonando por você, ok? e eu sabia que no momento em que eu te dissesse isso, ia ser muito pior te deixar. se eu tivesse dito a verdade, ia ser muito pior.” respirou fundo depois de tudo que falara rápido demais e ouvi-lo dizer que tudo ficara marcado como algo ruim não deixava de doer. mas merecia. “eu acabei do jeito que acabei porque… raiva ainda é um sentimento muito melhor do que o de não poder ficar junto de alguém que sente o mesmo que você. eu preferi sofrer com isso sozinha do que te fazer passar por isso também. então realmente, é o preço que vou ter que pagar.”
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          Monroe estava... Confuso. Além de irritado, magoado e inconformado, agora ao buscar a explicação, emaranhava-se mais ainda ao que ela parecia dar-lhe respostas feito enigmas. O que diabos ela queria dizer com ir embora? Ir para onde? Por que? Tinha mil e uma perguntas a partir daquela maldita resposta. Entretanto, antes que pudesse rebater com qualquer pergunta, ela desandou a falar - só o confundindo mais ainda. “O que você está falando não faz sentido algum!” então foi sua vez de disparar as perguntas “Ir para onde? Por que? Quando? Por que você tem que ir embora?” o cenho franzido revelava um pouco de como se sentia. Assim como o tom dela, o dele também se elevava um pouco, acompanhando o bater do coração, agitado. “Não ia!” ele rebateu, mesmo sem saber, mas tendo certeza de qualquer outro jeito teria sido melhor do que como fora. “Quem disse?! Quem disse que foi raiva o que eu senti? Você não tinha o direito de escolher por mim, ou deduzir o que eu ia ou não sentir!” estava extremamente zangado pela forma como ela havia decidido tudo aquilo por conta própria, por ela não ter contado a verdade. “Eu merecia a verdade! Fosse dolorida ou não, eu tinha direito!” rebateu, então negando com a cabeça, irritado “O que você fez foi muito egoísta. Se você achava que o que fez foi para o melhor, saiba que não poderia estar mais errada. Essa mentira, ter escondido isso de mim... Isso machucou mais do que qualquer término decente.” suas palavras eram quase cuspidas em fogo. “E por isso, eu nunca vou te perdoar.” ele afirmou, já querendo sair dali e que cada um voltasse a seguir seu próprio caminho, como já tinha sido da vez passada. 
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monroc · 4 years
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nguyendmx​:
— Ela me contou, na verdade.” A situação fora deveras vergonhosa, porque Dimitria estava falando sobre a primeira interação não muito agradável que tivera com Thomas e então fizera a descoberta de que eram irmãos. “Ah, a maioria dos clubes estão funcionando, acredito que os mais afetados foram os esportes mesmo. Quer dizer, os clubes em que eu estou ainda estão funcionando.” Deu de ombros. A maioria das pessoas do comitê de justiça, por exemplo, estava se adaptando com tranquilidade. Porém, podia ver que aquilo não entrava em todos os alunos. Encarou o rapaz com a piada dele, erguendo uma sobrancelha. Por mais que tivesse senso de humor, ele era bem diferente do que aquele. Com certeza. “Vou tentar falar com ela, então. Nem que eu fique plantada aqui.” Riu baixo. Na pior das hipóteses, enviaria uma mensagem para as mães dizendo que não poderia ir à ONG naquele dia, mas que com certeza iria no dia seguinte. Por mais que gostasse de ajudar o máximo possível naquelas causas, ainda assim nem sempre poderia aparecer por lá e Amelia e Mai sempre entenderam. “Pode ser. Parece uma troca justa.” Concordou com a cabeça, antes de soltar uma baixa risada por o armário não abrir. Seria irônico se um abrisse de imediato. “Tenho que te informar que tem várias janelas quebradas por aqui… Mas podemos tentar aqui e se for o caso, vamos pra outro corredor. E você deveria anotar o número depois.”
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          “Oh...” ele soltou, simplesmente, franzindo levemente o cenho ao que mexia no cabelo. Não imaginava o que a irmã poderia ter falado dele, mas apostava que só havia lhe citado. “É, verdade, o futebol americano parou, mas o clube de robótica e o de fotografia ainda estão ativos.” concordou ao lembrar-se. “Geez, relax.” ele fez uma careta para a afirmação dela, rindo fraco pela estranheza. “Também não precisa se sacrificar, eu estava só brincando.” adiantou-se em explicar, para caso ela tivesse levado sua brincadeira a sério ou não tivesse entendido seu humor. Assentiu, então, ao que ela concordou. “Infelizmente, é verdade... Mas sério, eu tenho quase certeza que foi essa daqui.” ele insitiu, então, ao que tentava o próximo armário. “Pode deixar, já anotei mentalmente que tenho que anotar isso.”
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monroc · 4 years
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kctherinz​:
“Hey, british boy.” Chamou a atenção de @monroc​ assim que, por uma coincidência, o encontrou em sua loja de discos favorita. Mesmo que não fosse comprar nada, Katherine sempre passava ali quando dava uma volta pelo centro. Era quase rotina para a rebelde. “Como é ser nascido no país do rock e ainda ser parecido com o meu crush dos anos 60, Mick Jagger?” Perguntou de maneira aleatória, sorrindo de canto divertida. Outra das curiosidades sobre a rebelde era o enorme pôster com uma foto do vocalista do Rolling Stones em 1960 em seu quarto. “You’re really hot.”
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          “Hey, Kat.” ele cumprimentou de volta, erguendo o rosto para a garota ao ser chamado. Naquele dia, estava substituindo um dos atendentes da loja que não havia vindo e, assim, estava fazendo uma grana pelo dia. “Não sabia que você costumava vir aqui.” comentou, continuando a arrumar os discos à sua frente. Não esperava, entretanto, pelas palavras seguintes dela, que associadas à sua timidez, o fizeram corar em uma careta de estranheza, misturada a um pequeno sorriso sem jeito. “What?!” piscou algumas vezes, ainda tentando entender se ela estava brincando ou não. “Thanks... I guess?” ele perguntou em um riso, com as bochechas levemente avermelhadas. Ainda sem saber como responder, brincou “Você tem um gosto bastante peculiar, huh? E, bem, eu nunca achei Mick Jagger muito bonito, então..” deu de ombros. “Precisa de alguma coisa?” perguntou em um pigarrear, cumprindo com sua função de atendente. 
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monroc · 4 years
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emmzline​:
“Eu aprendi a gostar desse colégio depois desse tempo todo, sabia?” Comentou com @monroc​ enquanto caminhavam pelos corredores da Golden Hills. “É claro que toda essa falta de estrutura é triste, mas ao mesmo tempo o colégio é super tenebroso em um jeito legal. Dava para fazer uma série documental de terror muito massa aqui… Ou um livro de suspense!” Arregalou os olhos levemente para o inglês em empolgação. “Imagine se em um desses desenhos pichados na parede tivesse uma mensagem de socorro. Enigmas! E então nós dois, a dupla protagonista, teríamos que sair em busca do assassino. Não seria muito divertido?”
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         “Já superou o medo constante de alguma parte do teto cair na sua cabeça?” brincou, rindo baixo. Ele mesmo ainda temia por aquilo, apesar de provavelmente estar muito mais acostumado com a falta de infraestrutura do que os outros alunos dali. Fez uma careta divertida ao ouvir as ideias mirabolantes da ruiva, que eram o que ele mais gostava nela - agora só como amiga, vez que havia ouvido falar que ela estava namorando com um dos atletas, com quem ele certamente não iria querer ter bronca -, porém não pode negar que era uma boa ideia. “Realmente... Seria algo bem diferente, acho que as pessoas se interessariam por isso. Quer dizer, olha o tamanho desse colégio, imagina só o tanto de mistérios que não poderia ter?!” entusiasmou-se. “Isso me soa um pouco como Harry Potter.” confessou num riso, assentindo “Eu poderia ser tipo um Harry Potter, e você uma versão feminina do Ron Weasley, mas com a inteligência da Hermione. Acha que a J.K. Rowling iria nos processar?” brincou.
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monroc · 4 years
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angelobgray​:
— Despertador, sim. Ver as horas, não. — respondeu ainda curioso sobre o feed do Instagram do rapaz e não conseguindo ser tão discreto quanto a isso. — Ah, sei lá, ‘tô acostumado a ficar com o celular sempre em mãos, então sempre ‘tô arrumando o que olhar mesmo estando mega ocupado com outras coisas, mas que funções você acha indispensável? É, deixei em casa. — deu de ombros.
          “E por que um contaria, e outro não?” questionou confuso, com o cenho franzido para a resposta alheia. “Os dois são quase a mesma coisa...” deu de ombros. Riu fraco, então, assentindo. “Sei como é, é tipo um vício mesmo. Um buraco negro do tempo.” brincou, ao que referia-se a como o tempo passava rápido quando estavam distraidos com besteiras das redes sociais. “Uh, that sucks, mate.” fez uma careta, sabendo como era aquela dor. Não que ele usasse muito para distrair-se, mas algumas funções triviais faziam uma falta tremenda. “Sei lá, acho que o relógio, ter a internet pra pesquisar qualquer coisa... Ás vezes a câmera pra tirar foto de algo da matéria...” deu de ombros, citando o que lembrava ao tentar pensar no que mais mexia no aparelho.
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monroc · 4 years
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angelobgray​:
— Você já conseguiu passar um dia inteiro sem mexer no celular? — questionou @monroc​ com os olhos presos no aparelho dele. — Cara, é difícil para caralho… — sua vontade era de pegar o celular do garoto e ver as atualizações de suas redes sociais, mas Angelo não era tão animal selvagem assim para fazer aquilo.
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          “Depende, usar pra despertador e ver que horas são conta?” questionou com uma careta, pensante. Só assim notou o olhar alheio em sua tela, que por trás de uns riscos e rachados, trazia o feed do Instagram. Soltou um riso nasal, balançando a cabeça para um lado e para o outro “Bom, depende... Quer dizer, acho que se você tiver muito o que fazer, fica mais fácil não parar pra ficar vendo as coisas no celular... Mas tem umas funções que às vezes são tipo, indispensáveis.” comentou. “Está sem o seu?” questionou em um riso nasal ao que ligou dois mais dois.
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