Na maioria das vezes que Narcisa ficava bêbada pra valer, era somente um ato de protesto contra a mãe. Naquele momento era o que estava fazendo jus com suas palavras e índole -- prometeu silenciosamente que faria da vida dela um inferno, da mesma forma que ela fez e fazia até então. Contudo, aquela tal forma de protesto deixava embrulhos em seu estômago. Ela tinha uma resistência estúpida ao álcool, mas talvez o fato de não ter comido nada para aliviar um pouco da fome agravou a situação. Então, ela não só estava bêbada, como também um pouco fora de si. Foi aí que esbarrou com @grumpysimon e fungou de forma audível, grunhindo em seguida enquanto pronunciava-se: “Mas era só o que faltava agora! O corredor é desse tamanho” Ela abriu os braços exageradamente. “mas as pessoas agem como se ele fosse assim, bem pequenininho...” Depois uniu as mãos de forma breve, largando-as na lateral do corpo pouco depois, ao que ergueu o olhar para o rapaz bem maior que ela, com uma careta feia direcionada ao mesmo.
1 note
·
View note
“Você viu a cara dele?” Cissa desviou o olhar do salão para esconder o rosto no ombro de @rachelthorne depois de ter assobiado para uma pessoa aleatória, levantado o copo de champanhe em mãos para cumprimentar à distância e então acabar-se de rir -- que era o que fazia agora. Estava um pouco mais alterada do que imaginava que ficaria, mas parece que o álcool tocava mais facilmente o cérebro quando se divertia, principalmente se estava na presença da loira, que sempre facilitou suas noites de bebedeira com muita memória boa a ser guardada, coisa que sua mãe logo lhe repreendia na manhã seguinte -- e que Narcisa pouco fazia conta, sendo bem sincera. “Eu nem consigo assobiar direito mais. Perdi a prática, que mico! Só espero que ele não venha pra cá, porque eu largo você na mesma hora, juro.”
0 notes
Narcisa estava simplesmente parada observando a outra; não só sabia que ela era a ‘recém-chegada’ no lugar, como também a via já mais adaptada ao espaço e às pessoas. Contudo, ainda parecia matutar. “Isso no seu ombro é cocô de pombo?” Apontou discretamente com a cabeça, com um sorriso semiaberto pela situação engraçada.
A garota estava sentada num banco do parque, finalmente um dia de sol mesmo que estivesse ainda frio. Mas ela gostava, de aproveitar a natureza enquanto podia. Ela escrevia num caderno e poderia dizer que o frio ajudava imenso para seus pensamentos, escrevendo tudo que se estava a passar na sua vida para fazer sentido de alguma maneira. Foi quando ouviu alguém a chegar e seu olhar subiu por alguns segundos “Sim?” Perguntou , querendo saber que se passava.
18 notes
·
View notes
Narcisa era uma mulher ocupada, sim, mas naquele dia estava apenas aproveitando da companhia de Tilly, tanto que quando a outra lhe comentou aquilo, a morena puxou mais o casaco para si e agachou próximo de um montinho de neve. Se fosse mais infantil, até poderia ter jogado todo aquele monte na outra, mas achou que seria maldade demais -- ela já estava deveras animada montando o boneco de neve para se sujar de neve. Aproximou-se dela, em seguida confessando-lhe: “Sabe quanto faltou pra eu trazer isso e jogar em cima de você? Pouco menos de quarenta por cento de probabilidade. Mas fiquei com pena de te sujar e estragar seu boneco.”
Estava frio e tinha nevado imenso. O que era oportunidade de fazer um enorme boneco de neve. Era isso que Tilly estava a fazer, que não parecia tanto com um boneco de neve e mais como uma escultura. Ela tinha um talento estranho para as artes, ela gostava e tinha muito geito, mas nunca ninguém lhe motivou a focar. Ela aproveitava os dias de neve, para mostrar as suas esculturas de neve de personagens extremamente realistas. “Preciso de mais neve…” Comentou, olhando em volta.
17 notes
·
View notes
Ver toda aquela cena deixava Narcisa no mínimo angustiada, pois sabia que só queria ficar na sua paz e quietude, bebendo umas e julgando os outros, mas era normal que bêbados fizessem aquilo -- só não uma pessoa sóbria, que parecia estar mais entretido do que tudo. Contudo, no calor do momento, alguns infelizes acabaram puxando a morena de seu assento, o que a deixou inconformada a ponto de beliscar aqueles que a tocaram, mas quando viu já estava recebendo um segundo microfone para que pudesse interpretar a canção ao lado de Gohar, que pouco conhecia ou tinha proximidade -- só que era impossível não conhecer pelo menos noventa por cento da população Storybrookeana. Hesitante, então, ela atendeu aos gritos, com uma voz meio zoada e pouco eufórica para alguém que estava no ápice da música: “I need a hero! I'm holding out for a hero 'til the end of the night... He's gotta be strong and he's gotta be fast and he's gotta be fresh from the fight.”
( starter com música )
Gohar olhou para a tela do celular conformado, já imaginando o resultado da enquete antes mesmo de postá-las nas redes sociais. Com os amigos da universidade que tinha, não era dúvida que tomariam conta e fariam a segunda opção ganhar de lavada. Por isso estava ele, Gohar elegantemente vestido no ponto mais movimentado de Storybrooke, microfone na mão e câmeras escondidas para captar sua perfomance. ( Where have all the good men gone. And where are all the gods? ) Começou, o drama subindo a tal ponto que declamava para todos e ninguém em particular. Expressivo e eufórico, rodopiava e atingia o clímax correndo no lugar. ( Through the wind and the chill and the rain. And the storm and the flood! I can feel his approach. Like the fire in my blood ) Alguns participaram como segunda voz, o que só deixou o enfermeiro ainda mais animado.
ou mande ( 🧞 + liberdade de intimidade com seu char ) para um starter diferenciado
19 notes
·
View notes
⠀⠀⠀🔮 ⊹ 𝑵𝑎𝑟𝑐𝑖𝑠𝑎 𝑴𝑎𝑠𝑜𝑛 𝗈𝗇𝖼𝖾 𝗐𝖾𝗋𝖾 𝐊𝐀𝐇𝐋𝐀𝐍, 𝐌𝐄𝐑𝐋𝐈𝐍'𝐒 𝐀𝐏𝐏𝐑𝐄𝐍𝐓𝐈𝐂𝐄 ⋆
𝟤6 𝗒𝖾𝖺𝗋𝗌 𝗈𝗅𝖽, 𝖬𝗒𝗌𝗍𝗂𝖼 𝖡𝗋𝗈𝖺𝖽𝖼𝖺𝗌𝗍'𝗌 𝗈𝗐𝗇𝖾𝗋 & 𝗋𝖺𝖽𝗂𝖺𝗅𝗂𝗌𝗍.
PARA SABER MAIS SOBRE MEUS OUTROS CHARS:
🎩 KENDALL (john darling) | 👑 FINNEGAN (rei fergus) | 💖 SCARLETT (rainha de copas) | 🌹 VERGIL (dimitri)
INSPIRAÇÕES: Camille Preaker (Sharp Objects), Gaby Teller (The Man from U.N.C.L.E.), Brooke Maddox (SCREAM), Rebekah Mikaelson (The Originals), Buffy Summers (Buffy, the Vampire Slayer).
CONEXÕES:
O1 - SENDING ALL MY LOVE: Muse foi o crushzinho de quando Narcisa era adolescente/jovem-adulta, mas nunca deu em nada por X motivo. Até hoje ela cultiva apenas sentimentos bons pela pessoa porque mesmo que ela fosse um pouco desapegada com essa questão, ainda conseguia nutrir carinho platônico por outros; dentre eles, claro, Muse.
O2 - LET’S CHOOSE OUR PET NAMES: Ginny era um desentendimento de Narcisa e um tempo depois acabaram se acertando (podemos acertar também o que fez se desentenderem). Hoje em dia são bastante amigos e não têm mais medo de serem sinceros um com o outro, sendo que Ginny já se habituou ao jeitinho mais retraído e ácido de Narcisa.
O3 - CATCH & RELEASE: Eles foram friends with benefits por anos quando ela ia visitar a família em alguns feriados e datas comemorativas, até pararem de se ver por ela ter parado de visitar e ter cortado contato sem aviso prévio. Agora se reencontraram e é uma situação bem estranha porque não sabem como se portar diante um do outro, principalmente porque Narcisa não gostaria de ter esse apego novamente em Muse -- porque ela sabe quer teria.
O4 - WHAT DO I CALL YOU: Muse foi um adendo importante na vida dela. Eles se davam muito bem, ficaram por meses e todos pensavam que já estavam namorando, porém a oficialização só veio depois em um evento na cidade onde Muse pediu Narcisa em namoro na frente de muita gente. No final das contas, Muse recebeu um grandíssimo não e até hoje esse evento os deixou muito abalados. Eles mal se falam e caso se vejam, fica um clima estranho demais! A tensão é palpável em qualquer local que estejam próximos, mas Narcisa busca um jeito de se redimir para reconquistar pelo menos a amizade com Muse.
O5 - DEATHBEDS: Muse sabe dos problemas com bebida de Narcisa e frequentemente tenta ajudá-la a melhorar, mas sempre acabam brigando por ela ser teimosa e atrevida, e se negar a procurar ajuda profissional com isso. Além do mais, ela acha estranho o interesse de Muse em lhe ajudar, já que não é acostumada a receber carinho de ninguém.
ANTES DA MALDIÇÃO:
Kahlan era filha de um cavalheiro que era aliado de Merlin e aprendiz de Morgana, por isso estava no seu sangue aproximar-se da magia. Acontece que após o homem falecer em guerra, ela teve de se virar sozinha -- não tinha mãe e nem amigos próximos para contar, apenas conhecidos. Por vários anos ela visitou vários reinos na floresta encantada em busca da fada Morgana, a fim de aprender com ela a essência da magia e quando a encontrou, começaram um treinamento duro para que ela conseguisse controlar suas emoções e, consequentemente, a magia em si, mas era difícil. Por isso, após seu treinamento, ela vagou novamente por vários cantos em busca de Merlin, mas nunca o achou.
Em uma de suas andanças acabou tornando-se parte de uma tripulação pirata e vagou com eles pelo mar aberto por um tempo; ajudou-os também a vencer uma luta, porém, pela falta de controle de Kahlan com seus poderes, ela não pode proteger todos e largou essa vida para voltar junto de Morgana mais uma vez, frustrada. Somente com o evento da Excalibur e a chegada de Arthur, ela soube que seu destino seria ditado a partir dali, mas não esperava ficar desamparada em Storybrooke uma vez que não lembraria de nada.
DEPOIS DA MALDIÇÃO:
Narcisa teve uma infância turbulenta. Sua mãe, a matriarca da família, tinha problemas mentais e era sufocante viver perto dela. Sempre foi a filha desgostada por ela, enquanto sua irmã mais nova era amada e tratada como uma boneca. Porém, adoeceu seriamente e meses depois só piorava; em pouco menos de dois anos ela faleceu dentro de casa mesmo. O fantasma da caçula vagava pelo ambiente e aquilo a incomodava bastante, até que recorreu aos estudos e formou-se ainda bem jovem, buscando um emprego fora de Storybrooke para que pudesse deixar a família de lado, afinal a única pessoa com quem se importava já não estava mais ali.
Anos depois, Narcisa é convidada a retornar por Pierre para que pudesse abrir seu próprio negócio na cidade, uma vez que ele via a influência externa que ela tinha e pensava que aquilo podia melhorar os ares. Hesitante, ela retornou, mas o tratamento da mãe com ela continuava o mesmo. Por culpa da mulher, durante esses anos que passou afastada, a única herdeira dos Mason recorreu ao álcool para que amenizasse um pouco os problemas que lhe envolviam em voltar para a cidade.
Sua mãe até então ainda mantém-se em pé de guerra com ela, se negando a lhe dar um teto para ficar e obrigando Narcisa a manter sua estadia em casa de amigos antigos ou mesmo nas estalagens. Contudo, mesmo assim, a morena precisa estar presente para cuidar de seu pai, que também adoeceu recentemente, o que fez com que ela decidisse mudar para Storybrooke de novo -- não só pelo convite de Pierre.
MYSTIC BROADCAST:
A Mystic Broadcast (MBC) é uma rádio situada em Storybrooke focada em tocar músicas, informar sobre a vida dos artistas e os mais novos lançamentos na indústria artística. A dona, Narcisa, também é uma das radialistas e desde que fundou a própria empresa está em pé de guerra com a rádio rival. MBC conta com playlists temáticas e listas que podem ser criadas pelos próprios ouvintes, sendo repassada durante o tempo em que a rádio está fechada (22h às 8h) — mesmo ainda em funcionamento. Apesar da competitividade, a rádio de Narcisa ainda é a primeira pelos privilégios que alguns habitantes dizem que ela tem, pois Pierre é um dos ouvintes mais assíduos desta, e pela variedade de músicas e temas que ela sempre está postando.
CURIOSIDADES:
O background dela em Storybrooke é inspirado em Sharp Objects e a mãe dela tem a mesma premissa da Adora Crellin. Pra quem nunca assistiu, em Sharp Objects a mãe tinha problemas mentais, síndrome de Munchausen, e isso fez com enchesse a filha caçula de remédios na intenção de curá-la de uma doença que apenas a mãe acreditava existir, o que a levou a falecer por isso mesmo. Na história de Narcisa, ela suspeita que isso seja verdade, mas não sabe o porquê nem que é uma doença, e só veio para a cidade na intenção de cuidar do pai, impedindo que mãe também tivesse parte disso na saúde do homem.
Kahlan tinha extrema dificuldade de se conectar com a magia, por isso teve um aprendizado turbulento e assíduo. Com o tempo acabou aprendendo e pegando o jeito, mas ainda faz encantamentos fracos devido a sua necessidade de ligar sua magia às emoções, o que dificulta já que ela não tem controle o bastante com as mesmas. Isso afeta diretamente as emoções dela em Storybrooke fazendo-a sair de controle muitas vezes e agir de um jeito que não quer -- um reflexo direto de sua magia, ironicamente.
Tem uma tendência a ter bastante resistência ao álcool porque já está habituada. Pode até ficar tonta, mas ainda tem sobriedade e sente que seus instintos ficam bem mais aguçados se tomar doses de bebida. Normalmente bebe isso que nem água também.
Seu humor é ácido por ela ser bem retraída e não saber como se portar diante de pessoas, por isso pode parecer um tanto quanto chata e rude -- mas nunca é por querer, é apenas seu jeito de se comunicar.
Tem um péssimo problema de que se apega e desapega na mesma velocidade. Ela pode estar amando em um dia e no outro não querer dar a mínima pra nada, e é muito normal, por isso que ela geralmente só prefere se divertir e jogar tudo pro alto. Mas, claro, já passou muita dor de cabeça com isso.
6 notes
·
View notes