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lauranomundo · 3 years
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Colônia - Alemanha
Colônia – Alemanha
Chegamos à Colônia exaustos, mas saciados. Há um mês na estrada, e perambuladas inesquecíceis pela Hungria, Croácia, Eslováquia e Eslovênia, além – é claro – da própria Alemanha, permitimos realizar nossas últimas caminhadas do longo roteiro que fizemos para a temporada. Colônia apenas consagrou uma certeza adquirida pela passagem à Dresden, Berlim, Hamburgo e Frankfurt: a Alemanhã é muito…
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lauranomundo · 3 years
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Hamburgo - Alemanha
Hamburgo – Alemanha
Se o viajante acha que a Alemanha é tudo igual, aquelas paisagens com casinhas com telhados bem inclinados e traços tipicamente germânicos, vai mudar de ideia quando chegar à Hamburgo. Aliás, se é que já não mudou de ideia quando visitou Dresden, Leipizg, Munique, Colônia e até mesmo a capital, Berlim.
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É claro que o viajante encontrará tudo que eventualmente espera. O registro é do…
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lauranomundo · 4 years
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Para o viajante que chega agora em nosso blog, informamos que a série “Roteiros que deram certo” é algo que presamos muito. Começamos a fazê-la há alguns anos, a ideia é oferecer uma espécie de bastidor da construção de roteiro que, como o nome diz, deu super certo! Por “certo” compreenda-se que boa parte dele se deu conforme o planejado. E o que fugiu da ambição do planejamento, foi para melhor. Deu tudo certo, enfim. No entanto, o roteiro que deu certo no Rio de Janeiro tem uma imensa peculiaridade: nós moramos no Rio!
O Rio de Janeiro é isso, uma cidade de todos, inclusive daqueles que aqui moram, é lógico. É um privilégio falar dela e, imaginamos, como moradores, com a necessária liberdade para tratar sobre suas qualidades e também sobre seus defeitos. Seremos francos, viajantes.
A primeira coisa que imaginamos como necessária para a construção de um roteiro exitoso para o Estado do Rio de Janeiro envolve, obviamente, o que visitar. Aqui o viajante poderá acessar nossas dicas e roteiro para a cidade, a capital do Estado do Rio de Janeiro. Observe com cuidado, viajante, a cidade é imensa, requererá alguns bons dias para que seu apetite seja saciado. E o que mais? Entendemos que todo visitante, sobretudo se vindo de longe, deve conhecer outras paragens por aqui. Vejamos.
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Búzios (Região dos Lagos) – Paraty (Costa Verde) – Petrópolis (Região Serrana)
O traslado para essas diferentes regiões pode ser feito com alguma tranquilidade seja por carro (alugado) seja por transporte público. Aqui o viajante tem acesso ao site da Rodoviária da cidade, de onde partem ônibus para essas e outras regiões do Estado. Caso o viajante opte pelo aluguel de carros, atentar que, para alguns desses destinos, há pedágios, como são os casos da Região Serrana e da Região dos Lagos. 
Mas, ora, por que visitar tais regiões? A Região dos Lagos reúne cidades incríveis, como Búzios (a mais conhecida e de fama internacional), mas também se pode visitar as cidades de Arraial do Cabo e Cabo Frio. As praias da região são conhecidas pelo mar cristalino e pelas paisagens inesquecíveis. Há passeios de barco que tornam a visita algo paradisíaco. Paraty, na Região da Costa Verde, não segue caminho diferente. Se pode ter acesso também à praias incríveis, passeios de barco, caminhadas e trilhas e por ai vai. Não esperamos despertar ciúmes entre os amantes de Búzios, mas, em nossa opinião, Paraty nos oferece algo a mais: história. Como cidade colonial, Paraty tem uma trajetória que remonta ao século 17, quando a cidade era uma espécie de entreposto no comércio de minerais de valor que vinham de Minas Gerais e de Goiás e eram levados para Portugal.
Suas ruas de pedra e o seu casario secular dão um charme que torna Paraty algo muito especial. Visita imperdível, não é?
É preciso dizer que ambas as regiões, dos Lagos e Costa Verde, são muitíssimo procuradas durante o verão. Durante a estação mais quente, tem-se que enfrentar engarrafamentos, multidões e, é claro, gente a dar com o pau nas ruas e nas praias. O outono parece-nos um período muito interessante para conhecê-las, tudo fica mais bonito, inclusive – em nossa opinião – o clima, pois mais ameno e agradável.
A Região Serrana do Rio é uma outra coisa. Estamos falando de cidades como Friburgo, Teresópolis, mas sobretudo de Petrópolis. A cidade de Pedro, serviu como residência oficial da família real até o fim do Império, em 1889. A visita ao Museu Imperial é parte fundamental do roteiro de quem sobe a serra. Apesar de bem próxima da capital, cerca de uma hora e meia ou duas horas de carro, por conta da altitude, a cidade está submetida a um outro clima. No verão, certamente mais ameno, mas sujeito às fortes tempestades que praticamente todo ano fazem vítimas fatais e promovem estragos. No inverno, temperaturas mais baixas. Lugar bom para tomar um vinho e encarar um bom restaurante.
O Museu Imperial, em Petrópolis
Vamos aproveitar que o assunto já foi colocado à mesa e falar com mais cuidado sobre o clima. Para tentar afastar avaliações ou perspectivas subjetivas sobre o assunto, vamos dizer o seguinte: no verão se pode enfrentar no Rio temperaturas de 37 e 38 graus facilmente. Nos dias mais duros, a temperatura pode passar dos 40 graus com muita desenvoltura (e assim tem acontecido nos últimos anos!). Se o viajante entende que 40 graus não atrapalha sua visita, vá em frente. Nós entendemos diferente. Para a gente, que mora na cidade, é um período muito ruim para passear e aproveitar o que ela tem a nos oferecer, inclusive suas belezas naturais. Por outro lado, gostamos muito do outono, quando temos dias razoavelmente quentes durante o dia (28-32 graus), mas com noites refrescantes, com temperaturas na faixa de 18-20 graus. Dá um gosto danado andar pelas cidades do Estado do Rio nessas condições. O inverno, é claro, é marcado pelas temperaturas razoavelmente amenas (exceto na Região Serrana, onde o viajante poderá se deparar com temperaturas mais baixas). Outra característica importante do inverno é a seca, ou seja, um regime de pouca chuva, o que é bom para quem quer perambular, não é mesmo?
Vamos falar de transporte público. A capital do Estado tem uma rede bastante desigual na oferta de transporte público. Para quem está instalado na Zona Sul da cidade e pretende explorar suas atrações, poderá contar com uma rede de metrô que será razoavelmente útil. Ela cobre bem a Zona Sul da cidade, o centro e parte das Zonas norte e oeste. Aqui o viajante acessa o mapa da rede de metrô da cidade. Pode se dizer mais ou menos a mesma coisa para a rede de ônibus urbanos. Ele cobre bem a Zona Sul, já as demais regiões da cidade podem apresentar algum tipo de constrangimento na oferta.
O centro da capital conta com uma modesta rede de tram (VLT)
Caso o viajante pretenda fazer uso de transporte público (metrô + ônibus + +BRT + VLT/tram) convém adquirir cartão que permite carregamento de valor e uso em diferentes modais de transporte da capital. Maiores informações aqui.
Outras cidades do Estado são mais carentes de transporte público. A rede de metrô, por exemplo, está restrita à capital. Isso quer dizer que em todas as regiões que mencionamos acima, o viajante poderá contar somente com ônibus urbano e táxi/Uber.
Um outro ponto importante, quase sempre uma imensa preocupação por parte daqueles que chegam ao Rio, é a segurança pública. Esse é um ponto que costuma dispensar muita a atenção daquelas pessoas que decidem visitar a capital. Nossa posição é a seguinte: temos sim problemas crônicos de segurança pública. Sem querer explicá-los, basta dizer que o visitante pode se deparar com o tradicional problema do furto e do roubo, que se pode ver em outras grandes cidades do mundo. Mas a coisa não termina ai. O Rio de Janeiro, sobretudo a capital, é marcado pela ocupação irregular de muitas de suas encostas. É bom que se diga que nessas regiões desenvolveram-se imensos bolsões de pobreza. Regra geral, nessas regiões, também conhecidas como favelas, predominam majoritariamente trabalhadores. Gente honesta que leva a vida sob imensas restrições e dificuldades. Uma pequenina fração de seus habitantes é composta por traficantes e o crime organizado. Estes constituem um imenso mercado que dá conta de drogas ilícitas, roubo de cargas e de veículos particulares e outras ações criminosas. Costumam andar muito bem armados e quando resolvem bagunçar a cidade, sai de baixo!
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Entenda: não estamos falando de “bandidos comuns”, mas de grupos paramilitares. Quais as implicações disso para a atividade turística? O viajante precisa saber que nas zonas mais turísticas o policiamento costuma ser ostensivo e a ocorrência de problemas não é muitíssimo alta. O que se recomenda é que o viajante não ostente sua câmera fotográfica ou celular. Documentos pessoais, como carteira de identidade ou, para os estrangeiros, o passaporte, devem estar muito bem guardados. A orientação é que o passaporte, por exemplo, permaneça em local seguro no hotel.
Juntando segurança com transporte, podemos dizer que o metrô é, de longe, o modal menos sujeito à problemas de segurança. Há guardas particulares bem distribuídos nas estações e, até onde sabemos, há baixos registros de problemas nessa área. O mesmo não pode ser dito com relação aos ônibus. Estes, a depender da linha de ônibus, podem apresentar problemas com roubos, infelizmente.
Por fim, gostaríamos de fazer algumas observações de cunho etnográfico. O carioca, figura típica da cidade do Rio de Janeiro, tem suas peculiaridades. Ele costuma puxar assunto fácil, gosta de conversa e, se possível, logo compartilha assuntos que estão na esfera privada com muita facilidade. Não quer dizer que, necessariamente, o viajante esteja fazendo um “amigo” no bar. Significa que arrumou alguém para conversar. Acabou o papo, cada um segue seu caminho sem qualquer constrangimento. A sociabilidade carioca é assim. Há, inclusive, uma frase muito frequentemente associada à figura do carioca: “aparece lá em casa”. “Aparece lá em casa” diz respeito ao encontro casual de dois cariocas na rua. Depois da conversa, o “aparece lá em casa” é a senha para chegarmos ao fim da conversa. A rigor, nenhum deles está convidando o outro para realmente visitar a sua casa.
Cariocas costumam ser muito solícitos. Veem alguém de fora, querem logo ajudar. Mas é preciso atentar para uma outra característica geral desse personagem. Por vezes a vontade de ajudar é maior do que a capacidade de ajuda de fato. Por exemplo, o visitante está perdido, chega um carioca para “ajudar”, você diz que precisa chegar a tal lugar. Ele não faz a menor ideia sobre onde fica o tal lugar, mas se esforça para ajudar sobre algo que ele, na verdade, não conhece. Ao invés de ajudar, é lógico, atrapalha. O viajante vai parar no lugar errado.
Mas vamos falar de questões mais práticas:
Estadia
Escolher um lugar legal para ficar durante uma viagem é algo que não podemos descuidar, né? Se a escolha não for boa é problema certo! O que é uma escolha boa? Essa pergunta pode ter várias respostas corretas, tudo muito depende da expectativa e dos objetivos de viagem de quem parte por ai. Nós temos o nosso critério: queremos um lugar bem instalado, ou seja, próximo das atrações que gostaríamos de conhecer em nosso destino; ser limpo e seguro e, é claro, ter bom preço. Não nos interessa o luxo, pois não viajamos para ficar no hotel. Nosso interesse está fora dele! O nosso viajante, naturalmente, deve pensar nessas questões. A resposta para esta pergunta poderá incidir na escolha do local onde se instalar. Vamos lá: em primeiro lugar, cabe dizer que boa parte da rede hoteleira da cidade do Rio de Janeiro se encontra na zona sul da cidade, em bairros como Flamengo, Copacabana, Ipanema e outros. Há instalações de diferentes portes, luxos e tarifas, é claro. Se instalado nessa região, o visitante certamente estará mais próximo de uma série de atrações da capital. Outra possibilidade é o centro da cidade. Há também hotéis de grande porte, mas dominam os hotéis menores. Se comparado aos preços praticados na zona sul, o centro certamente reúne uma rede com tarifas mais em conta. Instalado no centro, o viajante estará próximo de algumas atrações importantes da cidade, como o próprio centro histórico da cidade, Santa Tereza, o Porto Maravilha e outras. Adicionalmente, estará bem próximo da rodoviária da cidade.
Nós, ao longo de uma década na estrada, temos já alguma experiência com estadias. Tomamos o cuidado de registrar todas essas experiências e compartilhá-las com nossos amigos viajantes em nosso Canal do YouTube. Os vídeos são parte da playlist “Hotéis”, que reúne comentários e imagens sobre experiências com estadias, boas e frustrantes. Perfeito para quem quer dar uma espiadinha in loco e assim sair do registro frio dos buscadores disponíveis na internet. Acesse aqui.
Como montar seu roteiro?
Montar um roteiro é outro desafio. Não faz sentido sair por ai simplesmente de forma desordenada. Precisamos maximizar o tempo em nosso destino, definir prioridades, fazer escolhas e por ai vai. Aqui compartilhamos nossas dicas sobre como montar seu roteiro. Trata-se de uma série, chamada “Roteiros que deram certo”. Esperamos que ajude ou, no mínimo,  inspire o amigo e amiga viajante para conhecer o Rio de Janeiro e outras localidades.
Como é possível viajar tanto?
Mas, vem cá, como é que arrumo dinheiro para fazer isso tudo? Pergunta para lá de desafiante, né? Reunimos nossas dicas, digamos assim, para a administração da vida e possamos manter acesa a chama do deslocamento. Ninguém é preciso ser rico, adiantamos. A depender do estilo do viajante, sim, é possível andar por ai de montão. Para isso, como apontamos no hiperlink a seguir, é preciso que o viajante se organize e saiba explorar as possibilidades que o tal do mercado nos oferece. Explicamos aqui.
Vamos saber mais?
Estes viajantes que escrevem têm um Canal no Youtube que reúne algumas matérias que fizemos sobre nossas experiências com destinos, organização de viagens e dificuldades de toda ordem. Acesse nosso canal e acompanhe nossos vídeos sobre nossas experiências no Brasil e no mundo. Ahh dê uma forcinha, curta e esteja conosco também lá! Clique aqui!
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Roteiros que deram certo: Rio de Janeiro Para o viajante que chega agora em nosso blog, informamos que a série "Roteiros que deram certo…
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lauranomundo · 4 years
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Se o viajante detém algum conhecimento sobre história, especialmente sobre os acontecimentos que envolveram o desfecho da Segunda Guerra Mundial, deve saber que a Alemanha foi duramente bombardeada naquelas semanais finais do conflito. Dresden, em especial, foi alvo de uma terrível chuva de bombas incendiárias que varreu uma cidade secular.  As bombas foram lançadas por aeronaves do Reino Unido e dos Estados Unidos e em apenas quatro ataques, cerca de 4 mil toneladas de dispositivos de matar gente desabou sobre a cabeça dos moradores da cidade. Além dos milhares de mortos, as bombas deixaram um rastro de destruição material. A cidade conhecida pelas riquezas barrocas foi simplesmente ao chão.
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Os jornais estampavam os instantes finais da guerra mundial
Com esse tipo de imagem em mente, partimos de Viena num dia frio de inverno. Chegamos mais ou menos na hora do almoço na estação central de trens da cidade de Dresden. Não chegamos de trem, mas de ônibus (aqui nossa experiência com a empresa Flixbus). Já famintos, nos dirigimos para o hotel, bem instalado no centro histórico da cidade.
Praticamente à frente do hotel encontramos um simpático estabelecimento com o famoso currywurst. Por de trás do nome complicado há uma linguiça servida com molho picante (algumas vezes acompanhada com babatas). Esse era organizado! Havia uma tabela com a gradação de pimenta de molho apimentado (de 1 à 7). Resolvemos não pegar muito pesado, e escolhemos o 6. O resultado encontra-se devidamente registrado em um vídeo para a eternidade (clique aqui). Depois de Dresden, muito currywurst pelo caminho: barato e eficiente em sua capacidade de oferecer calorias.
Ficaríamos apenas duas noites na cidade, por essa razão não perdemos tempo. Metemos o pé na rua e aí, viajante, começaram as boas surpresas. Logo atrás da nossa experiência com o currywurst nos deparamos com o impressionante Zwinger. Ele é um Palácio e, ao mesmo tempo, um complexo de museus. É um negócio grandioso de lindo. Tudo ali diz respeito à história da arte, tema que nos interessa, mas – considerando o pouco tempo disponível na cidade – optamos por não contemplar nesta visita.
O Zwinger
Praticamente ao lado o viajante se deparará com outras construções importantíssimas do centro histórico. Estamos falando da Praça do Teatro (Theaterplaz), da Catedral de Dresden, da Semperoper (Opera mais famosa do país).
O impressionante Teatro
Nessa mesma região, o viajante se deparará com um imenso mural, conhecido pelo complicado nome de Fürstenzug. Ele dá conta de uma representação de uma procissão de governantes da região da Saxônia, cuja capital é justamente a cidade de Dresden. Foi originalmente pintada entre 1871 e 1876 para comemorar o 800º aniversário da dinastia Wettin, uma família que fora dominante e muito prestigiosa na região.  
O centro histórico, das redondezas do Rio Elba até a antiga Praça do Mercado (Altmarkt) nos encantou demais. Uma região de construções exuberantes que, naquele final de tarde frio de inverno alemão, ficaram ainda mais encantadoras com o colorido do céu e as luzes da cidade. Foi realmente uma chegada trinfante!
Pra não dizer que não tivemos uma decepção, vamos mencionar nossa cara na porta da Frauenkirche (Igreja de Nossa Senhora). Uma igreja luterana cuja história merece ser mencionada aqui. Originalmente construída em estilo barroco, em meados do século 18, ela concebeu uma organização do espaço interior em sintonia com o seu tempo, em particular com o protestantismo em ascensão. O altar, púlpito e a fonte batismal, por exemplo, situavam-se no centro da igreja, de modo que todos os presentes tivessem acesso visual as mesmas (não era mais monopólio de um padre, por exemplo). As cortinas e os segredos católicos, em resumo, pareciam ser revelados!
A Frauenkirche
O negócio é que a Frauenkirche foi completamente destruída pelos bombardeiros da Segunda Guerra Mundial. Resistiu bravamente, servindo até de abrigo para os moradores da cidade. Mas, ao final da avalanche de bombas incendiárias, às quais comentamos acima, a igreja veio ao chão como muitos prédios e construções. O seu processo de reconstrução é recentíssimo, a parte exterior foi completada em agosto de 2004 e o interior do templo no ano seguinte, após 13 anos de intensos trabalhos e doações de pessoas e instituições do mundo inteiro.
A Igreja está instalada numa ampla praça repleta de construções bacaníssimas
Mas por que ficamos decepcionados? Ora, quando estivemos em Dresden a igreja estava em manutenção regular. Visitas estavam canceladas! Tudo certo, fomos às compras! Nada excepcional. Ali na proximidade nos deparamos com um supermercado bem simpático. Pães, queijos, cervejas e outros agrados. Pronto, fomos para o hotel retomar calorias perdidas em algumas horas de caminhadas.
Visitamos também a parte nova da cidade (Neustadt). Para tal, o viajante só precisa atravessar algumas das pontes que cruzam o Rio Elba e pronto, estará pisando na parte considerada nova. Por nova se compreenda a parte da cidade que, depois de toda a destruição da cidade, fora construída segundo os projetos arquitetônicos do pós-guerra, sobretudo de uma Alemanha comunista, como era o caso. Se vê muitos prédios residenciais simétricos e bem organizadinhos, bem ao estilo comunista.
Parece mesmo que atravessamos para outro tempo
Almoçamos nessa região e no início da tarde exploramos a parte mais para dentro, isto é, saindo das proximidades do rio. Nosso ponto de chegada seria Kunsthofpassage, um conjunto de prédios residenciais com características, digamos assim, bem peculiares. Não tínhamos mapas em mãos, nem conseguimos identificar, no celular, o caminho a seguir. O jeito foi perguntar na rua. Em inglês, a pergunta foi direta: “por favor, onde encontramos uns prédios coloridos com canos também coloridos?”. O sujeito achou graça, mas entendeu. Indicou-nos o caminho. Mas não foi exatamente fácil. Tivemos que repetir a inusitada pergunta mais adiante até que nas ruas Görlitzer Straße e Alauntraße encontrássemos uma entrada que dava acesso ao que chamaríamos aqui no Brasil de uma pequena vila.
Tratava-se, mais uma vez, de um projeto recente. Em 2001, arquitetos e designers decidiram transformar um espaço sem vida, pelas imagens que vimos, decadente até, em um espaço moderno e bacaníssimo. Sem dúvida deu certo. Mas se engana o viajante caso pense que a região só tem isso para fazer. Toda ela tem um jeitão de Berlim pós-guerra. Meio decadente sim, mas sem jamais perder o charme. Há muitos restaurantes, como se diz, étnicos (indianos, mexicanos etc), com menus com bom preço. A vida noturna na região pareceu-nos especialmente animada.
Precisamos confessar que Dresden nos impressionou muito. A cidade é belíssima. Valeu muitíssimo a pena visitá-la, mesmo na correria de quem subestimou e achou que teria pouco que ver e fazer. Doce engano.
Como se vê, viajante, Dresden é uma cidade que tem muito a oferecer. Poderíamos ter ficado mais tempo nela com muita satisfação. Nossas duas noites deixaram um desejo de quero mais. Quem sabe algum dia, né?
Vamos falar agora de coisas práticas.
Estadia
Uma coisa que descobrimos quando começamos a escolher onde ficar em Zagreb e outras cidades croatas é a miudeza da rede hoteleira local. Simplesmente há poucos hotéis e eles são bem caros. No entanto, em compensação, há um sem número de apartamentos para aluguel por temporada. Eles chamam de apartamani. São, até onde pudemos experimentar, apartamentos bem organizados e preparados para receber visitantes de todo o lugar do mundo. Todos que nos receberam falavam inglês impecavelmente e foram sempre muito solícitos e gentis. Nossa experiência com esses apartamanis foi excelente. Em primeiro lugar porque gostamos de todos eles – nos instalamos em Zagreb, Zadar, e Split. Em segundo lugar, foi uma oportunidade de economizar mantendo uma boa qualidade na viagem. Como? Os apartamanis eram sempre muito bem equipados, cozinha e com todos os utensílios para a gente se virar. Assim sendo, nós simplesmente fizemos compras em supermercados locais, cozinhávamos e bebíamos à vontade. Tudo com excelente preço. Lembrando: a Croácia não é parte da Comunidade Europeia e por essa razão não adotou o euro como sua moeda. Eles têm sua própria moeda nacional, o Kuna. A relação dessa moeda com o desvalorizado real não é de todo mal, pelo menos não era até janeiro de 2020 (nos meses seguintes o Real se desvalorizou muitíssimo!). Quer saber um pouco mais sobre aluguel na Croácia? Dá uma olhadinha nesse vídeo que fizemos.
Clima
Já dissemos que visitamos a cidade durante o inverno. A capital do país, instalada numa região bem central e continental, não é pouco fria durante o inverno. Já a região da Dalmácia, onde se encontra a cidade de Split, registra temperaturas bem razoáveis, inclusive no inverno. Parece-nos aquele típico clima mediterrâneo (embora não estejamos, é claro, no mediterrâneo!). Noites e manhãs frias durante o inverno, tardes com temperaturas que chegavam à 12 graus. Veja bem, enfrentamos, nesta mesma viagem, 15 negativos em Budapeste, 12 positivos foi a glória, né?
Comentários etnográficos
Já visitamos duas vezes a cidade de Budapeste, na vizinha Hungria. Uma cidade lindíssima, mas não se pode dizer que tenha um povo assim exatamente acolhedor. Parece-nos, no geral, pouco amistosos e nada simpáticos. Fomos para a Croácia, nesse aspecto, com baixa expectativa, mas fomos surpreendidos. O povo nos pareceu bem simpático e solícito. No litoral, onde o pessoal tem um bom jeitão de italiano, o croata chega a ser quase espalhafatoso. Se considerarmos que há menos de duas décadas o país estava em frangalhos, por conta de uma guerra atroz que, como todas as guerras, produziu muito dor e destruição de infraestrutura, achamos que a recuperação dos croatas é simplesmente extraordinária. Sobre esse passado recente, a única coisa que nos chamou a atenção é a ausência de memória coletiva sobre um evento tão traumático. Não há – ou não nos deparamos com – monumentos que dessem conta da história da guerra da Iugoslávia. É compreensível, né? É, num só tempo, uma ferida aberta e um constrangimento diplomático. Afinal, tratar da guerra é também falar do inimigo. Provavelmente não é boa hora para remoer um assunto desses. Fazem bem.
Traslado
Como já comentamos, andamos um pouco pelo país. Como fazemos sempre, comparamos preços entre trem e ônibus. O ônibus ganhou em todas as situações. Viajamos na Flixbus (mas há outras companhias regionais). Todos os traslados se deram sem problemas, ônibus saíram no horário, percorremos paisagens rochosas que, algumas vezes, faziam até lembrar um planeta deserto. Se o viajante quiser conhecer um pouco mais de nossa experiência com a Flixbus na Croácia e outros destinos, acesse aqui nosso vídeo sobre o assunto.
Vamos saber mais?
Estes viajantes que escrevem têm um Canal no Youtube que reúne algumas matérias que fizemos sobre nossas experiências com destinos, organização de viagens e dificuldades de toda ordem. Acesse nosso canal e acompanhe nossos vídeos sobre a Croácia. Ahh dê uma forcinha, curta e esteja conosco também lá! Clique aqui!
E o que mais?
Split foi uma bela surpresa! Gostamos da cidade! Ela é longe? Pode parecer inalcançável, certo? As referências à hotéis e gastos pode dar uma falsa ideia, a de que a viagem é inacessível. Em primeiro lugar convém registrar que Split não está entre as cidades europeias mais caras. Não chega aos pés, por exemplo, de Londres. Em segundo lugar, não resta dúvida de que um bom planejamento de viagem costuma tornar a viagem não só mais segura, mas também mais em conta. Aqui nossas dicas sobre planejamento de viagem.
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Dresden – Alemanha Se o viajante detém algum conhecimento sobre história, especialmente sobre os acontecimentos que envolveram o desfecho da Segunda Guerra Mundial, deve saber que a Alemanha foi duramente bombardeada naquelas semanais finais do conflito.
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lauranomundo · 4 years
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A Croácia é um pequeno país de apenas 56 mil km2, quase sempre é referido como um destino para aqueles ávidos pelo verão e por praias com formas e paisagens paradisíacas. Uma expectativa que atende à região da Dalmácia, lugar onde encontramos cidades maravilhosas, como Zadar, Split e Dubrovnik. A capital, Zagreb, instalada no centro do país, atende a outros interesses e vocações. Seja como for, como se vê, estamos falando de um país compacto, com excelentes estradas, certamente uma possibilidade para curtir diversas paisagens e roteiros turísticos.
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O país é fruto de uma terrível guerra que fez esfacelar a Iugoslávia. O conflito terminou há apenas 20 anos e quem chega na Croácia logo se espanta com a capacidade que os croatas tiveram de, em tão pouco tempo, reconstruir sua casa. O país é bonito. Em algumas regiões da capital, contudo, não se pode esconder o passado recente, manifesto em construções ainda destruídas. Mas são resquícios, se considerarmos o conjunto do país.
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O sérvio Slobodan Milošević foi a figura, então presidente da Iugoslávia, que nos anos 1990, empreendeu reformas no sentido de imprimir maior controle e capacidade de interferência na autonomia dos diferentes territórios que constituíam o país. A guerra logo veio e expressou o desejo de autonomia dos diferentes povos que constituíam a Iugoslávia. Mas antes de tudo foi uma guerra sangrenta com características de limpeza étnica. Milosevic acabou sendo acusado por crimes contra a humanidade por um comitê das Nações Unidas. Antes que seu julgamento terminasse, ele teve um ataque cardíaco e bateu as botas.
Hoje, como dissemos, o que se vê é um país construído e com possibilidades muito interessantes para quem o visita. Para início de conversa, há a Croácia das praias, das ilhas, do mar, uma Croácia que jamais vai decepcionar quem se dirige com esses interesses. Mas há também uma Croácia da cultura e do patrimônio histórico, ex-território do Império Romano, o país tem um acervo histórico de impressionar. Split, por exemplo, foi simplesmente um choque.
Assim queremos dizer que a Croácia tem a oferecer e ponto final. Mas e os custos? Ai vem uma coisa muito boa, viajante. Os preços são bastante razoáveis. Para início de conversa, é bom que se diga, estamos fora da zona do euro. O viajante terá que fazer uso das kunas, a moeda local. Quando lá estivemos, no final de 2019 e início de 2020, 10 dias no país (8 noites), nos deparamos com uma cotação favorável ao já desvalorizado Real brasileiro. Para que o viajante tenha uma ideia sobre o que se pode fazer com pouco dinheiro na Croácia, precisamos comentar uma outra questão, a hotelaria.
A hotelaria, talvez por conta do passado comunista e das circunstâncias da guerra, é bastante pequena no país. Os hotéis que consultamos nos pareceram com preços ruins. No entanto, logo vimos que há uma ampla oferta de apartamentos para aluguel, os chamados “apartamanis”. Em toda nossa estada no país, estivemos em Zagreb, Zadar e Split, frequentamos essas instalações e saímos muito, muito satisfeitos. Deparamo-nos, sempre, com apartamentos novos, modernos, com tudo funcionando, bem instalados e com bom atendimento. Caso o viajante queira conhecer melhor cada uma dessas experiências, recomendamos que acesse nossa playlist de hotéis, onde descrevemos com imagens cada uma delas.
Essa ai é Maribor, na Eslovênia, bem pertinho de Zagreb
E tem mais? Tem, com como nos instalamos sempre em pequenos apartamentos, providos com cozinha e tudo que deve existir nela, boa parte das vezes fizemos compras em supermercados e cozinhamos em “casa”. Coisas fáceis de fazer, é claro, mas sempre com bom vinho e/ou boa cerveja, viajante. O resultado disso é bem descrito num vídeo especial que fizemos sobre o assunto.
Com isso podemos concluir já algumas coisas interessantes: a Croácia tem muito, muito a oferecer com uma excelente relação custo/benefício. Quer saber mais sobre os custos da viagem? Acesse um vídeo que fizemos para tratar dos nossos gastos na Croácia.
Pra fechar, podemos, ainda, apontar uma última vantagem. O país está localizado numa região que permite visita à outros países e cidades imperdíveis. Por exemplo, Eslovênia, Hungria, Áustria, República Tcheca e outros. Ou seja, se pode fazer um roteiro bem compacto e feliz, viajante. A região, aliás, é marcada pelos bons preços!
  Quer saber mais?
Estadia
Escolher um lugar legal para ficar durante uma viagem é algo que não podemos descuidar, né? Se a escolha não for boa é problema certo! O que é uma escolha boa? Essa pergunta pode ter várias respostas corretas, tudo muito depende da expectativa e dos objetivos de viagem de quem parte por ai. Nós temos o nosso critério: queremos um lugar bem instalado, ou seja, próximo das atrações que gostaríamos de conhecer em nosso destino; ser limpo e seguro e, é claro, ter bom preço. Não nos interessa o luxo, pois não viajamos para ficar no hotel. Nosso interesse está fora dele! O fato é que, ao longo de uma década na estrada, temos já alguma experiência com estadias. Tomamos o cuidado de registrar todas essas experiências e compartilhá-las com nossos amigos viajantes em nosso Canal do YouTube. Os vídeos são parte da playlist “Hotéis”, que reúne comentários e imagens sobre experiências com estadias, boas e frustrantes. Perfeito para quem quer dar uma espiadinha in loco e assim sair do registro frio dos buscadores disponíveis na internet. Acesse aqui.
Como montar seu roteiro?
Montar um roteiro é outro desafio. Não faz sentido sair por ai simplesmente de forma desordenada. Precisamos maximizar o tempo em nosso destino, definir prioridades, fazer escolhas e por ai vai. Aqui compartilhamos nossas dicas sobre como montar seu roteiro. Trata-se de uma série, chamada “Roteiros que deram certo”. Esperamos que ajude ou, no mínimo,  inspire o amigo e amiga viajante.
Como é possível viajar tanto?
Mas, vem cá, como é que arrumo dinheiro para fazer isso tudo? Pergunta para lá de desafiante, né? Reunimos nossas dicas, digamos assim, para a administração da vida e possamos manter acesa a chama do deslocamento. Ninguém é preciso ser rico, adiantamos. A depender do estilo do viajante, sim, é possível andar por ai de montão. Para isso, como apontamos no hiperlink a seguir, é preciso que o viajante se organize e saiba explorar as possibilidades que o tal do mercado nos oferece. Explicamos aqui.
Traslados
Como já comentamos, andamos um pouco por ai. Como fazemos sempre, comparamos preços entre trem e ônibus e avião. Cada um desses meios têm vantagens e limites. Aqui compartilhamos alguns comentários que, certamente, ajudarão o nosso amigo viajante a fazer suas próprias escolhas:
Viajando de ônibus no estrangeiro
Viajando de trem pela Europa
Viajando de cia aérea low-cost
Vamos saber mais?
Estes viajantes que escrevem têm um Canal no Youtube que reúne algumas matérias que fizemos sobre nossas experiências com destinos, organização de viagens e dificuldades de toda ordem. Acesse nosso canal e acompanhe nossos vídeos sobre a Croácia. Ahh dê uma forcinha, curta e esteja conosco também lá! Clique aqui!
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Leve à sério a Croácia como um roteiro turístico A Croácia é um pequeno país de apenas 56 mil km2, quase sempre é referido como um destino para aqueles ávidos pelo verão e por praias com formas e paisagens paradisíacas.
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lauranomundo · 4 years
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Há quem viaje para curtir o hotel, nada contra. Mas há quem viaje para curtir a vida justamente fora do hotel. Nós, já adiantamos, somos parte do último grupo. Seja como for, mesmo quem viaja para curtir a vida fora do hotel deve, em nossa opinião, se preocupar, e muito, com a escolha da estadia. As razões são múltiplas: uma turistagem agitada certamente demandará algum conforto na estadia, certo? Imagina, depois de curtir muito as diversas atrações do seu destino, você ter que chegar naquele lugar meio xexelento para descansar? Não dá. Além disso, consideramos outra coisa muito, muito importante: a localização do cafofo.
Em nossa opinião, não adianta economia com um hotel na periferia ou distante das principais atrações da cidade e o viajante, em razão dessa escolha, ter que gastar umas boas moedinhas com transporte público (sem falar no cansaço dos deslocamentos). O hotel, portanto, precisa estar em posição estratégica com relação aos ponto de interesse do viajante. Ora, ninguém viaja para passar perrengue, certo?
É claro que as principais cidades europeias têm um sistema de transporte público bastante bom, mas é preciso fazer as contas: vai pesar o deslocamento?
Falamos, portanto, em conforto, localização e posição estratégica. E o que mais? Limpeza, obviamente. Segurança e infraestrutura, como TV e internet. Café da manhã não é uma exigência em nosso cardápio. Se tiver com bom preço, encaramos. Se não, preferimos fazer nossa refeição fora do hotel. No caso da Croácia, saibam, isso não é nenhuma dificuldade ou problema: os cafés nos pareceram ótimos!
Muito bem, feitas essas considerações preliminares, pousemos, finalmente, na Croácia. País interessantíssimo! Uma delícia andar pelas suas ruas de suas cidades e curtir suas atrações! Mas, por favor, botemos mesmo os pés no chão! Não deixe de atentar, viajante, para algumas dificuldades que, eventualmente, enfrentará no país. Em primeiro lugar, não há uma rede hoteleira importante na Croácia. Este fato produzirá algumas implicações para sua instalação em qualquer cidade croata, mais adiante avançaremos sobre esse ponto. Em segundo lugar, como em qualquer lugar do planeta, as cidades croatas que visitamos, estamos falando de Zagreb, Zadar e Split, não nos pareceram exatamente pequenas. Isso quer dizer, como sinalizamos acima,  que o visitante ´recosa fazer uma escolha adequada quanto ao local de instalação. Evite, em nossa opinião, ficar longe dos pontos turísticos.
Agora vamos falar das notícias boas! A primeira notícia boa é que a ausência de uma rede hoteleira vigorosa é recompensada por uma importante rede de apartamentos para alugar. Há para todos os gostos e preços. A segunda notícia boa é que os preços desses apartamentos são excelentes! Como dissemos, nós nos instalamos nas cidades de Zagreb, Zadar e Split (clique em cada cidade e conheça à fundo nossa experiência com estadia em cada lugar) e em cada uma delas saímos muitíssimos satisfeitos. Tudo muito organizado, bem cuidado, limpo e com um serviço/suporte nota 10. Realmente, não temos qualquer queixa. Aliás, exceto uma que me parece ser, ainda, um problema de infraestrutura do país: as conexões com a internet eram muito instáveis.
Chamamos a atenção, viajante, para um outro ponto que pode ser muito positivo na escolha por um apartmani: a possibilidade de cozinhar na estadia e assim baixar sensivelmente os preços com sua passagem pelo país. Ocorre que a diferença entre os preços praticados nos restaurantes e nos supermercados, como em qualquer lugar do planeta, é importante. Tratamos sobre essa questão em um vídeo específico sobre nossa estada no país: clique aqui!
  Quer conhecer nosso roteiro pelo país? Clique aqui
Quer saber sobre a preparação de nossa viagem, cuidados e problemas que se deve evitar? Clique aqui
  Como é possível viajar tanto?
Mas, vem cá, como é que arrumo dinheiro para fazer isso tudo? Pergunta para lá de desafiante, né? Reunimos nossas dicas, digamos assim, para a administração da vida e possamos manter acesa a chama do deslocamento. Ninguém é preciso ser rico, adiantamos. A depender do estilo do viajante, sim, é possível andar por ai de montão. Para isso, como apontamos no hiperlink a seguir, é preciso que o viajante se organize e saiba explorar as possibilidades que o tal do mercado nos oferece. Explicamos aqui.
Traslados
Como já comentamos, andamos um pouco por ai. Como fazemos sempre, comparamos preços entre trem e ônibus e avião. Cada um desses meios têm vantagens e limites. Aqui compartilhamos alguns comentários que, certamente, ajudarão o nosso amigo viajante a fazer suas próprias escolhas:
Viajando de ônibus no estrangeiro
Viajando de trem pela Europa
Viajando de cia aérea low-cost
Vamos saber mais?
Estes viajantes que escrevem têm um Canal no Youtube que reúne algumas matérias que fizemos sobre nossas experiências com destinos, organização de viagens e dificuldades de toda ordem. Acesse nosso canal e acompanhe nossos vídeos sobre nossas experiências no Brasil e no mundo. Ahh dê uma forcinha, curta e esteja conosco também lá! Clique aqui!
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Croácia: dicas para sua estadia Há quem viaje para curtir o hotel, nada contra. Mas há quem viaje para curtir a vida justamente fora do hotel.
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lauranomundo · 4 years
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Muita gente não faz ideia onde fica a Eslovênia, imagine saber de Maribor. A Eslovênia é, em termos históricos, um países novíssimo, nasceu da guerra e do consequente esfacelamento da Iugoslávia há menos de 20 anos.
No mapa se pode ver que o país é vizinho da Áustria, da Hungria e da Croácia. É conhecido pelas paisagens naturais exuberantes. Espero que nenhum esloveno se aborreça conosco – já vamos nos redimir abaixo -, mas nós só decidimos fazer uma parada em Maribor porque saíamos de Zagreb e nos encaminhávamos para Viena, na Áustria. Entendemos que Maribor, mais ou menos à meio caminho, seria uma oportunidade de conhecer um novo país, mas também não fazer da viagem uma correria cansativa no deslocamento Zagreb-Viena. Adicionalmente, precisamos reconhecer que não há um farto material em língua portuguesa sobre a segunda maior cidade do país. O que encontramos de mais consistente – ainda assim, pouco convincente – está em língua inglesa. Ora, então, não fomos assim com uma expectativa muito alta, não é verdade?
Imigração: ligeira e sem explicações
É bom lembrar a quem chega no país vindo da Croácia que, como foi o nosso caso, temos que passar na fronteira que dá acesso à Comunidade Européia. São duas paradas. Numa primeira, descemos do ônibus e nos dirigimos para uma cabine. Ali checaram os nossos passaportes. Entramos no ônibus e alguns minutos depois descemos em outro lugar, onde os passaportes receberam carimbo de entrada. Adicionalmente, recebemos um sorriso e um “bienvenido” da agente de fronteira. Seguimos viagem!
Fizemos todo esse percurso com a companhia rodoviária Flixbus, quem quiser saber maiores informações sobre essa experiência clique aqui. Chegamos na rodoviária da cidade e logo nos dirigimos para o quarto que alugamos nas proximidades da zona histórica de Maribor. Permanecemos na cidade por duas noites. Significa dizer que teríamos apenas um dia inteiro para usufruir de tudo que nos parecesse interessante. Na chegada, o que vemos já nos animou. A cidade é bem bonitinha. O centro histórico não é tão pequeno quanto parece, se pode caminhar e visitar algumas boas atrações.
À beira do Rio Drava, seguimos em direção do miolo do centro histórico. Os patinhos e cisnes dão mais graça à paisagem. Dois ou três quarteirões depois chegávamos na Maribor’s Old Wine. O lugar nos foi apresentado como um museu do vinho, mas na verdade é uma loja que vende, além de vinhos, é claro, coisas relativas a este mercado, inclusive coisas para decoração. Havia também uma sala que reunia pessoas para provas e boa conversa. 
A principal atração do lugar, contudo, não está dentro, mas fora do prédio. Trata-se da parreira reconhecida como a mais antiga do mundo. 400 aninhos de idade! Como se pode ver no vídeo que fizemos, ainda produtiva.
O lugar é, vamos dizer assim, adornado por uma incrível ponte de ferro, ali implantada no ano de 1913. Essa região, viajante, merece ser explorada com cuidado. A construção conhecida como Torre de Água, por exemplo, está em suas redondezas. A Torre é parte da estrutura medieval fortificada da cidade que, durante a Idade Média, teve importante papel defensivo, juntamente com o muro que havia na mesma região. Hoje a construção do Torre abriga uma loja que vende os famosos vinhos eslovenos.
A Torre de Água
Essa região, viajante, é habitada por diversos bares e restaurante de diferentes qualidades. Alguns nos pareceram vivos e interessantes; outros meio decadentes. Mas precisamos fazer uma boa ressalva: estávamos na cidade em pleno inverno, frio bastante intenso e pouca gente animada para ficar tomando vinho à beira do Drava, talvez. Imaginamos que durante o verão a paisagem seja necessariamente outra. Considerando esta observação, recomendamos que o viajante saia das proximidades do rio e suba em direção ao núcleo de construções mais históricas.
Ficamos bem impressionados com a quantidade de construções, lojas, gente circulando, nos deparamos, ali, com uma cidade viva e pulsante. Falando em pulsante, achamos um lugar ótimo para almoçar e beber uma cerveja eslovena!
É nesta região que o viajante se deparará com algumas das principais atrações da cidade, entre elas: o Castelo de Maribor, a Catedral da cidade e o Vinag Wine Cellar.
Se pode fazer esse circuito de atrações com algum conforto durante um dia
O castelo, como se pode ver na imagem acima, não é exatamente um castelo, está mais para uma espécie de palácio ou coisa que o valha. Construído no final do século 15, sua vocação barroca é inquestionável! Hoje abriga o museu que dá conta da história da cidade.
A Catedral de Maribor, dedicada à São João Batista, é belíssima. Data do século 12!
Estávamos com imensas expectativas com relação ao roteiro oferecido pela Vinag. Do que se trata? Uma visita guiada, em língua inglesa, sobre a produção de vinhos daquela que seria a maior adega urbana do mundo, com uma finalização que muito nos encantaria: degustação de vinhos! “Encantaria” porque estivemos no local e não havia ninguém para nos atender. Vimos apenas um aviso, em que informava os horários para a visita. Chegamos um pouco antes de começar uma, mas ninguém estava lá! Foi chato.
Não, nos passou pela cabeça pular de ponte alguma. Metemos o pé pelas ruas da cidade e continuamos explorando o que tinha pela frente!
Na manhã do dia seguinte ainda tivemos tempo para conferir uma atração que achamos muito legal. Trata-se do Mestni Park. Um imenso parque, bem arborizado, ali instalado no norte da cidade.
O lago congelado dá uma ideia do frio, né?
Neste mesmo parque o viajante, caso tenha fôlego, poderá ir a Pyramid. Se trata de um morro, repleto de parreiras, cujo topo permite – dizem – uma bela vista da cidade. Optamos por admirar a cidade por baixo mesmo. Depois da agradável manhã no parque, não havia mais tempo para outras coisas. Havia mais? Certamente. Entre as atrações que deixamos de visitar consta uma muito importante: o Maribor Pohorje Ski Resort. Para quem está na cidade durante o inverno, imagina-se que seja uma espécie de atração obrigatória. O negócio é que não tínhamos nem tempo nem recursos suficientes para gastar num resort cujos preços não eram nada modestos. O viajante que tiver essas duas preciosidades – tempo e dinheiro – poderá obter informações sobre essa atração no hiperlink acima. Ela está situada na periferia da cidade (da janela do nosso quarto conseguíamos ver a montanha repleta de neve).
  Vamos falar agora de coisas práticas.
Estadia
Em nossas buscas por melhores condições de estadia não nos deparamos exatamente com uma fartura na internet. Regra geral, os preços são razoáveis, mas há, é lógico, de tudo. Nós nos fixamos em uma instalação bastante confortável mais ou menos próxima do centro histórico. Na verdade, se tratava de um apartamento, com tamanho bastante razoável, organizado de modo que tínhamos dois pequenos quartos, um sala, cozinha e banheiro. Ou seja, uma residência. Ficamos bem satisfeitos. O atendimento também foi cordial e saímos sem queixas. Clicando aqui o viajante poderá conhecer por dentro essa experiência.
Clima
A única coisa que podemos dizer aqui é, não gosta de frio? Então não apareça em Maribor durante o inverno. As temperaturas são baixas. Não nos deparamos com chuvas, pelo contrário, dias bem ensolarados, mas bastante frios! Nós não achamos nada, nada ruim! O verão, por outro lado, registra temperaturas bastante amenas e aprazíveis.
Comentários etnográficos
Já visitamos duas vezes a cidade de Budapeste, na vizinha Hungria. Uma cidade lindíssima, mas não se pode dizer que tenha um povo assim exatamente acolhedor. Parece-nos, no geral, pouco amistosos e nada simpáticos. Fomos para a Croácia, nesse aspecto, com baixa expectativa, mas fomos surpreendidos. O povo nos pareceu bem simpático e solícito. No litoral, onde o pessoal tem um bom jeitão de italiano, o croata chega a ser quase espalhafatoso. Se considerarmos que há menos de duas décadas tanto a Croácia quanto a Eslovênia (ambas parte da antiga Iugoslávia) estavam em frangalhos, por conta de uma guerra atroz que, como todas as guerras, produziu muito dor e destruição de infraestrutura, achamos que a recuperação dos croatas e eslovenos é simplesmente extraordinária. Sobre esse passado recente, a única coisa que nos chamou a atenção é a ausência de memória coletiva visível sobre um evento tão traumático. Não há – ou não nos deparamos com – monumentos que dessem conta da história da guerra da Iugoslávia. É compreensível, né? É, num só tempo, uma ferida aberta e um constrangimento diplomático. Afinal, tratar da guerra é também falar do inimigo. Provavelmente não é boa hora para remoer um assunto desses. Fazem bem.
Traslado
Como já comentamos, chegamos no país com a Flixbus. Como fazemos sempre, comparamos preços entre trem e ônibus. O ônibus ganhou na chegada.  Se o viajante quiser conhecer um pouco mais de nossa experiência com a Flixbus, acesse aqui nosso vídeo sobre o assunto. Na saída, contudo, a OBB, companhia austríaca de trens ganhou do ônibus. Partimos, então, de Maribor de trem para Viena.
Vamos saber mais?
Estes viajantes que escrevem têm um Canal no Youtube que reúne algumas matérias que fizemos sobre nossas experiências com destinos, organização de viagens e dificuldades de toda ordem. Acesse nosso canal e acompanhe nossos vídeos sobre a Croácia. Ahh dê uma forcinha, curta e esteja conosco também lá! Clique aqui!
E o que mais?
Maribor, como se vê, acabou por ser uma boa surpresa! Gostamos da cidade! Ela é longe? Pode parecer inalcançável, certo? As referências à hotéis e gastos pode dar uma falsa ideia, a de que a viagem é inacessível. Em primeiro lugar convém registrar que Split não está entre as cidades europeias mais caras. Não chega aos pés, por exemplo, de Londres. Em segundo lugar, não resta dúvida de que um bom planejamento de viagem costuma tornar a viagem não só mais segura, mas também mais em conta. Aqui nossas dicas sobre planejamento de viagem.
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    Maribor – Eslovênia Muita gente não faz ideia onde fica a Eslovênia, imagine saber de Maribor. A Eslovênia é, em termos históricos, um países novíssimo, nasceu da guerra e do consequente esfacelamento da Iugoslávia há menos de 20 anos.
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lauranomundo · 4 years
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Para o viajante que chega agora em nosso blog, informamos que a série “Roteiros que deram certo” é algo que presamos muito. Começamos a fazê-la há alguns anos, a ideia é oferecer uma espécie de bastidor da construção de roteiro que, como o nome diz, deu super certo! Por certo compreenda-se que boa parte dele se deu conforme o planejado. E o que fugiu da ambição do planejamento, foi para melhor. Deu certo, enfim.
A ideia de visitar a Croácia começou a ser acalentada, mais seriamente, cerca de 7 ou 8 meses antes do embarque. O país é quase sempre referido pelas belíssimas praias e paisagens únicas de verão. Nós, contudo, partiríamos em sua direção em pleno inverno. Valeu à pena? Já já permitiremos que o nosso leitor chegue às suas próprias conclusões. Antes disso, vamos tratar dos preparativos e do nosso roteiro, ok?
Tem que pesquisar!
Daríamos entrada no país vindos de Budapeste, capital da Hungria. Estudamos e comparamos ônibus e trem. Logo ficou claro que o sistema ferroviário na região não é nenhuma maravilha. Sites que funcionam mal em língua inglesa, pequena fartura de bilhetes e horários disponíveis e coisa do tipo logo revelaram que teríamos algumas dificuldades pela frente. Partimos, então, para as empresas de ônibus. Encontramos de tudo e, inclusive, algumas situações – digamos assim – curiosas. Um exemplo é a inusitada empresa de nome Fudecks, cujo website informava horário de partida do ônibus, mas dizia ser desconhecido (“unknow”) o horário de chegada.
Por que unknow? Porque o ônibus, ao atravessar a fronteira entre a Hungria e a Croácia, deixa para trás a Comunidade Européia. Isto quer dizer que não há trânsito livre. Ficamos à mercê da burocracia da imigração em uma parada que pode ser demorada.
Resolvemos apelar para o que era mais conhecido. Fizemos todo o nosso deslocamento no país pela empresa rodoviária Flixbus. É verdade, se o viajante for a internet se deparará com todo tipo de informação sobre a empresa, inclusive queixas. Nós fizemos um vídeo sobre nossa experiência com a Flixbus (acesse aqui). Adiantamos, não registramos qualquer problema: ônibus novos e pontuais. Compramos, então, nossa passagem no website da Flixbus e partimos para a capital da Croácia, Zagreb.
No caminho, como dissemos acima, compreendemos bem o que significava o “unknow” da cia rival Fudecks. É preciso lembrar que o viajante, ao atravessar a fronteira da Croácia, estará – se vindo do norte – saindo da Comunidade Européia. Há, portanto, um controle de passaporte aparentemente cuidadoso. Não foi rápido. Um agente apanhou todos os documentos no interior do ônibus, levou para uma cabine e permanecemos no ônibus por cerca de 50 minutos. O resultado disso tudo foi que chegamos no início de uma noite fria em Zagreb. Pensando nisso, tomamos o cuidado de alugar um apartamento que não era nem muito longe da rodoviária quanto do centro histórico, para o qual nos dirigiríamos nos próximos dias.
Falando em estadia, cabe um comentário importante: não há uma fartura de hotéis no país. Aqueles que tivemos oportunidade de consultar o valor da diária nos pareceram muito caros. No entanto, logo nos impressionou a quantidade de quartos e apartamentos para aluguel. Por razões econômicas só nos instalamos neles em toda nossa permanência de 12 dias no país. Tais experiências se encontram devidamente comentadas em nossa playlist sobre “Hotéis”, às quais se incluem quartos, apartamentos, enfim, toda sorte de estadias.  Na Croácia, esse tipo de estadia é chamada “Apartamani”. O viajante verá inúmeras placas com esse nome pelas ruas das cidades croatas. Há apartamanis para todos os gostos e preços. Consideramos que conseguimos bons preços e saímos muito satisfeitos com os 3 em que nos instalamos. Fizemos reserva pelo Booking, ok?
Zagreb é uma cidade interessante, mas é preciso reconhecer que não é o ponto alto para quem conhece o país. Instalada no interior da Croácia, nos oferece um inverno muitíssimo rigoroso. Foram dias bem frios por lá, só não foi mais intenso que a gelada Budapeste, onde enfrentamos 15 graus negativos. Se pode conhecer a cidade e usufruir de suas principais atrações em 2 ou 3 dias cheios. Aqui compartilhamos o nosso roteiro.
Dali enfrentamos cerca de 300 km de estrada, numa paisagem marcada por rochas e vegetação baixa. Quase entediante. Chegamos à incrível Zadar. Viajante, foram dias maravilhosos ali. A cidade nos oferece um núcleo histórico interessante e paisagens naturais sensacionais. É preciso lembrar, mais uma vez, que fomos no inverno. Neste período, atrações relacionadas ao mar, como praias e passeios de barco, encontram-se consideravelmente limitadas, né? Mas, apesar das limitações, achamos que, na verdade,  o inverno nesta região, com clima mediterrâneo, foi bastante tranquilo. Manhãs e noites frias, algo como 4 graus; mas tardes com cerca de 12 graus, permitiram caminhadas muito agradáveis pela cidade. Aqui compartilhamos nossa experiência nessa magnífica cidade.
Dali partimos para o sul do país, também na região da Alsácia. Quando achávamos que nada poderia mais nos surpreender, veio então, Split. Se Zadar já trazia uma incrível combinação de roteiro histórico com belezas naturais, Split mais do que radicalizou. Viajante, por gentileza, acesse nossa experiência detalhada nessa cidade aqui.
De Split nós tomamos o caminho da capital do país. E daí partimos para a Eslovênia e outros destinos. Adoramos, adoramos de mais a Croácia. Fizemos duas dívidas: a primeira é voltar ao país no verão ou próximo dele. As praias, ilhas e tudo o mais ligado ao mar, certamente, deve ganhar outra dimensão na estação mais quente. A segunda é visitar a sempre bem referida Dubrovnik. Situada mais ao sul, também na Alsácia, é mundialmente reconhecida pela beleza. Chegamos perto, bem pertinho, mas o nosso tempo na Croácia tinha acabado! Por essa razão, recomendamos fortemente que seu roteiro considere uma visita à Dubrovnik.
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Vamos falar de dinheiro? O país, como dissemos, não é parte da Comunidade Européia. Há, portanto, uma moeda nacional própria, o Kuna. Quando estivemos no país, em janeiro de 2020, o Kuna era um pouco mais desvalorizado que o real. Era muito mais desvalorizado que o euro. Com euros em mãos se pode comprar muitas kunas. Mas ter muitas kunas em mãos não quer dizer que se tenha poder real de compra, não é mesmo? Como alugamos apartamentos, fizemos compras em supermercados nas 3 cidades pelas quais passamos e concluímos que os preços não eram nada ruins. Aqui um vídeo que gravamos em nossa estadia em Zagreb. Tratamos especialmente do custo de vida no país.
  Nas cidades em que nos instalamos, em nenhum momento se fez necessário fazer uso de transporte público. Andamos à vontade, mas as atrações não eram mesmo muito distante umas das outras e do local onde nos encontrávamos. É preciso considerar, contudo, um ponto importante: no inverno a presença de visitantes no país diminui sensivelmente e certamente os preços de tudo se adaptam à diminuição da demanda por serviços. Imaginamos no verão, sobretudo as cidades litorâneas, repletas de europeus com seus euros, que as coisas possam ser muito diferentes. Passeios de barco, restaurantes, alugueis, enfim, muitas coisas relativas à presença dos estrangeiros deve contar com preços em outro patamar, certo?
  Sim, queremos retornar ao país na estação mais quente, mas isso não quer dizer que tenhamos nos arrependido de ir no inverno. Não, não. Adoramos! Há compensações. Uma delas são os preços; outra, são as atrações com um menor número de turistas e, por fim, o gosto de caminhar na cidade no frio mesmo. Pra quem gosta de frio, por que não? Aqui um vídeo que compartilhamos dicas sobre viajar no inverno para a Europa e com mochila!
  Em nosso Canal do Youtube fizemos alguns programas sobre nossas experiência no país. Querendo acompanhar, só clicar aqui! Aproveite e curta nosso canal, os viajantes aqui agradecem pela força!
  Olha, vai para a Croácia? Vai na boa!
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Roteiros que deram certo: Croácia Para o viajante que chega agora em nosso blog, informamos que a série "Roteiros que deram certo" é algo que presamos muito.
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lauranomundo · 4 years
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Quem viaja, e gosta de viajar, está sofrendo adicionalmente diante da pandemia de Covid-19. Ou seja, para além de todos os dramas monumentais, não viver os pequenos prazeres oferecidos pelo deslocamento é algo que também mexe inquietantemente com a gente.  Quem vive essa vibe do deslocamento sabe que não se curte somente a viagem em si, mas também os próprios preparativos relativos ao deslocamento. Tudo é parte de um entretenimento que dá graça à vida e não podemos viver sem graça, né?
Mas a questão que importa nessa hora é: hoje faz sentido programar viagens? Parece-nos que depende do juízo, do desejo do viajante e das condições concretas impostas pela dura realidade. Explicamos: por juízo estamos falando do bom-senso diante de uma situação sanitária que, sem dúvida, é muito séria. Os especialistas fazem coro: na ausência de uma vacina e/ou de uma terapêutica específica e eficazes para lidar com a doença, não haverá normalidade possível tão cedo. Isso quer dizer que estaríamos sujeitos a ondas de novos casos de Covid-19, inclusive fatais, e toda a desordem deles decorrente. Com tais perspectivas, como poderemos pensar em viagens de longo alcance, como as intercontinentais, por exemplo?
Indo além, teremos renda minimamente compatível com o sonho de qualquer viagem um pouquinho mais abusada? Amigos viajantes, o mercado de trabalho está sendo posto abaixo. Funcionários do setor privado vivem profundíssimas incertezas. Funcionários públicos, talvez de forma menos dramática, também enfrentam tempos de incertezas, uma vez que circulam propostas de redução de salários, exonerações e por ai vai. Para imensa maioria da população, inclusive para os viajantes, é claro, incerteza virou a palavra da moda. Em tais circunstâncias, como se pode comprometer orçamentos futuros com um projeto de viagem?
Mas viajante faz apostas. Isto é, corre atrás dos melhores preços de bilhetes aéreos, estadia e tudo o mais que se possa comprar com bom preço. Quase sempre essas coisas todas são feitas com antecedência. Significa dizer que fazemos negócios apostando que, mais adiante, teremos condições de “resgatar” nossos investimentos. Nesse caso, o resgate não é exatamente dinheiro, mas o prazer do deslocamento. Pergunta: quem poderá garantir que conseguiremos “resgatar” a aposta? Parece-nos que hoje ninguém. Para lidar com tamanha incerteza temos visto amigos viajantes aconselharem a contratação de serviços que possam ser cancelados sem custos e/ou com devolução integral de valores. Vejamos: no que se refere à estadia, por exemplo, se pode fazer isso sem muita dificuldade. Com relação à deslocamentos e traslados, se pode também em boa parte dos casos. O negócio fica feio mesmo quando se trata das passagens aéreas. Não conhecemos nenhuma cia aérea que devolva integralmente valor do bilhete aéreo sem custos e por alegações pessoais do passageiro. Parece-nos assim que parte expressiva dos custos de viagem não poderiam ser recuperáveis.
Adicionalmente, não temos respostas consistentes para questões muito importantes para quem viaja: como se comportará o mercado da aviação? Ao que tudo indica, aquela velha fórmula de matriz liberal (menor demanda, melhores preços) não se aplicará à nossa realidade. Ocorre que o mercado, ou mais especificamente as empresas aéreas, está passando por ajustes imensos de operação. As empresas do ramo se redimensionam para um novo mercado, o tal do novo normal. Resumindo: não está nada claro, pelo contrário, que teremos tarifas com valores razoáveis. Desse jeito, as apostas ficam ainda mais difíceis, né?
Um raciocínio possível é fugir o tanto possível das incertezas. Se companhia aérea é hoje uma incerteza, e tudo indica que o será por mais algum tempo, que tal evitá-las? Se deslocamentos de longo alcance podem representar risco grande na modelagem do roteiro, seria conveniente deixá-los para depois? Hoje não temos como saber, com convicção, se essa ou aquela resposta é a correta. Mas, ao mesmo tempo, com vistas a atender ao desejo de viajante, precisamos fazer escolhas, certo? Cada vez mais nos animamos em pensar roteiros que se realizem de carro e que contemple nosso continente. Pronto, está ai a nossa ideia.
Até onde se pode ir assim? Se pode ir muito longe. Não temos muita experiência com turismo de estrada. Há um ano enfrentamos três dias no volante até a Chapada Diamantina, no interior da Bahia. Foi uma experiência excepcional. Temos estudado e aprendido com outros viajantes sobre viagens de maior fôlego na estrada. Partindo do Rio de Janeiro, rumo ao Nordeste; ou rumo ao Sul do país. Temos lido também sobre viagens que seguem mais para o extremo sul do continente, chegando até a Patagônia argentina. Entre todas, a que mais tem nos cativado: o Deserto do Atacama, no norte do Chile. Estamos falando de cerca de 7 mil km, ida e volta.
Ou seja, nosso interesse pelo mercado das cias aéreas está de pé, mas, pelo visto, cada vez mais, nos aproximaremos de grupos que discutem roteiros, oportunidades e aprendizados na estrada. Estrada não é uma metáfora, estrada é rodovia mesmo!
  Talvez a estrada seja o nosso caminho. Será? Quem tiver boas ideias, que as compartilhe … Somos todo ouvidos!
  Enquanto isso, seguimos sonhando e, acanhadamente, planejando. A quem interessar, dá uma espiadinha sobre nossas dicas que ajudam a melhor organizar sua viagem:
Estadia
Escolher um lugar legal para ficar durante uma viagem é algo que não podemos descuidar, né? Se a escolha não for boa é problema certo! O que é uma escolha boa? Essa pergunta pode ter várias respostas corretas, tudo muito depende da expectativa e dos objetivos de viagem de quem parte por ai. Nós temos o nosso critério: queremos um lugar bem instalado, ou seja, próximo das atrações que gostaríamos de conhecer em nosso destino; ser limpo e seguro e, é claro, ter bom preço. Não nos interessa o luxo, pois não viajamos para ficar no hotel. Nosso interesse está fora dele! O fato é que, ao longo de uma década na estrada, temos já alguma experiência com estadias. Tomamos o cuidado de registrar todas essas experiências e compartilhá-las com nossos amigos viajantes em nosso Canal do YouTube. Os vídeos são parte da playlist “Hotéis”, que reúne comentários e imagens sobre experiências com estadias, boas e frustrantes. Perfeito para quem quer dar uma espiadinha in loco e assim sair do registro frio dos buscadores disponíveis na internet. Acesse aqui.
Como montar seu roteiro?
Montar um roteiro é outro desafio. Não faz sentido sair por ai simplesmente de forma desordenada. Precisamos maximizar o tempo em nosso destino, definir prioridades, fazer escolhas e por ai vai. Aqui compartilhamos nossas dicas sobre como montar seu roteiro. Trata-se de uma série, chamada “Roteiros que deram certo”. Esperamos que ajude ou, no mínimo,  inspire o amigo e amiga viajante.
Como é possível viajar tanto?
Mas, vem cá, como é que arrumo dinheiro para fazer isso tudo? Pergunta para lá de desafiante, né? Reunimos nossas dicas, digamos assim, para a administração da vida e possamos manter acesa a chama do deslocamento. Ninguém é preciso ser rico, adiantamos. A depender do estilo do viajante, sim, é possível andar por ai de montão. Para isso, como apontamos no hiperlink a seguir, é preciso que o viajante se organize e saiba explorar as possibilidades que o tal do mercado nos oferece. Explicamos aqui.
Traslados
Como já comentamos, andamos um pouco por ai. Como fazemos sempre, comparamos preços entre trem e ônibus e avião. Cada um desses meios têm vantagens e limites. Aqui compartilhamos alguns comentários que, certamente, ajudarão o nosso amigo viajante a fazer suas próprias escolhas:
Viajando de ônibus no estrangeiro
Viajando de trem pela Europa
Viajando de cia aérea low-cost
Vamos saber mais?
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Em tempos de Covid: até onde os viajantes poderão ir? Quem viaja, e gosta de viajar, está sofrendo adicionalmente diante da pandemia de Covid-19. Ou seja, para além de todos os dramas monumentais, não viver os pequenos prazeres oferecidos pelo deslocamento é algo que também mexe inquietantemente com a gente.  
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lauranomundo · 4 years
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Vivemos um tempo de profundas incertezas. Em primeiro lugar, incertezas quanto à nossa vida, das pessoas que amamos e de todas as demais pessoas que existem. Preocupamo-nos com todas elas e vemos com imensa tristeza o volume crescente de mortos por Covid-19 e por outras doenças neste momento neglicenciadas. A tristeza é a mesma quando olhamos nossa economia e a economia global desmoronando de vez. Não é preciso ser economista para saber que, para não variar, serão os mais pobres os mais penalizados. Mas, não nos enganemos, a confiante classe média também não sairá nada imune dessa avalanche de desgraças.
Em meio à tantas incertezas e à uma sólida percepção de caos, como estratégia de sobrevivência individual, moral e psíquica, mantemos nossos planos e sonhos. Enfim, tentamos nos manter ligados naquilo que gostamos e dá sentido, pelo menos em parte, à nossa existência. Viajar é parte disso. Para quem vê sentido no deslocamento, vive ligado em oportunidades de viagem e tem interesse em todo lugar que existe no planeta esta tem sido uma fase mais do que ingrata. Não há muitas dúvidas de que o setor mais atingido pela pandemia de Covid-19 seja justamente o de turismo. A aviação e a hotelaria estão padecendo firme. Viajar, quem diria, se transformou em uma atividade de imenso risco.
As cias low-cost também definham!
A dura realidade é a seguinte: diante desse quadro sentimo-nos paralisados diante da ideia de colocar adiante, pelo menos no curto prazo, algum planejamento de viagem, especialmente aquelas de maior fôlego, como costumam ser as viagens transcontinentais de final de ano. Os próximos meses, é verdade, serão decisivos para uma observação mais cuidadosa acerca das diferentes realidades epidemiológicas no Brasil e no mundo e também sobre a forma como os diferentes países irão instituir políticas que poderão representar facilidades ou barreiras para a atividade turística. Sendo objetivo: considerando o fato de a imagem internacional do Brasil, neste momento, ser uma das piores possíveis, no que se refere ao combate da pandemia, perguntamo-nos, por exemplo, se não poderemos ter mais adiante restrições importantes quanto a circulação de brasileiros mundo afora.
Ahh que saudade do mar adriático segundo perspectiva croata!
Em resumo, estamos vivemos, neste momento, diferentes fases que se alternam. Ora nos sentimos animados e compreendemos que a crise sanitária, ainda que muito grave, poderá ser logo superada com êxito. Quando estamos nessa vibe permitimo-nos pensar em uma viagem de maior fôlego na virada do ano. Mas …precisamos reconhecer que, neste momento, essa pegada não tem sido muito forte em nossa vida. Considerando nossas experiências na última década na estrada, por volta desse período já estaríamos com alguns destinos traçados, inclusive com passagens aéreas emitidas. Daí em diante, começaríamos a modelar, de forma mais cuidadosa, nosso roteiro (quer saber como? Clique aqui). Não fizemos, por enquanto, nada, nada! Em parte pelo choque diante da pandemia; de outra parte, por prudência.
Bons tempos, hein?
Achamos, neste momento, que o mais provável seria construir um roteiro de viagem de carro no final do ano. Um velho sonho, Rio – Deserto do Atacama (Chile), quem sabe pode sair do papel. Há, de saída, uma vantagem: poderemos arrastar para mais adiante o planejamento dessa viagem. A ideia original pré-pandemia, uma viagem pelo sudeste asiático, segue seu vigoroso caminho de improbabilidade. Essas decisões não são simples. Quem viaja muito e é cuidadoso sabe que há muitas variáveis em jogo. Por exemplo, é preciso administrar as milhas que iriam expirar, não é verdade? Sendo assim, seguimos fazendo contas e de olho no cenário político e epidemiológico nacional e internacional.
Uma pergunta sincera: como os nossos amigos viajantes estão encarando seus desejos de deslocamento nesse contexto de tantas incertezas?
Enquanto isso, seguimos sonhando e, acanhadamente, planejando. A quem interessar, dá uma espiadinha sobre nossas dicas que ajudam a melhor organizar sua viagem:
Estadia
Escolher um lugar legal para ficar durante uma viagem é algo que não podemos descuidar, né? Se a escolha não for boa é problema certo! O que é uma escolha boa? Essa pergunta pode ter várias respostas corretas, tudo muito depende da expectativa e dos objetivos de viagem de quem parte por ai. Nós temos o nosso critério: queremos um lugar bem instalado, ou seja, próximo das atrações que gostaríamos de conhecer em nosso destino; ser limpo e seguro e, é claro, ter bom preço. Não nos interessa o luxo, pois não viajamos para ficar no hotel. Nosso interesse está fora dele! O fato é que, ao longo de uma década na estrada, temos já alguma experiência com estadias. Tomamos o cuidado de registrar todas essas experiências e compartilhá-las com nossos amigos viajantes em nosso Canal do YouTube. Os vídeos são parte da playlist “Hotéis”, que reúne comentários e imagens sobre experiências com estadias, boas e frustrantes. Perfeito para quem quer dar uma espiadinha in loco e assim sair do registro frio dos buscadores disponíveis na internet. Acesse aqui.
Como montar seu roteiro?
Montar um roteiro é outro desafio. Não faz sentido sair por ai simplesmente de forma desordenada. Precisamos maximizar o tempo em nosso destino, definir prioridades, fazer escolhas e por ai vai. Aqui compartilhamos nossas dicas sobre como montar seu roteiro. Trata-se de uma série, chamada “Roteiros que deram certo”. Esperamos que ajude ou, no mínimo,  inspire o amigo e amiga viajante.
Como é possível viajar tanto?
Mas, vem cá, como é que arrumo dinheiro para fazer isso tudo? Pergunta para lá de desafiante, né? Reunimos nossas dicas, digamos assim, para a administração da vida e possamos manter acesa a chama do deslocamento. Ninguém é preciso ser rico, adiantamos. A depender do estilo do viajante, sim, é possível andar por ai de montão. Para isso, como apontamos no hiperlink a seguir, é preciso que o viajante se organize e saiba explorar as possibilidades que o tal do mercado nos oferece. Explicamos aqui.
Traslados
Como já comentamos, andamos um pouco por ai. Como fazemos sempre, comparamos preços entre trem e ônibus e avião. Cada um desses meios têm vantagens e limites. Aqui compartilhamos alguns comentários que, certamente, ajudarão o nosso amigo viajante a fazer suas próprias escolhas:
Viajando de ônibus no estrangeiro
Viajando de trem pela Europa
Viajando de cia aérea low-cost
Vamos saber mais?
Estes viajantes que escrevem têm um Canal no Youtube que reúne algumas matérias que fizemos sobre nossas experiências com destinos, organização de viagens e dificuldades de toda ordem. Acesse nosso canal e acompanhe nossos vídeos sobre a Croácia. Ahh dê uma forcinha, curta e esteja conosco também lá! Clique aqui!
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Nossas dúvidas sobre a situação dos viajantes crônicos Vivemos um tempo de profundas incertezas. Em primeiro lugar, incertezas quanto à nossa vida, das pessoas que amamos e de todas as demais pessoas que existem.
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lauranomundo · 4 years
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Se o viajante não se deu conta, à esta altura do nosso roteiro, estávamos há quase dez dias na Croácia, até aqui gostando demais de tudo que vivíamos. A estada na capital foi muito agradável e, ao mesmo tempo, fria. Que cidade gelada! Depois partimos para o litoral, e aportamos na incrível Zadar. Simplesmente o adoramos! O que mais poderia nos surpreender e acontecer de melhor? A resposta para a pergunta se chama Split. Split simplesmente radicalizou experiências vividas em Zadar. A cidade tem um centro histórico que impressiona muito. Viajante, não é nenhum exagero ou força de expressão, impressiona mesmo! Adicionalmente, as belezas naturais da cidade – mar, praias, montanhas –  garantem uma visita de imensa qualidade. Split é isso, uma riquíssima combinação entre cultura e natureza!
Chegamos na cidade, como já dissemos, vindos de Zadar. Foram dias lindos de inverno. Céu azulzinho, dias claros, manhã e noite razoavelmente frios, mas com tardes de clima amistoso. Instalamo-nos, de propósito, no centro histórico da cidade. Sem dúvida, a melhor localização.
O viajante poderá ter muitas dúvidas sobre qual atração natural deverá privilegiar, em qual praia se instalar, para qual ilha se dirigir e por aí vai. Quando se trata de atração cultural, parece-nos que os desentendimentos e dúvidas simplesmente desaparecem. O Palácio de Diocleciano não é qualquer coisa.
Esse é o Palácio quando era, ainda, um palácio
O Palácio, originalmente, foi a residência imperial construída sob ordens do imperador romano Diocleciano nos primeiros séculos da era cristã. O imperador não tinha nada de ingênuo. A palácio seria sua residência a partir de sua aposentadoria no ano de 305. Diocleciano, portanto, viveu seus últimos anos de vida na construção. Morto, foi sepultado em um mausoléu no interior do palácio.
Mesmo depois da morte de Diocleciano, até o século VI, o palácio continuou servindo aos propósitos da realeza romana. O fim do império, por volta deste século, coincidiu com uma série de invasões na região. Os eslavos chegavam! A construção, como palácio, se desfez, em seu lugar emerge uma verdadeira cidade em seu interior. Lojas, comércio, manufaturas, residências, ressurge um Palácio de Diocleciano tal como tivemos oportunidade de conhecer.
  O palácio exigirá precioso tempo por parte do visitante. Ele deve ser percorrido com atenção. À princípio, o viajante deve se deixar levar pelas ruelas, virando uma rua aqui, outra ali. Deixar-se surpreender pelo que descobrirá. Mas, obviamente, é preciso que, previamente, tenha atenção para algumas coisas desde já. Vejamos:
O peristilo
Trata-se de um pátio, onde se encontram a Catedral de São Domnio; o mausoléu de Diocleciano; a zona residencial do palácio e outras atrações. É uma parte bastante bonita do palácio.
Visitamos também o Museu de História da Cidade, também instalado no interior do palácio. O prédio é bastante interessante, muito prometia, mas achamos o acervo assim mais ou menos. Não empolgou.
Há uma atração gratuita na cidade que, tal como o palácio, merece toda a sua atenção. Estamos falando da Riva. O calçadão da cidade. Uma região lindíssima, repleta de bares e restaurantes (com preços que não animam), uma perspectiva da cidade e do mar que encantam (muito mais do que os preços dos restaurantes, é claro).
O Marjan é um parque situado no topo de um morro. Quem olha de longe só vê a bandeira da Croácia esteada e tremulante. Tem que encarar as escadas e a ladeira para ver de perto. A região é bacaníssima! Escondido entre as árvores, há uma atração repleta de coisas para fazer. À começar pelas fotografias, pois os diferentes ângulos da cidade e do mar são sensacionais. Mas há também um teatro, um pequeno parque infantil e outras coisas. É preciso estar com as pernas e o pulmão em dia para se chegar no topo, onde está situada, justamente, a tremulante bandeira croata. Insistimos no tremulante porque o vento é forte. Como estávamos em pleno inverno, além de forte, gelado.
O inverno impõe limites para um roteiro centrado nas praias e nas ilhas, é claro. Ainda assim fomos um pouquinho teimosos e, por volta de 4 graus, entramos no mar (até os joelhos). A água claríssima, em pleno céu azul, nos animou. Não fomos os únicos: vimos pessoas nadando e jogando futebol na praia.
Tentamos visitar algumas ilhas da região, mas durante o inverno há poucas ofertas de barcos. Os horários de ida e vinda nos pareceram muito ruins, ficaria tudo muito apertado. Desistimos.
Ficamos com a clara sensação de que um dia voltaríamos à região. No verão, é claro!
Que céu é esse?
  Se o viajante quer saber um pouco mais sobre esse destino. Aliás, mais que isso: se quiser sentir um pouco mais do clima da cidade, recomendamos que assista as duas matérias em vídeo que fizemos: Split 1 e Split 2. Na primeira, exploramos o incrível Palácio de Diocleciano. Já na segunda, sem arredar o pé de todo o Palácio, visitamos também o Parque Marjan e outras atrações da cidade. Aproveite e curta o nosso Canal e deem uma forcinha para os viajantes aqui!
  Vamos falar agora de coisas práticas.
Estadia
Uma coisa que descobrimos quando começamos a escolher onde ficar em Zagreb e outras cidades croatas é a miudeza da rede hoteleira local. Simplesmente há poucos hotéis e eles são bem caros. No entanto, em compensação, há um sem número de apartamentos para aluguel por temporada. Eles chamam de apartamani. São, até onde pudemos experimentar, apartamentos bem organizados e preparados para receber visitantes de todo o lugar do mundo. Todos que nos receberam falavam inglês impecavelmente e foram sempre muito solícitos e gentis. Nossa experiência com esses apartamanis foi excelente. Em primeiro lugar porque gostamos de todos eles – nos instalamos em Zagreb, Zadar, e Split. Em segundo lugar, foi uma oportunidade de economizar mantendo uma boa qualidade na viagem. Como? Os apartamanis eram sempre muito bem equipados, cozinha e com todos os utensílios para a gente se virar. Assim sendo, nós simplesmente fizemos compras em supermercados locais, cozinhávamos e bebíamos à vontade. Tudo com excelente preço. Lembrando: a Croácia não é parte da Comunidade Europeia e por essa razão não adotou o euro como sua moeda. Eles têm sua própria moeda nacional, o Kuna. A relação dessa moeda com o desvalorizado real não é de todo mal, pelo menos não era até janeiro de 2020 (nos meses seguintes o Real se desvalorizou muitíssimo!). Quer saber um pouco mais sobre aluguel na Croácia? Dá uma olhadinha nesse vídeo que fizemos.
Clima
Já dissemos que visitamos a cidade durante o inverno. A capital do país, instalada numa região bem central e continental, não é pouco fria durante o inverno. Já a região da Dalmácia, onde se encontra a cidade de Split, registra temperaturas bem razoáveis, inclusive no inverno. Parece-nos aquele típico clima mediterrâneo (embora não estejamos, é claro, no mediterrâneo!). Noites e manhãs frias durante o inverno, tardes com temperaturas que chegavam à 12 graus. Veja bem, enfrentamos, nesta mesma viagem, 15 negativos em Budapeste, 12 positivos foi a glória, né?
Comentários etnográficos
Já visitamos duas vezes a cidade de Budapeste, na vizinha Hungria. Uma cidade lindíssima, mas não se pode dizer que tenha um povo assim exatamente acolhedor. Parece-nos, no geral, pouco amistosos e nada simpáticos. Fomos para a Croácia, nesse aspecto, com baixa expectativa, mas fomos surpreendidos. O povo nos pareceu bem simpático e solícito. No litoral, onde o pessoal tem um bom jeitão de italiano, o croata chega a ser quase espalhafatoso. Se considerarmos que há menos de duas décadas o país estava em frangalhos, por conta de uma guerra atroz que, como todas as guerras, produziu muito dor e destruição de infraestrutura, achamos que a recuperação dos croatas é simplesmente extraordinária. Sobre esse passado recente, a única coisa que nos chamou a atenção é a ausência de memória coletiva sobre um evento tão traumático. Não há – ou não nos deparamos com – monumentos que dessem conta da história da guerra da Iugoslávia. É compreensível, né? É, num só tempo, uma ferida aberta e um constrangimento diplomático. Afinal, tratar da guerra é também falar do inimigo. Provavelmente não é boa hora para remoer um assunto desses. Fazem bem.
Traslado
Como já comentamos, andamos um pouco pelo país. Como fazemos sempre, comparamos preços entre trem e ônibus. O ônibus ganhou em todas as situações. Viajamos na Flixbus (mas há outras companhias regionais). Todos os traslados se deram sem problemas, ônibus saíram no horário, percorremos paisagens rochosas que, algumas vezes, faziam até lembrar um planeta deserto. Se o viajante quiser conhecer um pouco mais de nossa experiência com a Flixbus na Croácia e outros destinos, acesse aqui nosso vídeo sobre o assunto.
Vamos saber mais?
Estes viajantes que escrevem têm um Canal no Youtube que reúne algumas matérias que fizemos sobre nossas experiências com destinos, organização de viagens e dificuldades de toda ordem. Acesse nosso canal e acompanhe nossos vídeos sobre a Croácia. Ahh dê uma forcinha, curta e esteja conosco também lá! Clique aqui!
E o que mais?
Split foi uma bela surpresa! Gostamos da cidade! Ela é longe? Pode parecer inalcançável, certo? As referências à hotéis e gastos pode dar uma falsa ideia, a de que a viagem é inacessível. Em primeiro lugar convém registrar que Split não está entre as cidades europeias mais caras. Não chega aos pés, por exemplo, de Londres. Em segundo lugar, não resta dúvida de que um bom planejamento de viagem costuma tornar a viagem não só mais segura, mas também mais em conta. Aqui nossas dicas sobre planejamento de viagem.
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Split – Croácia Se o viajante não se deu conta, à esta altura do nosso roteiro, estávamos há quase dez dias na Croácia, até aqui gostando demais de tudo que vivíamos.
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lauranomundo · 4 years
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É prudente planejar viagem de turismo em 2020?
A epidemia de Coronavírus, o Covid-19, altera radicalmente a nossa vida. Nada é mais como antes, não é verdade? Confinamento, restrições consideráveis para as economias nacionais, mercado de trabalho, vida doméstica, tudo tem se modificado como parte dos esforços de contenção da pandemia que, desde o finalzinho do ano passado, iniciou sua escalada de casos pelo planeta.
Regra geral, o tom da…
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lauranomundo · 4 years
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Zadar é uma cidade com cerca de 70 mil habitantes situada à beira do Mar Adriático, na Croácia. Ela está à quase 300 quilômetros da capital do país, a cidade de Zagreb. Um cenário intrigante, repleto de paisagens rochosas, separa as duas cidades.
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  A cidade é uma coisa para lá de linda. Linda é pouco! Assim, na boa, achamos que na região só perde mesmo para Split! Enfim, acredite viajante, simplesmente adoramos, de verdade, todos aqueles dias que vivemos nessa cidade de centro histórico deslumbrante, gente simpática e mar azul como o céu. Aliás, que céu!
Com o telefone em mãos, fomos guiados até o apartamento que alugamos (abaixo comentaremos sobre essa experiência). Cerca de 20 minutos depois acessávamos a cidade antiga. O caminho já nos deixou muito bem impressionados com a cidade. Na virada de uma esquina logo vimos, ao final da rua, um marzão azul e brilhante. Não perdemos tempo. Deixamos as mochilas no apartamento e fomos caminhar pela orla. A região, conhecida pelo nome Riva, é um assombro. Ao final do calçadão, ao lado do miolo do centro histórico, nos deparamos logo com duas das principais atrações da cidade: a Saudação ao Sol e o Órgão do Mar (quer saber como isso funciona? Fizemos um vídeo! Clique aqui)
A Saudação ao Sol
A primeira é um imenso painel iluminado por leds em forma de círculo. Vinte e dois metros de diâmetro que, carregados por energia solar durante o dia, garantem um festival de luzes à noite. Viajante, a sensação de bem-estar ao ver o pôr do sol nessas condições é indescritível.
Nas escadas, dutos, por onde as ondas batem e orquestram sua sinfonia 
A segunda atração consiste em uma estrutura de tubos submersos nos degraus que tocam as ondas do mar. À medida que as ondas vão fazendo seu cuidadoso trabalho, empurrando para os tubos ar, algo como uma música toma o ambiente. Final de tarde nessa região é simplesmente garantia de paz. Queremos imaginar que durante o verão este lugar seja um pouco menos paradisíaco, dado o volume de gente se acotovelando na atração. No inverno, quando lá estivemos, foi uma maravilha. E não pense que estávamos submetidos à temperaturas muito baixas (mais adiante comentamos também esse ponto).
No dia seguinte, descansados, iniciamos nossas perambulações pela cidade. Para que o viajante tenha uma ideia, o centro histórico faz lembrar a cidade de Veneza, só que sem canais. São vielas apertadas, com construções assim meio irregulares. Não há um padrão. A ausência dos canais é compensada pela aparência geral melhor, uma vez que as construções – ao contrário de Veneza – estão em impecável estado de conservação. A semelhança com Veneza não é ao acaso. A cidade italiana está ali, do outro lado do Mar Adriático e, por essa razão, os venezianos estiveram presentes nessa região por muito tempo.
Há uma elegância na versão – sem canais – de Veneza
Achamos que o viajante deve se deixar levar pelas vielas da cidade antiga, deixando-se também surpreender pelas construções, pelo circular de gente, pelas padarias (com seus soberbos doces à mostra), pela gente que passa. Faça tudo isso, mas atente para as seguintes atrações:
O Fórum Romano
Ali ao fundo o Mar Adriático, viajante!
A (redonda) Igreja de São Donato
O Portão do Leão
O Portão do Leão é o antigo acesso à cidade, construído pelos venezianos (olha eles aí!) no século 16. O Fórum Romano e a Igreja São Donato, por sua vez, remetem à marcante presença romana nessa região (lembram de um tal de império romano?).
Bem ali no Fórum Romano tem o Museu de Arqueologia da cidade, nós também visitamos!
Encaramos tudo: até feira!
  É preciso que o viante tenha em mente que estes que escrevem estavam na Croácia no período mais frio do ano. Era inverno! Ora, isso impôs alguns limites para o roteiro. Em primeiro lugar, porque praia e mar ficam na contemplação (embora em Split, no mesmo inverno, a gente resolveu entrar no mar! Depois contamos!). Além disso, algumas atrações, como visitas às ilhas da região, também nos pareceram um pouco limitadas. Ocorre que o fluxo de embarcações encontra-se diminuído. Os horários disponíveis nem sempre são bons para quem está com pouco tempo. Só tem uma coisa de boa nisso tudo: uma vontade simplesmente imensa de voltar à Croácia, e no verão!
  Vamos falar agora de coisas práticas.
Estadia
Uma coisa que descobrimos quando começamos a escolher onde ficar em Zagreb, a capital do país e também em outras cidades croatas é a miudeza da rede hoteleira nacional. Simplesmente há poucos hotéis e eles são bem caros. No entanto, em compensação, há um sem número de apartamentos para aluguel por temporada. Eles chamam de apartamani. São, até onde pudemos experimentar, apartamentos bem organizados e preparados para receber visitantes de todo o lugar do mundo. Todos que nos receberam falavam inglês impecavelmente e foram sempre muito solícitos e gentis. Nossa experiência com esses apartamanis foi excelente. Em primeiro lugar porque gostamos de todos eles – nos instalamos em Zagreb, Zadar, e Split. Em segundo lugar, foi uma oportunidade de economizar mantendo uma boa qualidade na viagem. Como? Os apartamanis eram sempre muito bem equipados, cozinha e com todos os utensílios para a gente se virar. Assim sendo, nós simplesmente fizemos compras em supermercados locais, cozinhávamos e bebíamos à vontade. Tudo com excelente preço. Lembrando: a Croácia não é parte da Comunidade Europeia e por essa razão não adotou o euro como sua moeda. Eles têm sua própria moeda nacional, o Kuna. A relação dessa moeda com o desvalorizado real não é de todo mal, pelo menos não era até janeiro de 2020 (nos meses seguintes o Real se desvalorizou muitíssimo!). Quer saber um pouco mais sobre aluguel na Croácia? Dá uma olhadinha nesse vídeo que fizemos.
Clima
Já dissemos que visitamos a cidade durante o inverno. A capital do país, instalada numa região bem central e continental, não é pouco fria durante o inverno. Já a região da Dalmácia, onde se encontra a cidade de Zadar, registra temperaturas bem razoáveis, inclusive no inverno. Parece-nos aquele típico clima mediterrâneo (embora estejamos, é claro, no mediterrâneo!). Noites e manhãs frias durante o inverno, tardes com temperaturas que chegavam à 12 graus. Veja bem, enfrentamos, nesta mesma viagem, 15 negativos em Budapeste, 12 positivos foi a glória, né?
Comentários etnográficos
Já visitamos duas vezes a cidade de Budapeste, na vizinha Hungria. Uma cidade lindíssima, mas não se pode dizer que tenha um povo assim exatamente acolhedor. Parece-nos, no geral, pouco amistosos e nada simpáticos. Fomos para a Croácia, nesse aspecto, com baixa expectativa, mas fomos surpreendidos. O povo nos pareceu bem simpático e solícito. No litoral, onde o pessoal tem um bom jeitão de italiano, o croata chega a ser quase espalhafatoso. Se considerarmos que há menos de duas décadas o país estava em frangalhos, por conta de uma guerra atroz que, como todas as guerras, produziu muito dor e destruição de infraestrutura, achamos que a recuperação dos croatas é simplesmente extraordinária. Sobre esse passado recente, a única coisa que nos chamou a atenção é a ausência de memória coletiva sobre um evento tão traumático. Não há – ou não nos deparamos com – monumentos que dessem conta da história da guerra da Iugoslávia. É compreensível, né? É, num só tempo, uma ferida aberta e um constrangimento diplomático. Afinal, tratar da guerra é também falar do inimigo. Provavelmente não é boa hora para remoer um assunto desses. Fazem bem.
Traslado
Como já comentamos, andamos um pouco pelo país. Como fazemos sempre, comparamos preços entre trem e ônibus. O ônibus ganhou em todas as situações. Viajamos na Flixbus (mas há outras companhias regionais). Todos os traslados se deram sem problemas, ônibus saíram no horário, percorremos paisagens rochosas que, algumas vezes, faziam até lembrar um planeta deserto. Se o viajante quiser conhecer um pouco mais de nossa experiência com a Flixbus na Croácia e outros destinos, acesse aqui nosso vídeo sobre o assunto.
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Zadar foi uma bela surpresa! Olha, sem exageros, adoramos a cidade! Foram dias muito, mas muito felizes ali. Ela é longe? Pode parecer inalcançável, certo? As referências à hotéis e gastos pode dar uma falsa ideia, a de que a viagem é inacessível. Em primeiro lugar convém registrar que Zagreb não está entre as cidades europeias mais caras. Não chega aos pés, por exemplo, de Londres. Em segundo lugar, não resta dúvida de que um bom planejamento de viagem costuma tornar a viagem não só mais segura, mas também mais em conta. Aqui nossas dicas sobre planejamento de viagem.
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Zadar – Croácia Zadar é uma cidade com cerca de 70 mil habitantes situada à beira do Mar Adriático, na Croácia.
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lauranomundo · 4 years
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Zagreb
Sempre tivemos muita curiosidade com relação à Croácia. O pequeno país, de apenas 56 mil km2, quase sempre é referido como um destino para aqueles ávidos pelo verão e por praias com formas paradisíacas. Ora, esse tipo de expectativa cai feito luva, em particular, na região da Dalmácia, certamente o principal destino de viajantes para o país. Nesse tipo de enquadramento, a capital, Zagreb,…
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lauranomundo · 4 years
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Como é que fica o viajante internacional em tempos de Coronavírus?
Como é que fica o viajante internacional em tempos de Coronavírus?
Em dezembro de 2019, na cidade chinesa de Wuhan surgiram os primeiros casos de Coronavírus do planeta. O Coronavírus é parte de uma família de vírus conhecidos desde meados dos anos 1960, que causam infecções respiratórias em seres humanos e em animais. Em boa parte dos casos, as infecções causadas por coronavírus têm manifestação leve e moderada, semelhantes a um resfriado comum.
Vamos com…
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lauranomundo · 4 years
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Nossas piores experiências com estadia
Nossas piores experiências com estadia
Nosso interesse por estadia se resume à uma boa relação custo/benefício. Regra geral, não viajamos para curtir hotel. Hotel, hostel ou um apartamento alugado é apenas um ponto de paragem para recuperar energias consumidas no destino. Nada além disso. Mas há regras, é claro: é preciso que seja um local bem localizado ou próximo de boa parte das atrações que nos interessam; ser limpo e seguro e,…
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lauranomundo · 4 years
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Queridos e queridas viajantes, estamos na estrada! No roteiro Hungria, Croácia, Eslovênia, Eslováquia, Áustria e Alemanha!
  Aqui algumas informações preliminares sobre a montagem de nosso roteiro!
  A alegria de poder voltar à Budapeste!
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Estamos na estrada! Queridos e queridas viajantes, estamos na estrada! No roteiro Hungria, Croácia, Eslovênia, Eslováquia, Áustria e Alemanha…
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