Tumgik
kingofgado · 4 years
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callmedelo‌.
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tw. smut,  dirty talk e uso de drogas.
                 ›    ——        os gemidos de delo causavam arrepios prazerosos em ajay e o mais velho ansiava para o momento em que esses gemidos seriam por estar sendo fodido por ele. parecia que tudo em delo era feito para enlouquecer o mais velho, principalmente o sotaque que ele achava tão sexy e aquele sorriso safado. apesar de ter estado ciente dos toques de delo por todo o caminho até ali, se o perguntassem como chegaram no apartamento do mexicano o barman não saberia dizer, mas saberia dizer o quanto de tesão tinha.
                                faça o que quiser eram as palavras mágicas que ele esperava ouvir, o sorriso sádico aumentando em seu rosto. entrando no apartamento do mais novo se separaram e ajay pode analisar todo o corpo dele no claro, e não na escuridão da boate onde estavam antes. umedeceu os lábios, masturbando-se enquanto mantinha os olhos presos no caralho duro de delo. ‹ você é uma vagabundinha bem obscena, hm? olha só como você tá duro... minha cadelinha. › parecia um animal selvagem espreitando sua presa, aproximando-se em passos lentos enquanto apertava o próprio pau, rosnando baixo com isso.
                                olhou para o pacote na mão de delo e apesar de parte de si querer lhe trazer as más memórias que tivera com aquela droga, não conteve a animação para experimentar aquilo. uma vez só não faria mal, era o que ele pensava. a cocaína não conseguia roubar a atenção que delo chamava mas quando o rapaz fez a fileira sobre seu corpo ajay soube que qualquer batalha travada para não usar estava perdida. terminou com qualquer distância que havia entre os dois, parando ao lado dele para então tampar os olhos do mais novo com a canhota, usando a destra para pressionar um dos lados do nariz, usando o outro para inalar a droga sobre a pele quente. ao terminar com a primeira carreira destampou os olhos de delo, usando a mão livre para puxar a cueca dele para fora do corpo do rapaz. sentia a euforia tomando conta de seu corpo ainda bêbado.
                                segurou as pernas do rapaz, abrindo-as para então abaixar a cabeça, passando a língua na parte interna das coxas de delo até chegar ao pau dele, lambendo e chupando a glande, descendo pela a extensão e passando pelas bolas. sugou uma de cada vez para então sugar ambas juntas, descendo a língua pelo períneo do rapaz até chegar no cuzinho apertado de delo, mas não o tocou, ficando apenas com a boca próxima do local. ‹ só vou continuar se você implorar. agora seja uma boa puta e diz o que você quer do seu macho. ›
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kingofgado · 4 years
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callmedelo‌.
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tw. smut e dirty talk
                ›    ——        não conseguia pensar em outra coisa a não ser a boca quente e a língua macia de delo em seu pau que pulsava cada vez mais além da garganta apertando-o deliciosamente arrancando gemidos baixos de ajay. a droga começava a fazer efeito, tirando-o totalmente de si e o fazendo se mover mais rapidamente até que gozou na boca do mexicano, puxando os cabelos dele e olhando para baixo, vendo como ele engolia tudo como uma cadelinha obediente. sorriu ainda ofegante, aquele sendo um dos melhores boquetes que já recebera.  ‹ eu vou te tratar como a vadia que você é... minha porra ‘tava gostosa, minha cadelinha? › questionou antes de voltar a beijá-lo, provando a própria porra misturada a saliva do outro.quando voltaram a andar e percebeu que o prédio onde o outro morava era o smith’s não conseguiu evitar um sorriso beirando ao sádico. as próximas vezes seriam bem mais fáceis do que imaginou e sabia que seriam igualmente ou até mais gostosas. eram vizinhos. e logo seriam melhores amigos.
                                 não quis guardar o pau dentro das calças novamente. estava tarde, ninguém estava na rua e não era a primeira vez de ajay andando naquele estado. quando entraram no prédio e voltaram a se beijar ajudou o outro a abrir a calça, puxando o pau dele para fora rosnando com o que ele dizia.  ‹ eu vou te comer até você só conseguir implorar pelo meu caralho e gritar pelo meu nome. › sussurrou rouco, segurando o pau dele e juntando ao próprio ao mesmo tempo em que empurrava delo contra a parede do elevador, prendendo-o ali e começando a masturbar ambos ao mesmo tempo. encaixou o rosto no vão do pescoço dele, lambendo-o e o mordendo agora sem ter controle se deixaria marcas ou não. a mão livre subia por dentro da camisa dele, chegando ao mamilo do mais novo onde começou a apertar e torcer. ‹ primeiro eu quero aproveitar cada centímetro do corpo da minha putinha. › passou o polegar na glande dele, subindo os lábios até o ouvido do mexicano, sussurrando. ‹ ai sim eu vou arrombar esse seu cuzinho e encher ele com a minha porra. › sentiu as portas abrindo atrás de si, indicando que chegaram ao andar onde delo morava.
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kingofgado · 4 years
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“you owe me a kiss.”
                 ›    ——        ‹ e você me deve um boquete. › rebateu com um sorriso maroto. havia acordado no apartamento de delo após chegar no local totalmente bêbado e pedir para passar a noite por lá. queria consumir algumas drogas e sabia que o mexicano era a pessoa certa para pedir, fora o fato de que sabia que ficaria em boas mãos com o mais novo e, como um belíssimo bônus, também havia o fato de que poderia rolar uma transa. amava passar as noites na casa do amigo. assim que se aproximou do dj na cama o americano o segurou pela nuca, puxando-o para colar ambas as bocas em um beijo lento porém intenso e que beirava ao pornográfico. chupou a língua dele, mordendo então o lábio inferior do mesmo e finalizando com um beijo no queixo de miguel, afastando-se em seguida. ‹ buenos dias principe. how’s your ass? ›
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kingofgado · 4 years
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“It’s a beautiful day. Want to have a picnic?” ( taylor )
                 ›    ——        ‹ sério? fuck yeah! posso levar a valentina também, hm? vai ser divertido pra caralho, baby girl! › o ânimo era visível já que automaticamente lhe veio a memória de picnics com os pais quando era mais novo. sentia falta daquela época então estava muito feliz por receber aquele convite, principalmente de uma amiga tão especial quanto taylor. puxou a loira para dentro do apartamento, indo rapidamente em direção a cozinha. ‹ eu sei uma receita de brownies bem fácil… e de quebra coloco uma mary jane dentro, se quiser. e, claro, algo que a valentina possa comer. essa pestinha adora sanduíche. ainda bem, porque é fácil de fazer. o que você gosta de comer? › revirava os armários, vez ou outra lançando um olhar em taylor. 
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@twylor
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kingofgado · 4 years
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[ 📞 ] ‘ i’m always here for you. ’
[ 📞 ]“ thanks, baby boy. eu sempre estarei aqui por você também, hm? não pode esperar menos do seu cliente favorito e o cara mais gostoso que já pisou no seu quarto. mas eu só liguei mesmo pra saber se você tá afim de assistir um filme, you know. zelda e valentina não estão em casa e eu baixei um filme de ação que parece foda. topa? ”
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kingofgado · 4 years
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do they have a short temper? what’s most likely to set it off?
                 ›    ——        ‹ é bem difícil me irritar pra falar a verdade. mas se é pra listar o que consegue, hm… qualquer coisa ou pessoa que venha do texas. eu odeio o texas. então se qualquer coisa de lá para na minha frente eu já quero sentar a porrada. ›
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kingofgado · 4 years
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“you’re going to get yourself hurt.”
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                 ›    ——        ‹ ai é que você se engana, meu caro amigo… se tiver o mínimo de inteligência nisso não tem como se machucar. olha só. › acendeu o fósforo, colocando-o próximo ao pavio do fogos de artifício. ao ver que o objeto não estava posicionado direito deu uma risada nervosa, levantando rapidamente. ‹ mas posso estar enganado. › puxou jonathan, correndo para o mais longe possível antes que estourasse perto deles. 
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kingofgado · 4 years
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top 3 kisses
                 ›    ——        ‹ caralho… tá, pera. eu preciso pensar. é foda, mas, hm… delo, alanna e zelda. não tem uma ordem exata. eles beijam bem pra caralho. ›
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kingofgado · 4 years
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callmedelo‌.
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tw. smut e dirty talk.
                 ›    ——        ouvir que poderiam ter uma próxima vez o animou mais do que deveria, àquela altura torcendo para que o outro fosse do tipo que curtisse sexo casual sem qualquer tipo de compromisso. então concordou com a cabeça ao ouvi-lo. o atrevimento do mexicano era realmente algo que estava deixando ajay à beira da insanidade, principalmente quando sentiu os dedos macios do mesmo se movimentando em sua rola. arfou com aquele toque, sentindo pulsar de vontade. mal podia esperar para se afundar em delo. ser convidado para foder e se drogar era o melhor convite que ajay poderia receber e ele sequer pensou para responder. ‹ vou fazer muito bem proveito dessa putinha. ›
                                  a cada vez que sentia uma pressão maior da bunda de delo em seu caralho ajay sentia mais e mais vontade de arrancar a calça do mais novo e fodê-lo sem dó naquele mesmo lugar onde estavam. queria se deliciar com aquela bunda e lambê-la até fazer o outro implorar pelo seu pau. a resposta do dj arrancou um sorriso malicioso do mais velho, o apelido fazendo seu corpo esquentar ainda mais. não se importava se mais alguém estivesse vendo o volume em suas calças, só queria saber de colocar o outro de quatro para meter nele. o caminho até a casa de delo estava sendo torturante pela ereção dolorosa e ao mesmo tempo prazeroso já que não conseguia desgrudar os lábios dos dele e quando isso acontecia era surpreendido deliciosamente com os chupões em seus mamilos, não poupando os gemidos arrastados.
                                  porém quando sentiu o aperto de seu pau sumindo suspirou em alívio, olhando com atenção como delo se ajoelhava a sua frente. ‹ ah, porra... › rosnou entre um gemido arrastado com a quentura da boca do mexicano. levou ambas as mãos até a cabeça dele, segurando-o para que ele não se afastasse e continuasse com o boquete delicioso que fazia. não conseguiu se conter parado, começando a mover a cintura para frente e para trás fodendo a boca gostosa de delo. ‹ minha bonequinha ta gostando do meu caralho, hm? › os movimentos do mexicano eram tão fodidamente gostosos que iria gozar em breve, mas ainda estaria pronto para fodê-lo. segurou o próprio pau, tirando-o da boca do mais novo para bater com a glande na língua dele, esfregando a ponta melada em volta dos lábios do dj para então fazê-lo engoli-lo novamente, movendo rapidamente contra a boca dele. ‹ chupa bem gostoso, princesa. assim mesmo. › arfou, voltando a apoiar as mãos na cabeça dele para ditar a velocidade que queria, jogando a cabeça para trás quando sentiu que estava quase alcançando a garganta do outro. 
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kingofgado · 4 years
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arielivanov‌.
Ariel foi surpreendida pelo beijo, mas o retribuiu sem qualquer hesitação, levando os dígitos para os fios negros do rapaz, para puxá-los sem força. O contato, no entanto, terminou rápido demais e precisou de algum tempo para se recuperar. Antes de se afastar totalmente, abandonou um selar contra os lábios masculinos. “Você não deveria fazer algo assim, quando eu não posso aproveitar da maneira devida, Ajay”. Murmurou, a voz ligeiramente rouca agora, enquanto o assistia causar barulhos altos utilizando o móvel. Sorriu satisfeita, e apenas acenou positivamente para a pergunta, caminhando até a saída do cômodo.
Desceu as escadas lentamente, cumprimentando alguns dos funcionários que trabalhavam na residência, que a olhavam com reprovação devido a sua aparência desgrenhada, deixando pouco a imaginação sobre o que havia acontecido em seu quarto. Ao chegarem na sala de jantar, Ariel voltou a colocar o sorrisinho afetado em seu rosto e se acomodou no centro da enorme mesa, dando leve batidinhas na cadeira ao seu lado para indicar onde o namorado deveria se sentar. “E então? O que nós perdemos?” Perguntou, cinicamente. “Nós estávamos falando sobre o cronograma de gravações da semana que vem… Você terá algumas cenas com a sua irmã, peço que se comporte desta vez”. Disse o seu pai e a mãe concluiu: “Você não precisa ser tão dura com ela, Ariel… Você sabe que a sua irmã possuí aquele pequeno problema”. Franziu o cenho, desejando protestar, mas não era o momento para discussões familiares. Precisava dedicar a sua atenção na tarefa de incomodar os mais velhos com a presença de seu falso namorado, que estava se encaixando perfeitamente bem ao papel. “Ok. Vamos falar do que realmente importa. Ajay, porque não fala um pouco mais sobre você?”
                 ›    ——        o sorriso dado à ariel era brincalhão, mas ao sair do quarto colocou a face de pós-orgasmo, cumprimentando os funcionários assim como a garota fazia, um pouco mais informal o que arrancava olhares feios de alguns. olhou para o local onde deveria se sentar, disfarçando ao olhar para baixo e encarar o próprio zíper aberto. ‹ só um segundo, baby girl. esquecemos de fechar. › virou-se de costas para todos, fingindo querer esconder o que fazia mas ao mesmo tempo fazendo questão de exagerar no movimento ao puxar o zíper para cima. então se sentou ao lado de ariel, repousando a mão sobre a perna dela.  ‹ eu não gosto de me meter, mas se esse pequeno problema for alguém vocês podem falar comigo que eu conheço um cara que conhece um cara que dá um jeito. › fez um sinal como se cortasse o próprio pescoço. olhou para ariel, abrindo um sorriso cínico. ‹ ah... eu fui criado por um casal gay já que a mulher que me pariu preferia viajar o mundo se entupindo de drogas o que tá tudo bem, eu faria o mesmo se tivesse o dinheiro. › deu de ombros, continuando. ‹ eu trabalho num bar e modéstia a parte sei fazer o melhor sex on the beach da cidade. a ariel pode comprovar isso. e, ah o drink também é muito bom. › relaxou na cadeira sem qualquer postura. ‹ eu tenho uma filha de cinco anos. uma dica que eu darei pra ela. não mistura tequila com meth ou você pode acabar transando com a melhor amiga e engravidando ela. › ponderou alguns segundos, batucando os dedos sobre a mesa cara.  ‹ e eu já fui preso algumas vezes. nada barra pesada do tipo matar alguém ou agredir uma namorada. eu tenho o costume de praticar nudismo quando tô bêbado e isso é numa frequência maior do que parece então... e teve uma vez que me pegaram num clube de luta. eu tava apostando, mas mesmo assim... tirando isso sou totalmente limpo e ariel tá completamente segura comigo. ›
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kingofgado · 4 years
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reneepace‌.
Assentiu com o comentário alheio, se recordando ali de que o rapaz era pai e que, pela entonação deste, receber a notícia da gravidez na época provavelmente não tenha sido algo bom. Não fazia ideia da opinião da amiga em relação ao fato. A única questão que tivera chance de conversar com ela envolvia a necessidade de que outra pessoa comprasse o teste, pois a mais nova temia que seus pais, que também estavam na cidade, descobrissem. — Boa pergunta. — Franziu a testa, parando ali para analisar a situação alheia. — É estranho porque, bem, ela vai casar daqui a pouco. Daqui há duas semanas, para ser mais exata. — Deu de ombros diante da informação que compartilhara, mas seguiu com sua linha de raciocínio. — Ela veio para cidade para resolver umas coisas finais do casamento e acabou pedindo para eu comprar o teste para fazer lá em casa, já que ela não quer que os pais, que estão no mesmo hotel que ela, saibam. Então, para ser bem sincera, eu não faço ideia do que ela pretende fazer se realmente estiver esperando um bebê.
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                 ›    ——        ouviu o relato com uma expressão neutra, mas sabia que a situação era bem complicada. mas ao menos pode comprovar que renée, de fato, não estava falando dela mesma. ‹ well... › inspirou profundamente e ao mesmo tempo quase preguiçoso. ‹ eu não gosto de ensinar mentiras, mas se ela estiver grávida ela pode dizer que ficou engravidou depois do casamento. já que está tão perto. › sugeriu ao dar de ombros. ‹ agora se os pais dela também são contra o casamento... fodeu. › conseguia se recordar de quando soube que seria pai e como ele e zelda foram dar a notícia para os próprios pais. não havia nenhum relacionamento sério e fora um acidente, mas naquele caso parecia bem mais simples do que a situação da amiga de renée. ‹ tá, eu não vou mentir, a tua vida muda quando você tem um filho, então... ela tem que saber o que vai fazer se isso ai der positivo. › apontou para o teste na mão da mulher. ‹ e esse ai é muito ruim. aquela outra marca é melhor. a zelda usou esse ai e deu negativo duas vezes. quando trocamos a marca deu positivo e como você sabe, só um acertou o resultado mesmo. ›
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kingofgado · 4 years
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kingofgado · 4 years
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                 ›    ——         ‹ frequentamos escolas diferentes pelo visto. › brincou, dando um gole na cerveja e então limpando a boca com as costas da mão, encostando-se no carro, mas continuando de pé. ‹ eu usava identidade falsa pra comprar bebida. ou a mulher que me pariu me dava quando meus pais não ‘tavam olhando. mas no ensino médio identidade falsa é tão necessária quanto um livro. recomendo. mesmo que você tenha idade. é bom pra caso você seja parada dirigindo com maconha. não que isso tenha acontecido comigo. › 
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“Eu me sinto no ensino médio de novo.” Murmurou, com uma risadinha baixa, enquanto dava um gole rápido na garrafa de cerveja que tinha em mãos. Estava sentada sobre o capô de um carro, no estacionamento de uma loja de conveniência próxima a seu prédio. “A gente ficava esperando algum adulto se aproximar, pra darmos o dinheiro e implorarmos pra  pessoa comprar bebida pra nós. Pelo menos, agora eu posso comprar a minha própria cerveja, hum?”
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kingofgado · 4 years
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callmedelo‌.
tw. dirty talk e uso de drogas.
                ›    ——        sorriu malicioso em resposta, prendendo um rosnado na garganta o sentir a mordida. ‹ quero sentir ele piscando em volta do meu caralho. › sussurrou antes de sentir os lábios do outro nos seus, retribuindo de prontidão aquele beijo que estava o tirando de si tamanho o tesão que sentia a cada momento que sentia a língua de delo em sua boca, aproveitando para a chupar várias vezes, brincando com a pílula que ele passava vez ou outra. já havia experimentado lsd e sabia que não teria efeito na hora, mas ele viria no momento certo em alguns minutos. de alguma forma conseguiu repousar o copo sobre o balcão novamente sem quebra-lo, levando a mão livre para a nuca do rapaz, segurando nos fios curtos para então morder o lábio inferior dele, puxando-o entre os dentes enquanto observava o rosto dele com os olhos entreabertos.
arranhou as costas dele com as unhas pequenas então adentrou com a destra na parte de trás da calça do rapaz, apertando novamente a bunda dele e o puxando mais para perto o que acabou aumentando o contato da coxa dele em seu caralho duro. retribuiu o gesto, colocando a coxa entre as pernas do mexicano e pressionando o pau dele para provoca-lo, movendo a perna para frente e para trás querendo estimulá-lo ainda mais. sentiu o corpo se arrepiar com os toques em seu peito, sorrindo malicioso antes de voltar a beija-lo com volúpia, afastando-se apenas para encara-lo e ouvir a pergunta do outro. passou a língua no canto dos lábios para limpar um pequeno rastro de saliva que ficara ali. ‹ podemos ir até num motel aqui perto. eu só quero foder esse seu cuzinho e essa sua boquinha deliciosa. › passou o polegar nos lábios do mais novo. foder o rapaz em algum canto escondido da boate não era uma má ideia e ainda havia a vantagem de ser algo totalmente sem compromisso, porém ajay não se sentiria satisfeito se tivessem apenas uma rapidinha num banheiro sujo. ele queria aproveitar tudo o que tinha direito. ‹ e grava bem esse nome, minha cadelinha. justin hills. você vai usar muito essa noite. › avisou com um tom autoritário, puxando-o para um último beijo antes de se afastar e dar um tapa na bunda de delo indicando para ele andar.
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kingofgado · 4 years
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I love you 3000…
Lexi Rabe as Morgan H. Stark in Avengers: Endgame (2019) dir. Anthony and Joe Russo
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kingofgado · 4 years
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callmedelo‌.
Delo odiava sair para festas em seus dias de folga, pois, como trabalhava com isso, era o último lugar que queria estar quando estava livre. Mas com a pilha de alguns amigos, acabou sedendo e indo para a balada com eles, que reclamavam que nunca conseguiam curtir uma noite com o rapaz. Ao perceber onde estava, arrependeu-se duramente de ter ido, mas pra não perder o seu tempo começou a beber todos os tipos de bebidas baratas que tinham disponíveis no bar, que em mistura com a sua droga do amor davam um efeito alucinógeno dele. Por ser um conhecido como DJ, os donos do local logo deram um jeito de colocar Delo em uma área especial, uma espécie de camarote improvisado que atraía a atenção de todos. E apesar de se sentir um tanto incomodado com tudo isso, o mexicano aceitou ficar por um tempo no espaço para não fazer desfeita com a preocupação deles ou algo do tipo. “Nossa, que DJ ruim!” comentou com seus amigos “Eu precisar ir ao bar.” e assim começou a se esquivar em meio a multidão na pista de dança. 
Mesmo estando bêbado e sob efeito de drogas, Delo ainda estava em sã consciência e dava até um jeito de parar para atender alguns fãs que o reconhecia em meio as luzes piscando da boate. Debruçou-se no bar e pediu que o barman lhe preparasse um drink, sem olhar muito pro lado pois sentia sua onda começando a bater e queimar lentamente todo seu corpo. Estava em um estado de transe quando ouviu a voz do outro rapaz e chegou a procurar com quem ele falava até notar que o assunto era de fato entre os dois. Não conseguiu conter uma risada com a cantada que acabara de receber, mas deu de ombros enquanto seus olhos analisavam cada detalhe de Ajay e degustava seu drink entregue no mesmo instante. Ele, que estava nitidamente fora de si, parecia mais velho e tinha uma aparência um pouco latina, o que fez com que Delo se sentisse atraído e mordiscasse seu lábio para ele sem questão alguma de disfarçar. “Sim, mas hoje eu estar de folga.” quando saía apenas pra curtir, Delo também não gostava de vender seus produtinhos ilícitos. “Tenho apenas para uso pessoal,” aproximou-se do outro rapaz direcionando sua mão livre para a região intima do mesmo “mas se o seu pau for realmente educado, talvez eu divida o que tenho com você!” ao sentir o pênis de Ajay rígido por cima da calça, um sorrisinho safado se formou no rosto de Delo que não hesitou em apertar de leve na intenção de arrancar um suspiro daquele que viria a se tornar um grande amigo.
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                 ›    ——        flertar descaradamente com um homem desconhecido e ajay tinha histórias pra contar sobre como se ferrava ao flertar com homens héteros de masculinidade frágil, mas era quase como um radar no caso do cara ao lado. ele tinha quase certeza de que o resultado seria bom. ao menos torcia para não levar um soco no olho como da última vez. a olhada que recebera e o mordiscar de lábio serviram como sinal verde para prosseguir. o sorriso que nascera nos próprios lábios era de um perfeito cafajeste, ajay observou o outro se aproximar, novamente o medindo por acreditar que ele era gostoso demais pra olhar apenas uma vez. lembraria-se depois de pedir o número dele para conversarem sobre negócios e compras, mas no momento sua cabeça estava em outro lugar. mordeu o lábio inferior, deixando que este escapasse lentamente por entre os dentes quando sentiu a mão dele em seu pênis.
tw. dirty talk.
                                    continuou com os braços apoiados sobre o balcão, olhando para a mão do outro por um tempo antes de subir o olhar até o rosto dele, suspirando com o aperto em seu caralho que ficara ainda mais duro. inclinou apenas o tronco e a cabeça para frente, sussurrando no ouvido do outro porque além da atmosfera que estavam criando também havia o fato da música alta. ‹ ele está prontinho pro seu cuzinho, prince. pra você sentar nele e gemer bem gostoso com esse seu sotaque. › leve lentamente passou a ponta do nariz do ouvido para a bochecha dele, descendo então até o pescoço onde deixou um selar breve. ‹ vou fazer de você a minha cachorrinha essa noite, hm? › com a destra tocou diretamente a bunda do mexicano, apertando-a sem qualquer pudor antes de subir pelas costas dele, adentrando a camisa para apenas dedilhar uma trilha do cóccix até a metade das costas de delo. deu um leve chupão no pescoço dele, leve o suficiente para não deixar marca por não saber se a ideia o agradava. ergueu então o rosto para olha-lo novamente, a canhota pegando o copo recém servido para então virar a bebida em um único gole.
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kingofgado · 4 years
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charlottexbarnes‌.
Ela riu com o movimento dele de ajudar com a claridade, pelo menos alguém que se importava em acabar com aquela maldita luz e ajuda-la em algo mesmo quando não conseguia raciocinar direito o que estava fazendo ali ou o que era tudo aquilo, ela deixou o corpo relaxar um pouco e deu de ombros quando ele perguntou, talvez ele tivesse razão e ela não precisasse de ninguém e tivesse que ser forte por ela mesma, mas já tinha passado do ponto que aquilo importava - Eu não tenho pra quem dar as costas - de repente a ideia soava engraçada, toda a visão de solidão e estar sozinha lhe parecia engraçado e ela começou a rir. A risada não era forte mas sentia uma parte da energia que tinha e era pouca se esvaindo a cada pensamento e risada que dava. Se deixou ser carregada, as pernas praticamente não respondiam aos comando e mesmo quando ela tentava andar ela só conseguia se arrastar. - Oh, that’s my handbag - ela exclamou um pouco mais alto que o normal vendo a bolsa, pensou que tinha perdido mais uma mas pelo menos não precisava arrombar a porta, mas já faziam algumas semanas que ela saia e deixava a porta apenas encostada, nunca sabia como ia chegar e quando, não se importava com os “pertences” - A porta tá só encostada - falou se apoiando no rapaz com uma parte do corpo e a outra usando para abrir a porta, o apartamento parecia uma zona de guerra mas se ele morasse no prédio, as plantas eram parecidas então ele deveria saber como chegar na suite master dali - Eu só preciso me encostar em algum lugar e beber alguma coisa, só tomar um copo de água e já to pronta pra outra.
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                 ›    ——         ‹ você acabou de dizer que deram as costas pra você. é só fazer o mesmo com esses fodidos. › embora a situação não fosse tão apropriada acabou rindo junto a ela. em partes entendia a loira, mas imaginou que com ela o buraco era mais em baixo. ao menos era o que parecia. que charlotte estava passando por um momento muito mais difícil e pelo jeito não estava sabendo lidar direito. não que ajay tivesse direito para julgar, possuindo seus próprios vícios. o lux era seguro... boa parte do tempo, mas ele não pode deixar de ficar um tanto preocupado com a porta aberta do apartamento da mulher. novamente ele não poderia falar nada, por não possuírem intimidade para tal. dando seu jeito conseguiu levar charlie até o quarto dela, colocando-a sentada na cama antes de se afastar e acender a luz, chocado com a bagunça que se estendia por todo o apartamento pelo o que podia ver.  ‹ você tem certeza de que vai ficar bem sozinha? › perguntou enquanto ainda olhava a bagunça ao redor, os olhos batendo em charlotte quando a ouviu. ‹ hold on. acho que você já teve muitas rodadas, hm? um banho, uma água e a sua cama te farão muito bem. › normalmente não dava aquele tipo de conselho, mas estranhamente se preocupava com a loira que mal conhecia. olhou para a porta que dava para o banheiro e então foi até charlie novamente, ajudando-a a levantar e tentando leva-la para o banheiro. ‹ certo, vou te deixar no banheiro e você vai tomar banho enquanto eu vejo alguma coisa pra você comer. e com isso quero dizer que vou pedir comida. gosta de tacos? posso pedir num delivery. ›
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