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itsmaddyy · 1 year
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JENNIFER LAWRENCE as Tiffany Maxwell  SILVER LININGS PLAYBOOK (2012)
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itsmaddyy · 1 year
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freddinho​:
“Aham, sei. Eu te conheço, Madelaine, esqueceu disso?” Pergunta sem esperar resposta, porque já sabia qual seria. Os anos de amizade e intimidade faziam os dois se conheceram como ninguém, além de saberem facetas um do outro que nenhuma outra pessoa já havia visto. Apesar de não esperar uma resposta direta à sua pergunta, era quase um convite para que ela falasse o motivo da briga, ou se ela só estava mesmo de cabeça quente e isso bastou para estourar. Se a conhecia bem, havia um motivo. Quando a razão era “eu estava estressada”, ela simplesmente diz. Sentiu o corpo ser puxado para o abraço, meio sem jeito, quase caindo, apoiou uma das mãos na maca onde ela estava, e a outra alcançou as costas dela, puxando-a para o abraço.
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Maddy ergueu uma das sobrancelhas, desafiadora. Queria que ele tentasse adivinhar, mas sabia que seria bem óbvio. Suspirando derrotada, meio à contragosto, ela admitiu.   “ ━━ Ele não deveria ter me provocado falando daquele-que-não-mencionamos-ou-falamos-o-nome. ━━ ” Parecia uma criança justificando uma travessura à professora, como se a provocação fosse justificativa para sangrar o nariz do outro. Às vezes, ela parecia ter a bênção ou a índole de Ares, que não era seu parente direto, mas considerando a grande bagunça parental que era o Olimpo, talvez tivesse herdado algo. Madelaine retribuía o abraço apertando-o contra si, em sinal de sua saudade, mas o esforço pareceu pesar contra ela, que reclamou.   “ ━━ Ai, ai, ai... É, você estava certo, eu deveria ter sido cuidadosa. ━━ ”   Afastou-se dele, as mãos ainda repousando em seus braços. 
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itsmaddyy · 1 year
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magnlightwood​:
Flashback. 1 ano e alguns dias atrás
Ela estava certa, aquele havia sido o erro da vida de Magnus, e ele conseguia reconhecer isso, tarde demais, mas conseguia. As pálpebras pesavam, e ele começava a ver tudo mais embaçado do que antes, alguns piscar de olhos e lá estavam as lágrimas caindo e rolando pelo seu rosto. Não era de chorar, contava nos dedos as vezes em que chorou de verdade. Quando viu o pai sendo agressivo com os irmãos mais novos, quando tivera que deixar sua família sem a menor ideia do que seria deles, e quando Osíris simplesmente lhe deu as costas, como se ele fosse uma decepção. Agora tinha mais aquele momento com Maddie, para adicionar a sua lista de choros. “Por favor, catnip, me perdoa.”. tornou a repetir, a voz embargada fazia com que as palavras saíssem com alguma dificuldade. A mão seguia deslizando e apertando com carinho o braço dela, como se desejasse sentir que aquilo era real, que ela estava realmente ali, despedaçada na sua frente. Não era um sonho, infelizmente, não era. O mudar de tom, o deixou atônito, surpreso e um tanto assustado. Conhecia Madelaine, sabia que ela costumava ser volátil, mas nunca o fizera com ele. Sempre foram uma constante, se conheceram da forma mais aleatória possível, se apaixonaram desesperadamente e ela sempre foi a sua pessoa. A mais leal, a mais fiel, a mais presente. O completo oposto de tudo que Magnus era. Suspirou e soluçou cansado, se dando parcialmente por vencido. Se fosse uma mensagem, um bilhete, uma roupa, qualquer outra coisa que Maddie tivesse encontrado, talvez ele tivesse chances. Mas ela viu, e depois daquilo, nada mais seria como antes. “Nenhuma. Só você.”. E essa foi a primeira verdade que ele conseguiu dizer na noite. Poderia ser um canalha, não valer muita coisa, mas ele não dormia com as outras. Considerava dormir um ato de vulnerabilidade e confiança, coisa que ele só se permitia demonstrar para e com ela. Ainda segurava firme a mão dela contra seu peito desnudo, lamentando-se por ter tempo apenas de colocar a calça. Os olhos tentavam buscar os dela, e se antes as lágrimas saiam com alguma relutância, agora elas corriam livres pela face do Lightwood, pois parecia que seu controle estava atrelado ao dela. Bastou que Maddie cedesse a dor, para que ele fizesse o mesmo. “Preferia que socasse minha cara, que me quebrasse em dois, em mil. Preferia qualquer dor física, do que isso que estou sentindo.”. confessou, sentindo-a desvencilhar dele, e até tentou segurar, mas não conseguiu. Seguiu seus passos como um cão abandonado, no instante em que ela se sentou, ele se ajoelhou a sua frente. Os braços envolvendo as pernas, não conseguia manter as mãos longe dela, como se precisasse daquilo para manter um pouco de controle, um pingo de sanidade. Naquela noite Magnus descobriu que não era só a voz de Maddie, cantarolando uma música em seu ouvido, que era capaz de silenciar as vozes. A discussão e a dor, conseguiam fazer o mesmo. Quase como se néftis assistisse de algum lugar o sofrimento do semideus, e decidisse lhe dar uma trégua. “Tudo foi verdade, Maddie. Absolutamente tudo.”. todos os planos de viagens, sonhos futuros, o que fariam daqui um mês ou um ano. Magnus não mentia sobre o desejo de estar com ela no amanhã. “Eu fui estupido, Maddie. Sei que não tem desculpas, mas também sei que somos bem mais que isso. Me dá outra chance, por favor.”. 
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Fechou os olhos como quem tenta reprimir as lágrimas, ao ouvir o catnip. O apelido que antes lhe arrancava um sorriso, agora lhe apertava o peito. Ouvi-lo confirmar que nenhuma outra havia sido parceira como ela causou uma confusão sobre o que ela estava sentindo. Era quase um alívio saber que nenhuma outra significou tanto na vida dele, o que talvez pudesse fazê-lo enxergar melhor ainda o que ele havia perdido. Ao mesmo tempo, era devastador saber que nem mesmo se esforçando para ser a melhor das namoradas havia sido o suficiente para ele querer apenas ela. Queria voltar a gritar e dizer tudo isso, perguntar as razões que o levaram a isso, e por que ela havia sido insuficiente para ele. Mas sentia-se fraca, como se tivesse gastado todas suas energias jogando tudo longe, rasgando as fotos e gritando há alguns minutos. Ao mesmo tempo em que tentava convencer a si mesma que o erro dele não era culpa dela, mas era difícil acreditar que os outros estavam certos quando diziam que ele era um canalha e que iria lhe partir o coração.   “ ━━ Então houve outras mesmo. ━━ ”   Foi o primeiro pensamento que ela conseguiu dizer em voz alta, uma constatação que ela odiou ter. Não respondeu, apenas concordou internamente que também preferia todos os machucados que já teve em batalhas e treinos do que aquilo que sentia agora. O choro dele parecia desesperado, honesto, mas queria forçar a si mesma a não acreditar que era real. Como poderia ser, quando há alguns minutos ele estava com aquele sorriso safado no rosto, claramente feliz de estar com outra mulher em sua cama? Aquele sorriso que Madelaine acreditou ser apenas dela pelos últimos três anos. Sentia os braços dele envolverem suas pernas, mas não conseguia se mover. Talvez porque quisesse mesmo senti-lo perto, relembrar os momentos bons e superar aquela situação horrorosa que destruiria a sua concepção de confiança, de amor, de comprometimento. Talvez fosse porque estivesse sem forças físicas. Sentia-se fraca, como se estivesse vivendo todos os estágios do luto pós término de uma vez, intensa como era. Ainda com os cabelos bagunçados e as bochechas inundadas por lágrimas, ela tentava forçar os pensamentos para qualquer outro lugar, para se recompor e sair dali, mas não conseguia. Nada tirava da sua mente a cena dos segundos mais longos de sua vida, o corpo nu da mulher sobre o dele, as mãos que ela amava nas coxas de outra que não as dela. Pensar nisso fez ela sentir novamente aquele asco de estar sendo tocada por ele, então empurrou-o com rispidez e levantou-se da cama. Respirou o mais fundo que conseguiu, limpando as lágrimas e ajeitando os fios bagunçados, como uma forma de dizer um “basta” a si mesma, não iria mais chorar. Pelo menos tentaria. Maddie caminhou até ele, olhando-o fixamente nos olhos - a lembrança de mirá-lo tão de perto e sentir conforto era quase distante - e falou com a voz mais firme e raivosa.   “ ━━ Eu nunca vou te dar outra chance de fazer de novo isso comigo. Ouviu? Eu nunca mais quero sentir isso que você me fez sentir. A humilhação, a dúvida se eu fiz algo de errado ou se fui boa o suficiente, a confusão, a insegurança... ━━ ”   Narrou algumas, sem saber que no futuro ainda teria de lidar com o trauma de confiar em alguém novamente. A atitude irresponsável dele havia gerado uma série de impactos negativos que, se Maddie não fosse tão cabeça dura e aceitasse fazer terapia, lhe renderia várias sessões falando sobre.   “ ━━ Eu quero você longe de mim. ━━ ”   A voz voltou a ficar embargada, e uma lágrima escorreu. 
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itsmaddyy · 1 year
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haneul-ko​:
haneul penteava seus cabelos molhados quando uma de suas irmãs avisou que a filha de dionísio a procurava. como a informação era um pouco vaga, haneul pediu para que a criança explicasse um pouco melhor e quando a escutou falar que era: aquela animada do cabelo platinado com a filha, haneul sorriu largo, sabendo de quem se tratava. trocou de roupa rapidamente e depois de esclarecer para a irmã que maddy era tia da criança com quem sempre estava, desceu as escadas em pulinhos animados. era estranho para haneul como ela e madelaine conseguiam se dar tão bem, afinal, eram extremamente opostas. a verdade era que haneul se sentia confortável o suficiente com a semideusa, mesmo que nem sempre tenha sido assim. quando a filha de nemesis percebeu que não só estava sendo injusta ao julgar maddy sem conhecê-la, mas também errada, começou a se aproximar da mulher, agradecendo mentalmente por maddy tê-la deixado. apesar das alfinetadas — e do enorme arrependimento de ter dado um soco na mais velha —, haneul a respeitava muito. “ei, são mesmo vocês!”, as cumprimentou animada e com um largo sorriso. não era muito de abraços, mas não os poupou, abraçando maddy e, em seguida, clarissa, pois sentiu falta de ambas. “oh, então eu sou a amiga bonita e legal?”, riu baixinho olhando para a criança e fazendo uma reverência para ela. “muito obrigada, my lady!”, ergueu o corpo e encarou madelaine, sem tirar o sorriso dos lábios. “claro que quero! como sempre temos um caos no acampamento e boas companhias sempre fazem bem!”, segurou a mão de clarissa a rodando lentamente, como se estivessem dançando. “espera, eu tenho um presente pra você!”, haneul tocou a ponta do nariz da pequena e correu para seu quarto novamente. na última vez em que esteve fora do acampamento para uma missão, comprou algumas pelúcias para suas irmãs e, claro, clarissa. voltou para a entrada do chalé entregando um unicórnio verde de olhos grandes e roxos, uma verdadeira criatura mística. em seguida sorriu e olhou madelaine, perguntando: “o que tem em mente?”
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Retribuiu o abraço, observando a interação das duas depois. A pequena confirmou com a cabeça assim que foi perguntado sobre ela ser a amiga bonita e legal, o sorrisinho tímido no rosto. O risinho de Clarissa, ao ver a outra fazendo a reverência, arrancou um sorriso da filha de Dionísio, que fez um carinho nos cabelos igualmente loiros da sobrinha. Concordou com a cabeça sobre as boas companhias, então abriu um sorriso animado e incentivador para a criança, que ficou animada com a ideia do presente. Enquanto esperavam, Madelaine aproveitou a ausência de Haneul e recomendou a Dawson mais nova.   “ ━━ Não se esquece de agradecer o presente, e se não gostar, finge. ━━ ”   Com um risinho cúmplice, a outra concordou. Quase parecia uma adulta responsável educando uma criança, mas estava apenas repetindo o que diziam para ela. Nunca funcionava, é claro, porque era verdadeira e honesta demais. Quando Haneul voltou, e Clarissa recebeu o presente, ela quase saltou de alegria e podia-se ouvir os gritinhos de animação.   “Obrigada. Eu amei.”   Agradeceu, como recomendado, e abraçou o bichinho de pelúcia. Era engraçado que as duas se conhecessem há apenas dois meses, mas pareciam ter um carinho como se fosse algo antigo.   “ ━━ Na verdade, estava contando que você sugerisse alguma coisa. Sabe que as coisas que eu costumo fazer... Bem... ━━ ”   Cobriu as orelhas da menina para sussurrar.   “ ━━ Não posso levar a Clarissa para esses lugares. ━━ ”
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itsmaddyy · 1 year
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freddinho​:
“Claro. E quero muito te contar, e saber das suas.” Responde com sinceridade, porque adorava ouvir as aventuras delas. Madelaine sabia bem como contar uma história e torná-la interessante. Fred revira os olhos em divertimento por saber exatamente do que ela dizia, sobre uma simples irritação tê-la levado a enfermaria. “E cadê a outra pessoa?” Pergunta sobre quem brigou com a filha de Dionísio, que talvez estivesse mais machucada. Pessoa, porque sabia bem que ela encarava uma briga com qualquer gênero, qualquer tamanho. A fala seguinte não foi respondida, ele parte em sua direção e passeia com os olhos em seu corpo, buscando os ferimentos. “Tenho que tomar cuidado para não te machucar. Onde dói?”
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Sorriu largamente com o pedido para ouvir sobre suas histórias, porque mais do que ouvir, ela adorava contar. Infelizmente, dessa vez, não tinham tantas empolgantes como costumava, já que passou grande parte cuidando de sua irmã. Apontou com a cabeça, impaciente, para o cômodo ao lado, indicando que lá estava a outra pessoa com quem havia brigado.  “ ━━ Não foi uma briga de verdade. A gente estava treinando. ━━ ”   E estava mesmo. Inicialmente. Uma provocação com o nome do ex-namorado foi o suficiente para ela aproveitar da situação e encher o outro de porrada. Observou-o chegar mais perto, esticou os braços para o abraço, que não veio. Revirou os olhos com tanta preocupação, não entendia porque ele era assim com ela quando era mais rígido com todos os outros.   “ ━━ Deixa de palhaçada, Frederick. ━━ ”   Foi o que disse, quando moveu o corpo para puxá-lo pelo pescoço e o abraçá-lo.
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itsmaddyy · 1 year
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sbangliato​:
❛ are you wearing my shirt? ❜ starter para @itsmaddyy​
“Ah, não. Vai implicar de novo comigo?” O filho de Toth segurou a própria taça longe da mesa antes de descer a palma na superfície, agitando tudo que estava acima. E, bem, considerando o nível alcoólico que se encontrava, todo mundo poderia estar o ignorando e ele acusaria de implicação com raízes de bullying, “Essa camisa é minha! Eu comprei com meu dinheiro, suor e sangue e lágrimas na minha última missão. Sabe quanto custa uma coisa dessas? Caro.” Sebastian sabia cuidar do dinheiro, o lugar certo fora do acampamento para o celular funcionar e ele mexer em dinheiro investido, sabia tudo sobre essas coisas… Mas, recentemente, com o 25 batendo na porta, percebeu que juntaria uma fortuna enorme sem ter aproveitado um décimo. A camisa era linda, e cada centavo faziam-na brilhar ainda mais. “Então não, não vou ceder a sua conversinha amaldiçoada porque me fez beber ao ponto de não poder levantar da cadeira e ter topado o não sei quantos jogos de azar que eu acabei perdendo tudo. Chega. Ela é minha.” E nem podia usar a desculpa dos experimentos de troca de sexo, ainda não tinha conseguido atingir a façanha daquela noite de sexta-feira muito louca. Sebastian largou tudo e a tirou, a trouxa na mão estendida para a outra. “Ó aí! Tira a sua e veste! Não vai combinar contigo! Nem vai ficar boa. Só para você ver que é minha.”
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O comentário havia sido dito entre risos, achando graça da situação. Afinal, como uma boa filha de Dionísio, ela adorava ver os efeitos do álcool nos outros, visto que para ela ficar minimamente assim, precisaria ingerir muito mais do que qualquer outro. Mas a reação dele, os argumentos e a tagarelice só a fizeram rir ainda mais e, sendo quem era, tiraria vantagem da situação.   “ ━━ Tudo bem, tudo bem. Acredito em você. Mas só por via das dúvidas, deixa eu experimentar? ━━ ”   Pediu, esticando a mão e pegando-a logo que ele tirou. Os olhos percorreram sem nem um pouco de sutileza pela imagem do corpo do rapaz, o sorrisinho no canto do rosto quando tirou a sua própria e vestiu a que ele usava.   “ ━━ Olha, não ficou tão ruim em mim. Posso pegar emprestada de vez em quando? ━━ ”   Brincou, mordendo o lábio inferior como quem tenta conter uma risada, o plano bobo pipocando em sua mente, quando ela logo tirou a camisa e mudou de opinião.   “ ━━ Na verdade, realmente não ficou tão boa assim. Mas nem em você ficou. Acho melhor ficarmos assim. Toma, bebe mais um shot para esquentar. Eu te acompanho. ━━ ” 
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itsmaddyy · 1 year
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joswph​:
❛ i don’t need your permission. ❜
@itsmaddyy​ 
“Você não precisa da minha permissão, mas eu ainda estou dizendo que é perigoso sair do acampamento agora.” Joseph disse para Maddy, seguindo-a para fora das barreiras de Meraki. Estava sendo um pouco hipócrita ali. Ou talvez muito. Joseph era conhecido por perambular pelo acampamento fora do toque de recolher, e também saía quando bem entendia porque era fácil para o filho de Hela passar despercebido pela noite. Só que se tornava um problema pra ele quando outros campistas se colocavam em risco assim, e Joseph não tentava dar ordens para a filha de Dionísio retornar só porque estava preocupado. O filho de Hela, às vezes, podia ser um pouco arrogante quando julgava que estava mais preparado que os outros para lidar com o mundo do lado de fora. Maddy meio que sabia disso, afinal, tinham idades próximas e ambos cresceram no Meraki. Ele também conhecia o bastante sobre ela pra saber que eram bem diferentes em muitos aspectos. Maddy era mais entusiasmada, e ele não. Maddy era festeira, e ele não. Maddy tinha uma benção de Apolo e ele uma maldição. “Bem, se você não vai voltar pelo menos me deixe ir com você… pra onde você vai, afinal?”
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“ ━━ E por que você se importa? Bom que fica com o Fred só para você. ━━ ”   Respondeu com implicância, como uma criança ciumenta que não gosta de dividir o melhor amigo. Nunca soube distinguir o motivo de implicar tanto com Joseph, afinal o rapaz parecia um bom amigo e ela deveria ficar feliz que o filho de Nêmesis tinha mais alguém além dela. Madelaine, por outro lado, também não era muito querida pelo outro. Ela nunca se importou em perguntar o motivo, mas no fundo sabia que não lhe faltavam; era uma má influência para os que estavam ao seu redor. Continuava andando o seu caminho para fora do Meraki, ouvindo a voz do outro atrás de si. Parou bruscamente quando ele sugeriu ir junto.   “ ━━ Ir comigo? Por que? Vai me proteger? ━━ ”   Perguntou, retoricamente, com as mãos na cintura, desdenhosa da suposição. Não que desacreditasse que ele tinha poder e experiência para cuidar dela, mas não queria que ele achasse que ela precisava daquilo.   “ ━━ Vai ter que vir junto e descobrir. Vai arriscar? ━━ ”
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itsmaddyy · 1 year
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freddinho​:
starter fechado  |  @itsmaddyy​  
Logo que volta de sua missão, após quase três meses fora, Frederick encontra os irmãos para garantir que estavam todos bem. Recebe a notícia de que sua melhor amiga estava de volta, e ao partir para procurá-la, descobre que era na enfermaria que a encontraria. Revira os olhos divertidamente, pensando no quanto sentiu saudades daquela briguenta. Não teve dificuldades para chegar onde ela estava, apoiando o corpo no batente da porta, despojado e casual, rindo pelo reencontro ser justo ali, onde se conheceram.  “Se eu chego te encontrando na enfermaria, eu imagino que tenha muito mais histórias para contar.”  Fez piada referente ao fato de que não se viram por um ano ou um pouco mais, desde que ela saiu do acampamento.  “Que confusão você arrumou dessa vez?”
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Fred havia sido a segunda pessoa que procurou quando voltou ao Meraki; a primeira havia sido Love, certamente. Ao saber que ele acabara de partir em missão, imaginou que fosse levar mais tempo ainda sem vê-lo, mas foi surpreendida ao ouvir sua voz na porta da sala da enfermaria onde estava. Sua expressão séria e irritada mudou drasticamente para um sorriso largo.   “ ━━ Tenho algumas. Você também? ━━ ”   Perguntou, curiosa em saber o que aconteceu no acampamento no ano em que ficou fora.   “ ━━ Eu estava irritada... ━━ ”   Deu de ombros, como se não fosse nada demais. Ele sabia bem como ela poderia ser cabeça quente.   “ ━━ Você vai vir aqui me dar um abraço ou vou ter que levantar toda machucada para isso? ━━ ” 
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itsmaddyy · 1 year
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aoztcrk​:
não conseguiu conter a vontade de rir quando a garotinha comparou o que alylin havia dito com a situação do chalé de dionísio. não pensava que seus filhos fossem daquilo tipo, esperava que o chalé de hermes fosse - e pelo que bem recordava quando passou um tempo lá, eram mesmo. negou com a cabeça enquanto via a cena a frente. ela esperava que a dupla logo sumisse de seu campo de visão para que pudesse assim focar no que realmente lhe interessava pela manhã - os filhos de apolo.   “   realmente acontecem coisas, né, madelaine. aliás, se vir o magnus por ai, diz que eu mandei um oi para ele.   ”   assentiu, com os braços cruzados em frente ao corpo. assim que a figura pequena parou a sua frente, retesou o corpo e negou com a cabeça, apontando na direção da tia dela.   “   voce quer conhecer aqui dentro? apenas se prometer que não vai tocar em nada, combinado?   ”   ela não gostava de crianças, mas desgostava ainda mais de madelaine e faria de tudo para que a visse um pouco irritada nem que fosse.
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A expressão em seu rosto mudou no mesmo instante em que ouviu o nome do ex-namorado. Se antes parecia debochada e desdenhosa, agora tinha o maxilar trincado e os olhos pareciam prestes a soltar faíscas, fogo, raio laser, ou qualquer coisa que pudesse destruir quem tivesse a sua frente; exceto Clarissa. Era certo de que ela só não perdeu a cabeça pela presença da criança. Essa reação irritadiça era por ouvir o nome dele, a menção ao seu chifre justamente por alguém que ela não suportava. Se ela soubesse o que rolava entre os dois, talvez nem a presença da sobrinha fosse evitar de uma catástrofe acontecer.   “ ━━ Pode deixar, eu digo o seu oi e depois mando ele para um lugar bem legal. ━━ ”   A voz já não soava mais tão leve, agora claramente forçava para não gritar ou xingar. Entretanto, aproveitou-se que a pequena estava de costas e mexeu os lábios murmurando claramente para que a outra enxergasse um “para a puta que pariu!”. Não teve tempo de continuar com a cara fechada, indo atrás da mais nova e revirando os olhos quando ela a encarou, como um pedido silencioso para que entrasse para conhecer o chalé de Atena.   “ ━━ Tudo bem, pode ir. ━━ ”   Permitiu, aproximando-se mais e encarando a Ozturk.   “ ━━ Eu vou junto. ━━ ”   Respondeu, marrenta, esperando que a outra desse espaço para que as duas passassem. 
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itsmaddyy · 1 year
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sekbless​:
O sorriso de Zaya aumentou ao ouvi-la comentar sobre ter arranjado alguém para colocar no lugar dela. Nem que quisesse, certamente, considerando como a Haernzah tinha ideias mirabolantes demais para as pessoas agitadas de menos naquele Acampamento. Havia sim, algumas que ela gostava de chamar para algumas festas em seu chalé, mas nada além disso; poucas ela realmente gostava de manter em sua vida, como era o caso de Maddy. Deste modo, ficava feliz por tê-la de volta. “Não vou alimentar seu ego, loira. Você já sabe o que vou dizer.” O tom risonho se manteve, até que guiassem seus passos para fora da biblioteca. “Pensei em irmos até o meu chalé. Matar um pouco do tempo antes do almoço. E não, não me falou nada sobre crianças.” Diante dessa última parte, Zaya arregalou um pouco os olhos. Criança, como um indivíduo, não era exatamente um problema, mas o fato da amiga ter uma agora, sim. “Que porra é essa, Maddy? Perdeu o juízo, foi? Com o tantão de chás e poções que eu já te ensinei pra resolver isso!”
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Apesar de não precisar de palavras de confirmação, era bom ouvir a forma indireta como a outra respondia. Abriu um sorriso orgulhoso, erguendo os ombros em uma pose de falsa pretensão, acompanhando a outra até fora da biblioteca. Certamente era o último lugar onde as duas poderiam estar juntas, inquietas e barulhentas demais para lidar com um lugar que a regra principal era o silêncio.   “ ━━ Vamos! Tenho coisas para contar, e imagino que você também. ━━ ”   Respondeu com certa ansiedade no tom de voz, o sorriso entusiasmado sendo depois substituído pela risada divertida com o comentário. Realmente a informação que soltou poderia causar um efeito dúbio.   “ ━━ Não é exatamente minha. Digo, é minha sobrinha. A minha irmã acabou mesmo falecendo. ━━ ”   Informou com o sorriso forçado, entristecido. Zaya havia sido uma das poucas pessoas que sabia o motivo real para Madelaine ter saído do acampamento.   “ ━━ Sou a única pessoa que ela tem. Coitada, depender logo de mim... ━━ ”   Balançou a cabeça, o riso misturando o nervosismo e a brincadeira, porque era bem verdade que uma criança sob os cuidados da Dawson poderia ser um risco. 
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itsmaddyy · 1 year
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magnlightwood​:
Flashback. 1 ano e alguns dias atrás
O primeiro impulso fora tentar salvar algumas das fotos, algumas das coisas que ela jogava no chão com a telecinese. O segundo fora tentar ir de encontro a ela e conter aqueles acessos, pois não tinha dúvidas de que ela quebraria tudo ali dentro, se isso fosse fazê-la sentir-se melhor. “Maddie, pelos deuses, não faz isso.”. Dizia ao seu aproximar mais, e tentar envolvê-la em seus braços, falhando claramente na missão, pois ela se esquivava e continuava a descontar a raiva em toda a história que eles tinham espalhada pelo quarto. Decidiu então sentar-se na cama, o rosto afundava entre as mãos, enquanto ele balançava as pernas inquietamente. ‘Quantas foram?’, a pergunta talvez o tivesse atingido com força, mas não tanta quanto a seguinte. ‘quantas catnips?’. Certo, Magnus era um canalha, isso estava claro para quem quisesse saber e ouvir de fora do chalé. Mas ele não era tanto assim, jamais chamaria outra pelo apelido que só tinha sentido com ela. O rosto ergueu-se das mãos, revelando então algumas lágrimas, que poderiam aparentar encenação, mas eram tão reais quanto a mulher que estava em sua cama instantes atrás. “Você é a única que eu chamo assim.”. não era mentira, ela realmente era a única. As outras tinham apelidos bregas e fáceis de lembrar como: meu bem, docinho, anjo… e uma série de outros assim. “Só uma, só essa. Foi um erro, Maddie. Um único erro.”. isso sim era mentira. Magnus não conseguia contar, talvez tivessem sido cinco ou seis, antes daquele. Talvez fossem um total de sete, ou até mesmo dez, se contasse as de fora do acampamento. Mas que diferença fazia? Nenhuma delas era capaz de fazê-lo sentir metade do que Madelaine fazia. E ele não tinha medo de perder qualquer uma delas, como tinha de perdê-la. Estava apavorado, tanto que seu corpo demonstrava os sinais, a inquietação, o temor refletido em tremor. “Você pode fazer o que for, Maddie. Só por favor, não me deixa. Eu não consigo imaginar a minha vida sem você.” começou levantando-se para ir ao seu encontro, tomou um dos braços dela, levando-a a mão ao seu peito. “uma vida sem seus carinhos, seu cuidado, sem essas mãos.” a tocava mais a medida em que falava. Inclinou-se outra vez, encostando os lábios nos dela. “sem teus beijos, ou o teu amor.”. sabia que era um jogo perigoso o que fazia ali, mas não a deixaria ir sem lutar, não depois de se dar conta de que realmente a amava. 
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Ela deixou sair um riso alto e carregado de ironia, algo que ele desconhecia porque ela nunca precisou usar esse tom com ele. Talvez já tenha visto outras vezes, com outras pessoas, mas não com ele. Nunca com ele.   “ ━━ Eu não acredito em NADA do que você diz. NADA! ━━ ”   E depois de gritar, porque parecia que agora só conseguia falar desse jeito, voltou a andar pelo quarto procurando o que mais poderia quebrar. Estava tão furiosa que queria quebrar até os pertences dos outros. Quem garante que os outros campistas daquele chalé sabiam da canalhice e vinham acobertando?   “ ━━ Não foi um erro. Foi o erro. O maior erro da sua vida. ━━ ”   E por muitos motivos, ela conseguia pensar. Porque ela queria fazer da vida dele um inferno, porque ela queria quebrar o quarto dele e até mesmo ele, porque ele havia perdido algo real. Tentou andar para trás, mas não impediu que ele se aproximasse, tocasse nela, e por um minuto ela deixou. Mesmo com a raiva, com o asco por agora só pensar na tal garota recebendo a mesma carícia, ela deixou. Porque queria deixá-lo ter um pouco mais do gosto dela, antes de lhe olhar nos olhos e lhe encher de perguntas que, na verdade, ela não queria respostas. Só queria lembrá-lo do quão idiota ele foi, e do que ele perderia por conta de sua atitude egoísta e canalha. Falava com uma voz tranquila, completamente o oposto do que estava segundos atrás.   “ ━━ Quantas foram, Magnus? Quantas delas dormiram ao seu lado? Eu não estou falando de trepar, eu estou falando de dormir. Quantas delas ficaram do seu lado durante suas insônias? E quando sua maldição te perturba tanto que você surta, como eu surtei agora? Algumas delas foi sua parceira como eu fui? ━━ ”   Talvez sim, e essa possibilidade lhe doía. Talvez ela não tenha sido boa o suficiente para ele. Não, Maddy, você não é essa pessoa. Em poucos segundos, ela quase deixou sua mente lhe levar para um lugar obscuro, onde se culparia por algo que ela era simplesmente a vítima. E, pela primeira vez desde que aquele inferno começou, ela chorou.   “ ━━ Eu te pedi um bom motivo para não socar a sua cara. Você não me deu. ━━ ”   Ela relembrou, sentindo a mão coçar para começar uma briga física ali mesmo. Desvencilhou o braço que ele segurava, com fúria, com grosseria, e andou até a cama completamente bagunçada. O corpo pesava, ela quase sentou, mas lembrar o que aconteceu ali lhe dava nojo. Procurou outro colchão e se sentou, apoiando os pés no travessão da cama e tentando controlar a respiração, enquanto as lágrimas não paravam de escorrer. Ergueu a cabeça para olhá-lo, os cabelos bagunçados de quem tentava se recuperar de uma crise de gritos, o reflexo perfeito de uma pessoa completamente destruída.    “ ━━ Se não imagina uma vida sem mim, por que você fez isso? Eu não era o suficiente para você? Todas as declarações... E nossos planos... O quanto daquilo foi verdade? Se você ao menos se importa comigo, em consideração ao tempo que passamos juntos, não mente mais para mim. ━━ ”   E depois de toda a raiva, vinha a tristeza, as lembranças boas que lhe doíam, a busca por um culpado. Porque era doloroso demais acreditar que tudo foi uma mentira, que não haviam culpados a não ser o ego e a canalhice dele. 
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itsmaddyy · 1 year
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magnlightwood​:
Flashback. 1 ano e alguns dias atrás
Por um instante ele achava que havia convencido, quando sentiu a recíproca do beijo, e seu coração julgou que pudesse relaxar, que tudo aquilo teria jeito. Mas não teria. As mãos continuavam no rosto da mais nova, fazendo alguns carinhos sutis e ele se mantinha próximo, repetindo palavras de amor, de arrependimento, de tudo. Foi quando notou a mudança de expressão, as mãos contra seu peito. Esquecerá o quanto Madelaine era forte, se lembrava apenas dos momentos em que ela costumava empurrá-lo para cima da cama, mas sempre existia algum nível de carinho ali. Carinho que estava inexistente nos empurrões de agora. O primeiro o fez dar um passo para trás, afastando suas mãos abruptamente do rosto dela. “Ok, ok! Desculpe, meu amor.”. Falou como se estivesse se rendendo. O olhar baixo e desolado voltava ao seu rosto, e ele não tinha qualquer ação além de assentir e receber toda a raiva que ela lhe despejava naquele momento. O segundo empurrão o fez dar três passos atrás. Mais forte que o primeiro, estabeleceu uma boa distância entre os dois, fazendo que ela tivesse que forçar mais a voz. Ao menos era isso que ele preferia acreditar. Maddie não estava gritando com ele, estava tentando ser ouvida por ele. “Não são da boca para fora, Maddie. Por favor.”. acredite em mim, completou mentalmente. Não ousaria dizer aquilo em bom tom, pois sabia que ela iria rir ou debochar. ‘acredite em mim?’ depois do que tinha acabado de ver? Era forçar mais do que ‘não é isso que você está pensando’, e ele já tinha usado aquela cartada na noite. Notou os olhares, a aproximação e a reação da namorada em correr de volta para o chalé, impulsionado a acompanhar seus passos, pedia aos deuses para que a outra já tivesse apanhado as suas coisas e saído. Agradeceu no instante em que estavam finalmente lá dentro, e ele pode constatar que sim, era um espaço vazio, preenchido por ele e Madelaine, e talvez pelo perfume caro da filha de Afrodite. “Lembro que um dia você disse que não tinha nada que nós não poderíamos vencer. Isso é algo que podemos vencer, Maddie, eu sei disso, eu sinto isso.”. dizia enquanto se aproximava com cautela. 
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Madelaine queria muito que a outra estivesse lá, para ter outra pessoa a quem descontar suas frustrações. Sequer lembrava do rosto dela, mas a encontraria depois. Naquele momento, passou pela sua cabeça se existiam outras, se havia sido a primeira vez, se mais alguém sabia ou desconfiava. O quão cega e estúpida era ela? Quantas pessoas riam pelas suas costas além dele? Olhava o chalé vazio, buscando outro lugar para descontar sua fúria. Então seus olhos encontraram; o varal com fotos deles sob a cama, que ela havia feito mesmo achando estupidamente brega, isso era o quanto ela estava cega de paixão. A mesinha de cabeceira, com alguns itens que os dois colecionavam juntos dos encontros que iam. Sempre pequenas coisas de lembranças que, um dia, aqueciam seu coração. Com uma passada do braço, jogou tudo longe, arrancou as fotos do pequeno varal e as rasgou.   “ ━━ Vai pro inferno! Você, essas lembranças, essa garota... ━━ ”   Gritou, enquanto destruía tudo, que era como ela se sentia por dentro: destruída. Poderia soar exagerado para quem visse de fora, mas a filha de Dionísio parecia ter a fúria de um legado de Ares, irritava-se facilmente por coisas pequenas, perante aquela situação, era de se esperar que sua reação fosse algo naquele nível. 
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“ ━━ Aliás... Quantas foram, hein? Quantas catnips estiveram aqui na sua cama? ━━ ”   Perguntou, mas sem querer ouvir a resposta de verdade. Apenas queria falar em voz alta, como um lembrete a si mesma do quão idiota havia sido, quem sabe assim seria mais fácil mantê-lo bem longe. Ajeitou os cabelos loiros que caíam no rosto, andando de um lado para o outro, tentando se controlar, mas sabia que só conseguiria quanto gritasse mais - ou o agredisse.   “ ━━ Você é um canalha, Magnus! ━━ ”   Levou o dedo na direção dele, voltando a andar de um lado para o outro.   “ ━━ Quantas foram, Magnus? Quantas vezes e quantas garotas? Há quanto tempo isso acontece? Se mentir para mim ou tentar me fazer de idiota, eu juro que faço você passar mal de ressaca até desmaiar. ━━ ” 
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itsmaddyy · 1 year
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magnlightwood​:
Flashback. 1 ano e alguns dias atrás
O braço lhe escapuliu pelos dedos, o olhar desviando brevemente para acompanhar o movimento e então medir o nível do estrago que tinha feito. Não havia forma de desfazer aquilo, percebeu no instante em que a voz dela ecoou em sua cabeça, lhe fazendo aquela pergunta. Na mente, ainda vinham os flashs da expressão dela poucos segundos atrás, o prato que caía em câmera lenta no chão, dividindo-se em pedaços pelo chão do quarto. Ele respirou fundo, os olhos começaram a marejar, pois agora a adrenalina havia passado e ele se dava conta de tudo que acontecera realmente. “Você não… eu não… Não acho nada disso.”. Não conseguia ao menos formular algo mais elaborado ou coerente para dizê-la. Nada do que houvesse ensaiado, nenhum dos seus truques funcionaria ali, pois estava tudo muito bem claro. Ele havia traído. Ergueu as mãos, buscando segurar o rosto de Maddie entre elas. “Eu não vou te impedir de me bater se quiser, e também não vou testar nada. Foi um erro, catnip, ela não significa nada para mim, não é nada compara a você.”. Ousou aproximar o rosto do dela, encostar sua testa na dela. Sentia a respiração alterada chocando contra seu rosto, e não sabia dizer se era a dela, ou a dele, pois também já não estava mais em si. Mas sabia que fugir dos fatos não ajudaria em nada. “Por favor, por favor, por favor, me perdoa.”. sussurrou entre beijos de ousava em dar no rosto da menor. Manipulava o afeto, o contato físico como arma para sensibilizá-la naquele momento. E em algum instante, um daqueles beijos foi contra os lábios dela. “me perdoa, meu amor.”. tornou a pedir, afastando-se minimamente para que pudesse olhá-la e analisar sua expressão. 
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Estava tão atordoada, como se estivesse presa em um pesadelo, ou em um universo paralelo. Aquilo não parecia real. Não parecia o Magnus por quem se apaixonou, que lhe enchia de carinho e declarações. Tudo estava tão confuso, sua mente não parava um segundo, e se tornava impossível se afastar do toque dele. Estava tão perturbada que ainda não conseguia chorar, mas o coração disparado e a respiração ofegante indicavam o misto de sentimentos. Qualquer palavra que ele dissesse, por mais bonita que pudesse ser, soava falsa para ela, que não se importava se estava apenas julgando pela sua desconfiança, ou se realmente ele não estava arrependido do que fez, só de ter sido pego. Fechou os olhos quando o sentiu se aproximar, sentindo os beijos e as carícias, até retribuiu os beijos nos lábios, numa tentativa frustrada de sentir aquele calor que lhe fazia tão bem, como se aquilo pudesse despertá-la do pesadelo. Naquele momento, entretanto, nada daquilo funcionou. A sensação de seu toque não era mais reconfortante, só lhe causava mágoa, asco, de pensar que aquelas mãos e aqueles lábios estavam em outra. Empurrou-o no mesmo instante em que lembrou da cena, o rosto confuso sendo substituído por uma expressão enraivecida novamente.   “ ━━ Não usa discursinho clichê comigo! ━━ ”   Não significou nada, comparado a você, foi um erro... Tudo aquilo era dito da boca para fora, não era honesto, era só repetir o que toda pessoa que é pega diz. Empurrou-o novamente no peito, um empurrão a cada frase dita, a voz alta demais, chamando a atenção dos outros.   “ ━━ Para de dizer essas coisas falsas, da boca para fora. E não me chama de Catnip!! ━━ ”   Só então reparou nos outros se aproximando para entender a gritaria. Logo entenderiam o que estava acontecendo. Pensou em correr para o seu chalé, mas sabia que ele estava cheio. O dele não tinha ninguém, exceto ele e a tal garota, então ela correu até lá, sem dizer nada. 
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itsmaddyy · 1 year
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aoztcrk​:
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não era difícil para aylin nutrir uma desavença, mesmo que não gostasse, bastava alguém ser oposto ao que ela acreditava ser uma boa pessoa que pronto, já caía na “lista” que ela faria questão de não demonstrar empatia. ela não era ninguém importante ali dentro, mas o caso com madelaine era diferente. anos antes, em uma das primeiras missões logo a sua trágica perda, ela estava desdenhando de um dos planos mais bem feitos que a filha de atena tinha o prazer de ter bolado, completo e sem falhas, se fosse julgar rapidamente. eram tão poucas que sequer se preocupou em mencioná-las. para o seu azar, a loira parecia ter certeza que daria errado e começou a enumerar as mais diversas coisas, lhe frustrando no meio do caminho - fora a insubordinação com uma de suas irmãs, líder da missão e que morava no acampamento na época. a ver em sua frente, novamente, trouxe sentimentos guardados e sem muita importância, mas que ainda tinha um que de engraçado.   “   a são aqui, clary, que os líderes natos vivem. aqueles que compõe a sociedade e fazem as coisas andarem de forma correta. se fosse por uns e outros ai, isso aqui seria uma verdadeira zona.” sorriu, acenando para a pequena da porta de seu chalé.   “   olha, o meu dia estava indo muito bem. mas aparentemente a felicidade dura pouco.” sorriu, trocando olhares com a criança. sentia arrepios só de vê-la parada ali.
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Fazia caretas como uma criança mimada a cada palavra dita por Aylin. Logo que percebeu a criança olhando para si, parou com a implicância e voltou a sorrir. Clarissa parecia alheia às alfinetadas que rolavam ali, e por mais bobo que fosse, não conseguia parar.   “ ━━ Zona é bagunça? Igual o seu chalé, titia? ━━ ”   A pequena perguntou, mas a surpresa pela esperteza foi tanta, que ela sequer conseguiu ficar brava.   “ ━━ Clarissa! ━━ ”   Falou num tom falsamente firme, deixando escapar o riso e sendo acompanhada pela menor.   “ ━━ Não sejamos injustos. O chalé é organizado, meu lado que é um pouco... fora de ordem. ━━ ”   Falava com ela, um pouco mais baixo, mas logo voltou seu olhar para a Ozturk, controlando o riso e mudando drasticamente a expressão para uma mais séria. O sorriso falso, de quem queria disfarçar na frente da sobrinha.   “ ━━ É, a vida é assim mesmo, acontecem coisas... ━━ ”   A criança largou da mão dela e foi em direção à entrada do chalé, interrompendo a loira, que correu atrás dela. A pequena falava com Aylin, pedindo para ver o chalé.   “ ━━ Não, Clary, esse chalé é chato. Vamos ver outros, vem. ━━ ”   Chamava-a com a mão, mas a outra insistia, com os olhinhos encarando a filha de Atena. 
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itsmaddyy · 1 year
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magnlightwood​:
Flashback. 1 ano e alguns dias atrás 
chalé de Osíris, por volta das 23horas e 47minutos Que Magnus não valia muita coisa, isso quase todos ali dentro sabiam. Se metia sempre em confusões, burlava as regras, até mesmo nas missões ele conseguia ser ruim. Todos lembravam do cajado que ele foi buscar para Néftis, mas que acabou entregando para Osíris. Talvez esse fosse o maior alerta do quanto ele não era confiável, mas ainda assim, mesmo com tudo contra ele, Magnus tinha Madelaine ao seu favor. Ela era como um raio de sol na sua vida. O relacionamento que começou ao acaso, estava perto de completar seus três anos, pois ela não sabia das ‘atividades extracurriculares’ do namorado. Ao menos não até a noite em questão. 
Entre os lençóis de cetim estava o filho de Osíris, e uma das proles de Afrodite, trocando caricias ardentes, quando a atenção fora tomada pelo ranger da porta e a voz de Maddie que destoava do som de gritos e gemidos. Magnus puxou o lençol que tinha acima da cabeça, constatando a namorada estática no meio do quarto. “ meu bem, eu posso explicar. ”. começou, como todo clichê começa. Mãos à frente do corpo, como se pedissem por calma, como se pedissem para Maddie não se mover. Mas ela fez exatamente o contrário daquilo, tão rápido quanto entrou, saiu. Magnus teve tempo apenas de apanhar as calças, vestindo-as com pressa para que conseguisse alcançá-la ainda na esquina do seu chalé. Puxou a filha de Dionísio pelo braço, forçando-a a parar e virar para ele. “ Você pode parar, por favor. Me deixa explicar, não é nada do que você tá pensando, Maddie.”. 
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 @itsmaddyy​
Madelaine nunca pensou que ficaria tão entregue a alguém como estava. Seus relacionamentos casuais pareciam lhe preencher, mas bastou que Magnus se tornasse um deles para ela perceber que o seu desejo era que ele fosse o único. E assim foi por quase três anos. Ao menos, ele era o único para ela. Não se sabe se o outro era ótimo em esconder, ou se ela que estava tão apaixonada que nunca desconfiaria. Se ao menos ela soubesse como aquela visita surpresa iria acabar... 
Com a intimidade, não precisava bater ou avisar da sua chegada. Uma mão segurava a sobremesa que preparou especialmente para ele. Queria estar ao lado do homem que amava quando completasse os três anos do dia em que ela julgava ser o que ela descobriu o que era o amor. Naquela noite, estava para descobrir algo que arruinaria o que ela acreditou nos últimos anos. A sobremesa caiu no chão assim que notou que os gemidos vinham da cama de Magnus. Pior: os gemidos eram dele.   “ ━━ Seu filho da puta! ━━ ”   Ela xingou, alto o suficiente para atrapalhar. O coração disparava e lhe faltou o ar, e ela sentia que poderia fazer uma cena. Jogar tudo longe, bater nos dois, não importava se a garota tinha culpa ou não, xingar de todas as piores coisas possíveis. Mas preferiu sair dali, antes que se sentisse mais envergonhada e começasse a chorar. Esbravejou, fechando a porta com força. Deveria ter corrido quando o ouviu atrás de si. Sentiu o braço ser segurado e puxou de volta, com rispidez, ao ouvir a fala dele.   “ ━━ Ah, é sério, Magnus? Além de corna, você acha que eu sou idiota? ━━ ”   Perguntou, retoricamente, irritada. Sabia que poderia chorar a qualquer momento, mas naquela hora, ouvindo-o tão tranquilo, despreocupado e com o discurso de “não é nada do que você está pensando”, só a deixava irritada.   “ ━━ Me dá um bom motivo para eu não socar a sua cara agora. Mas não testa a minha inteligência falando que não é o que eu estou pensando, porque isso vai me irritar mais, e eu vou arrebentar você. ━━ ” 
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itsmaddyy · 1 year
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𝖼𝗅𝗈𝗌𝖾𝖽 𝗌𝗍𝖺𝗋𝗍𝖾𝗋 for @haneul-ko​ ♡
panteão grego: chalé de nêmesis 
Haneul era uma amizade improvável. As duas com uma década de diferença de idade, as personalidades bem distintas, e considerando o soco na cara que Madelaine levou há alguns anos, as duas tinham absolutamente tudo para se odiarem. E elas até tentaram. Algumas alfinetadas ainda eram presentes na amizade delas, mas uma confiava na outra, de alguma forma. Foi uma das primeiras no acampamento a conhecer Clarissa, e naquela tarde, quase dois meses após a volta da filha de Dionísio ao Meraki, a pequena pediu para visitar a mais velha. Pediu que um dos filhos de Nêmesis chamasse pela garota, então abriu um largo sorriso quando esta chegou.   “ ━━ Clary pediu para ver a minha amiga bonita e legal, deduzi que fosse você. ━━ ”   O tom era divertido, mas a fala da criança realmente existiu. Como a Kim foi uma das poucas que conheceu Clarissa, foi fácil a dedução.   “ ━━ Quer fazer alguma coisa? Ou tá muito ocupada? ━━ ” 
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itsmaddyy · 1 year
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magnlightwood​:
“Desconheço a palavra nunca, Maddie.”. Retrucou com um sorriso cínico. Conhecia, claro. Mas não aplicava a situação que eles passavam. Conhecera casais que se encontravam e desencontravam. “Como é mesmo que dizem?” Batia o indicador no queixo algumas vezes, tentando lembrar-se da frase. “A pessoa certa no momento errado. Ou algo assim? Não acho que o que tínhamos acabou, não acho que nunca mais terei isso. Então lembrar não me machuca, apenas me motiva a tentar.”. Suspirou ao completar o raciocínio que era parcialmente real. Doía, claro. Doeu em todas as noites que não conseguia dormir por conta do caos em sua mente, e ela não estava lá para confortá-lo, para cantarolar qualquer coisa ao seu ouvido, fazendo com que sua voz soasse mais alto na mente dele, do que as milhares do submundo. Doeu todas as vezes que acordou suado no meio da noite, por um pesadelo que tivera com ela, onde a perdia de vez. Foi nesses processos de dores e vazios, que ele percebeu que estar sem ela era o pior dos castigos. Por isso buscava focar no que tiveram de bom, e transformar as dores em combustível. Levaria mil nãos, se ao menos uma vez ela lhe dissesse sim. “Sei que não é o suficiente, mas é alguma coisa. Nós dois sabemos o quanto eu odeio engolir o meu orgulho, e aqui estou fazendo isso diante de você, implorando para que me aceite de volta.”. Arqueou-se um pouco mais, ficando quase na ponta da cadeira, para que conseguisse ficar mais perto dela. Lembrava-se da primeira vez que fitou seus olhos daquela forma, como se fosse capaz de mergulhar naquele azul e se perder ali dentro. Logo desviou o olhar para os lábios da mais nova, no mesmo instante em que ela se aproximou mais e começou a falar. Ouvia as palavras e acompanhava o movimento deles, e cada abrir e fechar parecia atingi-lo como navalhas. “Entendido, Madelaine.”. Assentiu, engolindo a seco e recolhendo a mão que estava na perna dela, para junto do corpo. “Entendo, mas não acredito. Pois eu vejo seus lábios se moverem, eu escuto a sua voz e consigo associar tudo. Mas o resto do seu corpo me passa a mensagem contraria. E não tente dizer que não mexo com você, pois eu vejo claramente que sim. Ou você já teria cruzado aquela porta.”. 
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“ ━━ Acho bom passar a conhecer. Porque ela existe no meu vocabulário. ━━ ”   Era sua forma de reafirmar o quanto ela não o queria mais. Queria muito estar cem por cento certa disso, mas por mais que estivesse de coração partido e orgulho ferido, ainda existia algo nela que queria agarrá-lo ali mesmo. Revirou os olhos com a fala dele, voltando a cruzar os braços e encará-lo com incredulidade. Desde quando ele se tornara tão cara de pau? Ou ele sempre foi, mas ela estava apaixonada demais para notar?   “ ━━ O que você quer dizer com momento errado? O momento da sua vida, ou eu ter chegado bem na hora de ver você com aquela garota? ━━ ”   Focou em uma parte de sua fala, e devolveu com uma pergunta. Tentava focar em sua raiva, e lembrar-se da cena dele com outra dois dias antes do aniversário de namoro, porque ela sabia bem que se parasse de pensar nisso, poderia se esquecer muito facilmente e ceder às palavras bonitas que ele dizia. É verdade, ele era orgulhoso como ela, possivelmente mais. Ainda assim, não parecia o suficiente para que ela cedesse.   “ ━━ É pouco. Eu fui humilhada na frente de todos. Passando pelo acampamento e ouvindo burburinhos, recebendo piadinhas. ━━ ”   Só não a provocavam mais por medo, certamente. Não que ela estivesse sugerindo que ele fizesse algo, mas durante aquele ano fora, pensou em como gostaria que ele sentisse o mesmo, diante dos outros. Ela não era tão baixa assim, é claro, e tentava pensar que, agora, ele teria de lidar sozinha com a própria maldição, as vozes que ouvia. Já parecia estar passando pelo inferno o suficiente. Como odiava que ele a conhecesse tanto! Era tão fechada com os outros, tinha que ter sido justo ele a descobrir o seu lado vulnerável, conhecer suas características? Nem ela entendia o motivo de ainda estar ali. Talvez quisesse bater nele ou lhe magoar como ele o fez, ou talvez parte dela quisesse que a história deles tivesse um final feliz ali. Magnus estava certo em duas coisas: ele mexia com ela, e não adiantaria ela mentir. Então, ficou alguns segundos em silêncio, o encarando, pensando no que dizer. Suspirou fundo, ainda sem desviar os olhos dele.   “ ━━ Bom, eu estou no meu chalé. Não sou eu quem deveria sair. ━━ ”   Deu de ombros. Não era um bom argumento, ela sabia, mas tentava ainda organizar os pensamentos para não se arrepender do que diria.   “ ━━ Eu tive pesadelos com aquela cena, Magnus. Aquilo me marcou muito. Mesmo se eu engolisse o meu orgulho agora e voltasse para você, jamais confiaria de novo. ━━ ”   Dizia, com pesar, sendo honesta consigo e com ele. Levantou-se e pegou o violão de volta, que estava em cima da cama, indo em direção à porta. Com a mão na maçaneta, virou-se para ele, com os olhos marejados.   “ ━━ Eu espero que você tenha boa memória, my boo. Porque, agora, nas suas lembranças é o único lugar onde existe eu e você. ━━ ”   Não sabia se o que disse, em seu tom irônico, magoava mais a ele ou a ela, mas precisava ser dito. Precisava manter em mente que eles dois eram só aquilo: lembranças. Então, abriu a porta, e foi em direção à fogueira. 
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