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mineraisgeraldo · 5 months
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Bem-vindos a minha pagina, MineraisGeraldo, local onde retrato minerais dos quais considerei interessante compartilhar suas propriedades e caracteristicas, razão pela qual se distinguem dos outros.
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mineraisgeraldo · 5 months
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Turmalina
Classe: Silicato
Sub-Classe: Ciclossilicatos
Fonte imagem: Autor
Fórmula (Na,Ca (Fe2+,Fe3+,Mg,Al,Li)3(Al,Fe3+,Cr3+,Mg)6(BO3)3Si6O18(O,OH,F)4
(Fórmula Genérica do Grupo)
Dureza: alta 7,0 - 7,5
Densidade: Pesado 2,90g/cm3 - 3,41g/cm3
Diafaneidade: Transparente, Translúcido
Traço: Branco, Incolor
Brilho: Resinoso, vítreo
Sistema: Trigonal
Classe cristalográfica: Piramidal ditrigonal
Hábito: Normalmente ocorre com hábito prismático com 3, 6 e 9 faces, com seção basal triangular a “arredondada”. Normalmente com estrias verticais (paralelas ao eixo “c”). Os prismas são terminados via de regra por um pédio e por pirâmides trigonais.
Geminação rara.
Clivagem: Sem clivagem ou quando apresentam é muito fraca.
Fratura: Conchoidal, irregular.
Tenacidade: Quebradiço.
Cor: Vermelho, Azul, Verde, Verde escuro, Incolor, Preto, Rosa.
Gênese A “Turmalina” é um mineral comum em rochas metamórficas (metamorfismo regional), ocorrendo em metassedimentos (xistos, filitos, paragnaisses), em turmalinitos, ortognaisses, migmatitos. Também é comum em rochas ígneas (granitos, pegmatitos, em alguns riolitos) e em sedimentos como mineral detrítico; em veios hidrotermais de alta temperatura e greisens; filões de quartzo; em skarnitos. Pode aparecer também em placeres. É um mineral acessório muito comum em rochas metapelíticas e outros sedimentos aluminosos ricos em boro (sedimentos marinhos).
Minerais com os quais ocorre associada são as micas, clorita, feldspatos, quartzo, anfibólios, piroxênios.
Fonte: Museu de Minerais, Minérios e Rochas Heinz Ebert
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mineraisgeraldo · 5 months
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Quartzo
Classe: Silicato
Sub-Classe: Tectossilicatos
Fonte imagem: Autor
Fórmula: SiO2 (Polimorfo da tridimita, cristobalita, coesita e stishovita)
Dureza: alta 7,0
Densidade: Leve 2,65g/cm3
Diafaneidade: Opaco, Transparente
Brilho: Fosco, vítreo, graxo
Sistema: Trigonal
Classe cristalográfica: Trapezoédrica trigonal.
Hábito: Maciço ou em agregados com granulação variada. Os cristais são normalmente prismáticos, com as faces do prisma estriadas horizontalmente, com seção basal hexagonal. Pode formar cristais alongados, com formas pontiagudas e afiladas; cristais torcidos ou curvos. A geminação, embora raramente vista em lâminas delgadas, é bastante frequente e pode ser observada em amostras macroscópicas de cristais de quartzo bem desenvolvidos.
Clivagem: Sem clivagem
Partição: Romboédrica
Fratura conchoidal
Tenacidade: Quebradiço
Cor: Azul, Marrom, Branco, Amarelo, Incolor, Cinza, Preto, Púrpura
Gênese O quartzo é um dos minerais mais abundantes e ocorre como constituinte essencial de muitas rochas eruptivas, plutônicas, sedimentares e metamórficas, perfazendo cerca de 12% do volume da crosta terrestre. Aparece também em veios pneumatolíticos e hidrotermais, frequentemente associado a minérios de rochas efusivas a hipoabissais, pegmatitos e veios hidrotermais.
Minerais com os quais ocorre associado são a calcita, fluorita, muscovita, feldspatos, epidoto, anfibólios, clorita, zeólitas, piroxênios e muitos outros minerais.
Fonte: Museu de Minerais, Minérios e Rochas Heinz Ebert
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mineraisgeraldo · 5 months
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Pirita
Classe: Não-Silicato
Sub-Classe: Sulfeto
Fonte imagem: Autor
Fórmula: FeS2 (Polimorfo com a marcassita)
Dureza: alta, moderada 6,0 - 6,5
Densidade: Pesado, Muito pesado 5,01g/cm3 5,02g/cm3
Diafaneidade: Opaco
Traço: Preto esverdeado, Preto amarronzado
Brilho: Metálico
Sistema: Isométrico
Classe cristalográfica: Diploédrica
Hábito: Maciço, granular. Também ocorre como agregados granulares e massas informes, menos comum como massas globulares e estalactíticas. Cristalizando-se em cubos estriados, dodecaedros pentagonais (piritoedro), mais raramente octaedros e formas combinadas.
Clivagem: Uma direção de clivagem indistinta (muito difícil de ver).
Fratura: Conchoidal, irregular
Tenacidade: Friável, quebradiço
Cor: Preto, Amarelo claro, Amarelo latão
Gênese É o mais comum dos sulfetos, sendo gerado por processos magmáticos, metamórficos, hidrotermais e sedimentares (diagenético em ambiente redutor), sendo encontrado em todos os tipo de rochas e, inclusive, em meteoritos.
Minerais com os quais ocorre associado são os carbonatos, sulfetos (pirrotita, marcassita, galena, esfalerita, etc) e sulfossais, hematita, fluorita, quartzo, barita, etc.
Fonte: Museu de Minerais, Minérios e Rochas Heinz Ebert
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mineraisgeraldo · 5 months
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Magnesita
Classe: Não-Silicato
Sub-Classe: Carbonatos
Fonte imagem: Autor
Fórmula: MgCO3
Dureza: moderada, baixa 3,5 - 4,5
Densidade: Pesado 2,98g/cm3 - 3,02g/cm3
Diafaneidade: Transparente, Translúcido
Traço: Branco
Brilho: Vítreo
Sistema: Trigonal
Classe cristalográfica: Escalenoédrica hexagonal
Hábito: Normalmente ocorre como massas terrosas ou agregados cristalinos. Tipicamente terroso, criptocristalino, pulverulento (com aspecto de giz), porcelânico. Os cristais são romboédricos ou prismáticos.
Clivagem: Clivagem romboédrica perfeita (ângulo de clivagem = 72º36’)
Fratura conchoidal
Tenacidade: Quebradiço
Cor: Branco, Amarelo, Marrom claro, Lilás, Incolor, Cinza, Rosa, Rosa pink
Gênese Mineral produto de metamorfismo (regional e de contato) sobre calcários magnesianos, de hidrotermalismo sobre rochas magmáticas, sedimentares e metamórficas magnesianas. Também produto de alteração supérgena de rochas ultrabásicas e mais raramente pode ser gerado por processos sedimentares ou diagenéticos, podendo precipitar-se diretamente de solução aquosa a temperaturas superiores a 100°C. Principalmente de origem hidrotermal.
Minerais com os quais ocorre associado são talco, antigorita, clorita, serpentina, calcita, magnetita, quartzo, olivina, etc.
Fonte: Museu de Minerais, Minérios e Rochas Heinz Ebert
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mineraisgeraldo · 5 months
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Granada
Classe: Silicato
Sub-Classe: Nesossilicato
Fonte imagem: Autor
Fórmula: (Ca,Mg,Fe2+,Mn)3(Al,Fe3+.Mn,Cr,Ti4+)2(SiO4)3
(Fórmula genérica do grupo)
Dureza: alta, moderada 6,5 - 7,5
Densidade: Pesado, Muito pesado 3,4g/cm3 - 4,3g/cm3
Diafaneidade: Semitransparente, Transparente
Traço: Branco
Brilho: Resinoso, vítreo
Sistema: Isométrico
Classe cristalográfica: Hexaoctaédrica
Hábito Granular, compacto, maciço, ou como grãos arredondados. Normalmente forma cristais dodecaédricos e trapezoédricos, muitas vezes em combinação. Muito raramente ocorre formando octaedros, cubos ou hexaoctaedros.
Clivagem: Sem clivagem
Fratura: Conchoidal, irregular
Tenacidade: Quebradiço
Cor: Vermelho, Verde, Marrom, Branco, Amarelo, Preto
Gênese Mineral formado por processos metamórficos de grau baixo a alto, na dependência do tipo de granada, que é controlado pela temperatura, pressão e composição química da rocha. A granada piropo ocorre em rochas ígneas básicas a ultrabásicas de origem profunda (ex: peridotitos, kimberlitos, eclogitos) e rocha metamórficas submetidas a temperaturas e pressões altas (ex. anortositos, granulitos, retroeclogitos etc.). Pode ocorrer também em anfibolitos e xistos e como mineral detrítico em sedimentos.
Minerais com os quais ocorre associado são piroxênios, feldspatos, anfibólios, micas, quartzo, olivinas, calcita, dolomita, humita, etc. A espessartita ocorre associada a quartzo, feldspato, turmalina, rodonita, etc. A grossulária ocorre associado a calcita, dolomita, epidoto, quartzo, etc. A andradita ocorre associado à calcita, dolomita, magnetita, etc.
Fonte: Museu de Minerais, Minérios e Rochas Heinz Ebert
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mineraisgeraldo · 5 months
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Goethita
Classe: Não-Silicato
Sub-Classe: Óxidos
Fonte imagem: Autor
Fórmula: a-Fe3+O(OH) Polimorfo da ferroxihita e lepidocrocita
Dureza: moderada 5,0 - 5,5
Densidade: Pesado, Muito pesado 3,30g/cm3 - 4,30g/cm3
Diafaneidade: Opaco, Transparente
Traço: Amarelo amarronzado, Amarelo laranja, Amarelo ocre
Brilho: Metálico, adamantino, fosco, terroso, sedoso
Sistema: Ortorrômbico
Classe cristalográfica: Bipiramidal rômbica
Hábito Geralmente de hábito maciço, fibroso, fibro-radiado, botroidal, reniforme ou estalactítico. Forma agregados de cristais capilares a aciculares, também em agregados divergentes. Os cristais são prismáticos estriados verticalmente; pode também formar cristais tabulares.
Clivagem Duas direções de clivagem, uma direção perfeita e uma distinta.
Fratura: Irregular
Tenacidade: Quebradiço
Cor: Vermelho, Marrom, Amarelo, Marrom escuro, Preto
Gênese É um dos constituintes mais comuns em muitas limonitas, ocorrendo em chapéus de ferro e em lateritas. Ocorre frequentemente como produto de meteorização de minerais com ferro como siderita, magnetita, pirita, etc. Forma-se normalmente em condições oxidantes e engloba muito do material até agora classificado como limonita (é o pigmento de cor amarela). Acumula-se por precipitação direta a partir de águas meteóricas e marinhas e ocorre em pântanos e nascentes de água.
Minerais com os quais ocorre associado com a lepidocrocita, hematita, pirita, siderita, pirolusita, manganita, e outros minerais Fe-Mn.
Fonte: Museu de Minerais, Minérios e Rochas Heinz Ebert
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mineraisgeraldo · 5 months
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Gipsita
Classe: Não-Silicato
Sub-Classe: Sulfato
Fonte imagem: Autor
Fórmula: CaSO4.2H2O
Dureza: baixa 1,5 - 2,0
Densidade: Leve 2,31g/cm3 - 2,32g/cm3
Diafaneidade: Transparente, Translúcido
Traço: Branco, Incolor
Brilho: Nacarado, subvítreo, vítreo
Sistema: Monoclínico
Classe cristalográfica: Prismática
Hábito Maciço, forma massas susceptíveis de clivagem ou granulares. Lenticular em rosetas. Forma lentes ou bandas. Os cristais são aciculares a prismáticos curtos e grossos, lamelares a tabulares. Podem ser grosseiramente estriados; curvados ou dobrados; fibrosos segundo o eixo “c” ou prismáticos. Os geminados são comuns tendo como plano geminado o pinacóide frontal, do que resulta muitas vezes geminados com a forma de cauda de andorinha.
Clivagem: Quatro direções de clivagem, uma direção perfeita e três menos perfeitas a imperfeitas.
Fratura: Conchoidal, estilhaçada
Tenacidade: Flexível, inelástico
Cor: Vermelho, Marrom, Branco, Amarelo, Incolor, Cinza, Preto, Castanho, Rosa
Gênese É o sulfato mais comum. Forma-se em evaporitos, particularmente em depósitos de sal marinhos e solos formados diretamente sob evaporação ou desidratação da anidrita. Formado pela reação entre ácido sulfúrico e rochas carbonáticas em depósitos oxidados de sulfetos; pela ação de gases vulcânicos sulfurosos (fumarolas) em rochas contendo Ca, normalmente como produto de hidratação da anidrita; forma-se pela decomposição (oxidação) de sulfetos; em veios hidrotermais sulfetados de baixa temperatura e pressão. Ocorre como eflorescencias em minas e espeleotemas em cavernas.
Minerais com os quais ocorre associado com calcário, folhelhos, margas e argilas junto a halita, celestita, calcita, aragonita, anidrita, dolomita e enxofre.
Fonte: Museu de Minerais, Minérios e Rochas Heinz Ebert
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mineraisgeraldo · 5 months
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Fluorita
Classe: Não-Silicato
Sub-Classe: Halóide
Fonte imagem: Autor
Fórmula: CaF2
Dureza: baixa 4,0
Densidade: Pesado 3,17g/cm3 - 3,56g/cm3
Diafaneidade: Transparente, Translúcido
Traço: Branco
Brilho: Fosco, vítreo
Sistema: Isométrico
Classe cristalográfica: Hexaoctaédrica
Hábito Granular, maciço. Nodular, botroidal, raramente colunar ou fibroso. Também ocorre como agregados granulares e corpos maciços. Normalmente ocorre como cristais ou massas susceptíveis de clivagem. Os cristais são cúbicos, octaédricos, raramente dodecaédricos. Outras formas são menos comuns, mas têm sido observadas todas as formas da classe hexaoctaédrica (tetrahexaedro, hexaoctaedro, trapezoedro).
Clivagem Clivagem perfeita (octaédrica); normalmente a clivagem aparece em seções delgadas como duas linhas oblíquas a 70º-110º, ocasionalmente como interseção de três linhas a 60º-120º.
Fratura: Irregular, subconchoidal
Tenacidade: Quebradiço
Cor: Laranja, Vermelho, Azul, Verde, Marrom, Branco, Amarelo, Roxo, Incolor, Preto, Rosa, Púrpura, Preto azulado
Gênese Mineral formado nos estágios finais da cristalização magmática em rochas alcalinas e graníticas. Pode ser formada por metamorfismo regional e de contato; hidrotermalismo (de baixa a alta temperatura) e processos sedimentares e/ou diagenéticos, especialmente em calcários com ou sem relevo cárstico ocorrendo principalmente em veios e filões, com minerais de minério de Pb, Zn, Sn e Ba. É um mineral comum em ”greisens”, granitos, sienitos, como cimentos em arenitos, etc. também pode formar-se nos arredores de fumarolas.
Minerais com os quais ocorre associado são o quartzo, dolomita, calcita, barita, celestita, sulfetos, cassiterita, topázio, wolframita, scheelita, apatita, feldspatos, etc.
Fonte: Museu de Minerais, Minérios e Rochas Heinz Ebert
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mineraisgeraldo · 5 months
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Espodumênio
Classe: Silicato
Sub-Classe: Inossilicato
Fonte imagem: Autor
Fórmula: LiAlSi2O6
Dureza: alta 6,5 - 7,0
Densidade: Pesado 3,03g/cm3 - 3,23g/cm3
Diafaneidade: Transparente, Translúcido
Traço: Branco
Brilho: Nacarado, vítreo
Sistema: Monoclínico
Classe cristalográfica: Prismática
Hábito Comumente maciço. Forma agregados granulares. Os cristais são prismáticos compridos a curtos ou tabulares a colunares, tipicamente achatados e estriados . Já foram encontrados cristais de 12 m e 50 t. . Os cristais são geralmente grossos com faces rugosas.
Clivagem: Boa a perfeita
Fratura: Irregular, subconchoidal
Tenacidade: Quebradiço
Cor: Verde, Branco, Amarelo, Lilás, Rosa, Púrpura
Gênese Mineral de origem magmática, hidrotermal, pneumatolítica e mais raramente metamórfica. É um constituinte comum em granitos pegmatíticos ricos em Li, em aplitos e granitos litíferos, sendo que nos pegmatitos chega a ocorrer sob a forma de cristais gigantescos, de até 90 t. Altera-se para uma mescla de albita e muscovita conhecida como cymatolita.
Minerais com os quais ocorre associado são o quartzo, albita, petalita, lepidolita, eucriptita, berilo, etc.
Fonte: Museu de Minerais, Minérios e Rochas Heinz Ebert
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mineraisgeraldo · 5 months
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Lepdolita
Classe: Silicato
Sub-Classe: Filossilicato
Fonte imagem: Autor
Fórmula: K(Li,Al)3(Si,Al)4O10.(F,OH)2
Dureza: baixa 2,5 - 4,0
Densidade: Pesado 2,80g/cm3 - 2,90g/cm3
Diafaneidade: Transparente, Translúcido
Traço: Branco
Brilho: Nacarado, vítreo
Sistema: Monoclínico
Classe cristalográfica: Prismática
Hábito Normalmente ocorre como agregados escamosos, botroidais ou maciços. Os cristais são pseudo-hexagonais, tabulares a prismáticos, comumente com faces arredondadas.
Clivagem: Uma direção de clivagem perfeita
Tenacidade: Flexível, elástico
Cor: Branco, Violeta, Amarelo, Incolor, Rosa, Púrpura, Rosa pink
Gênese Mineral formado por processos magmáticos a pneumatolíticos, sendo encontrada em pegmatitos litíferos e “greisens”. Em pegmatitos de granitos, derivada por substituição metassomática de muscovita ou biotita; em alguns veios de quartzo de alta temperatura e granitos.
Minerais com os quais ocorre associado são o espodumênio, elbaíta, ambligonita, columbita, cassiterita, topázio, berilo, micas, etc.
Fonte: Museu de Minerais, Minérios e Rochas Heinz Ebert
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mineraisgeraldo · 5 months
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Apatita
Classe: Não-Silicato
Sub-Classe: Fosfato
Fonte imagem: Autor
Fórmula: Ca5(PO4)3(F,Cl,OH)
Dureza: moderada 5,0
Densidade: Pesado 3,15g/cm3 - 3,20g/cm3
Diafaneidade: Transparente, Translúcido
Traço: Branco
Brilho: Subresinoso, vítreo
Sistema: Hexagonal
Classe cristalográfica: Bipiramidal hexagonal
Hábito Normalmente forma agregados granulares de cristais prismáticos; pode ocorrer disseminado como cristais isolados ou em agregados compactos ou maciços; normalmente ocorre formando cristais prismáticos (prismas longos e curtos) geralmente terminados em bipirâmides proeminentes e um plano basal. Os cristais podem ser tabulares, às vezes exibindo faces de bipirâmide hexagonal.
Clivagem: Clivagem fraca
Fratura: Conchoidal, irregular
Tenacidade: Quebradiço
Cor: Azul, Verde, Branco, Violeta, Amarelo, Incolor, Castanho
Gênese Mineral que pode ser originado por processos magmáticos, metamórficos, hidrotermais e diagenéticos. Frequentemente aparece disseminado em rochas magmáticas, metamórficas e sedimentares; veios pegmatíticos (fase hidrotermal), carbonatitos, etc.
Minerais com os quais ocorre associado Em pegmatitos graníticos pode ocorrer associada a minerais de lítio (lepidolita, espodumênio), berilo, muscovita, albita, microclínio, quartzo, etc; em sienitos pode estar associada a feldspatoides, feldspatos, etc; em zonas metamórficas de contato pode ocorrer associada à condrodita e flogopita (flúor-apatita), escapolita (cloroapatita), etc.
Fonte: Museu de Minerais, Minérios e Rochas Heinz Ebert
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mineraisgeraldo · 5 months
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Enxofre Nativo
Classe: Não silicato
Sub-Classe: Elemento Nativo
Fonte imagem: Autor
Fórmula: S ou S8
Dureza: baixa 1,5 - 2,5
Densidade: Leve 2,05g/cm3 - 2,09g/cm3
Diafaneidade: Transparente, Translúcido
Traço: Branco
Brilho: Resinoso, gorduroso
Sistema: Ortorrômbico
Classe cristalográfica: Bipiramidal rômbica
Hábito: Normalmente forma cristais bipiramidais, tabulares delgados a espessos, e biesfenoidais. Também granular, maciço, reniforme ou formando estalactites, terroso, pulverulento ou como incrustações.
Clivagem: Três direções de clivagem imperfeitas.
Fratura: Conchoidal, irregular
Tenacidade: Séctil, frágil
Cor: Verde, Marrom, Amarelo limão, Cinza, Preto, Amarelo mel, Amarelo enxofre
Gênese O enxofre é produto de sublimações vulcânicas, fontes termais e reações de redução de sulfatos e oxidação parcial de sulfetos (especialmente pirita). Forma-se como resultado de baixo potencial de oxidação e reações químicas altamente acidificantes em depósitos minerais. Também forma-se por atividade biológica de microorganismos. É encontrado em depósitos de anidrita/gipsita; cones vulcânicos e fontes termais. Encontra-se no estado nativo em abundância, em terrenos de origem vulcânica.
Minerais com os quais ocorre associado são a gipsita, anidrita, halita, aragonita, calcita, celestita, carvão mineral, etc.
Fonte: Museu de Minerais, Minérios e Rochas Heinz Ebert
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