Tumgik
kakumeai-blog · 1 year
Text
Porque viver no presente é tão difícil?
Ultimamente vem sendo muito difícil estar no presente.
Parece que esse tempo todo eu não estava na realidade. Faz um tempo, mas não sei precisar de verdade MESMO quando começou. Mas é uma difusa memória até da infância fazer isso. O que é inclusive bizarro porque eu lembro de momentos de lucidez na vida adulta.
É muito curiosa essa sensação. Não sei se quando eu escrevia no Tumblr era assim também. Talvez fosse. Parando para pensar, até
4 notes · View notes
kakumeai-blog · 1 year
Text
Provas de que vale a pena sim continuar lutando. Essa é a minha maior pista do que a vida pode ser se eu continuar lutando.
Tumblr media
4 notes · View notes
kakumeai-blog · 1 year
Text
Provas de que vale a pena sim continuar lutando. Essa é a minha maior pista do que a vida pode ser se eu continuar lutando.
Tumblr media
0 notes
kakumeai-blog · 1 year
Text
Engraçado. Agora lembrei que passei por mimento semelhante em 2015 quando a Helena me chamou atenção para a dor e sofrimento.
0 notes
kakumeai-blog · 1 year
Text
É sobre poder surfar o espaço confotavelmente. Sem ninguém querer interagir. Como foi no enterro do vô. É uma arte de se demonstrar tão naturalmente avulso para não ser percebido.
0 notes
kakumeai-blog · 2 years
Text
Invisibilidade
Tumblr media
0 notes
kakumeai-blog · 2 years
Text
É esquisito pensar que no começo dos meus relatos, lá em 2015, eu tinha uma abordagem tão mais reflexiva. Consigo perceber a performance surgindo a partir dali, após o desabafo de 2015.
E ainda assim não consigo pôr ordem nisso tudo. Que inferno.
0 notes
kakumeai-blog · 2 years
Text
“A pré-história da humanidade ainda está em curso, e até a conclusão deste ciclo não haverá sentido na vida senão a superação da sociedade de classes. Novamente, não negarei os prazeres poucos que temos, mas negação pior é negligenciar a necessidade da revolução socialista. E para isso, precisaremos nos reorganizar.
Por fim, a experiencia nessa pré-história me mostrou duas formas de vivê-la: ou espero ou construo o seu desfecho. Eu decidi por construir. E é justamente por carecer da formação para fazê-lo na prática que me decidi por dedicar minha vida inteira a isso.
Minha tarefa hoje é superar minhas barreiras e me tornar um quadro comunista. Farei isso custe o que custar, na qualidade que eu puder, superando sempre os novos limites. E, principalmente, o farei de forma organizada.
Só a luta muda a vida, e à minha deu sentido.
'Dor no esterno
Um dia eu senti uma dor atrás do esterno uma fraqueza nos braços uma tristeza pesada nos olhos Senti melancolia, não tive vontade de trabalhar, de andar e de viver.
Achei que o problema era comigo. Mudei tudo o que eu podia: mudei minha casa, meu cabelo, minhas atitudes. Quando retraído, fiquei espontâneo. Quando exagerado, – respirei – me contive. Quando chorava, passei a rir. E quando algo incomodava, eu mudava.
A dor, fraqueza, tristeza e melancolia passaram.
Mas um dia, a dor atrás do esterno voltou e com ela, a fraqueza, a melancolia e a falta de vontade de viver. Não tinha mais o que mudar em mim então questionei as relações: a culpa era minha e era do outro. Mas também não havia culpa, não precisa mudar as pessoas, – e nem adianta. A mudança é de perspectiva. O olhar para o mundo, para o outro e para mim Mesmo estava equivocado. Basta mudar o que escolho ver!
Mas a dor atrás do esterno voltou. Eu estava olhando tudo diferente! E ainda assim meus braços enfraqueceram, os olhos pesaram, a melancolia veio e eu não quis mais viver.
Vai ver era isso... eu podia simplesmente morrer. Ou só ficar vivendo quem sabe um dia descubro qualquer coisa.
E o esterno dói E o braço enfraquece e os olhos pesam Não quero andar não quero trabalhar
E foi então no dia-a-dia na rotina da vida onde não esperava que vi.
Todos os esternos doendo Todos os braços fracos Todos os olhos tristemente pesados
Hoje eu entendo de onde vem a dor do esterno Olhos vivos e abertos
Sei que ainda vou sofrer e não tenho melancolia. Pois o peito dói, mas os braços estão cada vez mais fortes.'
      - Camarada do OOV.”
0 notes
kakumeai-blog · 2 years
Text
“Ora, era um plano infalível. Ela não tinha como me rejeitar se eu nao parecesse estar interessado nela. Para não parecer interessado nela, eu precisava ser a pessoa mais desinteressada que existia. Para que meu sorriso ao sem querer tocar na mão dela na hora de pegar a caneta não parecesse algo assustador, eu precisava ser claramente alguém que estava só pegando uma caneta da mão dela, nada mais. Cumpri muito bem o objetivo. Peguei a caneta, escrevi por dez segundos algo importante, agora não lembro. Guardei o recado no bolso para fazer misterio, olhei a janela pensativo e brinquei com a caneta, tudo isso sabendo que ela estava olhando. Quando devolvi a caneta percebi um olhar de curiosidade, olhando para o meu de dúvida. Tudo isso parece muito forjado, olhando de fora o passado, do memento que me encontro. Mas olhando para trás com o coração de 15 anos lembro o que escrevi. “Marina C”, num papelzinho que talvez eu ainda possa encontrar em algum moleton meu antigo. Foi quando olhei pela janela que pensei o que seria de mim em cinco anos, e fui quando fui rasgar a folha para botar no bolso que vi ela me observando, tentando entender. Mal sabia ela do que aconteceria em seis meses.“
0 notes
kakumeai-blog · 2 years
Text
Será que as coisas foram pro caralho na minha desilusão com a Reysla?
Em 2015 e 2016 eu escrevia muito no tumblr sobre isso, depois da Helena
0 notes
kakumeai-blog · 2 years
Text
Pensar que eu sempre me senti obrigado em permanecer nas relações, sem ruptura, pois foi assim que aprendi do meu pai, que persiste até hoje
Tumblr media
0 notes
kakumeai-blog · 2 years
Text
Mas aquele dia na Lu foi tão bom
Nos divertimos muito falando das casas
0 notes
kakumeai-blog · 2 years
Text
Aquele dia eu tava tão mal. E incrivelmente estúpido, me sentindo agredido, sempre na defensiva.
Tumblr media
0 notes
kakumeai-blog · 2 years
Text
E aquele momento na praça, no SDH? Com a Aline e o bc? E o mimento da Gabi com o bc em Pelotas? Sempre obrigando a ser um homem performando disputa. E porque eu fazia isso?
Tumblr media
0 notes
kakumeai-blog · 2 years
Text
Estar em momentos coletivos é estranho. Qual o protocolo?
Será que o que falta é eu ter uma relacaoproxima com cada um?
Se sim, o que isso diz de eu já ter (ou não) relação com os dois que moram comigo e ter sido justamente os dois que mais me deixavam desconfortável. Será que eu to sendo individualista ou eles são complicados mesmo?
Tumblr media
0 notes
kakumeai-blog · 2 years
Text
Pensar que naquela época eu ficava tão feliz em ter atenção. Mas eu sabia que era estranho a forma que eu ne portava. Eu tinha que performar para ter atenção. Sempre tenso, sempre pensando em tudo ao redor.
As vezes eu ficava imerso e não via nada fora o momento e a realização que era ter atencao e realizar minha existência. Infelizmente realizada a partir da heterossexualidade e características sempte em mim introjetadas por terceiros.
Tumblr media
0 notes
kakumeai-blog · 6 years
Photo
Tumblr media Tumblr media
Crater Lake//Oregon January 2018
Prints//Instagram
15K notes · View notes