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joaosoeiro · 5 months
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joaosoeiro · 3 years
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joaosoeiro · 3 years
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joaosoeiro · 4 years
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joaosoeiro · 10 years
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Alguns dos aspectos estudados no Mestrado da ULisboa - Educação e Tecnologias Digitais
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joaosoeiro · 11 years
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joaosoeiro · 11 years
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joaosoeiro · 12 years
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Educação e Intervenção Social
Intervir , quem chega ao local, quem está no local. 
Introdução 
A  experiência  da  vida  universitária,  uma  experiência  que  desde  sempre  teve  a sua  multiculturalidade  e  que  nos  dias  de  hoje  está cada  vez  mais  abrangente,  uma abrangência global. Indivíduos de diferentes locais reúnem-se por alguns anos, noutros locais, passando a fazer  parte de uma  comunidade local, do campus Universitário e da cidade onde este está implementado. Estaremos  preparados  para  receber  e  integrar  novas  culturas,  aproveitando  as oportunidades  de  conhecer  melhor  as  mesmas  e  de  dar  a  conhecer  a  nossa?  Será necessário intervir para apoiar quer os recém-chegados quer os locais? Este será o tema deste trabalho, aproveitando testemunhos reais de  colegas que viajaram de diferentes latitudes, para procurar e descobrir conhecimento. 
É  pois  importantíssimo  aproveitar  oportunidades  como  esta  de  ter  colegas Timorenses,  que  partilham  parte  das  suas  experiências  de  vida  connosco  e  recebem  o que  temos  para  partilhar.  O  muito  obrigado  ao  colega  Norberto  Legimai  por  essa partilha,  pois  do  seu  testemunho  retiramos  conhecimento.  Esperamos  que  o  que partilhamos  com  ele,  seja  tão  enriquecedor  como  é  para  nós  e  seja  uma  intervenção mutua. 
Desenvolvimento 
 “Parece hoje admitir-se consensualmente que o mundo educativo atravessa uma 
profunda crise” (Correia,1998) 
 A Intervenção social, intervenção como caridade apoiada pela ciência passando a  ter  como  expressão  conhecida, a  arte  fundada  na  ciência,  surge  em  Portugal  no Estado  Novo,  o  estado  que  corta  e  reduz  como  referem  Branco  e Fernandes  (s.d).  No período  Pós  II  Guerra  Mundial,  é  criado  o  Estado  Providência  que  fornece  serviços sociais  e  protecção  social.  De  1945  até  hoje  passou  um  pouco  mais  de  meio  século  e neste  momento  estamos  a  sentir  importantes  alterações  no  nosso  Estado  Providência, pelo que é importante optimizar soluções, intervir com imaginação, poupando recursos, aproveitando o tempo.
Pensemos  numa  situação  em  que  chegam  indivíduos  para  estudar  a  uma comunidade logo à partida diferente, muito diferente. Culturalmente distintas, a cultura portuguesa integrada numa Europa mais coesa socialmente e a cultura Timorense, com uma independência recém-nascida, havendo por um lado cidades educadoras, por outro, aldeias isoladas. O que fazer para apoiar, bem receber, reduzir as diferenças mas manter a  riqueza  das  mesmas?  Sim  porque  o  sucesso  dos  recém-chegados,  é  um  factor importante  para  quem  chega,  ajudando  na  sua  integração.  Pretendem-se  espaços  cada vez  mais  multiculturais  e  diversificados  (César  e  Azeiteiro,  2002).  Não  menos importante  é  pois  o  sucesso  dos  estudantes  para  a  Instituição  que  o  recebe,  pois  este novo  estudante  pode  vir  a  tornar-se  num  embaixador,  recomendando  e  recordando  de forma  positiva  os  momentos  que  passou,  a  quando  do seu  retorno,  caso  o  mesmo aconteça ou não. Compreender necessidades, objectivos e também se estes se comparam aos mesmos objectivos dos estudantes locais, é essencial para poder intervir.  Num mundo onde cada vez mais se encurtam distâncias, conhecer de perto quem está  mais  longe  é  fundamental  e  actual.  A  distância  e  o  desconhecimento  aumentam  a exclusão,  quando  incluir  é  um  conhecimento  que  devemos  ter  sempre  presente.  Como destaca  Fernández  (2006)  sobre  a  globalização  “toda  actividad  se  realice  ahora  es  un marco global o praticamente (antes que en otros: local, regional, nacional, etc)”. 
É  aqui  que  será  importante  intervir  para  melhorar  e  apoiar  todos  aqueles  que chegam de culturas tão diferentes como as de Timor Leste. Os jovens que chegam à Universidade do Algarve, fazem uma primeira paragem com  adido  na  embaixada  de  Timor  em  Portugal.  Depois  de  confirmar  em  que universidades foram colocadas, são enviados para as mesmas onde chegam com alguma desorientação.  O  domínio  da  língua  portuguesa  é  muito  superficial  pelo  que  as dificuldades  adensam  dia  a  dia.  Um  novo habitus é  encontrado,  definido  por  Durkeim (1947),  como  um  estado  geral  dos  indivíduos,  estado  interior  e  profundo,  que  orienta suas  acções  de  forma  durável,  ficam  assim  mais  temporários,  agora  numa  cultura  que tem pouco a ver com a  cultura da sua origem. Ter algum colega timorense mais velho que  possa  estar  disponível,  e  que  já  estude  em  Portugal  há  mais  tempo,  que  pode  dar algumas  orientações  é  algum  do  apoio  existente.  Certamente  existem  outros  apoios  na Universidade  mas,  como  conhece-los  quando  não  existe  uma  apresentação contextualizada criada para esse propósito. Quando temos conhecimentos conseguimos ver  melhor,  na  falta  destes  as  indicações  passam  ao  lado  de  quem  chega  e  está  com  a atenção  absorvida  para  um  mundo  local  de  novidades.  Sair  da  aldeia,  com  curta passagem pela capital Díli e um chegar ao velho continente é uma enchente de emoções. 
É  necessário  apoiar  pessoas  a  terem  uma  socialização,  que  Benzaquem  (2008) define  como  um  processo  de  construção  e  sedimentação  das  normas  sociais,  podendo pensar-se  numa  ressocialização  secundária  adequada.  A  socialização  primária  foi  feita num  contexto  social  diferente  do  europeu.  É  importante  promover  uma  autonomia  e responsabilidade de forma a dar base para a construção desse essencial habitus para os novos  estudantes  agora  no  velho  continente.  Importante  é  também,  não  individualizar nem  tornar  estes  estudantes  solitários,  mas  integra-los  em  grupos  de  trabalho,  turmas que devem perceber que partilhando e desenvolvendo relações entre todos os membros, todos  tem  a  ganhar.  Dessa  forma,  uma  configuração  social  leva  o  indivíduo  a  se valorizar  egoisticamente  como  entidade  completamente  autônoma  e  auto-suficiente.  É neste sentido que individualização e individualismo significam coisas distintas segundo Benzaquem (2008). “O processo de individualização é o processo de diferenciação dos indivíduos.  Já  o  individualismo  se  define  pela  “dissolução  dos  laços  sociais,  o abandono, pelos indivíduos, de suas obrigações e compromissos sociais” (Benzaquem cit. Lukes) 
Parece  haver  uma  crescente  preocupação  que  a  individualização  mude  o  seu paradigma,  do  ponto  de  vista  do  grupo.  Numa  sociedade  que  desenvolveu  sistemas baseados  na  meritocracia,  desenvolveu  também  a  individualização  do  actor,  passando cada um a ser um actor principal, esquecendo a restante equipa que o apoia, e que sem ela  a  cena  deixa  de  ser  a  mesma,  podendo  não  ser  interessante  a  todos  os  outros  que querem também participar, pois todos querem fazer parte de algo. A comunidade deve respeitar  a  individualidade  e  cada  individuo  respeitar  a  comunidade.  Actualmente através  do  conceito  das  cidades  educadoras  e  com  a descentralização  do  poder  central para  o  poder  local,  pretende-se  criar  locais  que  a todos  digam  respeito.  Por  isso  é importante saber receber os que chegam ao novo local, ao local que quer a participação e  intervenção  de  todos,  um  local  com  parcerias  com os  vários  actores  sociais.  Haverá necessidade  de  intervir  nestes  novos  espaços,  cheios  de  multiculturalidade,individualidade, de forma a ter comunidades ligadas, entrelaçadas, ricas em diversidade.  São  diferentes  paradoxos  que  se  cruzam,  diversas  realidades  comuns  a  alguns,individualidades  importantes  e  diferentes  que  se  querem  manter.  Como  pode  o profissional  de  Intervenção  Social  conseguir  compreender  e  apoiar  indivíduos, contextos, cidades, cada vez mais dinâmicas, funcionando em redes de troca e partilha de informações de conceitos é algo importante. 
Voltando  ao  tema  dos  estudantes  é  importante  para  todos  que  haja  partilha, parcerias,  pares  que  se  ajudam  mutuamente,  aproveitam  para  descobrir  novas  culturas, com  laços  de  amizade,  que  através  do  respeito,  através  de  experiências  pessoais.  Esta vivência  de  poder  estar  em  diferentes  locais,  pode estar  em  vias  de  extinção  com  o advento  dos  cursos  online.  Como  haveria  esta  troca  de  sentimentos,  emoções conhecimentos estando a funcionar através de um meio frio como a internet?  O  aspecto  humanista  do  partilhar  é  algo  que  dificilmente  será  substituído,  pelo que deve ser valorizado, aproveitado. Todos os actores sociais têm algo a dizer, quanto mais partilharem mais rica se torna a partilha. “A socialização societária não é mais do que a expressão de uma constelação de interesses variados’ (Benzaquem cit. Dubar). 
Considerações finais 
Se  vamos  viver  todos  numa  aldeia  global,  o  conhecimento  mútuo  é  elementar. Aproveitemos portanto energias e sinergias de cada um de nós, para promovermos uma real inclusão social, fundamental à sociedade do mundo. O conhecimento é algo que nos faz  ver  mais  longe,  compreender  melhor.  Precisamos todos  fazer  parte  deste  novo mundo.  Vamos  utilizar  as  constelações  de  interesses  variados  e  torna-la  numa constelação que sirva a todos. Se cada um de nós ajudar, se cada um de nós se inscrever para estes novos desafios, iremos conseguir ter uma melhor sociedade, não apenas para um,  nem  para  dois,  três  ou  quatro,  mas  para  aqueles  que  quiserem,  onde  apenas  um também conta. 
Referências bibliográficas 
Branco, F., Fernandes, E.,(s.d.). O Serviço Social em Portugal: Trajectória e 
Encruzilhada. Retirado de http://www.cpihts.com/Nova%20pasta/SS%20Portugal.pdf em 20 
de Junho 2011. 
Cabecinhas, R. (2006) ‘Identidade e Memória Social: Estudos comparativos em 
Portugal e em Timor-Leste’ in Martins, M.; Sousa, H. & Cabecinhas, R. (Eds.) (2006)  
Comunicação e Lusofonia: Para uma abordagem crítica da cultura e dos media, Porto. 
Carvalho, A. (2008). Educação Social fundamentos e estratégias. Vol 1,2,3,4. Porto. 
Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade e Campo das Letras, pp. 183-214. URI: 
http://hdl.handle.net/1822/6166 
César,  M.  &  Azeiteiro,  A.  (2002).  Todos  diferentes,  Todos  iguais.  Actas  do 
ProfMal2002. Viseu :APM.  
[Suporte CdRom] 
CORREIA, José Alberto, (1998). Para uma teoria crítica em educação. Porto: Porto  
Editor 
DURKHEIM, Émile, (1947). La educación moral. Buenos Aires: Losada 
FERNÁNDEZ, X. B. (2006). “Identidad y cultura en la sociedad globalizada: algunas  
reflexiones  a  propósito  de  los  nuevos  desafios  locales  en  el  âmbito  de  las  políticas 
culturales”.  In   Nação e  Estado: Entre o Global e o  Local. Manuel Carlos Silva (org.). 
Porto: Edições Afrontamento. pp. 171-176. 
BENZAQUEN,  J.  (2008).  A  socialização  para  cooperação:  uma  análise  de  práticas  de 
educação não-formal. Retirado de http://www.aps.pt/vicongresso/pdfs/284.pdf 
Nóvoa, A. (1993). A “Educação Nacional”. In A. O. Marques & J. Serrão (Series Eds.) 
&  F. Rosas (Vol. Ed.), Nova História de Portugal. Vol. XII – Portugal e o Estado-Novo 
(1930-1960) (pp. 456-519). Lisboa: Editorial Presença 
Setton, M. (2002). A teoria do habitus em Pierre Bourdieu: uma leitura contemporânea. 
Revista Brasileira de Educação. N. 20, 60-154 
Webgrafia 
website com inúmeras referências a Timor: http://timor.no.sapo.pt/ 
website do governo timorense (em inglês): http://www.gov.east-timor.org/ 
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