Tumgik
itsmecollins · 11 years
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THIS FRIENDSHIP MAKES ME CRY 9/?  └ Crystal Reed & Holland Roden
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itsmecollins · 11 years
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Ariel correu o máximo que pôde, mas mesmo seus passos pareciam lentos demais diante de tudo aquilo. Só conseguia pensar em Melody, não poderia deixar que chegassem até a sua filha, morreria se algo acontecesse a ela. Por favor, Melody não. Entrou quase aos tropeços no quarto, dando de cara com a figura de tentáculos que tanto temia. Úrsula, cercada de uma espécie de aura preta. Encarou-o cerrando os dentes, sentindo a raiva emanar junto com as lágrimas que percorriam o seu rosto. — Úrsula. — Falou, quase ao mesmo tempo que Eric. Vultos pretos percorriam o lugar, formando uma espécie de redemoinho que lhe causava arrepios.
Imaginar sua filha nas garras daquela víbora fez com que sua garganta se fechasse. Melody! Precisava salvá-la, onde ela estava? As sombras se aproximando, tirando Eric de seu contato, deixando-a completamente exposta, suportando o olhar gélido de Úrsula. Seu olhar encontrou o dele, ela tentou transmitir todo o seu amor, sabiam que estavam pensando na mesma coisa. — Deixem-no em paz! — berrou, dando um passo a frente para enfrentar a vilã. — É a mim que você quer, eu estou aqui. Deixa a minha família em paz. — Seu pedido apenas provocou uma chuva que gargalhadas, que podia jurar ter ecoado por todo o reino. É claro que aquilo nunca bastaria, Úrsula sempre voltaria a lhe atormentar enquanto estivesse viva, tirando cada pedacinho de si, causando-lhe a pior de todas as dores: A de perder quem ama. Pouco aos poucos. Ariel provavelmente ficaria viva até o final, para que pudesse assistir e diverti-la com seu sofrimento. Não, aquilo não iria acontecer.
Não foi uma sombra que a agarrou, e sim um gosmento tentáculo que a apertou com força, levando-a mais perto da mulher. Precisava pensar em algo, mas o desespero tomou conta de si ao ver Eric cada vez mais ofuscada pelas sombras.  — Eric! Não! — Alternou o olhar entre seu marido e a causadora de todo o seu sofrimento. "Uma princesa deve sempre estar precavida" lembrou-se de um conselho lhe dado no passado, e da adaga que havia ganhado um dia de seu pai. Pensou que nunca a usaria, mas seguiu o conselho do velho guardando-a sempre consigo, escondida entre o vestido e corpete. Foi a arma que usou para atingi-la, rasgando-a sem hesitar.  Foi o suficiente para distrai-la por um tempo, aproveitou para mais uma investida, acertando em cheio seu peito, cravando a estaca, girando-a e retirando. Não sabia de onde tirara forças para fazer tal coisa, mas sua reação não durou tempo. Úrsula reagiu e atirou-a para longe fazendo com que seu corpo se choca-se contra a parede.
Não havia sangue. Não havia nada. Ela se regenerou mais rápido do que pôde acompanhar, e foi aí que Ariel pensou em desistir. Precisava do Tridente, mas ele estava perdido no mar, e não havia magia alguma naquele Reino capaz de destruí-la.
Where is my “Happily Ever After”? || Ariel x Eric || PLOT 000
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itsmecollins · 11 years
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— Tá, agora me diz quando você não está sonolenta? — Brincou, tão animada que dava pulinhos e batia palmas, nem deixando a amiga falar direito, o que já era uma coisa bem complicada, pois Jess era extremamente tímida. Ajeitou-se no sofá, demorando um pouco para falar. Droga, nem ela mesmo sabia como se sentia sobre Jackson, como explicar isso para Jessica? — Não, não é isso. Quer dizer, isso aconteceu, mas faz um tempo e... Ai. — Bateu os pés no chão, não percebeu que estava tão inquieta até quase derrubar a latinha de coca-cola na sua roupa. — É que... Eu fiz uma coisa. Na verdade, foi ele que fez. Ou os dois. Primeiro ele, depois eu. E agora eu não sei mais o que fazer. — O nervosismo fazia com que falasse rápido demais, lembrou do pedido da amiga e tentou respirar fundo antes de finalmente falar o que vinha em seguida.
— Nós nos beijamos. Duas vezes, ou três, ou quatro... Gosh, está pior do que eu imaginava. — Suspirou, relaxando de uma vez no sofá. Parecia ter tirado um peso das suas costas, precisava desabafar com alguém ou provavelmente enlouqueceria, por sorte, sabia que Jessica iria entendê-la, ou pelo menos tentar. Sem falar que a loira era ótima para dar conselhos, se ela não conseguisse te ajudar, ninguém mais conseguiria. — E agora eu não consigo tirar tudo isso da cabeça. Não sei o que fazer, só sei que não deveria sair beijando meus melhores amigos por aí, a não ser que você queira também, haha. Brincadeirinha! Parei! Ok, vamos voltar a falar sério. — Amélia gargalhou e depois voltou à sua expressão anterior, tudo isso em minutos. Era natural, quando ficava nervosa sempre soltava alguma piadinha idiota para descontrair, até mesmo quando o assunto era complicado.
And I have a question, what is love? || Mia x Jess
Depois de ficar alguns segundos parada na entrada da casa de Mia e ouvir algumas coisas caindo no chão, Jess teve certeza que a amiga havia tropeçado em alguma coisa, do jeito que Mia era estabanada ela não duvidava nada daquilo. Quando a porta se abriu, antes mesmo que a loira pudesse dizer qualquer coisa, foi surpreendida por uma ruiva toda agitada que a puxou para um abraço apertado. Jessica não pode deixar de rir com tudo aquilo, era sempre assim com Mia, a loira não podia piscar que perdia metade do que a amiga havia falado, mas era assim que as coisas deviam ser, as duas eram diferentes, elas se completavam. -Eu estou um pouco sonolenta, então trate de falar mais devagar. Mas eu estou bem- respondeu sorrindo. 
Jessica conhecia a casa de Mia, como a sua própria, ela já tinha estado tantas vezes por ali que conseguia andar pela casa toda de olhos fechados. As duas foram rumo ao quarto da ruiva, que para surpresa de loira não estava tão bagunçado com de costume. A garota se sentou no sofá e aceitou sorrindo a latinha de refrigerante que a amiga, praticamente, jogaram em suas mãos. Ainda com um pouco de sono, Jess se ajeito no sofá e ficou esperando Mia começar a falar, a loira sentia que era algo importante, porque por mais agitada que Mia parecesse havia algo que estava diferente em toda aquela agitação. -O que houve?- falou limpando a mente e olhando para a ruivinha que parecia um tanto chateada -Não vai me dizer que andaram batendo nele novamente?- disse preocupada, ela sabia como Mia vivia preocupada e metendo nas brigas de Jackson, o pobre garoto era sempre visto sendo zuado pelos outros meninos do colégio o que deixava as meninas muitos bravas. 
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itsmecollins · 11 years
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Ariel and Eric
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itsmecollins · 11 years
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itsmecollins · 11 years
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itsmecollins · 11 years
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If you’re having a hard time because you like something that maybe a lot of other people don’t, know that when you grow up, no one cares. It’s so great. I call it like a fish bowl to an ocean. There are too many people to keep track of for everyone to judge.
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itsmecollins · 11 years
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itsmecollins · 11 years
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— E não esqueça de lavar esse rosto! Jessica do céu, como consegue dormir tanto? — Desligou o telefone animada, a simples presença de Jessica na sua vida a fazia feliz, era tão bom poder contar com as melhores amigas! Mia tratou de arrumar rapidamente o quarto e preparar algo para comer, como Jessica não demoraria a chegar, fez um balde de pipocas e tirou o sorvete do congelador. Assim que terminou de ajeitar tudo na sala, a campainha tocou e Amélia correu para atendê-la animadamente.
— Jess, querida! Como está? — Exclamou, puxando a amiga para um abraço apertado. Estava feliz por vê-la, e agradeceu internamente por suas tias gostarem dela e deixarem que fosse. Queria conversar com Jessica sobre essa superproteção das tias, achava que não era muito justo, mas seria assunto para depois, sabia que a amiga não gostava de falar sobre isso, porém era necessário. Antes disso, queria contar tudo o que havia acontecido naquela semana, sua mente tornou-se bem bagunçada, e achava que se abrir para alguém poderia ajudar. — Entra! Eu fiz pipoca e tem sorvete para afogarmos as máguas, yay! — Fez com que a loira entrasse e sentou no sofá. Entregou-lhe uma lata de coca cola e observou um pouco, esperando que se acomodasse para começar.
— Amiga, estou com um problemão e preciso da sua ajuda. — Limpou a garganta, sentiu o rosto corar um pouco pelo que estava prestes a falar. — É sobre Jackson.
And I have a question, what is love? || Mia x Jess
A loira levou um susto quando seu telefone tocou interrompendo seu sonho, a garota estava dormindo, como sempre fazia durante a tarde, quando seu telefone tocou. Um tanto sonolenta ela o atendeu, e se deparou com uma Mia falando um tanto rápido demais -Hã? Mia? Eu não sei, preciso ver com minhas tias- falou devagar e se levantando da cama, enquanto esfregava os olhos. Jessica e Mia eram amigas desde que se conhecem por gente, são daqueles tipos de amigas que estão sempre juntas, e se falam 24 horas por dia, sete dias por semana. Mas de um tempo para cá, elas vinham se vendo cada vez menos, graças as provas do colégio e o novo emprego de Mia, sem falar que por alguma razão estranha suas tias haviam começado a não a deixar sair tanto sim. 
-Vou falar com elas, me de um segundo- a loira se levantou da cama e foi em direção a sala, para procurar uma de suas tias e pedir permissão para ir na casa da ruiva que parecia um tanto desesperada no telefone. -Tia, posso ir até a casa de Mia?- perguntou a sua tia Clara, pois foi a primeira que encontrará, quando a mesma questionou o motivo Jess teve certeza de que a resposta seria um não, mesmo ela adorando Mia, então pensou em uma justificativa plausivel -Ela continua com dificuldades em matemática e pediu a minha ajuda- ela não gostava de mentir, mas depois de ouvir a voz um tanto abalada da amiga no telefone, a loira teve certeza de que era algo importante -Prometo que voltarei cedo, obrigada- disse com um sorriso e depois deu um beijo na bochecha da tia. 
-Me dê alguns minutos e logo estou ai- falou isso e desligou o telefone, se trocou rapidamente, e passou para dizer um tchau as tias, prometendo que não demoraria e que tomaria todo o cuidado. Fechou a porta de casa e pegou um taxi, e em alguns minutos se encontrava parada em frente a porta da casa de MIa. 
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itsmecollins · 11 years
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— Perto da praia, mas Atlântida fica um tanto distante mesmo assim, mais precisamente nas profundezas dos oceanos. — Nadou em círculos, rodeando a princesa de cabelos vermelhos, formando bolhas por todos os lados. Achava divertido, era uma pena que não houvesse bolhas na terra, sabia disso muito bem pois tentou fazer uma vez em seu quarto, o que resultou em olhares de estranhamento de Eric e da camareira. — Perdi muitas coisas após o casamento, entre elas minhas barbatanas. — Inclinou a cauda, apontando para o local onde ficariam seus pés. Gostava de andar, dançar, pular... Mas nada se comparava a suavidade de mexer a barbatanas e nadar por todos os lados. — Mas eu ganhei as duas coisas mais maravilhosas da minha vida: Meu marido e minha filha. — Era estranho como Ariel e Merida tinham idades próximas, mas a sereia já era casada e tinha uma família, ao contrário da melhor amiga. As vezes, sentia-se velha perto da ruiva, o que não durava por muito tempo já que as duas se divertiam como duas crianças juntas.
— É, todos amam meu pai. — Concordou com um pouco de orgulho. Merida segurava firme em sua mão, o que fez com que diminuisse a velocidade, não queria assustá-la. — Mas não há perigo algum lá em baixo, Úrsula e Morgana eram nossas únicas ameças, mas já cuidamos dela. — Continuou sem muita firmeza na voz. Oras, sua intuição insistia em alertá-la do perigo, mesmo com todos dizendo que não havia nada com o que se preocupar. Precisava parar de ser tão pessimista. — Aliás, esse é o motivo para termos tantas festas. A paz é algo que deve ser comemorado. 
Ariel gargalhou, tocando de leve o nariz empinado de Merida. — Está dizendo que meu raciocínio é inferior ao seu? — Fingiu um tom ofendido, mas seu semblante sorridente - como o habitual - a denunciava na mentira. O sorriso só murchou um pouco quando a feição de Merida passou de um falso convencimento para a preocupação, e aí ela sabia que havia algo muito errado. — Lá em cima? O que está acontecendo lá em cima? — Não pôde evitar de ter seus pensamentos direcionados para Eric, Melody e todos os seus amigos da superfície. Sabia que não podia ignorar sua intuição!
Antes que a princesa pudesse respondê-la, algo brilhou em sua frente, chamando sua atenção. — Espere... O que é isso? — Puxou-a nadando em alta velocidade, até chegar no que parecia um navio abandonado, o mesmo que há anos atrás usava para pegar objetos humanos para sua coleção. Mas não foi isso que despertou sua curiosidade, e sim o grande instrumento de ouro no fundo. Parecia... Parecia... — O que o Tridente do meu pai está fazendo aqui? — Perguntou segurando-o entre suas mãos. Rapidamente foi eletrocutada, o que fez com que jogasse o objeto longe. — Ai, o que foi isso?
Underwater war || Merida + Ariel || Plot 0
Merida levou a mão ao colar e sentiu as pérolas e as conchas que o compunha. Até essas pequenas coisas a tiravam do mundo real e fazia-na viajar pelas correntes. Onde será que foi feito? De onde? Qual seria a cor da ostra? E mesmo que a magia se apresentasse de outra maneira no mundo seco, a ruiva conseguia sentir o poder impregnado no delicado cordão. "Ele que me faz respirar embaixo d’água…" Aceitando esse fato ficar submersa pareceu mais fácil, mais aceitável para alguém que só passara tempo suficiente imersa na água durante um banho. Se Ariel podia ter artefatos desse tipo porque nunca mostrara para ela? Não era dúvida quanto a amizade da amiga, só uma mera curiosidade. Talvez eu não estivesse pronta pensou com seus próprios botões.
"Seu castelo novo não é perto do oceano?" Perguntou. Ela abriu os braços e nadou para um pouco mais longe de Ariel e se pôs a encontrar uma posição de mãos e pernas que a mantivessem ereta sem a ajuda da sereia. "Se bem que não é a mesma coisa… ficar perto eestarem casa” Sorriu compreensiva parando de se acostumar ao mar quando e prestando atenção no que a outra dizia. Ariel tinha o mesmo brilho nos olhos ao falar da família e de casa quanto ela. Merida sempre falava sobre fugir, sair daqueles confins esquecidos do mundo, mas nutria um carinho e um amor incondicional. Difícil era fazê-la admitir, mas defendia-os com uma voracidade inigualável em todas as oportunidades. "Seu pai deve ser amado por todos lá embaixo, mas… não é meio perigoso tanto festa?" Procurou a mão de Ariel e a segurou com força quando esta começou a bater a poderosa cauda. Como era de se esperar, a ruiva perdeu o fio do pensamento imaginando como seria ter algo tão forte como uma cauda. "Festa é legal para descontrair e animar a população mas deixa um reino tão fraco, tão desprotegido"
A pequena ignorou a provocação erguendo o nariz para o alto. "Eu falo devagar demais para os padrões, você que tem dificuldades em seguir minha linha de raciocínio"Merida abafou a risada fingindo tossir. De súbito sua garganta se fechou e deu um nó apertado, estivera tão entretida com o reencontro da amiga que esquecera o real motivo de estar lá, embaixo d’água. "Ariel, lá em cima,…" começou, a voz embargada e o rosto ruindo numa careta de choro ao mesmo tempo em que uma sensação gelada, como dedos, passasse sobre suas costas. Merida conhecia aquela sensação, das caçadas e dos períodos na floresta. "Tem alguma coisa errada" Disse por fim puxando a mão da amiga para ficar mais perto. O silêncio era pesado demais pra ser um do dia-a-dia e a água parecia mais densa e mais escura á medida que desciam até as profundezas.
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itsmecollins · 11 years
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Ariel virou o corpo em um sobressalto, não fazia a mínima ideia de que Eric também estava ali. Perguntou-se por quanto tempo ele havia ficado em silêncio na sua presença, e sua primeira reação foi secar as lágrimas, mesmo sabendo que nunca poderia esconder sua tristeza. Na verdade, nada poderia esconder de Eric, o príncipe sabia tudo sobre si apenas com um olhar, uma habilidade que ambos adquiriram depois de um tempo.
— Eric... Há quanto tempo está aqui? Não percebi sua chegada... — A pequena sereia se levantou, visualizando alguns homens atrás. Agora viviam cercados de guardas, fato meio irritante, embora soubesse que era por sua segurança. Viu no semblante de Eric toda a preocupação, doía vê-lo daquele jeito, sem o seu sorriso acolhedor e a feição alegre que tanto lhe fazia falta, dando espaço a um rosto sério e consequentemente, menos jovial. Ela não fazia a mínima ideia do que estava havendo, todos pareciam tentar esconder  o perigo. Ariel odiava que o fizessem, pois sentia-se frágil e inútil diante daquela situação. Queria ajudar, até lutar, se fosse necessário. Faria qualquer coisa para proteger sua família. — O que está havendo? Lá fora? Quem está fazendo isso? —  Sentiu a voz embargada novamente, anunciando o choro. Era impossível conversar sobre aquilo sem se lembrar de tudo o que havia perdido naquele dia em Atlântida. 
Em meio a tudo isso, sentiu falta do seu marido, que agora estava ocupado demais com a guerra para passar mais tempo com Melody e ela. A dor de tê-lo tão distante inundou-a novamente, e sem esperar alguma resposta, abraçou-o com força, aninhando sua cabeça em seu peito, sentindo o seu cheiro e o calor dos seus braços. Por mais que odiasse pensar, aquele enlace tinha um sabor do fim, como se fosse o último. Não, aquilo nunca iria acontecer, nada poderia tentar separá-los de novo.
Where is my “Happily Ever After”? || Ariel x Eric || PLOT 000
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itsmecollins · 11 years
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And I have a question, what is love? || Mia x Jess
— Jess, será que você pode vir aqui? — Mia falava baixinho no telefone. Seu pai estava no trabalho, três das suas irmãs estavam na universidade e o restante no colégio. Só restava a ruiva ali, e ela odiava ficar sozinha em casa. Mas também não era só isso, muitas coisas tinham acontecido naquela semana, precisava de alguém para conversar, pedir conselhos ou até mesmo ter um momento de garotas, algo realmente necessário. Sentia muita falta de Jess, era sua melhor amiga, e com toda a correria da escola e do novo emprego tornou-se um pouco mais complicado encontrá-la, principalmente considerando o fato de que suas tias não deixavam que saísse, salvo por raríssimas vezes, mesmo tendo de que envolver algo relacionado a estudos.
— Eu prometo que não vai demorar muito tempo, e posso até pedir para o meu pai te deixar em casa depois. — Argumentou. Não havia dúvidas que as tias de Jessica adoravam Mia, talvez porque as duas sempre foram amigas, desde de pequenas, e se conheciam melhor do que ninguém. Considerava-as como suas tias também, embora não concordasse com algumas de suas atitudes. Mas bem... Ninguém é perfeito, sério. — É que eu estou sentindo saudades, precisamos colocar o papo em dia e nos entupir de chocolate. Vai, por favorzinho! — Tentou mais uma vez. Sabia que Jess viria, por isso era sua melhor amiga, podia contar sempre com ela.
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itsmecollins · 11 years
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Where is my “Happily Ever After”? || Ariel x Eric || PLOT 000
Enquanto estava ali, sentada próximo ao muro que a separava de sua antiga casa, Ariel aproveitava alguns minutos sozinha depois de toda a tragédia. Quem olhasse assim meio de fora, diria que aquele era um momento de paz, mas ela sabia que por trás dos muros altos que a separava de sua antiga paz, o mundo estava em guerra. 
Estranho que por mais que tentasse, sempre acabava voltando para o mesmo lugar. Aquela sensação de medo, de que algo ruim poderia acontecer a qualquer momento com as pessoas que ama, a deixava noites em claro, mesmo com Eric tentando convencê-la que ninguém ultrapassaria os muros do castelo.
Pensou no último rugido do sei Tritão, da dor que foi sentir seu pai sendo levado por criaturas sombrias e sem face, de ver Sebastião, suas irmãs e todos os seus amigos serem sugados para um redemoinho originário do fundo do mar, que mais se assemelhava a um buraco negro, deixando um rastro de destruição ao seu redor, o sumiço de Aurora - mesmo que tenham conseguido achá-lo no final - Doía pensar em tudo aquilo, mas sua mente adorava lhe pregar peças repassando todos os momentos como se estivesse em câmera lenta. Ariel deixou que as lágrimas rolassem, chorou num aperto desesperado, desejando não ter sido tão impotente, ser capaz de proteger todos que ama.
Agora estava proibida de voltar ao mar, provavelmente para sempre. Era engraçado como a vida continuava tentando tirar pedaços de si aos poucos, primeiro obrigando-a a escolher entre sua casa e um mundo desconhecido e totalmente diferente do seu, depois, levando aos poucos todos com quem se importava. No primeiro caso, pelo menos, havia Eric. E por ele, Ariel faria tudo de novo. Mas e agora? Será que haveria alguma esperança? O que mais teria que aguentar até o seu "felizes para sempre"?
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itsmecollins · 11 years
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— Mia 1. Jackson 0. — Sussurrou, rindo ainda mais ao ver sua teoria confirmada. Continuava fazendo cafuné, observando seus olhos pesarem, e depois, pegou-se admirando-o. Como Jack poderia ser tão bonito de todas as formas? Era a melhor pessoa que conhecia, e não sabia o que seria da sua vida sem ele. Ainda mais agora, com tudo o que se passava em seu coração.— Boa noite, Jackie. — Sorriu, ficando em silêncio por poucos minutos até que ele pegasse totalmente no sono. Foi rápido, do jeito que imaginara, mas continuou mesmo assim. Enquanto o acariciava, repassava mentalmente tudo o que tinha acontecido naquele dia. Estava apreensiva pelo resultado dos exames, pois se a desconfiança do médico fosse verdadeira, ficaria arrasada, assim como as tias de Jack e principalmente ele. Teve medo pelo seu melhor amigo, começou a rezar baixinho para que tudo acabasse bem.
Percebeu que agora as lágrimas desciam desenfreadas pela sua face, agradeceu por Jack já estar dormindo, não queria que a visse daquele jeito. Chorou baixinho por algum tempo, consequência de todo o estresse daquele dia. Assim que sentiu-se mais disposta, resolveu cumprir sua promessa. Aliás, as três promessas. Levantou-se cuidadosamente e foi até sua bolsa, pegou o celular e discou o número de tia Lexi. Com a voz um pouco embargada, explicou-lhe tudo o que acontecera. A mais velha entrou em pânico por alguns minutos, mas logo voltou ao normal, agradeceu e anunciou que estava a caminho para buscá-lo. Desligou o aparelho e voltou à Jack, ele agora pareica dormir tranquilamente, mesmo que sua respiração estivesse um pouco pesada. — Prometi que você teria uma surpresa. — Suspirou e beijou sua testa delicadamente, deixou que seus lábios descessem até roçar nos de Jack, selando-os nos dele. Ficou um bom tempo observando, até que vencida pelo cansaço largou-se na cadeira ali perto. Agora cumpria sua terceira promessa: A de que ficaria ali. Sempre estaria ali por ele.
I'll always be there for you || Mia x Jack
Assim que ouviu a palavra surpresinha, arrepiou-se por inteiro, não sabia exatamente porque, mas por fim deduziu que fora o fato de que ela entrelaçou seus dedos nos dele, o que o fez bem mais feliz, cogitando novamente o possível fato de que Mia pudesse realmente gostar dele, e aquilo não era verdade, mas sonhar não era proibido, e por isso Jackson era muio grato. Se ficar doente faria Mia importar-se com ele, e a faria deitar ao seu ado, ele gostava de ficar doente, e cogitaria a ideia de várias idas ao hospital. 
- Ok, não vá. - insistiu, aninhando-se a ela, como ela se aninhou a ele,o carinho em sua bochecha era mais do que apenas um carinho para o garoto,  mas seu corpo sentiu falta de seu calor no momento em que a garota sentou-se, fazendo carinho em sua cabeça, o melhor cafuné que Jackson conhecera em toda a sua vida, logo estava bocejando. - Isso é jogo sujo… - riu baixo e sonolento, os olhos pesavam mais do que deveriam, mesmo o barulho da risada gostosa de Mia era um bom sonífero. - Boa noite. - disse, por fim, deixando o sono vencer a si mesmo, e adormecendo, sabendo que logo estaria em casa, pois as enfermeiras não demorariam a vir, porém elas só chegariam quando suas tias viessem e trouxessem suas roupas. Memórias boas não demorariam a vir. 
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itsmecollins · 11 years
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Talvez Jack tivesse razão, nunca poderia pertencê-la. Era bom demais para ela, e ele merecia alguém melhor. Ou que pelo menos não fosse tão complicada como Mia. Aquilo ficou em sua cabeça, por mais que se esforçasse pensar em outra coisa para sustentar o sorriso em seu rosto. Não sairia de lá até que ele dormisse, ou seu nome não era Amélia Collins. — Você está jogando sujo, Jackson. Mas eu vou te dizer uma coisa: Eu sei jogar mais. — Disse em tom de ameaça, retribuindo o sorriso malicioso. — Talvez se você obedecer a mamãe e dormir um pouco, possa ter uma surpresinha te esperando. — Piscou de forma cúmplice. Entrelaçou os dedos nos dele e acomodou-se na cama. O colchão era um pouco duro e incomodava. 
Levou a outra mão até o rosto do garoto, roçando delicadamente o polegar na sua bochecha. — Eu não vou embora. — Sorriu ao ver que estava quase cedendo ao sono, era questão de tempo até que dormisse, e Mia quase podia sentir a vitória. — Prometo que ligarei para suas tias assim que você dormir. — Respondeu, foi aí que teve uma ideia. Procurando fazer o mínimo movimento brusco, levantou-se rapidamente e mudou a posição que estava sentada. Agora seu colo estava perto da cabeça de Jackson, e ela lhe fazia um cafuné. Sabia que o garoto provavelmente não resistiria a isso, e provavelmente diria que era jogo sujo. Riu baixinho só de pensar.
I'll always be there for you || Mia x Jack
A frase de Mia tinha um único sentido para Jack, o sentido de que não havia mais ninguém se não Eric, e era isso o que o garoto sentia quando via o olhar apaixonado de Mia quando falavam sobre o menino, e não podia negar, sempre sentiria ciúmes de ver aquele olhar brilhando por uma outra pessoa. Mas o murmuro, que Jack julgou que ele não deveria ter escutado, o fez vibrar por dentro, como se algo tão bom tivesse acontecido, como a morte de seus pais fosse apenas uma fraude, mas Jack estava abalado demais para demonstrar felicidade, como sentia por dentro. - Não, Mia, não poderia, nem que você quisesse. - respondeu a ela, no mesmo tom que ela dissera, como num segredo contado para o vento, cauteloso. 
Jackson não deixou de rir de Mia, que parecia ter se ofendido, o que fizera a tontura aumentar de forma rápida. E antes que pudesse desistir, e deitar como a mão de Mia pedia delicadamente, um clique veio em sua mente, um clique para uma provocação. - Ora, eu não falei que era fácil, só disse que pode me dar um beijo quando sentir vontade, não negarei e aceitarei com gosto. - implicou do jeito que ele sabia fazer, sorrindo brincalhão, enquanto esperava uma das respostas de Mia, aquelas respostas que o faziam rir durante horas e mais horas, apenas por ser da garota em questão. Depois disso, deixou-se deitar, pela mão delicada de Mia, que desceu até sua mão, e a segurou, fazendo-o questionar o porque que haviam começado a discutir momentos antes, precisavam estar unidos, e não brigados. Logo uma ideia para provocá-la ainda mais brilhou em sua mente, veio como um clique como a primeira, rápido de forma arrebatadora. - Ok, mamãe. - começou, zombeteiro. - Mas só fico repousando se me der um outro beijo. - terminou, com um sorriso malicioso no rosto, esperava nada menos que um tapa na cara, mas aquilo não iria acontecer, Mia sabia o quanto Jack estava frágil. Seus olhos fixaram-se, de verdade, no rosto que tinham longos cabelos que cascateavam por seus ombros num tom castanho acobreado, que o fazia delirar, e ele percebeu, Mia estava tão cansada quanto ele próprio, toda a tensão trazia aquilo
Logo os dedos dela começaram a acaricia-lo, e ele sabia que logo estaria dormindo, os olhos já começavam a pesar, o forçando a deitar. - Ahn, Mia, pode ir embora, se quiser. - começou sonolento, mas não iria dormir sem dar  aviso por completo, não queria que uma Mia cansada o esperasse dormir e acordar para ir para casa, ela não merecia aquilo e pela sua cara, precisava de descanso. - Pode ir para casa, e… ligue para uma de minhas tias para vir me buscar. - aconselhou. Não dormiria até ouvir sua resposta, tinha certeza, ou seu nome não era Jackson Madelein.
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itsmecollins · 11 years
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Não dava para medir o quanto Ariel estava feliz por vê-la, embora as circunstâncias indicassem que Merida estava em problemas. Era uma de suas melhores amigas, além de ser princesa de um reino maravilhoso e verdejante como a Escócia. Tinha ficado estupidamente encantada por aquele lugar, e todos foram bem receptivos com ela e Eric. As duas ruivas tornaram-se amigas em pouco tempo, compartilhavam de quase os mesmos pensamentos e ideias. Abraçou-a um pouco forte demais, esquecendo-se por um segundo que a garota era apenas humana e o que a sustentava em baixo d'água era o colar. — Oh, acho que você me trouxe aqui. — Franziu o cenho, pois nem mesmo sabia o motivo de estar navegando por aqueles mares. Talvez fosse sua intuição guiando-lhe novamente.
— É por causa do colar. — Apontou para o objeto cintilante em seu pescoço. — Ele é mágico, pode te manter aqui pelo tempo que quiser. — Explicou. Divertia-se com seus olhos brilhante e os movimentos inquietos, ela gostava do jeito agitado de Merida. Voltou o seu olhar para o grande oceano à sua volta. A amiga tinha razão, era imenso, azul e lindo, de uma maneira que a terra nunca seria. — Terei que concordar, quase me faz querer voltar para casa. — Suspirou, ainda estranho tudo estar tão vazio, a não ser pelas duas que boiavam perto da superfície. Mesmo que fosse difícil, seu lugar era onde Eric estava, não conseguia se imaginar em um lugar onde ele não estivesse, seria praticamente a mesma coisa que estar morta.
— Minha casa? — Demorou um pouco a entender, até que a compreensão preenchesse seu olhar. — Ah sim, o Reino de Atlântida! Fica um pouco distante daqui, mas posso te mostrar, tenho certeza que é diferente de tudo o que já viu! — Seus olhos brilharam com a excitação, queria apresentar sua amiga  humana para sua família e amigos debaixo d'água, imaginou o quanto seria divertido. — Na verdade, fica lá no fundo. Mas não tem problema, eu te seguro. E não, não costuma ser tão vazio, acho que o pessoal deve estar em Atlântida, papai adora fazer grandes festas, talvez seja isso. — Tentava responder todas as perguntas, embora seu alarme apitasse ensurdecendo sua mente. Tinha mais algo errado, podia sentir. — Por todos os mexilhões, Merida. Como consegue falar tanto? — Gargalhou, puxando a amiga com rapidez em direção ao fundo do mar. Não percebeu que talvez estivesse indo um pouco rápido demais.
Underwater war || Merida + Ariel || Plot 0
A visão de Merida escureceu até atingir um tom ainda mais escuro que a noite da Escócia, seu corpo parecia flutuar num vácuo quente e confortável. Até que deu a primeira respirada. A água salgada queimou garganta abaixo e quase a sufucou quando sentiu uma pressão no pescoço e o amparo de braços frios e finos.
Tossindo a ruiva voltou a vida, cuspindo a água que havia engolido e tentando encontrar um equilíbrio naquele meio tão estranho. Estou debaixo d’água? Olhou para todos os lados, a cabeça dardejando para cada direção. A luz atravessava água deixando um rastro amarelado pelo caminho, seus cabelos não pareciam acompanhar o movimento porque voejavam ao redor de sua cabeça seguindo a maré. "Deuses" Praguejou baixo seguido de palavras em escocês. "Será que eu morri?"
A criatura metade mulher metade peixe a assustou de tal maneira que em menos de segundos o arco estava nas suas mãos porém as flechas não existiam mais. "O que é…"  A princesa já havia visto outros exemplares dessa raça, inúmeras vezes, enquanto admirava sonhadoramente o horizonte e o mar. O mar sempre a lembrava da liberdade que a cada dia lutava e a cada dia a conquistava um pouco. Tais pensamentos eram frutos de longas conversas com um ser em particular, alguém que compartilhava com ela a mesma ânsia de seguir a própria vida com os próprios pés. "Ariel?" Exclamou largando logo o arco e abraçando-a desajeitadamente.
Os sereianos não eram vistos como criaturas muito confiáveis devido a natureza esquiva e temerosa dos seres de duas pernas mas a amizade das meninas ultrapassara essas barreiras, ainda mais quando a amiga revelara que tinha pernas em outro reino distante ao da Escócia. "Ariel! Como você chegou aqui?" Merida segurou as mãos dela e olhava feliz e excitada. Fazia um tempo que elas não se encontravam e só agora, frente-a-frente, a mais nova sentia a falta que a outra fazia. "E como eu sou capaz de respirar aqui embaixo?"
O fascínio deslumbravam a garota tanto que seu olhos se recusavam a piscar tentando absorver aquele ambiente de uma vez só. "Nunca achei… aqui embaixo… lindo" Sussurrou intimidada com a vastidão do mar.  “Sua casa é aqui perto? Onde estão os peixes? É muito raso? Que silêncio, é sempre assim?” Um turbilhão de perguntas, típicos da ruiva, escapou por sua boca contudo ela não reprimiu o jorro, achando fascinante demais as pequenas bolhas que saiam conforme as palavras saiam.
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itsmecollins · 11 years
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Por alguma razão, suas palavras a feriram como navalha. Sabia muito bem de quem ele estava falando, mas a muito tempo não via o outro garoto, e tinha certeza de que possivelmente aquela história nunca daria em nada. Até mesmo no dia do beijo no quarto de Jack, tinha prometido a si mesma que iria se prender ao que era real. Isso significava parar de fantasiar com o que não estava ao seu alcance, embora uma pequena fagulha de si quisesse tentar outra vez.
— Não tem mais ninguém. — Permaneceu sentada na maca, cabisbaixa. Fitava as próprias mãos e mordia o lábio com força para não chorar. Percebeu que a sua frase poderia causar um efeito de duplo sentido, pois Jack poderia entender que ela não estava mais apaixonada por Eric, ou que não havia nenhum garoto além dele. Na verdade, significava mais ou menos as duas coisas, porém permaneceu de boca fechada. Por alguma razão, não conseguia falar tudo o que estava sentindo, e ela que tinha achado que teria "a conversa" naquele dia. — Você poderia ser esse garoto. — Murmurou sem perceber, não sabia se tinha falado alto o suficiente para que ele ouvisse. Torcia que não.
Jack disse algo que chamou sua atenção, e Amélia não pôde deixar de rir em resposta. — Não vá pensando que eu sou tão fácil assim. — Disse de forma brincalhona, e percebendo o mal estar do garoto, apressou-se em se levantar para ajudá-lo. Delicadamente, ajudou-o a sentar novamente na cama. — Por que você não descansa um pouquinho? O médico foi bem claro quando disse que deveria ficar de repouso. — Repreendeu-o, num tom um pouco mandão e maternal. Fez com que ele se deitasse e voltou a sentar ao seu lado na cama, mesmo que o pouco espaço dificultasse um pouco as coisas. Pegou em sua mão e começou a acariciá-la. O que estavam fazendo? Não era a hora apropriada para estarem conversando sobre assuntos como aquele, só o deixaria mais cansada e estressado. — Descanse um pouco, Jackie. — Repetiu. Não sabia quando ele teria alta, mas imaginou que fosse até estar mais ou menos recuperado, e Jackson ainda parecia bem fraco. Ficaria ali esperando.
I'll always be there for you || Mia x Jack
Ouviu a indagação dela, primeiro pareceu como uma reação incrédula, mas Jack a ignorou. - Daquela maneira… O ataque de pânico. - respondeu-a com seu tom seco, como antes, nada de menos nem de mais, sua voz cortando um certo silêncio que tinha pairado sobre o quarto do hospital. Amélia teria que ser bastante tola para não perceber que tudo o que tinha em sua voz era magoa, e Jack sabia que Amélia podia ser qualquer coisa, menos tola. Já estava sentado na cama, experimentou primeiro afrouxar os dedos enrolados no lençol, os nós estavam brancos, devido a força que atuara neles, e forçou-se a permanecer sentado, sem a ajuda das mãos ou de qualquer outra apoio, queria apenas sair dali, ir para sua casa, adormecer, e sonhar com um undo melhor, onde Amélia dizia “eu te amo” para ele, todas as noites antes de dormir.
Ele pode ouvir a voz rouca da garota, e aquilo afetou, foi quase como um soco em seu estômago, sabia que Mia tentava não chorar, como sempre fazia quando sentia-se bastante afetada e, principalmente, quando queria mostrar que era forte. Porém, um certo sentimento de ciúmes crescia mais rápido de si. - Não, você não quer, você só tem olhos para um garoto, e esse garoto não sou, Amélia, não sou eu. Sinto muito, não vou ser o prêmio de ninguém. - disse, pondo-se de pé, com o ciúmes claramente posto em sua voz. A roupa do hospital era mais vergonhosa do que muita coisa, e não tinha ideia de como voltaria para casa, se suas roupas haviam sido sujas de sangue. 
Logo o arrependimento crescia dentro de sua mente, lutando contra o ciúmes de forma brutal, Jack não queria de jeito nenhum magoar a garota, e sentira que seu tom naquele momento podia fazê-lo. - Quero dizer, Mia, não ligue para o que eu disse, eu só estou… só quero…. - não sabia como completar a frase, era mais difícil do que parecia. - Sabe que não tem problema, não é? Pode me beijar sempre que quiser. - arriscou, num tom de voz tão baixo quanto sua respiração, agora já controlada, e brincalhão, rindo baixinho, o que o deixou tonto devido o esforço. Algo gritava em sua mente que ele não devia estar de pé. Cambaleou e se apoiou na cama outra vez. Ok, estava claro que ele não devia estar de pé. 
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