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margrethc · 6 years
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eliotblanch :
“A água está ótima. Se é por isso que está aí parado a olhar para a piscina… Não tenha vergonha, não é como se estivesse aqui muita gente, apenas estou eu.” Falou o Conde, sentando-se na berma da piscina olhando para a pessoa que estava presente.
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Também na sua terra natal haviam piscinas interiores, mas em casa não tinha tanta necessidade de as frequentar como ali. Por vezes tornava-se sufocante ter que viver entre os restantes príncipes e princesas, manter a constante postura sem poder desviar-se um pouco da etiqueta. Quando entrou no complexo das piscinas Margrethe deu imediatamente pela presença do outro, mas contornou a piscina e foi sentar-se no lado oposto da mesma. As suas pernas estavam dentro da água como que tentando ganhar coragem para entrar na água enquanto tirava do pulso a bracelete que a sua avó lhe oferecera quando completara dezoito anos e foi quando de repente ouviu a voz do conde australiano que se sobressaltou levemente. O pequeno susto fê-la soltar a bracelete que imediatamente se afundou. “Eu já vou...” Murmurou e não era como se agora tivesse opção já que tinha que ir buscar a bracelete ao fundo da piscina. 
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margrethc · 6 years
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O súbito requisito da presença de Margrethe na Noruega fez com que ela tivesse de se ausentar de Hyacinthum durante quase duas semanas. Agora regressava finalmente, as suas mãos carregadas, assim como a dos funcionários que a ajudavam a carregar os seus pertences. Havia trazido muitos materiais para trabalhar no vestido que vinha fazendo e por isso a quantidade quase absurda de malas que trouxera. Porém ao parar em frente ao elevador ela franze as sobrancelhas e num suspiro fala para si mesma. “Isso realmente só acontece a mim, não é mesmo?” Sobre as portas metálicas estava um aviso de avaria que levou a norueguesa a imediatamente pensar em como carregaria todas as suas coisas através das escadas - que não eram tão poucas assim.
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margrethc · 6 years
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leonycastilla :
                                Desde que havia ido para Hyacinthum, havia se apegado muito à companhia do cães.  Com eles, não precisava de nenhuma máscara ou trejeitos sociais cuidadosamente pensados, eram uma companhia que lhe permitia relaxar e ele era muito grato por poder manter o contato com os cachorros dentro da escola. Orfeu, o seu cão, havia sido treinado desde filhote quando o uruguaio o havia achado perdido perto dos estábulos. Todos os domingos, depois da missa, era um hábito seu levá-lo para passear pelos jardins. Naquela tarde, Leo estava com os olhos fechados, aproveitando os raios de sol e se convencendo de que aquela era toda a vitamina D que precisaria durante toda semana. Estava distraído, quase cochilando, quando sentiu a coleira ser puxada da sua mão e levantou-se apressado, correndo atrás do seu amigo e quando, finalmente o alcançou, surpreendeu-se ao encontrou um caderno na boca de Orfeu. Suspirando, tirou o devagarzinho dos dentes do cachorro e examinou cuidadosamente a capa antes de devolvê-lo. Haviam algumas pouquíssimas marcas dos dentinhos e um pouco de baba espalhados pelo couro. Decidiu que não havia nenhum estrago maior, limpou a capa da melhor forma que pode e andou pelos arredores atrás do dono.  ❛ ——   Desculpe incomodar, mas por acaso isso é seu?”
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O desespero era claro no rosto da norueguesa que descia o lance de escadas em direção ao exterior do edifício. Estava a arrumar o seu quarto e deixara o seu caderno de escrita no parapeito da janela, não se apercebendo de que ao fechar as portadas ele ainda estava ali. Só se apercebeu tarde de mais quando abriu novamente as portadas e não havia sinal do caderno. A questão era que aquele objeto tinha um valor enorme para Margrethe, era para aquele caderno que ela transferia inquietações que sentia, transformado-as em palavras. Tamanho foi o seu alívio em ver o uruguaio segurar o bloco que ela levou as mãos à boca num gesto de desafogo. “Sim, muito obrigado!” Exclamou e mostrou um pequeno sorriso ao mesmo tempo que reavia o caderno e o inspeccionava. Os cantos estavam um pouco dobrados, certamente da queda que sofreram e a capa tinha algumas dentadas o que a levou a ficar um pouco confusa. Só então reparou no canino que acompanhava o príncipe e imediatamente associou os factos. “Foi o seu cachorro que o encontrou?” Perguntou divertida enquanto se baixava para poder acariciar o pêlo do animal.
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margrethc · 6 years
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brilhabriana :
❛ —— Nós deveríamos espalhar todas as descobertas de Albert Einstein pelas ruas… É sério! Ele foi de longe uma das mentes mais brilhantes de toda a humanidade e a maioria da população sequer sabe de sua existência. Os feitos dele mereciam ser relembrados. ❜ a italiana exclamou de maneira frustada, dando uns tapinhas na página do livro que tinha em mãos e girando o corpo para encarar o outro no banco.  ❛ —— Em 1935 da Antiga Era ele já citava o Buraco de Minhoca. Tem noção do que é isso?! Da genialidade dessa descoberta para aquela época? ❜  Brunelleschi poderia ser considerada uma das maiores fãs existentes do físico e tendia a ficar entusiasmada toda vez que lia livros que citavam os feitos do falecido homem – coisa que não era ruim, graças aos recentes episódios de sua vida.
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A pequena caminhada de Margrethe culminara no jardim, um dos seus lugares favoritos de Alcatraz. Porém, o banco que ela tinha por hábito ocupar já se encontrava ocupado e a norueguesa viu-se obrigada a procurar um outro que estivesse livre. Logo em frente do chafariz estava um banco de madeira em que ela prontamente se instalou. Tirou a sua sacola do ombro e bebeu um pouco de água, pegando então no livro que trouxera consigo. Algum tempo depois sentiu alguém sentar-se ao seu lado mas só levantou o olhar quando ouviu uma voz feminina falar ao seu lado. “Sim, tem toda a razão.” Assentiu com um sorriso ao notar o entusiasmo com que a italiana falava no assunto. Apesar de não ser uma das suas áreas prediletas, Margrethe tinha um pouco de conhecimento geral e por isso compreendia o que Briana insinuava. “Ainda mais foram os conhecimentos dele que catapultaram muitas descobertas que se fizeram num passado mais recente.” Constatou porque de facto a entristecia saber que nomes importantes caíam no esquecimento com o tempo muito embora a genialidade dos mesmos fosse quase de outro mundo. 
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margrethc · 6 years
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margrethc · 6 years
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soldierxprince :
·٠•● A visão da garota era o bastante para melhorar totalmente o seu dia, para que ele esquecesse qualquer problema no reino e até mesmo a guerra contra os vermelhos que acontecia sem descanso do lado de fora dos suntuosos portões da instituição. O que Damon queria naquele momento, o que ele mais queria era passar os braços por Margrethe, abraçá-la e nunca mais soltar de modo que não lhe afastassem da morena novamente… só o que ocupava sua mente naquele instante era a garota a sua frente. - Sim, eu estou aqui. Non vai me dar um abrraço? - indagou em tom divertido, dando uns passos na direção da dela, esperando que não se afastasse. Mesmo tão feliz por ela ali, não podia afastar a mágoa dela nunca ter respondido suas cartas, mas preferia pensar que ela estivera chateada com sua ida para a guerra… pelo menos ele esperava que fosse aquilo.
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Provavelmente quem a visse naquele instante iria pensar que Margrethe tinha visto um fantasma e a realidade é que a situação não diferia tanto assim desse pensamento. Sete anos foi o tempo que passou desde a última vez que Margrethe viu Damon e foi no decorrer dos mesmos que a norueguesa foi perdendo a esperança de o ver novamente por não receber nenhuma notícia sobre ele. Tudo indicava que ele estava morto, pelo menos era isso que ela vinha pensando há algum tempo. A pergunta dele foi a luz verde necessária para que ela se lançasse contra o corpo dele abraçando o seu tronco. O perfume característico de Damon continuava presente e Margrethe não conseguiu conter um sorriso contra o ombro dele. “Tive tantas saudades suas, pensei que não fosse voltar...” Murmurou enquanto se afastava o suficiente para conseguir fitá-lo nos olhos. Isso foi o suficiente para que Margrethe sentisse as lágrimas começarem a descer pelo seu rosto e apressou-se a limpá-las. “Meu deus, você está tão diferente...” Levantou as mãos ao nível do rosto do homem e hesitou antes de finalmente de emoldurar a face dele entre as suas mãos. Esperava que ele não se sentisse incomodado com o toque já que era a única forma de ela se assegurar de ele estava realmente ali e de que aquilo não passava de uma visão. “Há quanto tempo está aqui?”
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margrethc · 6 years
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flxrenc :
                                                       o bolinho que havia sido ofertado fora degustado sem pressa, mas não demorou-se com este em mãos; a massa era realmente saborosa, mas a consciência estava presa em outro lugar, na forma como as coisas deveriam desenrolar-se porém, não tinha controle sobre tais. decerto, permitir-se conversar com a outra poderia lhe servir de algo, mas quando decidira fazer sua leitura naquele âmbito, almejava somente por um pouco de tranquilidade e privacidade. não tinha como negar a margrethe algum tipo de entretenimento dentre o caos que formava-se com livros e papeis, ainda que o fizesse somente por educação. ❛ — de fato, você tem razão. mas eu não consigo fazê-lo, acabo optando na maioria das vezes por uma leitura mais reservada, ajuda-me a absorver as informações.assentiu enquanto os lábios moviam-se em um sorriso, tão logo uma das mãos deslizando pela capa do livro que jazia fechado. ❛ — meu lugar preferido são os jardins ou a sala de treinamentos. a última palavra saíra baixo dentre os lábios, como se estivesse revelando a ela um segredo; poucos conheciam-na perfeitamente para que tivessem aquela informação, de que florence mountbatten escondia em seu âmago uma guerreira. ❛ — tem certeza de que não quer ajuda? sinto-me incomodada por está atrapalhando seus estudos.
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“Não é a única, há pessoas que só conseguem se concentrar em silêncio.” Explicou como vinha notando. No entanto ela era um caso diferente dado que se tivesse um livro em mãos conseguia desligar-se a cem por cento do mundo real e focar-se pura e simplesmente na história que estivesse a ler. Por vezes isso era uma qualidade já que conseguia estudar em qualquer que fosse o lugar, mas tornava-se incómodo quando alguém a abordava e ela não ouvia de tal modo que estava absorta no livro. “Os jardins daqui são lindíssimos.” Concordou e não mencionou o último lugar que a princesa galesa apontou já que Margrethe conseguiu notar o baixar de voz da mesma, o que provavelmente significava que ela não queria ter dito aquilo em voz alta. Sendo assim ela respeitaria Florence e não tocaria nesse assunto. Claro que, pessoalmente, Margrethe não gostava nada da sala de treinamentos e era curioso saber que a outra mostrava interesse pelo local, o que dizia muito sobre a personalidade desta. “Muito obrigada, mas não, de verdade.” Agradeceu sorrindo atenciosamente com a simpatia da galesa. “Eu gosto de fazer as minhas coisas com calma, então não está de maneira alguma atrapalhando, não se preocupe!”
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margrethc · 6 years
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yourkingal-kamil :
“Estou me fazendo a mesma pergunta, na verdade eu só queria que eles parassem de me encher o saco”. Suspirou num misto de tédio, cansaço e frustração. Kamil não era do tipo que perdia a cabeça, mas aqueles comentários pelos corredores estavam começando a minar a paciência que possuía. Ao erguer o olhar percebeu que se travada da herdeira norueguesa e aquilo o deixou um pouco intrigado, visto que a mesma costumava ser discreta e não costumava se expor. “Não nego que estou surpreso em perceber que a senhorita acredita que os vermelhos mereçam o mesmo que nós… Fico feliz em saber disso, Margareth. Talvez ainda haja esperança para o mundo afinal”.
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Ela entendia o que Kamil dizia porque, apesar de nem todos saberem das ideologias que ela defendia, na Noruega todos aqueles que lhe eram mais próximos tinham conhecimento da forma de pensar dela. Os seus pais eram um desses casos, o seu pai que lhe dizia para deixar de pensar baboseiras e a sua mãe que manifestava diversas vezes o descontentamento em que a herdeira apoiasse tais ideias. “O melhor é ignorar, acredite.” Aconselhou já que era o que a própria fazia quando começavam embirrando com ela apenas por pensar de maneira diferente do que aquilo que seria esperado. “Mas é claro que merecem, eles são pessoas tal como nós. Só diferem na cor do sangue que lhes corre nas veias...” Suspirou pesadamente após expor aquilo que sempre dizia a quem quer que fosse que a interrogava sobre o porquê de apoiar a causa vermelha. “Quero acreditar que sim, nada me deixaria mais feliz que ver essa divisão acabando...”
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margrethc · 6 years
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prince-kyung :
“Ops, falha na abordagem, da próxima vez tentarei ser mais cuidadoso”. Sorriu e piscou desculpando-se em tom divertido. Gostava de Margareth era uma das poucas pessoas no instituto que apreciava a companhia verdadeiramente. “Terei que pedir para que me abrace, dessa forma conseguiremos não nos molhar tanto, eu a abraçaria, com sua permissão é claro, mas por causa do gesso é um pouco complicado, já que preciso segurar o guarda-chuva com a mão livre”. Pediu um pouco sem graça, já que em sua cultura evitavam toques muito íntimos em público, mesmo que o caso ali não fosse algo tão grave assim. “Nasci para salvar o dia das pessoas, não sabia?” Brincou risonho, a acompanhando para fora dos jardins. “O que estava a ler?”.
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“Tudo bem, eu sou um pouco assustadiça de mais...” Admitiu com um sorriso tímido e ao ouvir o pedido de Kyung levantou o olhar para conseguir encará-lo dada a diferença de alturas. “Sim, não tem problema.” Assentiu ao balançar a cabeça e aproximou-se um pouco mais do coreano, colocando um dos seus braços em torno do tronco dele enquanto o outro segurava o livro que anteriormente lia contra o peito. “Ainda vai ter que ficar muito tempo com o gesso?” Questionou enquanto observava o braço engessado dele. Não sabia sequer qual a origem de tal lesão, mas preferiu não perguntar visto que poderia ser um assunto complicado e no qual Kyung não quisesse tocar. “Eu concordo, só está faltando a armadura brilhante.” Respondeu com o mesmo tom divertido do príncipe coreano enquanto sorria. “Esse é um dos favoritos da minha avó, ela que me aconselhou.” Pegou o livro para mostrar a capa a Kyung onde se lia na capa em letras gordas ‘E o vento levou’.
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margrethc · 6 years
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damnjango :
❝ —— ♜ Margrethe era uma pessoa curiosa, isso era evidente à Damjan, que mantinha os olhos fixos nela como se desviá-los significasse perder algo… importante. Sorriso fez-se presente nos lábios do belga ante a resposta da norueguesa, que definitivamente deveria aprender mais sobre relações pessoais — principalmente à considerar seu cargo, e ele não se importaria caso fosse o responsável por ensiná-la. — Disponha. — Realizou uma breve reverência, como se com aquilo fosse capaz de dizer à ela que estava à seu dispor — mesmo desacreditando que ela o chamaria caso necessitasse de ajuda. Não parecia ser do tipo que fosse o fazer antes de confiar nele, e aquilo atraía o Boleslav por demonstrar certo tipo de desafio. — Concordo plenamente. — Comentou, dando o assunto como encerrado, descendo mais um ou dois degraus da escada antes de voltar o olhar para a mais jovem. Antes de voltar a falar, arrumou o braço às suas costas, como se a convidasse a enganchar o próprio braço ao seu. — Então quer dizer que aceita uma boa xícara de chocolate quente?
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O papel que sentia sob os seus dedos avisava-a de que deveria seguir o seu caminho e entregar a carta o mais rápido possível para, quem sabe, corrigir aquela situação - se é que aquela situação tinha correção. Não era que Margrethe não gostasse de Damjan, ela sequer conhecia o belga o suficiente para saber se gostava ou não dele, mas pelo pouco que tinha presente ele era um homem educado. Contudo, os planos dela iam muito além de se casar por meio de um acordo político. Para ela a ideia de casamento vinha ancorada de emoções e ela não compreendia como poderia casar-se com alguém por quem não nutria nenhum sentimento romântico. No entanto ela deveria pelo menos tentar respeitar os modos que lhe foram ensinados durante a sua educação e não rejeitar o belga daquela maneira. “Apenas na condição de ser chocolate belga.” Dignou-se a tentar soar um pouco mais fora de si e inclusive levantou um pouco os lábios num sorriso tímido. Damjan tinha o braço disposto e Margrethe tomou a iniciativa de enlaçar o seu braço no dele enquanto com a outra mão tratava de manter a carta entre o tecido do seu vestido. “É verdade que é o melhor do mundo?” Perguntou genuinamente curiosa em ouvir a opinião de um belga relativamente à matéria.
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margrethc · 6 years
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stuart-alba :
“Também estou feliz em estar aqui e em te ver bem também”. Comentou de modo sincero, Margareth era um ótima amiga e alguém que Albany estimava muito. “Faz tempo que não conversamos também, não é?”. Detestava se sentir emotiva, mas a gratidão que sentia por ter uma amiga tão boa era enorme, a escocesa sentia que não estava dando o valor que a norueguesa merecia e em meio a tudo aquilo acabou com os olhos um pouco marejados. Sorriu fugando e espantando as lágrimas. “Vamos, pedirei para servirem um chá para nós”. A animação em sua voz era evidente, caminhava ao lado da outra com alegria até chegarem a uma das salas de convívio. Antes de entrarem pediu a um dos criados que servisse um chá assim que fosse possível e logo adentrou o local com a loira. Acomodou-se uma poltrona confortável e logo virou-se para a outra. “Diga-me, ocorreu tudo bem em Aspen contigo? Pelo menos na medida do possível?” Aquele não era um assunto confortável, mas era melhor começarem do início.
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“Sim, faz algum tempo.” Concordou e notou o tom sentimental da escocesa. Decidiu que não forçaria o assunto e por isso passou um braço em torno do da amiga enquanto se encaminharam para qualquer que fosse o lugar para que Alba se dirigia. Margrethe simplesmente seguia a morena visto que o convite havia vindo da outra parte e por isso era Alba que estava indicando o sítio. Quando chegaram a uma das salas de convívio Margrethe ocupou a poltrona em frente à herdeira escocesa e ouviu o que ela lhe questionara, levando-a a levantar uma mão para ajeitar o cabelo que tapava o seu rosto. “Felizmente tive a sorte de sair sã e salva...” Disse um pouco baixo, ainda mais porque encarava as suas mãos mas logo levantou a cabeça para encarar Alba. O facto de ela ter saído sem perigo do ataque deveu-se a um sacrifício de uma funcionária e Margrethe nãos e esqueceria disso tão facilmente e trataria de descobrir o nome da jovem mulher para pelo menos redigir uma carta à família dela. “Foi tudo tão inesperado.” Soltou com tristeza. “E você? Não a tinha visto ainda desde antes do ataque...”
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margrethc · 6 years
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rcblheart :
                             Apesar da personalidade irrequieta, Martín tinha a tendência a ouvir com atenção quando alguém lhe dirigia a palavra, mesmo que por vezes o relato não lhe interessasse, a atenção nunca era desviada. Naquele momento mais do que a atenção, este dispensava enorme interesse pelo relato alheio. Tinha se arrependido de não ter ido até aspen com seus colegas quando soube o que tinha acontecido, não por querer ver tamanha matança, mas por ser uma oportunidade para conversar diretamente com os rebeldes e saber com propriedade o que os mesmos desejavam. “ —— infiltrados em alcatraz? isto só demonstra como a segurança dessa escola é falha.” desdenhou, sabendo como aquilo soaria aos ouvidos de Margethe, porém, retomou o silêncio para que ela dessa prosseguimento ao relato. “—— por vezes eu penso que eles não possuem um bom estrategista no grupo deles, este ataque foi um erro descomunal e como se pode perceber, eles não conseguiram nada além da ira dos azuis. Foi um retrocesso em tudo o que eles tinham construído até aqui, o que você sabe, não é grande coisa.” ainda que simpatizasse com a causa vermelha, Martín não podia negar que aquela situação tinha saído do controle. Sua mente se dividia em enfurecer-se com azuis e com vermelhos, já que ambos tinham sofrido baixas e a causa vermelha agora era considera um perigo eminente. Deixou seus pensamentos revolucionários de lado por um segundo para focar-se em Margrethe. “ —— você se machucou?” questionou com um vinco de preocupação surgindo em sua face. “ —— deve ter sido terrível presenciar tudo isto, sinto muito.”
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As palavras de Martín espelhavam aqui que Margrethe já sabia sobre o amigo, o lado calculista dele havia se revelado quando ela lhe contou sobre o plano dos vermelhos. “Não creio que a segurança seja fraca...” Murmurou e esperou que ele terminasse a sua fala para também ela se explicar. “Como sabe os vermelhos estão conquistando cargos que há alguns anos era impensável atingirem...” Aquilo era verdade, embora fosse um processo gradual e muito lento, alguns vermelhos que pertenciam a franjas mais altas da sociedade vinham ganhando renome e com isso conseguiam garantir mais um par de olhos e ouvidos a vigiar os azuis de perto. Margrethe estava bastante ciente disso, e certamente também o estavam todos os governantes internacionais que no entanto não pareciam preocupados em fazer algo a respeito disso. “Não, eu estou bem.” Garantiu com um sorriso fraco ao recordar-se da infeliz sorte que tivera durante o ataque. Nunca lhe passaria pela cabeça pedir a alguém que se sacrificasse por ela, e no entanto foi o que a funcionária fez por ela. “Eu quero que isso termine.” Levantou o olhar e cerrou os punhos, a sua voz estava mais firme do que ela pensava conseguir fazê-la ficar e tinha uma expressão determinada no seu rosto. “Estou farta de ver que para atingir direitos as pessoas têm que sair matando outras.”
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margrethc · 6 years
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eraromanova :
Olga não costumava ter muito contato com os alunos dentro do instituto, principalmente depois do fato em Aspen, preferiu estar perto dos irmãos no momento difícil enquanto a culpa se alastrava por seu cerne visto que preferiu não ir e assim não pode ajudar nenhum deles quando precisaram. Em contrapartida tentava se consolar com o fato de estar melhor emocionalmente para dar o suporte necessário quando voltaram, não só para eles, então decidiu que tentaria ajudar quem estivesse disposto a aceitar sua ajuda, desta forma, achou que ensinar jardinagem era algo que servisse de escape, até mesmo para si. “Nós podemos achar outra coisa pra fazer, caso não queira mexer na terra, mas eu te garanto que é uma terapia e tanto. Quer tentar?”
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Depois de Olga ter sugerido a Margrethe que as duas fossem um pouco até ao jardim fazer um pouco de jardinagem a herdeira norueguesa ficou entusiasmada com a ideia e agora segurava um par de luvas nas mãos, prontificada para ajudar a outra. “Claro que quero, foi uma coisa que sempre tive imensa curiosidade em aprender!” Garantiu com um sorriso brilhante já que ficava sempre empolgada para aprender algo novo. “Na Noruega não temos muito esse costume de plantar flores, é um solo bastante frio, sabe?” Informou. O jardineiro da família real era na realidade merecedor de todo o respeito de Margrethe que não compreendia como ele conseguia fazer os jardins ficarem tão bonitos mesmo com as condições climáticas do país. “Aliás, imagino que na Rússia não seja muito diferente.”
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margrethc · 6 years
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yourkingal-kamil :
“Eu não estou nem aí para o que você pensa sobre mim, até onde eu sei, quem precisa confiar em mim é o meu povo e meus conselheiros. Graças a Anúbis, eles confiam”. Kamil já estava cansado daqueles julgamentos direcionados a outros e a ele, ser a favor dos vermelhos não era um pecado e ele tinha resultados para mostrar se alguém o questionasse de fato. Só que ele não tinha paciência para aqueles insultos e ofensas, considerava o comportamento da maioria tão infantil que aquilo entediava.
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Os olhos de Margrethe estavam pousados nas palavras transcritas naquelas páginas, porém isso não significava que ela estivesse atentando nas mesmas. Muito pelo contrário, a herdeira norueguesa só consegui ouvir a conversa que Kamil vinha tendo com quem quer que fosse que ele estava discutindo. Ela sabia que o egípcio não ligava para o que os outros pensavam da opinião dele, mas não deixava de ficar surpreendida com a atitude dele em contestar aquele que eram contra o que ele falava. Ela manteve-se calada até a outra pessoa ir embora, não queria expor-se totalmente e fazer com que a notícia de que ela defendia a causa dos vermelhos corresse pelos corredores. “Porque ainda se dá ao trabalho de tentar explicar aos restantes azuis o porquê de os vermelhos merecerem o mesmo que nós?” Perguntou ao mesmo tempo que fechava o seu livro e o pousava na mesa que estava à sua frente. “Eles não vão compreender nunca, por mais que tente...”
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margrethc · 6 years
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☆ @soldierxprince
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margrethc · 6 years
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soldierxprince :
@margrethc
·٠•● Foram alguns anos que Damon ficara fora de Hyacinthum, anos que lutara pela Bulgária e não se arrependia nem um pouco de ter largado o lugar pra servir seu país… Porém, durante todas as noites em que ficara em meio ao fogo cruzado, as lembranças de um certo alguém, de uma certa garota que acabara por deixar na instituição assolavam sua mente e sonhos. Agora de volta, o príncipe não fazia a mínima ideia se veria de novo a garota, se ela ainda estaria ali ou algo do tipo… ela nunca respondeu suas cartas, nunca mostrara que havia sentido sua falta mas ainda assim, achava que a loira que aos dezoito anos havia roubado seu coração ainda se lembrasse dele nem que fosse por uns segundos. Os olhos escuros estavam fixos no corredor a frente enquanto se dirigia a aula de defesa pessoal, até que teve a atenção desviada para a figura tão conhecida e em sua opinião tão linda… Margrethe e sem pensar duas vezes refez seu caminho até ela. - Ei, Marrg… - chamou, a voz carregada pelo forte sotaque búlgaro e um sorriso delineando os lábios. - Quanto tempo.
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Margrethe acabara de sair de uma aula de literatura e poesia, a sua favorita e transportava os seus apontamentos nos braços. Quando lhe foi dada hipótese de escolher matérias opcionais ela não pensou duas vezes antes de escolher literatura e poesia, afinal os livros eram uma das suas maiores paixões. Agora, no entanto, dirigia-se para a aula de defesa pessoal, algo que Margrethe achava muito chato e que mesmo sabendo que poderia ser útil continuava a não perceber como aquela matéria era considerada de cariz obrigatório. Dobrou a esquina do corredor, sendo totalmente tomada de surpresa quando ouviu o seu nome ser chamado. Ela caminhava em passos rápidos e com o olhar preso no chão, como sempre fazia, algo que os seus pais sempre haviam abominado porque ‘uma rainha nunca deve baixar o olhar porque assim deixará de ser uma rainha para passar a ser uma súdita’.  Por isso é que não viu imediatamente o rosto da pessoa à sua frente e também por isso o seu choque que a levou a deixar cair os cadernos que carregava, a sua mão cobrindo a sua boca num ato de completa perplexidade. “Você...” Conseguiu finalmente falar ao fim de alguns segundos cobrindo os seus lábios. “Você está aqui!” Exclamou e sentiu os olhos serem inundados. Tinham passado praticamente sete anos em que Margrethe não tivera qualquer notícia sobre Damon, tudo levava a crer que ele tivera sido morto em batalha e agora ali estava ele, mesmo à frente dos seus olhos.
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margrethc · 6 years
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stuart-alba :
Um largo sorriso se formou nos lábios de Albany após o abraço da amiga, sentia-se não apenas feliz por vê-la, mas também aliviada por ver que Margareth estava bem. “Agora estou bem, sei que não foi apenas um susto, mas vamos colocar dessa forma, é melhor”. Franziu levemente o nariz em uma careta, não queria ocupar a amiga contando o que passou, aquilo não faria bem a nenhuma das duas. “Desculpe não ter respondido sua carta… Digamos que não me sobrou tempo para me comunicar de forma adequada. O que acha de tomarmos um chá? Assim posso atualizá-la sobre algumas coisas e você me conta como está”. Sugeriu com um pequeno sorriso apertando as mãos da loira.
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Assentiu ao compreender que Albany não pretendia alongar-se sobre o assunto e não pretendia ficar forçando o tema, por isso focou-se nas próximas palavras da escocesa. “Não tem problema, fico feliz em saber que agora está aqui.” Tentou descansar a outra, porque apesar de na altura ter ficado inquieta com a ausência de resposta à carta que havia enviado, o facto de agora ter Alba em frente aos seus olhos e de a própria lhe ter garantido que presentemente estava bem era suficiente. “Eu adoraria, faz tempos que eu não fico sentada apenas conversando um pouco...” Desabafou tendo em memória os acontecimentos mais recentes com os estudantes de Hyacinthum. “Mas vamos.” Sorriu e começou a caminhar ao lado da amiga em direção a uma das salas de convívio do edifício.
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