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Investimento em Varginha/MG
Para pessoas que estão procurando investir em imóveis na Cidade de Varginha/MG. 
Olha só essa oportunidade. 
Conheça o Condomínio Paiva e Silva
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A construtora Helevar é responsável pelo empreendimento que por sinal é um grande parceiro da Interlecto Consultoria. 
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Dicas para organizar o fluxo de caixa da empresa
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Quando o assunto é fluxo de caixa, é muito importante o acompanhamento das contas a pagar e a receber. Esse acompanhamento se faz necessário também para definir todas as datas mais apropriadas para pagamentos em geral, recebimentos, retirada de lucros, pró-labore.
O fluxo de caixa deve ser constantemente acompanhado através de planilhas de Excel, softwares de gestão financeira ou até mesmo manualmente.
1. Uma das dicas mais importantes e, talvez a menos utilizada pelos empresários é o acompanhamento diário do fluxo de caixa. É muito mais fácil acompanhar o fluxo de caixa de períodos semanais, mensais ou semestrais, entretanto, a apuração de períodos maiores pode mascarar dias em que o fluxo de caixa se torne negativo.
2. O uso de dados estimados em vez de dados reais também é um erro comum no acompanhamento do fluxo de caixa empresarial. Esse erro pode ser causado pela estimativa exagerada de vendas ou de uma visão errônea e distorcida das despesas da empresa.
3. O fluxo de caixa deve ser projetado para um período mínimo de três meses. Ou seja, é preciso projetar todas as entradas e saídas financeiras da empresa do dia atual até três meses a frente. Esses dados podem ser fundamentais para detectar problemas e corrigi-los a tempo.
4. É importante, na contabilização do fluxo de caixa, perceber o que é dinheiro efetivamente e o que não é. Muitos empresários acabam registrando cheques depositados como dinheiro em caixa e, em caso de devolução, podem ter grandes problemas de fluxo financeiro. A promessa de pagamento também não pode ser contabilizada como dinheiro antes que ela entre no caixa da empresa. É preciso estar atento para verificar nos dias previstos se o dinheiro entrou na conta da empresa.
5. A definição de processos para a manutenção e acompanhamento de fluxo de caixa podem ser mais importantes do que o uso de ferramentas. A empresa deve criar procedimentos para fazer o acompanhamento constante e inserir nesse processo pontos de verificação para manter o fluxo de caixa sempre sob controle aos olhos dos diretores da empresa.
O fluxo de caixa, portanto, deve ser uma preocupação fundamental do empresário e, para isso, deve estar atento a todos os detalhes e ao processo de monitoramento de maneira ampla e realista.
Atigo original disponível em: Organizze
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=D Smiling  
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Vídeo que mostra um pouco o trabalho da Interlecto com Educação Corporativa. 
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Vídeo que mostra de forma divertida um pouco do trabalho da Interlecto
http://www.youtube.com/watch?v=l3xXyilXdKQ
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Concorra a um par de convites
https://www.sorteiefb.com.br/tab/promocao/188613
Equipes Colaborativas Conduzem a Empresa ao Sucesso
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Satisfeito no seu celular
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Aplicativo gratuito para iPhone e Android permite a pesquisa dos restaurantes participantes do Satisfeito por localização, faixa de preço e tipo de culinária.
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Palestra teatral em Varginha/MG dia 28/05.
EQUIPES COLABORATIVAS CONDUZEM A EMPRESA AO SUCESSO. 
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Estilo Google de gestão veio para ficar, diz David Ulrich
David Ulrich afirma que estilo moderno de gestão, como do Google, não é moda passageira e veio para ficar.
São Paulo – O mundo corporativo vive um momento de transição na forma de administração da força de trabalho. O estilo moderninho de gestão de pessoas, praticado primeiramente pelas empresas de tecnologia, como o Google, não é apenas uma moda. Para David Ulrich, professor de Gestão na Ross School of Busines, da Universidade de Michigan, essa transição não tem volta.
A base de todo esse movimento estaria na incorporação definitiva da tecnologia na mão-de-obra e na rotina de trabalho. “A tecnologia e a mobilidade estão no centro das adaptações que as empresas precisam fazer para se adequar ao mercado de trabalho”, afirma o professor, considerado a maior autoridade em gestão-de-pessoas do mundo.
Em visita a São Paulo para o Fórum HSM - Gestão e Liderança, o especialista mencionou uma realidade bastante comum aos habitantes de grandes metrópoles. “Há seis anos venho aqui e enfrento grandes congestionamentos. Penso no quanto de produtividade perde-se aqui enquanto essas pessoas poderiam estar trabalhando em suas casas”, afirma. “A tecnologia mudou também a localidade do trabalho.”
Outro ponto fundamental está no balanço entre vida pessoal e profissional – e quem vem liderando esse movimento é o público mais jovem, ou a polêmica Geração Y. “O trabalho não dá sentido à vida dos jovens, é apenas mais uma das faces deles. Os mais jovens pensam e vivem diferente”, afirma.
Variedade
Embora o apelo desses elementos seja universal, Ulrich faz questão de lembrar que “nenhuma ferramenta funciona em todos os lugares”.
Da mesma forma, as políticas de recursos humanos tendem a ser cada vez menos generalistas. “Os times de melhores performances apresentam uma grande diversidade de práticas”, diz.
No entanto, os valores e a cultura da empresa devem permear toda a equipe - e devem sim ser critérios eliminatórios na escolha dos candidatos, mesmo em momentos de escassez de talentos. “É possível ensinar processos e técnicas, mas valores e cultura devem vir com a pessoa”, afirma.
No mesmo sentido, Ulrich entende que as habilidades de liderança devem vir com os profissionais. “Todo líder pode conduzir qualquer companhia, desde que aprenda um mínimo de habilidades técnicas”, afirma. 
  Fonte: http://exame.abril.com.br/gestao/noticias/flexibilidade-e-condicao-fundamental-para-saude-das-empresas
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SIPAT - A conscientização está na construção do comportamento. 
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O papel da comunicação no âmbito da sustentabilidade
Por Rachel Machado de Souza
Na vida existem muitos objetivos dentre eles desenvolver ao máximo as potencialidades, a capacidade de poder viver cada vez mais e melhor, não para si próprio, mas para contribuir, ainda que pouco, para deixar este mundo melhor do que foi encontrado. Essa talvez seja a maior tarefa. O papel das pessoas perante a natureza.
Mas não basta ficar só na atitude de sonhar com um mundo melhor e se omitir. Mudanças comportamentais do ser humano auxiliadas por meio dos veículos de comunicação, tais como publicidade e propaganda, assessoria de imprensa, relações públicas, promoção e merchandising podem proporcionar à sociedade, maior conhecimento, esclarecimentos em relação às questões socioambientais.
Essas questões têm se tornado presentes no cotidiano da sociedade e do setor empresarial; é necessário ter consciência e tratar com racionalidade os recursos naturais, uma vez que eles podem se esgotar. O que é sustentabilidade? É a qualidade de sustentável e a ligação entre desenvolvimento econômico, responsabilidade social e preservação ambiental conduz a uma estratégia oficial de desenvolvimento e à formação do conceito de desenvolvimento sustentável.
O conceito e ações de desenvolvimento sustentável estão sendo abordados com maior freqüência no cenário mundial, no qual a contínua preocupação com a condição ambiental do planeta está sempre em evidência, tanto nos meios de comunicação, mídia em geral, quanto nos sistemas de ensino que de alguma forma vêm proporcionando mudanças de postura em diversos ramos da sociedade, empresas e outros órgãos.
Um dos grandes desafios da sustentabilidade é a complexidade, as incertezas e as contradições que de forma conjunta, demandam uma participação mais ativa das empresas e sociedade em geral no debate dos seus destinos, como uma forma de estabelecer um conjunto de informações acerca dos problemas, objetivos e soluções.
Vale ressaltar, que o aumento da produtividade das economias, acarreta também um maior desgaste dos recursos naturais, por tanto, cada investimento em produção, carece de cuidados especiais com o meio ambiente.
Se de um lado o contexto no qual se configuram os problemas da nossa civilização é marcado pelo conflito de interesses e uma polarização entre visões de mundo, por outro as respostas precisam conter cada vez mais um componente de cooperação e de definição de uma agenda que acelere prioridades para a sustentabilidade como um novo paradigma de desenvolvimento, sem esquecer as determinações estruturais decorrentes de um sistema globalizado, de um padrão de consumo que não promova o desperdício naquelas sociedades e segmentos que dele fazem parte e da dualidade entre os que “têm”os que “não têm”.
O desafio que está colocado é o de não só reconhecer, mas estimular práticas qur reforcem a autonomia e a legitimidade entre organização e sociedade para que possam atuar numa perspectiva de cooperação em um ambiente sustentável.
Falar do desafio da sustentabilidade permite, à sociedade avaliar as decisões, balancear os interesses individuais e coletivos dentro de um determinado espaço, de maneira que as funções ecológico-econômicas dos recursos ambientais permaneçam ao longo do tempo.
Ser sustentável pressupõe o uso contínuo da palavra solidariedade, com as pessoas deste tempo-espaço e com aquelas que ainda não vieram, mas que dentro em breve aqui estarão exigindo seus direitos.
E o grande paradigma do desenvolvimento sustentável requer esforço permanente, que favoreça uma política comprometida em reverter processos de degradação ambiental existentes, por meio de medidas regeneradoras como, despoluição e recuperação de áreas degradadas, desmatamento, preservação de animais, combate a fome e violência, agindo de maneira preventiva, para evitar danos e prejuízos ambientais, perdas sociais e econômicas.
Entendendo as características do meio físico, biológico e antrópico, compreendendo a capacidade de suporte do meio ambiente considerando o aperfeiçoamento dos processos produtivos já se começa a falar das transformações do conceito do desenvolvimento sustentável: prudência ecológica, equidade social e viabilidade econômica.
Sem estes três pilares a sustentabilidade não se mantém. Ainda são discutidos novos pilares, como a questão cultural, tecnológica, para complementar a sustentação da questão como um todo.
É importante verificar que esses conceitos podem ser aplicados tanto de maneira macro, para um país ou próprio planeta, como micro, sua casa ou uma pequena vila agrária.
Em ternos de Responsabilidade Social, pode-se dizer que ela trata-se do capital humano de um empreendimento, comunidade, sociedade como um todo. Além de salários justos e estar adequado à legislação trabalhista, é preciso pensar em outros aspectos tais como: o bem estar dos funcionários, proporcionando, por exemplo, um  ambiente de trabalho agradável, pensando na saúde do trabalhador e da sua família. Além disso, é imprescindível ver como a atividade econômica afeta a comunidade ao redor, a educação, violência e até o lazer.
Meio Ambiente, refere-se ao capital natural de um empreendimento ou sociedade.
Assim uma empresa que usa determinada matéria-prima deve planejar formas de repor os recursos ou, se não é possível, diminuir ao máximo o uso desse material, assim como medir a  pegada de carbono  do seu processo produtivo, que, em outras palavras, quer dizer a quantidade de CO2 emitido pelas suas emissões. Além disso, obviamente, deve ser levado em conta a adequação à legislação ambiental e a vários princípios discutidos atualmente como o  Protocolo de Kyoto. Para uma determinada região geográfica, o conceito é o mesmo e pode ser adequado, por exemplo, com um sério zoneamento econômico da região. Analisando os temas ligados à produção, distribuição e consumo de bens e serviços, deve-se ponderar que não adianta lucrar devastando.
É possível concluir que a partir dessa visão a sustentabilidade envolve todos os processos da empresa, desde a busca por matérias primas produzidas de forma sustentável até o consumo consciente de produtos e serviços prevendo seu descarte. Assim como na natureza a sustentabilidade precisa ser cíclica. Ou seja, os resíduos de um sistema é alimento de outro ou matéria prima para outro sistema. A gestão ambiental tem visado o uso destas práticas e métodos administrativos para reduzir ao máximo o impacto ambiental das atividades econômicas nos recursos da natureza.
GESTÃO AMBIENTAL E ISO 14001
As questões ambientais envolvendo as atividades das empresas e corporações têm chamado para si as principais atenções. Visto que o mundo está em estado de alerta diante do aquecimento global, a discussão potencializa o foco sobre as questões ambientais o que faz com que as pessoas passem a olhar as atividades de produção e distribuição de produtos de uma forma mais crítica.
As pessoas se tornaram mais conscientes e interessadas quanto às questões ambientais, e passaram a enxergar mais claramente que a atividade humana, sobretudo das empresas tinha relação direta com a degradação ambiental.
Essa mudança recente, impulsionada também pela mídia não é sem fundamento.
Desde a Revolução Industrial o homem tem lançado na atmosfera grande quantidade de poluentes, muitos deles com pouco ou nenhum controle. Apesar da ação dos governos criarem leis e definirem parâmetros, a emissão de poluentes comprovadamente aumentou. As empresas buscam então definir parâmetros para identificar como a sua atividade pode impactar o meio ambiente.
Devido à amplitude dos processos, as empresas adotaram a gestão ambiental através da ISO 14001 como ferramenta que auxilia na administração das etapas dos processos de produção.
Segundo a ABNT NBR Série ISO 14001 (2004), “a norma de gestão ambiental têm por objetivo prover às organizações os elementos de um sistema ambiental eficaz, passível de integração com outros elementos de gestão, de forma a auxiliá-las a alcançar os seus objetivos ambientais e econômicos”.
Os princípios de um Sistema de Gestão Ambiental baseados na NBR Série ISO 14001, através dos quais se verifica os avanços de uma empresa em termos de sua relação com o meio ambiente, são: Política ambiental; planejamento; implementação e operação; Verificação e ação corretiva; análise crítica.
Um dos grandes desafios na comunicação da sustentabilidade é o marketing ambiental que se apóia em três conceitos: identidade, integridade e imagem. Marketing significa definir com clareza sua identidade e fortalecê-la com integridade autêntica para construir uma imagem forte.
É uma maneira de administrar de fora para dentro com o objetivo de integrar benefícios e valores aos produtos e serviços. Podemos assim dizer que marketing é a orientação para a satisfação das necessidades do consumidor/cliente, através do esforço integrado de métodos e meios de que dispõe uma organização, para a consecução dos seus objetivos, ou seja, alcançar os objetivos pretendidos.
O marketing ambiental engloba nas suas atividades questões relacionadas ao meio ambiente: qualidade de vida, preservação do meio ambiente, bem- estar, produção sustentável, dentro outros sua função é a mesma do marketing, administrar e gerar informações sobre as necessidades e desejos do público alvo, para desenvolver produtos e serviços alinhados com as necessidades do mercado.
Para que o consumidor possa tomar consciência da importância de preferir produtos “ambientalmente corretos” e que em seu processo de produção utilizem também matérias – primas alinhadas com a preservação ambiental, é necessário primeiro que as empresas estejam engajadas na preservação ambiental. Isso se dá de diversas formas, incluindo o desenvolvimento de um sistema de gestão ambiental.
É importante compreender que as demandas ambientais dos consumidores podem ser incorporadas em suas necessidades, daí a mudança de comportamento. Maslow dividiu as necessidades humanas e classificou-as de forma que pudessem ser organizadas de forma hierárquica.
As preocupações ambientais, atualmente podem ser inseridas no topo da pirâmide.
Essa abordagem da preocupação ambiental, que surge do conceito do desenvolvimento sustentável, tem uma expectativa de mudança dos valores predominantes em relação ao ambiente natural, tanto numa perspectiva macro (preocupações em relação aos problemas globais) como do ponto de vista pessoal como a qualidade de vida, a saúde, o estilo de vida, preocupações com a vida natural no seu entorno imediato, a destinação do lixo gerado cotidianamente etc. (DIAS, 2008, p.28)
A ação de marketing ambiental só terá sucesso se for feita em conjunto empresa-consumidor.
Não adianta a empresa “cobrar” uma atitude ambientalmente correta dos consumidores sem oferecer produtos que falem essa linguagem.
“Se formos analisar a relação entre os recursos naturais e as necessidades humanas, percebemos que, de um lado, temos os recursos naturais que são limitados e que têm de ser preservados e, do outro, as necessidades humanas, que são ilimitadas”. (CAETANO, 2008, p.78).
O grande desafio é perpetuar o objetivo de satisfazer necessidades e desejos, de forma sustentável de modo que a variável ambiental também possa ser incorporada ao produto sob a forma de valor percebido pelo cliente.
A comunicação competente pode contribuir para a consolidação do conceito de sustentabilidade, buscando eliminar equívocos como os que a associam a ações meramente pontuais ou que a reduzem à simples dimensão ambiental.
A abertura de canais de comunicação garante à empresa uma percepção mais positiva dos públicos que atribui a essa postura valores como transparência.
E a comunicação têm os requisitos necessários para mudar essa postura. Para educar e conscientizar esse novo consumidor.
Todas as ferramentas de comunicação têm a capacidade de utilizar informações ambientais podendo ser direcionadas para produtos, ações ou ter meramente um caráter informativo por parte de empresas e outras organizações, desta forma, segundo CAETANO (2008) a comunicação ambiental deve ser desenvolvida em três eixos de intenção:
Realizar objetivos estratégicos e financeiros da empresa;
Ganhar a fidelidade e respeito do consumidor;
Ajudar o meio ambiente.
E os meios de divulgação desta comunicação podem ser através da publicidade e propaganda, assessoria de imprensa, relações públicas, promoção e merchandising. Cada uma das ferramentas desdobra-se em uma série de ações.
Dessas ferramentas a publicidade e propaganda têm se destacado nas atividades comunicacionais na maioria das empresas, isso porque dá visibilidade imediata as ações. Entretanto deve se tornar prática comum da empresa criar planos de comunicação específicos para as demandas ambientais. As questões voltadas à sustentabilidade, ao meio ambiente estão em evidência tanto na mídia quanto na mente do consumidor. Nos últimos anos elas têm sido discutidas freqüentemente pelos órgãos ambientais, setores empresariais, e na sociedade civil. Deixou de ser isolada e passou a abranger todos os níveis da sociedade.
Este é o momento de comunicar. A prática da autêntica comunicação para a sustentabilidade exige posturas corajosas dos gestores da comunicação, estejam eles em empresas privadas de pequeno, médio ou grande porte, nas redações ou na administração pública porque ela não tolera a omissão diante das injustiças, expressa a indignação com os desvios éticos, a corrupção, o aprofundamento das desigualdades e proclama a tolerância.
A comunicação para a sustentabilidade é vital para a democracia. Ela se funda na defesa da bio e da sóciodiversidade, que se manifesta na criação de uma cultura planetária que se identifica com a distribuição equitativa dos recursos naturais, com uma governança global que respeita a identidade e a autonomia de nações e de culturas.
A comunicação para a sustentabilidade não é apenas mais uma utopia, mas uma necessidade imperiosa para indivíduos, organizações e governos. A sua práxis garante a nossa condição de seres humanos, providos de inteligência e cordialidade, e com certeza instaura idealmente a qualidade de vida para todos os que habitam o nosso planeta.
As empresas que possuírem estruturas suficientes para definirem seu papel diante da preservação ambiental com foco na sustentabilidade devem fazê-lo agora.. Vale ressaltar que percepção das demandas ambientais na pirâmide de Maslow, atualmente está presente no topo da pirâmide. Ou seja, o consumidor coloca as questões relacionadas ao meio ambiente e sua preservação como metas de auto-realização, e como forma de se posicionar dentro da sociedade. Mas a tendência mercadológica nos mostra que essa visão deve ser passageira. Do ponto de vista prático, asmudanças climáticas, o aquecimento global, a emissão de carbono e o desmatamento fazem com que o consumidor perceba que o problema é muito mais abrangente e as preocupações apontadas são relevantes para conseguirmos ter uma vida saudável no planeta.
Com o tempo é provável que questões relacionadas ao meio ambiente desçam os níveis da pirâmide, possivelmente chegando ao nível mais básico. Afinal sem o meio ambiente não há vida. O grande desafio está colocado, refletir e agir na comunicação sob o foco da Sustentabilidade.
REFERÊNCIAS
DIAS, Reinaldo. Marketing ambiental: ética, responsabilidade social e competitividade nos negócios. 1. São Paulo: Atlas, 2008. 200 p.
CAETANO, Joaquim; ROBALO Tiago Gouveia; SOARES MARTA; JOAQUIM Rui; DIAS Rosa: Marketing ambiental. Edição/reimpressão: 2008, Editor: Plátano Editora, 160p.
*Rachel Machado de Sousa – Engenheira Química, Pós Graduada em Gerenciamento de Micro e Pequenas Empresas, MBA em Gestão Executivo Empresarial e Pós Graduada em Gestão Ambiental. Revisores: Alex D. Rosário e Vera Maria Gentil Teixeira.
Referência (ABNT): . O papel da comunicação no âmbito da sustentabilidade, 2 mar. 2013. Disponível em: <http://revistasustentabilidade.com.br/o-papel-da-comunicacao-no-ambito-da-sustentabilidade/>. Acesso em: 25 mar. 2013. 
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Pepsi can, 2013
Para apreciação de vocês! =)
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Educação corporativa
A Interlecto Consultoria lança mais um programa de Educação corporativa, assim teremos um número maior de mão de obra qualificada no mercado. 
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Curso de Oratória para lideranças públicas
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3 passos para sua empresa usar bem o Facebook
Estar na rede social ajuda a melhorar o relacionamento com o consumidor e divulgar sua marca.
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O Facebook oferece diversas opções de recursos para empresas relacionarem-se com clientes e divulgarem produtos e serviços. Segundo recente pesquisa realizada pelo Facebook Brasil, a rede social já conta com mais de 54 milhões de usuários no país.
Portanto, é provável que parte de seus clientes dedique algumas horas do dia ao site. Confira algumas dicas para acertar na hora de colocar sua organização na rede social:
1. Tenha uma página Muitas empresas têm perfis pessoais ao invés de páginas e, assim, acabam não utilizando todos os recursos disponíveis. As páginas de empresas no Facebook fornecem estatísticas detalhadas sobre público e conteúdo, não têm limite de fãs e permitem anúncios, entre outros recursos. Ao criar uma página, você deve utilizar a categorização correta. São mais de 150 opções de categorias e cada uma vai dar características diferentes à página. Por exemplo, se você cadastrar sua empresa como “negócio local”, seus clientes poderão dar check in em seu estabelecimento através de smartphones. 2. Conectando-se com comunidades Sua empresa tem uma causa capaz de agregar o público em torno dela? Então, talvez você deva considerar a atuação em grupos do Facebook. Seja no caso da criação de uma comunidade própria ou na participação em grupos que falem sobre assuntos relevantes para a marca, é importante estar preparado para se relacionar ativamente com aquela comunidade. 3. Conheça a plataforma de anúncios do Facebook Utilizando os anúncios, você consegue atingir audiências altamente segmentadas, com um investimento bem inferior ao de mídias tradicionais. As mensagens são direcionadas não só para uma audiência de determinada localização, gênero e idade, mas também pelos interesses pessoais dos usuários.
O Facebook oferece mais de 70 diferentes formatos de anúncio, com foco em três objetivos principais: construir audiência para a página de sua empresa, melhorar o índice de engajamento do conteúdo postado ou direcionar acessos para o seu site.
Respondido por  Lucas Diniz, especialista em redes sociais - Via: Exame.com
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Qual a melhor forma de se criar um cartão de visita?
Quando você vai conversar com um possível cliente ou parceiro, qual é a primeira coisa que você faz logo após dizer seu nome e dar um aperto de mão? É entregar o seu cartão de visita para que a pessoa tenha o seu contato.
Porém, você deve tomar muito cuidado na hora de produzir o seu cartão de visita, para que durante a troca de contatos não passe a impressão de amadorismo, e sempre se mostre o mais profissional possível.
Para isso, reunimos algumas dicas do que você deve e do que não deve fazer durante a criação do seu cartão de visita.
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O que fazer no Cartão de visita
Coloque todas as suas informações básicas, como nome completo, nome da sua empresa ou logotipo, área de atuação (ou cargo), endereço físico, telefone corporativo, e-mail e URL do site da sua empresa. Telefone celular é um adicional permitido para quem deseja ser encontrado fora da empresa ou em um horário que não seja o comercial. O importante é ter o necessário para que o seu contato te encontre, de uma forma ou de outra, e você não perca a oportunidade de negócio.
Coloque seu nome em destaque. A única informação que pode ser mais visível que isso é o logotipo.
Imprima todas as informações básicas no mesmo lado do cartão. A maioria das pessoas costuma guardar esse tipo de material em pastas ou envelopes, por isso é importante que todas essas informações estejam do mesmo lado para que elas não sejam perdidas.
Verifique quantas vezes for necessário se tudo está escrito corretamente. E se possível, peça para que outra pessoa verifique também.
Use os formatos padronizados pelo ISO. A ISO 7810 é uma norma para padronização de tamanho de cartões de visita, pastas e fichários. Isso facilita que seu cartão seja armazenado ou scanneado.
Consulte um profissional antes de imprimir. Designers percebem detalhes que grande parte dos leigos no assunto não percebe e não deixam você cometer erros como excesso de informações no cartão, além de te auxiliarem a ter uma apresentação diferente e criativa. Caso você não tenha disponibilidade para contratar um designer profissional, você pode escolher um modelo pronto.
Utilize uma gráfica para fazer a impressão. Se você quer se mostrar mais profissional e é preocupada com a imagem da sua empresa, use uma gráfica para imprimir os seus cartões. Apenas crianças de 12 anos fazem cartões impressos em casa. Não é porque seu trabalho será feito em uma gráfica, que ele irá sair do valor que você tem no seu orçamento.
Carregue seus cartões adequadamente. De preferência, em um estojo rígido para não amassar.
O que NÃO fazer no Cartão de visita
Colocar todo o seu currículo. Seu cartão de visita deve conter informações de contato, não todas as funções que você já exerceu na empresa. Ele não é uma forma de você fazer autopropaganda, mas sim de possibilitar que as pessoas com quem você falou te encontrem. Seja simples e direto.
Realizar o processo de criação e impressão sozinho. Lembre-se que papel sulfite é frágil e muitas vezes você não saberá utilizar o mix correto de fontes e cores no seu cartão. Sempre procura ajuda profissional. Fazer um arco-íris de cores e utilizar fontes diferentes ou imagens de baixa qualidade não trará credibilidade para você.
Utilizar fontes pequenas. Você deve lembrar que nem todas as pessoas com quem você terá contato enxergam perfeitamente bem. Por isso, as letras devem estar de um tamanho adequado para que todos possam ler as informações do seu cartão.
Inserir imagens que não correspondem à sua área de trabalho. Não é porque você achou algum desenho bonito que deve utilizá-lo em seu cartão. Ele deve mostrar quem você é, o que você faz e como a pessoa pode te encontrar.
Deixar erros na impressão.Se durante o processo de criação algum erro gramatical ou de digitação ocorreu, refaça todas as impressões. Ou as pessoas que o receberem vão achar que você é descuidado e que não se importa com a imagem que vai transmitir.
Corrigir dados antigos com caneta. Algum dado de contato seu mudou? Pegue todos os seus cartões antigos e jogue fora. Imprima novos cartões com os dados corretos. Apesar de muitas vezes você achar isso um incômodo ou desperdício, lembre-se: sua credibilidade está em jogo.
Gabriel Costa - Via: saiadolugar.com.br
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Aprenda a delegar
Delegar é fazer as coisas acontecerem através de outras pessoas.
Nenhum administrador, diretor, gerente ou supervisor é uma ilha. O sucesso de toda e qualquer liderança reside no aproveitamento de times e equipes compostos por pessoas diferentes trabalhando com um conjunto de objetivos e metas compartilhadas.
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Nenhuma empresa será suficientemente rápida se seus colaboradores tenderem a centralizar e a fazer tudo por si mesmo.
A ''não delegação'' é uma âncora muito pesada para toda e qualquer empresa, uma ''âncora'' que frequentemente termina afundando a embarcação.
Delegar não é apenas eleger alguém a quem você passará determinada tarefa ou missão. Delegar não é livrar-se de algo transferindo este algo para alguém. Delegar é fazer as coisas acontecerem através de outras pessoas.
Ao delegar precisamos fornecer às pessoas:
1. Uma direção, um norte: para que saibam para o­nde ir.
2. A autoridade, o aval: para que tenham o poder de prosseguir.
3. Os meios e as condições necessárias: para que possam concluir o que lhes foi solicitado.
Uma das características mais importantes na avaliação da alta performance para cargos de decisão e liderança consiste justamente em verificar se o profissional em questão consegue fazer as coisas acontecerem através do trabalho de outras pessoas!
A incapacidade de delegar é um atalho para ser desligado de qualquer participação relevante dentro de uma empresa.
Se você não delega ações importantes para seus colaboradores está incorrendo em graves erros:
1. Perdendo a oportunidade de testar o desempenho deles, não sabendo com quem contar diante dos maiores desafios.
2. Acostumando seus colaboradores a viverem dentro de uma zona de conforto. Qualquer solicitação adicional sua passa a ser percebida como ''excesso'' ou ''abuso'' e recebida com insatisfação.
3. Minando suas possibilidades de promoção, porque não delegando, você não prepara ninguém para substituí-lo e decreta sua permanência no mesmo cargo, na mesma função, frequentemente no mesmo patamar de remuneração (a competência da delegação está diretamente relacionada com o nível de remuneração dos profissionais no mundo corporativo. Quem delega melhor, ganha melhor).
Não aprender a delegar é jogar contra si mesmo. Não delegar bem é sabotar a própria carreira!
Delegue com excelência, agilize resultados e cresça em sua carreira.
Para delegar melhor:
1. Compreenda o seu verdadeiro papel na empresa ou organização. Por exemplo, se você é um empresário deve dedicar-se à estratégia e à construção do futuro e não à outras atividades rotineiras e tarefeiras que pode e deve delegar.
2. Dedique-se a fazer aquilo que é realmente de sua competência e que não pode ou não deve ser realizado por outro profissional.
3. Aplique o melhor de sua expertise na área da sua expertise.
4. Entenda que quando você delega, você está aguardando pelos resultados! Os caminhos utilizados por outros profissionais para obtê-los não necessariamente serão semelhantes aos seus. Desde que sejam éticos, caminhos diferentes são bem vindos se alcançam os resultados desejados.
5. Delegar implica colaboração, acompanhamento e feedback. Quando você delega, a ação está só começando, não terminando.
6. Escolha a pessoa certa para a tarefa certa. Muitas pessoas com tendência centralizadora desistem de delegar porque em tentativas anteriores escolheram a pessoa errada para a tarefa e obtiveram frustração com a tentativa. Como tudo na vida, se você delegar mal, vai dar errado!
7. Quando você não tem o hábito de delegar, comece aos poucos. Delegue primeiro pequenas tarefas, conheça a performance das pessoas a quem você está delegando e vá subindo o grau de responsabilidade das tarefas delegadas até ficar somente com aquilo que deve caber essencialmente à sua competência!
8. Assim como você, as pessoas não acertam sempre. Lembre-se disso! Aproveite os erros e enganos para treinar as pessoas para desempenhar melhor suas atribuições.
 9. Reconheça sempre que alguém fizer um bom trabalho, especialmente quando suas expectativas forem superadas e o resultado for, até mesmo, superior ao que você teria obtido na realização da tarefa. Se você estiver cercado pela equipe correta isso deve ocorrer com certa frequência.
 10. Aprenda com as pessoas a delegar melhor, quando elas falham, além de dizerem algo sobre si mesmas elas estão dizendo muito sobre a liderança que delegou a tarefa.
Carlos Hilsdorf
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