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kikoeluademel · 8 months
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Continuação pt 2
SÃO FRANCISCO
Ficámos um total de 5 dias na Golden City, San Fran, the City by the Bay, Frisco, the Paris of the West, com todas as alcunhas ao nível desta cidade bem cool.
E não só cool da vibe que transmite mas também das temperaturas, que são bastante chilly, sobretudo depois dos desertos, com um nevoeiro quase constante, tão habitual que os são franciscanos o apelidaram de Karl, the fog.
São Francisco é de facto especial, com a icónica Golden Gate Bridge (que só conseguimos ver em 2 dos 5 dias quando o Karl deu tréguas), os típicos elétricos, as casas vitorianas coloridas, as ruas com inclinação +++ (de causar síndrome de atrito do tensor da fáscia lata a qualquer um que se atreva a subi-las - momento nerd, desculpa Pe), a famosa rua aos S Lombard Street, a baía com vista para Alcatraz, a Chinatown, a Japantown, o Mission District com a prevalente comunidade hispânica e os seus fantásticos murais, o Haight com as influências hippies dos anos 60, as ruas de Castro por onde se marcharam pelos direitos civis da comunidade LGBT e o melhor de tudo, uma forte adoração pela gastronomia e dedicação à arte da restauração, aspecto ainda não encontrado em nenhum outro sítio durante a viagem.
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Adorámos mesmo esta cidade eclética e gostámos muito da comidinha, o famoso clam showder e as comidas asiáticas que comemos no bairro de Japantown onde estávamos hospedados no belíssimo hotel Majestic.
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O nosso quarto, só tenho pena de não ter tirado fotografia a banheira de pés da nossa casa-de-banho majestosa.
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Exemplos do Kiko contente por estarmos a comer bem em San Fran.
De destacar em São Francisco:
Fomos ver a restauração em 4k do icónico filme "Thelma & Louise" no não tão menos icónico cinema Castro Theatre. Foi uma experiência deliciosa ver numa sala tão bonita como aquela e repleta de cinéfilos que reagiam entusiasticamente a todas as piadas e cenas épicas do filme.
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Fomos visitar a célebre prisão na ilha Alcatraz e foi muito interessante ouvir relatado pelos próprios prisioneiros e pelos guardas da altura como era a vida naquela prisão de alta segurança. O the Rock, como lhe chamavam, para onde eram enviados os mais terríveis criminosos, incluindo os que já tinham feito tentativas de fuga noutras prisões. A experiência incluí entrar dentro das minúsculas celas individuais e ainda mais aterrorizador nas celas da solitária, onde eram mantidos às escuras por dias, semanas e meses os que desobedeciam às regras da prisão. Ficámos também a saber das histórias das tentativas de fuga daquela que era considerada a prisão impossível de fugir, apenas 3 de 27 bem sucedidas, embora o paradeiro desses 3 nunca tenha sido descoberto e seja presumido que morreram afogados no barco que construíram com casacos de chuva que roubaram da lavandaria (fica a dica para verem o filme Escape from Alcatraz que conta a história destes 3 malandros que ficaram para a história que foram os únicos que conseguiram, sem ser detectados, chegar pelo menos às águas gélidas que circundam a ilha e de como executaram a brilhante fuga).
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Mudança de planos, aqui no blog e na viagem.
Tínhamos inicialmente planeado visitar a ilha de Maui, no Hawaii, a seguir a São Francisco, plano que decidimos abortar pelos terríveis wildfires da região de Lahaina.
Decidimos então alugar um carro e nos 5 dias em que lá estaríamos descemos a costa de São Francisco até LA, onde passamos por Santa Cruz, Monterey, Carmel-by-the-Sea, fizemos o Big Sur, ficamos em Santa Barbara e terminámos em Malibu e Venice Beach, novamente - trajecto que vos ia contar já hoje mas entretanto o homem já acordou e está na altura de ir visitar Oahu.
Fica aqui prometido então às 4 pessoas que estão a ler isto que voltarei para vos falar deste trecho da viagem e das duas semanas nas duas ilhas paradisíacas do Hawaii.
Obrigada por estarem desse lado,
os quase-casados-há 1 mês,
Lu e Kiko
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kikoeluademel · 8 months
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Continuação 
Ainda no dia em que visitámos o Death Valley ficámos num hostel bem catita (não detestam pessoas que dizem catita?) na pequena cidade de Bishop a meio caminho entre o Death Valley e o Yosemite.
Com imagens em baixo do que acontece sempre que o Kiko vê um instrumento musical.
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Mammoth Lakes e Yosemite National Park
Acordámos bem cedinho e seguimos rumo a Mammoth Lakes, uma vila na Califórnia repleta de famílias amantes de campismo e actividades ao livre e com colónias de férias que dava muito a vibe de Parent Trap (Pai para mim, Mãe para ti em português, my favourite movie of all times).
Neste paraíso para famílias outdoorsies fomos presenteados com um arzinho fresquinho pela manhã e com uma chuva que não cedia. Ainda assim, deu para visitar alguns lagos e cascatas que eram, de facto, muito bonitos apesar da chuva.
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Na cerca de 1 hora de caminho que se seguiu fomos novamente presenteados com cenários magníficos à nossa volta que já faziam adivinhar o que nos esperava no Yosemite National Park.
Yosemite, the mother of all national parks, é duma beleza indescritível. De qualquer ângulo não há como não ficar de queixo caído com os rochedos de granito imponentes, os mais célebres o El Capital e o Half Dome nos quais se se prestar atenção vêem-se e ouvem-se formiguinhas lá no fundo, que são os malucos dos alpinistas que sobem até ao cume (há malucos ainda maiores que já o fizeram sem cordas, os documentários estão na Netflix e valem a pena ver); as cascatas altíssimas que terminam em lagos cristalinos; o verde lindo da vegetação (o completo oposto do cenário do dia anterior), as sequoias gigantes - as árvores mais largas e pesadas de todas. Não existem mesmo palavras para vos retratar a beleza ao vivo de Yosemite mas o novo iphone do Kiko chega lá perto.
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E que melhor maneira de acabar o dia do que ficar numa bela casa com vista para as montanhas perto do parque? Divida-la com os dois pastores que gerem esta mesma casa-igreja. Pois é, o Kiko que se orgulha do seu papel de agente de viagens no que toca a marcar sítios com a melhor relação qualidade-preço e que envolve sempre toda uma pesquisa intensiva, conseguiu marcar uma casa-igreja no airbnb sem dar por isso. E o que é isso de casa-igreja perguntam vocês? Um conceito inteiramente desconhecido para nós mesmos até então.
As fotografias abaixo ajudam a explicar mas então: fomos recebidos por Chris que começou por nos mostrar a casa toda, tour que foi acompanhada com um discurso de como tinham recebido um sinal de Deus para comprar aquela casa, que inicialmente acolhiam lá peregrinos e malta da congregação daquela vila, mas que depois receberam outro sinal de Deus que a deveriam disponibilizar no Airbnb, a preços razoáveis, para que pessoas como nós pudessem usufruir da serenidade daquele sítio. Inuendos chamando-nos de pobres à parte, ou lá o que é que aquilo foi que ele fez para se sentir melhor com o negócio que geria, somos encaminhados até ao nosso Dream Room na Joy House, onde somos novamente confrontados com cenas religiosas e que já davam algumas pistas que não era um comum airbnb. Dúvidas houvesse, ouvimos o sermão do Chris do sinal de Deus mais umas 4 vezes aos novos hóspedes que iam chegando e testemunhámos conversas entre ele e alguns hóspedes mais desafiadores que lhe diziam não serem crentes, ao que ele respondia que eles tavam na sua own journey, como se o destino final fosse sempre encontrá-Lo.
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Resultado: saímos de lá convertidos.
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E a manhã seguinte foi dia de visitar o Mariposa Grove, já evangilizados e de tarde seguir rumo a São Francisco, descrito no terceiro post pq este já aguenta mais fotos.
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kikoeluademel · 8 months
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Dias 11 a 23
Eu sei, já não escrevo aqui há séculos, mas a vontade tem sido pouca e este já é o segundo rascunho que faço - o primeiro já estava longo e perdi-o totalmente por problemas de wifi. Portanto, um disclaimer - este não vai sair tão bem como a sua primeira versão, mais que não seja pela irritação inerente a ter perdido tudo.
Dizia qualquer coisa como aqui vai um esforço à memória a médio prazo para vos descrever as aventuras da 2ª parte da viagem continental no Oeste dos EUA mas agora será um esforço também à memória a curto prazo do que tinha para lá escrito - um esforço inteiramente dedicado aos 4 fiéis leitores que pediram insistentemente mais um post, este é para vocês (vocês sabem quem são).
O Hawaii ficará para um último post, escrito pelo Kiko, que está a dormir e não pode dizer que não concorda.
LAS VEGAS
Vegas, o que dizer deste parque de diversões para adultos no meio do deserto?
É que é mesmo isso, nada faz adivinhar depois de andar quilómetros e quilómetros desde o Zion até Vegas, em que o cenário é uma auto-estrada com uma faixa única em cada sentido e deserto árido à volta, que exista, de repente, uma cidade daquele nível ali.
Assim do nada, começam fileiras de resorts interligados (e por resorts entenda-se hotel-casino-centro comercial-sala de espectáculos tudo do mesmo espaço), néons, luzes, réplicas miniaturas da Estátua da Liberdade, da Torre Eiffel e dos canais de Veneza com a suas gôndolas, fontes dançantes, rodas-gigantes, cartazes a anunciar concertos, espectáculos, promoções, the world's best mind reader (come find out and be amazed), clubes de strip, palmeiras, multidões, enfim, uma verdadeira loucura.
Vegas é verdadeiramente uma cidade de extravagância e opulência que não deixa ninguém indiferente - you either love it or you hate it.
E é incrível como os filmes nos deixam ideias tão exactas do que se passa lá dentro: o gingão com uma babe de cada lado a pedir que lhe soprem os dados para dar sorte, a amizade transitória entre apostadores e com o dealer se o jogo tiver a correr bem, a intensidade do ambiente em mesas de blackjack e poker com high bids, a população maioritariamente feminina, obesa, de meia-idade que habita a zona das slot machines que enquanto seguram o cigarro numa mão, a outra toca insistentemente no botão de forma passiva sem acreditar muito num destino de fortuna, a free-booze enquanto jogas, as massajadoras ambulantes que prolongam o bem-estar de quem está a jogar, winner winner chicken dinner. Enfim um ambiente contagiante que te impulsiona a jogar e a ficar com um saldo negativo de 60 paus (o Kiko muito surpreendido com o azar, eu preocupada cada vez que ele punha outra nota de 20, a conclusão que com tanta sorte ao amor, era impossível termos no jogo também).
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Assim em modo highlights de Vegas:
Embarrassed to say it mas ficamos no Trump International, onde conseguimos um upgrade grátis para um quarto num piso mais alto com vista para toda a strip porque o ciganinho conseguiu rejeitar dois quartos prévios alegando um cheiro esquisito.
Jantámos no Hells Kitchen - parte II do meu presente de 32 anos para o Kiko, arranjada à pressão depois da reacção à viagem de helicópetro- e tenho a dizer que belíssimo bife Wellington tava uma verdadeira delícia. No entanto, é capaz de ter sido o restaurante com pior acústica de sempre que já fomos, às tantas desistimos de falar um com o outro tal era o barulho dos outros, para poupar as nossas gargantas - ai ai Gordon isto não passava no Kitchen Nightmares.
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Fomos ver o 69º espectáculo da residência da Katy Perry em Las Vegas, não porque somos particularmente fãs mas porque os bilhetes para a Adele eram 500 dólares. E foi um espectáculo muito divertido, ela é super engraçada, meio quirky e interage imenso com o público e sempre que fazia cenas estranhas dizia "think, you could be at Adele's right now"
Na cidade do pecado e do vale-tudo, na qual existe um restaurante que à entrada tem uma balança porque as pessoas com mais de 156 kg comem sem pagar e tem um cartaz que orgulhosamente diz que já morreram pessoas ali de enfarte durante a refeição, não há como não admirar os contrastes de me ter sido pedido o BI quando pedi um sugar free redbull num bar (para combater a falta de cafeína do café americano deslavado, volta Nespressoo).
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DEATH VALLEY NATIONAL PARK
Acho que o nome diz tudo, mas assim como pedaços de trívia para essas mentes curiosas tenho a oferecer que foi o sítio do mundo onde se registou a temperatura mais alta de sempre  (56.7º) e que é o sítio mais seco da América do Norte.
Uma pesquisa rápida do google sobre o Death Valley sugere: can you survive in Death Valley? for how long can you survive in DV? how many deaths does DV have? and so on.
Nós até tivemos sorte que no dia em que visitámos estavam uns míseros 42º, completamente suportável, ainda que parecia que levávamos como que um estalo de bafo cada vez que saíamos do nosso carro confortavelmente condicionado para visitar. 
São quilómetros e quilómetros em que não se vê vivalma e em que não existe qualquer sinal de rede. Ainda assim é duma incontornável beleza natural e ficámos contentes de adicioná-lo ao repertório de parques naturais que vimos em western USA, todos tão diferentes e todos tão incrivelmente bonitos.
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Conseguem sentir o calor pelo vídeo?
Como o limite de 30 fotografias e 1 vídeo por publicação atingido e com receio de perder tudo novamente, publico já este e segue no post seguinte a continuação deste.
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kikoeluademel · 9 months
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Dias 6 a 10 - Parques naturais do Arizona e Utah
Eu sei, eu sei, passou muito tempo desde a última vez que aqui escrevi e está tudo em pulgas desse lado para uma actualização... Mas nos últimos 5 dias de roadtrip foi difícil parar um bocado para escrever.
Porque assim tem sido, miles and miles a bordo do nosso Honda Accord, estadia de 1 dia num hotel/motel ao longo do caminho e visita a um parque natural por dia, até agora que chegámos a Las Vegas e vamos ter 3 diazinhos para "descansar" na Sin City.
A experiência de andar de carro por estes dois estados é qualquer coisa especial. Não existe um cenário aborrecido, cada um mais surpreendente que o outro, não deixando espaço para o sentimento habitual em viagens de carro (falo por mim) de "are we there yet?".
Sejam os cenários montanhosos, as vistas rochosas de diferentes cores, o deserto à volta de nós com apenas a estrada que fazemos a destoar, com muito mais verde do que seria expectável, a ocasional cidade no caminho tão típica que faz parecer que estamos num filme passado nestas terras com os seus RV parks, as Inns com os néons semi-avariados a anunciar vacancy, casas de madeira com os seus porch swings, a bandeira americana hasteada orgulhosamente em muitos estabelecimentos, as múltiplas lojas de antiques, e até mesmo cidades que parecem que ficaram paradas nos tempos dos westerns com os seus saloons e ranchos com animais. Não há como não admirar tudo o que o está à nossa volta nestes quilómetros e quilómetros percorridos (cerca de 1280 para sermos mais precisos).
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E nestas centenas de quilómetros somos como que obrigados a ficar a gostar de country, isto porque em grande parte do trajecto não existe rede (e acesso à net) e as rádios apenas sintonizam uma estação. Tanto que já tinha o marido ao meu lado screaming from the top of his lungs "I only talk to god when I need a favoooor" e eu inicialmente admirada que ele conhecesse a música, dei por mim a concordar com a sua verdade irrefutável que as letras das músicas são muito fáceis de apanhar e às tantas já dava por mim a cantar "A helluva place to lose a cow" e "Yeah, caught in a southern summer, barefoot, blue jean night" como se de hits da minha adolescência se tratassem.
Dia 6 da viagem começou com uma viagem de helicóptero a sobrevoar o Grand Canyon. Para aqueles que não sabem, isto foi um dos meus presentes dos 32 anos do Kiko, sempre naquela tentativa de superação um do outro dos presentes anteriores. Apenas para ser recebido com um franzir da testa, um "epá isto é ganda borra" e uma pesquisa no google segundos depois da oferta - "acidentes de helicóptero no Grand Canyon". Confiante que não tinha falhado redondamente e tranquilizando-o da segurança destas coisas, o receio rapidamente foi-se assim que aquilo levantou voo e se deslumbrou pelo cenário à nossa volta. Eu não sei se foi por ter uma das 7 maravilhas do mundo natural mesmo debaixo de mim ou se pela música emotiva que eles põem a dar nos nossos headphones durante a viagem, a verdade é que não consegui conter umas lagrimazinhas naquele momento. Definitivamente top 3 dos momentos das nossas vidas testemunhar aquela beleza daquela forma.
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De seguida, foi tempo para uma scenic drive chamada Desert View Road, para apreciar o parque, desta vez com os pés bem assentes na terra.
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Não há palavras para descrever e as fotografias não lhes fazem jus (e inserir todos os outros clichés que se dizem). Mas a verdade, é que ainda não consigo ultrapassar as linhas direitas, do horizonte e da estratificação nas rochas. É tudo muito direitinho, parece feito à régua, mother nature i see you 👀
Os outros canyons que visitamos foram todos incrivelmente bonitos - não consigo fazer um ranking de qual gostei mais, apesar das inúmeras tentativas do Kiko, que também é grande fã do jogo do "preferias".
E esta vai ser daquelas situações que eu deixo que as fotografias falem por si da beleza destes sítios:
Antelope Canyon
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Horseshoe Bend
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Entra sem dúvida para o Top 5 de pôr-do-sol.
Bryce Canyon
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Zion National Park
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Se dúvidas houvesse que já não estávamos em Los Angeles, a comida e a população seriam boas pistas. Sendo uma zona amplamente povoada por Americanos Nativos, existe uma grande cultura e história destes povos que mantêm vivas as suas tradições e costumes e que preservam estes parques naturais com grande cuidado, sobretudo os Navajos pelos sítios onde passámos. A destacar de curiosidades: comemos carne de bisonte, bebemos um batido de sumo de cacto e aprendemos que os Navajo dão muita importância ao seu cabelo - não usam chapéus como a maioria das tribos e só o cortam quando algum ente-querido morre.
E não só de belas paisagens se tem feito a viagem.
Como mulher de um gamer já tive de fazer o frete de ir com ele a um shooting range.
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Em Bryce Canyon City assistimos no Ebenezer's Barn&Grill a um espectáculo de Country ao vivo, no qual ficámos sentados numa mesa redonda com residentes do Utah (sinónimo de overweight and blowout hairs) muito simpáticos com quem partilhamos uma refeição e tunes como o clássico Country Roads.
Em St. George tivemos a experiência deliciosa de assistir no Tuacahn Amphitheater (local de espectáculos ao ar livre construído à sombra de falésias de rocha vermelha de 450 metros) ao musical do Charlie and the Chocolate Factory, numa produção ao nível de Broadway, verdadeiramente divertida, não queria que terminasse.
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E é isto, meus queridos, assim nos despedimos no fim destes dias maravilhosos em Western USA e assim nos sentimos
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um cowboy e uma country girl.
Voltaremos com mais notícias de Las Vegas, Yosemite e San Francisco.
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kikoeluademel · 9 months
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Dias 3, 4 e 5
Boas caros amigos e família,
Aqui estamos nós de volta para vos contar os últimos 3 dias em Los Angeles.
Este relato vem em modo compilação e com atraso por motivos de saúde - já fui derrotada por uma bacteriazinha qualquer, provavelmente residente nas máquinas de refill de refrigerantes - e entre febre e as outras coisas que uma gastroenterite aguda implica (poupo-vos detalhes gráficos), tem sido difícil encontrar força para escrever.
Mas nada temam, porque sempre que acontecia qualquer coisa merecedora de partilha (que é quase o mesmo que dizer sempre que o meu marido fazia qualquer coisa engraçada) anotava nas notas do telemóvel.
Portanto, tínhamos ficado ainda no hotel luxuoso de Hollywood onde tivemos o prazer de dormir mais uma noite e por tivemos refiro-me a mim e à bela adormecida que teve de usar o meu tapa-olhos porque as condições de blackout de luz eram tão boas como as de privacidade da casa-de-banho.
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Depois de um pequeno-almoço bem calórico no I-HOP, seguimos rumo a Beverly Hills e à Rodeo Drive para ver como é que os ricos vivem.
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Para horas depois termos a experiência oposta - a nossa primeira viagem de metro. Quando vos digo que foi uma experiência completamente surreal é um understatement. E atenção que já tínhamos tido a experiência do metro em Nova Iorque, à qual já me tinha referido como uma autêntica parada de malucos. Difícil descrever o que se passou naqueles 30 minutos de viagem mas vou tentar com recurso às notas que fiz no telemóvel no momento.
Todas as potenciais carruagens que ponderamos entrar eram um autêntico freakshow, das quais destaco um amiguinho que murmurava coisas por entre os lábios, fixando o olhar em mim com uma intensidade assustadora. Apercebemo-nos que mais à frente se estava a criar o que mais tarde apelidámos de ‘carruagem da normalidade’, onde se juntavam outros turistas enganados e os nativos sem alternativa. Sentámo-nos a alguma distância um do outro pela fraca disponibilidade de assentos asseados e passado alguns minutos o kiko pergunta se ‘as amigas’ ainda estão ao pé de mim na carruagem, que se sente mais seguro com elas por perto. E as amigas, ilustradas abaixo, eram duas turistas do norte da Europa com 20 anos.
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A sua outra observação pertinente foi que normalmente no metro de lisboa se quer estar afastado das pessoas. Aqui é ao contrário- juntinhos na carruagem dos sãos all the way.
Ainda não totalmente safos, tivemos uma unwelcomed visit de um senhor que se sentou a poucos metros de mim que emanava o pior odor que já alguma vez senti na vida (eu sei que sou sensível a isto mas também sou médica e já passei por muito em termos de olfacto). Num ápice levanto- me para o centro da carruagem com o kiko preocupado perguntando-me o que se passava. Sem conseguir responder concentrada em não vomitar, o cheiro chega-lhe finalmente a ele. E como um marido dedicado e preocupado teve a reação expectável: partir-se a rir de mim e filmar os meus acessos de vómitos - prova em baixo.
Viagem do terror terminada, chegamos a Downtown LA onde fomos ver o museu The Broad de arte contemporânea que gostámos muito e fomos a yet another farmers market na baixa.
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Foi por volta desta altura que a febre começou a bater e, enquanto eu fiquei a descansar no quarto, o marido foi ver o Hollywood sign de perto e ver novamente como os ricos vivem.
Dia seguinte fomos rumo a Venice Beach onde íamos ficar duas noites, numa viagem de uma hora de autocarro - bendito autocarro- sem pagar um tusto. O autocarro também reúne o seu share de malucos mas não sei como explicar mas os do autocarro são o good kind of crazy. Por exemplo uma senhora que fez connosco a viagem até ao fim que quando chegou a Venice disse várias vezes à condutora ‘thank you, appreciate it’ incluindo cá fora já com o autocarro a milhas continuava a gritar ‘thank you driveeeeeeer’ ‘thank you driveeeeeeer’.
Em Venice ficamos num hotel muito típico sea-front.
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Novo pico de febre o que significa nova aventura sozinho do Kiko. Foi passear pela Venice Boardwalk e eu cheia de remorsos por deixá-lo sozinho e não poder aproveitar. Sozinho ou pelo menos achava eu…
Pelos vistos teve a companhia o tempo todo de outro maluco que dizia vezes repetidas ‘ I am following this mannnn! In America! Can you believe it??’, acto que teve a sua piada durante alguns quarteirões, ao fim dos quais o Kiko se vira para trás irritado e lhe pede que páre. Advertência que foi recebida com uma reação infantil de vergonha com uma tentativa de se esconder.
A sério, não há nada como a Murica no que toca a maluquice.
No resto do tempo em Venice (e como este post já se está a tornar longo), e comigo já parcialmente recuperada, fizemos a boardwalk de Venice até Santa Monica visitando os pontos iconicos como a Muscle Beach - onde o schwarzenneger puxava ferro, cheio de bombadoes -, o skatepark - muito a lords of dogtown-, os canais de Venice - de onde obtém o seu nome- e o Santa Monica Pier com a sua célebre feira popular.
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Gostámos muito desta zona costeira de Los Angeles.
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De noite, passeámos na Abbot Kinney Blvd, uma rua com restaurantes e lojas trendy, que na primeira sexta feira do mês se enche de food trucks e gente gira, incluindo uma celebridade ou outra.
Neste momento escrevo-vos do avião para Phoenix onde vamos começar a nossa roadtrip de 10 dias pelos parques naturais, começando pelo Grand Canyon.
Com mais notícias em breve
Beijoca dos newlyweds
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kikoeluademel · 9 months
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Day 2
Com um dia de atraso por excesso de actividades, aqui vai o relato do 2º dia da nossa honeymoon.
E, como o prometido é devido, começo pelo vídeo dos nossos humildes aposentos, mais concretamente da dinâmica da wc.
Creio que a resposta da senhora da recepção ao queixarmo-nos do barulho ensurdecedor do ar-condicionado exterior ao lado do nosso quarto se aplica aqui também "well sir, you paid for the economy room...". Como se um mês de viagem em conjunto não fosse já desafio suficiente para dois recém-casados 🙃
Tirando a senhora da recepção, estamos agradavelmente surpreendidos com as boas maneiras e a boa educação dos residentes de LA: não tem faltado um "hi" ou um "have a nice day" de estranhos que passam por nós na rua, um "bless you" quando o alérgico crónico espirra e outros actos de bondade que testemunhámos com agrado como o motorista de um autocarro oferecer um pacote de batatas fritas a uma criança e um senhor no cinema (sim fomos ver a Barbie em LA) oferecer-se para segurar no sundae duma jovem enquanto esta procurava o seu lugar designado.
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Começámos o dia 2 com um hike do runyon canyon park, subindo munidos de um iced latte e um iced tea - how LA are we? É um hábito deles fazerem caminhadas matinais nestes canyons. LA, ao contrário dos outros sítios que já estivemos nos states, tem muito o culto do físico e do exercício. Como tal, para nos entranharmos na cultura, fizemos também um trail, cumprimentando todo o transeunte que por nós passava. Valeu muito a pena, tinha uma vista espectacular.
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Depois da caminhada, fomos até ao observatório de Griffith, mundialmente conhecido por ser cenário de vários filmes, os mais icónicos diria o La La Land e o Rebel without a cause.
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E, sim vê-se o Hollywood sign from yet another perspective.
A seguir fomos visitar o Original Farmers Market, de onde destaco como duas coisas altamente americanas uma loja com milhares de frascos de molho picante e uma loja que apenas vendia diferentes variedades de pickles, na qual faziam fila (🤢 yuuuk, não me levem a mal, sou fã de um picklezinho ou outro no double cheese, agora comprar uma tigelinha de pickles como snack é um conceito que não consigo entender).
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Já no fim da tarde fomos ver o centro comercial ao ar livre The Grove, com um aspecto muito posh e muito cuidado, um dos locais onde as celebs fazem compras.
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Esta cidade é enorme pelo que temos andado em vários autocarros por dia. É um meio de transporte muito utilizado pelos locais também e ninguém está muito importado se pagamos bilhete ou não, convidando vários tipos de pessoas. Como tal, não se vêem somente actos de bondade aleatórios no autocarro, tendo já testemunhado em duas ocasiões diferentes alguém a sacar do corta-unhas e aproveitar a commute para uma manicure em público.
Terminámos o dia com uma sessão de cinema para ver o filme da Barbie no Chinese Grauman Theater. E vou lançar só assim uma opinião polémica - não entendo what the fuss is all about, ia adormecendo várias vezes, mas isso talvez seja do jetlag (afinal são 8 h de diferença).
Não me posso despedir sem vos satisfazer a curiosidade "então mas o que é que aqueles foodies andam a comer?". Pois bem, o menu do dia começou ao pequeno almoço com um breakkie burrito carregado de feijão, seguido, ao almoço, de um taco de brisket inundado em molho e para jantar umas pipocas no cinema que continham a recomendação diária de sal consumível.
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Portanto, quem fosse avaliar com base na nossa dieta deste dia até acreditava que estariam reunidas todas as condições de privacidade no hotel, sanitariamente falando... 😅
E com esta me despeço. Até às próximas aventuras dos vossos newlyweds
Kiko e Lu
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kikoeluademel · 9 months
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Aqui vamos nós!
Bem-vindos família e amigos ao nosso blog da lua-de-mel.
Achámos que seria no mínimo justo abrir este fórum de partilhas para vos dar a conhecer as nossas aventuras das próximas 5 semanas, depois das vossas muito apreciadas contribuições e do pedido por parte de algumas pessoas (foram 2 pessoas) que retomasse o relato de viagens em modo escrita.
Hesitei, destreinada e receosa que não houvesse conteúdo humorístico suficiente para vos manter desse lado, medos esses que já se dissiparam com a consciência do quão personagem é a pessoa que tenho ao meu lado e com quem escolhi passar o resto dos meus dias/para toda a eternidade (já não me lembro ao certo do que é que andámos para lá a dizer nos votos...).
E assim começámos, com um total de 9 horas dormidas em dois dias, onde passámos deste glamour:
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Para essas caras de sono que foram enfrentar um total de 14h de avião até Los Angeles.
Chegados a LA, primeiro destino Hollywood
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The city where dreams come true, where stars are born, etc, etc.
Tenho a dizer-vos, e não virá com surpresa para alguns de vós (ou até para a maioria depois de me terem visto actuar no casamento) , que me sinto em casa. Sempre disse que estava destinada a Hollywood... não seria era numa perspectiva de turista mas sim de uma estrela em ascensão mas potatoe, potato.
A verdade é que aqui estamos nós e a sensação, por muito corny que pareça, de olhar à volta e ver os cenários de montanhas e palmeiras com o Hollywood sign faz sentir que tudo é possível (até o meu American Dream de um dia ser atriz de Hollywood).
Embebidos neste espírito de glamour do cinema, estrelas de televisão, celebridades seguimos até à Hollywood Boulevard para duas primeiras pit stops:
Um restaurante da icónica cadeia de hambúrgueres In-N-Out, uma celebrity favorite e aclamada por muitos por ter os melhores burgers de sempre. São, de facto, muito bons e valem o hype sim senhor. Para além da envolvência engraçada tal e qual os reality-shows das filas de Teslas e Chevrolets gigantes no drivethrough.
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Uma CVS Pharmacy porque - não vão acreditar - o doente crónico esqueceu-se de trazer todos os seus comprimidos!! Já cheio de síndromes de abstinência e com os sintomas da rinite no pico, teve de lidar
com a desilusão de que um dos que toma só vai conseguir com a receita médica
com a confrontação que os anti-alérgicos que toma em Portugal não estão aprovados nos EUA, pelo que teve de arranjar substitutos
com o facto de que iria estar um mês sem tomar o seu comprimido para a queda de cabelo, facto com o qual se conformou rapidamente (para minha surpresa) alegando "já estou casado, já não preciso" 😂
Daqui seguimos rumo ao Hollywood Walk of Fame (a passadeira de estrelas), ao TLC Chinese Theatre (com as pegadas e as impressões das mãos dos famosos) e ao Dolby Theatre (onde são filmados os Óscares).
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Ficou muito contente por ter o mesmo tamanho de pés que o Terminator.
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Depois deste passeio sucumbimos ao jetlag, não sem antes sermos convidados a fazer um teste de personalidade grates para ver se seríamos gullible o suficiente para entrar na Cientologia -- Murica at its finest.
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Voltaremos já descansados e com a promessa dum vídeo que mostra o que dizia uma review do nosso hotel "the rooms have a weird configuration". Apenas vos deixando com um teaser: nothing screams honeymoon-romance more than a bathroom door shared between the shower and the toilet and that doesn't fully close. The price you pay to be in Hollywood.
See you next time,
Os recém-casados Kiko e Lu
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