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lcprchn · 7 years
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❝ –– * | FLORIAN LÓEGAIRE
Did you mean:  Prince Florianus Leopoldo Maximillian Sandvick Lóegaire, duke of Dublin.
❝ –– * | WIKIPÉDIA
       Not to be confused with Prince Florianus, Duke of Cork.
       "The Duke of Dublin" redirects here. For other people known as Duke of  Dublin, see Duke of Dublin.
      "Prince Florian" redirects here. For other uses, see Prince Florian (disambiguation).
Florianus Leopoldo Maximillian Sandvick Lóegaire ( Dublin, 20 de novembro de 1993 ) é o filho mais velho de Rei Oengus da Irlanda e Rainha Caoimhe da Irlanda. Ele é o primeiro na linha atual de sucessão ao trono irlandês, seguido por sua irmã gêmea Índia Lóegaire, princesa da Irlanda.
❝ –– * | CURIOSIDADES
❝ É homossexual assumido e constantemente está se envolvendo em causas sociais em seu país que envolvem a comunidade LGBTQ. ❞
❝ Católico fervoroso assim como mais da metade de seu país. ❞
❝ É alérgico a pasta de amendoim, frutos do mar e morangos. ❞
❝ Sofre de anemia falciforme, ainda que esta esteja atualmente controlada. ❞
❝ –– * | INFORMAÇÕES EXTRAS
❝ Possui as seguintes habilidades concedidas por seu patrono LÚCIFER: UMBRACINESE, SEDUÇÃO e  VENTRILOQUISMO..❞
❝ Tem como esfera do poder um CRUCIFIXO DE OURO dado a ele pela mãe. E seu daemon tem a forma de um FLAMINGO e se chama ILARIA. ❞
❝ Participa da equipe de NATAÇÃO, da equipe de BOXE DO QUAL É LÍDER, da equipe de LACROSSE, do clube LGBTQ+ , da MONITORIA e da equipe de EQUITAÇÃO. ❞
❝ –– * | BIOGRAGIA
under the cut
Paronímia é o nome dado a um tipo específico de palavras que têm a grafia muito semelhante, ainda que em geral não haja relação quanto ao significado. Florianus Leopoldo Maximillian Sandvick Lóegaire  e Índia Elizabeth Sierra Sandvick Lóegaire sempre, desde seu primeiro suspiro estavam destinados a serem parônimos, um vinha a ser o sinônimo de obediência e a outra rebelião. Significados distintos para duas crianças que desde cedo apresentaram sinais de semelhança além da compreensão meramente humana, graças as mãos do destino estes vieram a dividir bem mais do que apenas um sobrenome ou um aniversário, eles compartilhavam uma alma. Ou pelo menos Índia detinha uma pequena porção da alma de Florian juntando a dele com a sua como uma muleta para que pudesse sobreviver, mas tudo poderia ter sido diferente. Tudo poderia ser melhor ou pior, quem sabe? Os ‘e se’ sempre fizeram parte da dinastia Irlandesa e com os herdeiros do trono por muito tempo não foi diferente, a diferença só foi ser notada quando finalmente pararam de pensar e se e começaram a ponderar os reais acontecimentos, sua história e destino já haviam sido traçados, não importava mais qualquer que fosse o e se, tudo que importava era o que havia sido um dia.
A história começa muito antes de Caoimhe e Oengus, mas levaria dias para contar tudo, então indo ao que interessa Caoimhe e Oengus já eram casados há cinco anos quando finalmente foram abençoados com uma gravidez, a alegria varreu por completo o reino irlandês, de norte a sul todos rezavam para que tudo corresse bem e para que nove meses se passassem mais depressas que o normal. A ansiedade popular apenas aumentou quando o anuncio de que a rainha esperava um casal de gêmeos se espalhou pelas terras, os nomes dos herdeiros foram escolhidos por uma votação e depois de longos dois meses de seleções finalmente Florianus Leopoldo Maximillian e índia Elzabeth Sierra foram oficializados como os nomes dos bebês que Caoimhe esperava. Nove meses não poderiam ter que se passado mais rápido, os médicos do castelo ficavam atentos 24 horas por dia, sete dias das semana, a cada movimento da rainha e a cada respiração irregular dos bebês dentro dela, nada poderia dar errado. É claro que ninguém ensinou-os que se algo pode dar errado, vai dar. Em uma madrugada fria as contrações da rainha não eram só excruciantes como também preocupantes e o sangue que escorria-lhe por entre as pernas só demonstravam que o plano original de dar a luz aos gêmeos de forma natural não seria possível.
A cirurgia de retirada dos bebês durou horas e mais horas, mas ainda sim um simples e bobo erro médico causou um grave problema para a rainha e para os herdeiros, desesperados para remediar a situação os profissionais deixaram de lado as crianças recém tiradas do útero materno para atender a rainha com prontidão e precisão. Essa ruptora de cuidados não deixou que notassem um grave problema na respiração da princesa, ou talvez seria melhor dizer na falta da respiração. Os pulmões de Índia haviam se enchido de água e ao contrário do irmão ela não sobreviveu mais que dez minutos antes as Banshees gritarem lamentos por todo o norte da Irlanda até o extremo sul, no entanto quem buscou a alma da criança não foi uma divindade celta, talvez esta tenha sido sua real sorte, pois quando Macária tomou-lhe em seus braços a deusa decidiu duas importantes coisas: Ela viveria e ela seria sua menina. A deusa da boa morte procedeu então a retirar a vitalidade do irmão de Índia, um pedaço da alma deste, apenas para que o fio da vida da irmã fosse novamente atado, um pedaço que o levaria para baixo dos pés da ruiva por anos a fio. Ao entrelaçar as almas a vida de Florianus passou a depender da da irmã e vice-versa fazendo com que um sentisse o que o outro sentia, fazendo com que Índia fosse uma extensão do corpo de Florian.
A vida dos gêmeos foi boa, afinal não havia o que reclamar quando se é um dos herdeiros da coroa, a mão amava Florian e pai parecia ter uma grande paixão por sua pequena princesa. Esses favoritismos marcaram pontos importantes da trajetória e da personalidade de ambas as crianças, enquanto Florian cada vez mais se tornava um católico fiel e fervoroso, Índia se tornava dona de si, livre para ser o que bem entendia. Ou pelo menos ela pensava assim, não há liberdade quando sua vida depende de outra pessoa e quando outra pessoa depende da sua respiração, talvez o conceito do que Macária havia lhe feito nunca cairia no entendimento da princesa, não como havia em Florian, o efeito devastador que fizera o menino se submeter a tudo para deixar a irmã feliz e em segurança. Ele não poderia fazer esportes violentos, afinal India poderia se machucar, ele evitava correr para evitar cair assim evitando dor e desconforto para a gêmea, até mesmo amizades eram revistas cautelosamente apenas para saber se aquilo também seria benéfico para a outra. Índia por outro lado fazia o que bem entendia, se isso machucaria Florian ou não, não era problema seu, alguns chamavam egoísta por isso, mas Florian tentava entender, ele sempre tentava entender e defender a irmã. Um verdadeiro coração de leão quando se tratava da futura rainha da Irlanda.
Entre os dramas passados na escola e tentar esconder tudo que era Florian cada vez mais recorria a mãe como seu porto seguro, os outros irmãos eram de fato algo que o menino gostava de ter por perto, mas a figura materna era tão importante que quando a rainha morreu Florian se viu sem rumo. Ele tinha apenas quatorze anos e a dor que sentia era maior que qualquer outra coisa que tinha experimentado, ele ainda lembrava de como havia se deitado ao lado da mãe em seu leito de morte segurando-lhe as mãos tentando ser forte enquanto a respiração da rainha aos poucos cessava e esta deixava para trás o plano mortal. Não houve, no entanto, um tempo para que chorasse seu luto, logo que deu por si o pai estava desesperadamente tentando achar os registros médicos da noite em que os gêmeos vieram ao mundo, a tradição dizia que o mais velho dos filhos era quem deveria enterrar a mãe e quem deveria falar em seu enterro, mas saber quem era o mais velho entre ambos nunca havia sido particularmente uma prioridade aos irlandeses, todos estavam bem acreditando que India seria a rainha, mas herdar um país era diferente de desafiar a morte em pessoa. Quando Oengus anunciou que o herdeiro de direito, por dez minutos de diferença, era Florian o mundo todo pareceu parar e então girar rápido demais, o menino que não tinha dito uma palavra desde que a mãe falecera de repente era bombardeado de informações e pergunta e mais importante teria que carregar o fardo de ser o primeiro a jogar a terra no caix��o de sua mãe e honrá-la com palavras que uma criança de quatorze anos não deveria conhecer ou pelo menos não deveria ser tão acostumado com.
Como todo bom católico Irlandês os gêmeos frequentavam uma escola particular comandada por freiras, uma que tinha valores tradicionais entrelaçados aos ensinamentos necessários para o mundo moderno. Foi nessa escola que o príncipe se apaixonou pela primeira vez, e como a leia que regia sua vida desde seu nascimento já dizia, se algo poderia dar errado, daria. É claro que Florian não poderia normal e se apaixonar por uma linda garota que andaria de mãos dadas pelos corredores, uma segurança para ele e sua irmã, alguém que um dia poderia vir a ser sua esposa e sentar a seu lado no trono. Não. Ele se apaixonou por um garoto, um garoto rude e tão católico quanto todos no colégio, alguém que não entendia porque o príncipe não praticava esportes, alguém que não ligava para nada e que definitivamente não se importaria com títulos se precisasse defender as morais bíblicas. Florian sabia disso de forma plena e guardar seus sentimentos para si mesmo fora fácil, é claro que ele esqueceu que sua outra metade sentia as mesmas coisas e ele não chegou a tempo de impedir que India declarasse não só para o menino como para metade da escola que o irmão gostava dele. Os próximos dois anos de escola passaram a ser um inferno para Florianus, talvez estivesse pagando por seu pecado, ele não sabia porque Deus havia lhe feito daquele jeito, mas sabia que as surras, ser trancado no armário, os empurrões e as ofensas eram parte de seu castigo e que ele deveria aceitar. No entanto após a morte da mãe Florian acabou se rebelando, aos quinze anos finalmente revidou todas as ameaças, todas as surras e foi expulso do colégio depois de quase hospitalizar um garoto quando este disse que a rainha teria vergonha do que Florian havia se tornado.
A solução mais rápida e prática para o rei foi quase esperada, mandar Florian para Avalon. Não havia outra opção e todos puderam respirar aliviado que não teriam que lidar com um príncipe que se assumia publicamente homossexual, que manchava o nome da santa igreja e se recusava a aceitar o posto de herdeiro do trono. A tensão subia em todo o país, metade do reino queria se rebelar e colocar Índia como herdeira de direito, metade do reino respeitava as leis de sucessão e fosse como fosse achava que Florian deveria ser o próximo rei. Oengus então teve que interferir, ele particularmente preferia ver a filha no trono do que ter que deixar sua coroa para Florianus, mas ele sabia que Florian tinha o necessário para ser um ótimo rei e que a esposa amava o garoto mais que tudo no mundo, a decisão foi fácil e a rebelião foi esmagada não dando outra escolha a Florian se não aceitar ser coroado oficialmente como o herdeiro de direito do trono causando uma tensão entre ele e a gêmea, uma que logo foi dissipada. Pelo menos verbalmente, Índia continuava a ser a mesma, só que muito mais livre agora que finalmente não precisava se preocupar com seu título. Florian continuava o mesmo, cuidadoso, responsável e com um sorriso em seu rosto para toda ocasião enquanto dizia como Índia era esperta e linda e como ela merecia o mundo, mesmo quando esta não fizesse de fato questão de viver para as projeções do irmão.
Decidido a não voltar para Irlanda enquanto não fosse necessário o príncipe permaneceu em Avalon após concluir o ensino médio e adentrou a faculdade de medicina veterinária onde finalmente a real faceta de Florian começou a aparecer, sem Índia a seu lado não havia motivos para o príncipe se conter e toda a inteligência do garoto transbordou-se de forma extraordinária, não demorou para que o herdeiro decidisse pagar na mesma moeda tudo que a irmã o fazia, ele entrou para a equipe de boxe e de equitação, mais tarde também voltando para natação. Esse afastamento de Índia acabou deixando Florian mais feliz, verdadeiramente, por um ano ele de fato ria como um verdadeiro jovem e não como alguém fingindo. É claro que assim como seu patrono Índia era alguém que deveria lembrá-lo que ele estava atrelado ao inferno, ele não possuía asas e sim correntes, então novamente a irmã gêmea o arrastou para baixo dela o fazendo submeter-se a suas vontades mais uma vez, o brilho dos olhos do mais velho sendo apagado e o sorriso voltando a esconder tudo e qualquer coisa que fizesse alguém pensar mal de sua querida gêmea. Afinal ele não podia culpá-la, ele entendia, ela não havia pedido por isso e ele precisava cuidar dela, a mãe o fizera prometer que faria. Não importava se ninguém houvesse prometido que cuidaria dele.
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lcprchn · 7 years
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1
floweran: About going home. Fuck, I’m missing it already, can we go back to Dublin @Irishbird?
2
floweran: Pick a level of how good you are singing this song the scale goes from @Irishbird to me the master of this.
3
floweran: Yes, I did cut India out of the pic, because I’m too pretty for that.
4
floweran: this fucker got me suprised, but I’m still looking hella fine!
5
floweran: I’m going to have lucky if I even can walk after this...Class, of course, very tiring!
6
floweran: Can someone teach me how to say fuck in russian? Because I already know how to say ‘me’ LMAO!!!
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lcprchn · 7 years
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They say that you can't really love someone UNLESS you love yourself first.  Bullshit, I have never loved myselft, but you, oh God, I loved you so much I forgot what it felt like to hate myself.
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lcprchn · 7 years
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Embrace the dark you call a home !!
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lcprchn · 7 years
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TAG DUMP
blah
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lcprchn · 7 years
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“You’ve survived so much." 
                "Yeah, but at what cost?”
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lcprchn · 7 years
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                                                                   and the  𝖕 𝖆 𝖘 𝖙 𝖔 𝖗  says I’m good                                                                  but ᴊᴇsᴜs ᴄʜʀɪsᴛ I’m  n e v e r   good
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lcprchn · 7 years
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lcprchn · 7 years
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lcprchn · 7 years
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