A guarda de Congo de Moçambique e suas bandeiras
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Composto por uma equipe multidisciplinar de mulheres (Ainoa Batista, Julia Ho, Luiza Poeiras e Manu Lima), o Coletivo Aguapé busca potencializar conexões entre cultura e território, através de trabalhos colaborativos com agentes culturais e locais da RMBH.
Aguapé é uma espécie de planta aquática, originária das massas de água doce das regiões tropicais quentes da América do Sul. Ao se reproduzir cada Aguapé se mantém conectado ao outro, formando uma grande rede.
A logo do projeto utiliza de forma minimalista a imagem do Aguapé e suas raízes. A cor verde água aparece em três tonalidades e intensidades, trazendo um ar de serenidade e unidade para a imagem. O laranja contrasta e vibra de forma harmoniosa, junto aos tons azulados, indicando a presença viva do território e da cultura.
(Processos de desenvolvimento de logo e paleta)
(Criação de padrões)
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Projeto gráfico desenvolvido durante a disciplina/pesquisa "Centros Culturais e Orçamentos Participativos", da Escola de Arquitetura e Design da UFMG, em 2020.
As imagens utilizadas fazem parte do acervo dos Centros Culturais de BH, e as intervenções em cor seguem como referência a paleta dos mapeamentos da pesquisa.
As peças gráficas foram utilizadas na Mostra Universidade Cidade, realizada pelo Espaço do Conhecimento da UFMG.
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Aplicação no Instagram do Projeto:
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Manu Lima (1997-RJ), é artista, produtora e educadora, residente em BH. Gosta de brincar com a criação de imagens a partir das possibilidades do erro e do movimento, por meio da experimentação em linguagens como desenho, animação e design. Nos últimos tempos, dedicou-se a projetos coletivos e individuais que investigam conexões entre memória e território.
Vamos criar algo juntes?
@____manulima
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tyy
aaaaaa
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ilustração
Ilustração Rede Solidária MLB
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