Tumgik
hiannafork · 6 years
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As Melhores de 2017
Olá malandríssimos do meu Brasil. Chegou o momento mais esperado por todos os entusiastas das webzines que ninguém mais liga porque agora ninguém lê mais nada e só quer saber de fazer stories no Instagram.
Em 2017 o funk finalmente voltou (#blessed) e quem agradece é a nossa raba. O ano também marcou a preguiça de Jorge & Mateus, a aposentadoria de Kanye West, canções memeáticas, Anitta dominando praticamente tudo, o surgimento de nosso bebê Dua Lipa e uma música que diz my pussy feel like a lake, he wanna swim with his face levando o primeiro lugar da nossa guru Pitchfork. Tudo isso e muito mais está reunido já na clássica playlist (que agora ganhou até capinha), sempre dividida por bloquinhos para facilitar a vida dos chatos que prezam por algum sentido. Aproveite e prestigieo resultado da votação das melhores músicas nacionais d'O Brasil Que Deu Certo porque é sempre bom agregar músicas como POXA, CRUSH ao nosso repertório.
Feliz ano novo e aguardem novidades já que esqueci mais uma vez de tirar a renovação de domínio automático.
(OUÇAM AMINÉ)
(VAI, MALANDRA HIT DO VERÃO)
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hiannafork · 7 years
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Os Piores Melhores Clipes de Zezé di Camargo & Luciano
Pensou que o hiannafork tinha morrido? Pensou errado. Na verdade, pensou certo e só resolvi atualizar porque paguei domínio e ainda não escrevi esse ano. Então vamos lá.
Zezé di Camargo anda dizendo muita bobajada nos últimos anos. De achar puteiro caro a negar a existência da ditadura, o cantor caiu tanto no gosto do jornalismo ego (rip) que são muitos os que clamam por um reality com a família Camargo. Seria o mais próximo que teríamos de um Keeping Up With The Kardashians? Talvez.
O que poucos lembram é que antes de virar uma caricatura barraqueira de si mesmo, Zezé direcionava toda a sua criatividade para a música. Mais especificamente para os clipes da dupla com Luciano. Vestindo a imagem de românticos incuráveis, os clipes quase sempre giram em torno de uma gata gostosa sensual e os dois fazendo trapalhadas e/ou tentando sugar sua alma com olhares penetrantes para a câmera. Mas vamos analisar melhor essas grandes obras do audiovisual? Vista sua calça mais apertada e vem comigo.
5) Indiferença
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É A SUA INDIFERENÇA QUE ME MATAAAAA. Muito antes de redes sociais e tinder, aqui a abordagem do homem hétero enquanto ser inconveniente já era questionada. Zezé relembra a amada que aplicou um baita ghosting enquanto Luciano, usando um óculos pra lá de duvidoso, tenta conquistar a gata do maiô baywatch. Obviamente não dá certo pra calhar com a temática da música e os dois se encontram no meio da estrada e saem dirigindo. Isso, aliás, é algo que se repete praticamente em todo vídeo da dupla.
4) Muda de Vida
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Aqui a gata é bi, ta de boaça na praia, vivendo o eterno verão de sua vida e vem Zezé e dizer que ela está perdida, não sabe o que quer e sugerir como quem não quer nada pra que ela "não seja bandida" e "mude de vida". Digno de meu deus do céu que macho chato do caralho. O final é mais Inception que qualquer obra cinematográfica brasileira jamais alcançará.
3) Toma Juízo
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Novamente Zezé dando conselhos que ninguém pediu. Porém aqui ele e Luciano assumem papel de narrador e vemos uma Alessandro Ambrósio novinha e um Chay Suede dos anos 90, que tenho certeza foi inspirado no maluco do clipe de Hole In My Soul (ambas são do ano de ouro 1997). O merchan de carros devia ser algo estrondoso porque não é possível em todo clipe eles meterem uma caminhonete assim.
2) Felicidade, Que Saudade de Você
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Nada nesse clipe faz sentido. Nada. Aparentemente é um casal que foi fazer umas comprinhas, brigou e novamente meu deus do céu que macho chato do caralho pois só sabe ficar gritando e fazendo cara de desespero enquanto a gata segue plena. Zezé e Luciano ficam ali naquelas de anjos protetores só observando o movimento. Só acho engraçado que quando aparece um trem e a vida da sua amada corre perigo ele grita? Não grita. Mas tudo bem porque ela segue vivona e depois de ter uma experiência de quase morte, libera o chato pra curtir o futebol (única explicação possível)
1) Pra Mudar A Minha Vida
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O STORYTELLING dessa clipe é maravilhoso. Já começa com Zezé ainda usando sua fantasia do clube das mulheres e indo encontrar com quem? Isso mesmo, com Luciano no meio da estrada. Como qualquer pessoa sensata, eles param num bar no meio da estrada pra dar aquela esticadinha nas pernas. Mas, repare, não é qualquer bar. É um bar que tem Vanessa Lóes caminhoneira ativista de bike, Lima Duarte defensor da moral e bons costumes e Juliana Paes Bibi Perigosa, que dessa vez não teve que pegar um taxi da Bahia até o Rio de Janeiro pois descolou uma carona. O que se vê adiante é algo digno de "Prêmio Fiuk de Atuação" por parte de todos os envolvidos, principalmente de Luciano. Apenas assista e concorde comigo.
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hiannafork · 7 years
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Os Melhores de 2016
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FALA GALERINHA DAS WEBZINES!!!!!! Que ano estranho foi 2016, né? Perdemos grandes nomes da música, tivemos que lidar com tragédias e muita palhaçada nas instituições. Mas nesses momentos de caos a gente vê em quem realmente pode contar e digamos que os artistas fizeram por onde merecer tamanha confiança. Foi um ano repleto de grandes lançamentos e ouso dizer que nunca uma playlist de melhores músicas ficou tão grande. Você que já acompanha o hiannafork sabe que geralmente faço apenas lista das melhores músicas, mas esse ano resolvi inovar e fazer também top 3 melhores álbuns. Pegue seu fone de ouvido, faça sua melhor cara de crítico cultural e VEM COMIGO.
MELHORES ÁLBUNS INTERNACIONAIS
3ª lugar: Kanye West - The Life of Pablo
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HOW GREAT IS OUR GOD E NOSSO KANYE WEST???? Certamente os dois são top, mas Kanye já teve dias melhores. Depois de surtar e ser internado, boatos indicam que o casamento com Kim Kardashian anda por um triz. Ainda bem que antes da coisa toda sair do controle, ele lançou The Life of Pablo. É um álbum fácil? Jamais. Tampouco é o melhor trabalho do Kanye. A minha maior crítica é ao fato de ter 20 faixas. 10 a menos e teríamos um álbum perfeito. "Mas por que então ele está no top 3?", você se pergunta. Simples. “Ultralight Beam”, “Waves” (thanks Chance), “FML”, “Wolves”, “No More Parties in LA” e “Fade” são faixas que carregam e dão toda uma força extraordinária ao álbum. Sem contar “Saint Pablo”, essencial para quem quer entender o que anda acontecendo com o Kanye (sério, ta tudo aí). 
2º lugar: Childish Gambino - “Awaken, My Love”
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QUE ÁLBUM!!!!! Diferente de tudo que Gambino já tinha feito até hoje, em “Awaken, My Love” ele finamente se encontrado no funk e com deixou George Clinton bem orgulhoso. É um álbum bem redondo e você dificilmente vai pular alguma faixa, já que todas são ótimas. Atenção especial a “Me & Your Mama”, “Have Some Love”, “California” e “Stand Tall”.
1º lugar: Chance The Rapper - Coloring Book
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Novamente HOW GREAT IS OUR GOD E NOSSO CHANCE THE RAPPER???? Teve pra ninguém esse ano. O mais incrível é que Coloring Book nem é de fato um álbum, é uma mixtape (pra você que não sabe a diferença: mixtape é o Neymar no Santos e álbum é o Neymar no Barcelona). É impossível ouvir “No Problem” e não querer sair dançando, mesmo que de forma toda esquisita; ouvir “Same Drug”s e não ficar tocada com Don't forget the happy thoughts/ All you need is happy thoughts. Cada faixa tem sua beleza e te dá aquela vontade de abraçar o Chance e agradecer por essa maravilha. OUÇA COLORING BOOK!!!!!!
Hiannafork também indica:  Ariana Grande - Dangerous Woman PJ Harvey - The Hope Six Demolition Project DJ Snake - Encore The Weeknd - Starboy dvsn - Sept. 5th
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MELHORES ÁLBUNS NACIONAIS
3º lugar: Simone & Simaria - Ao Vivo
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Uma das coisas mais legais de 2016 foi a ascensão da mulherada no sertanejo. Depois do excelente Bar das Coleguinhas, Simone & Simaria não perderam tempo e lançaram o Ao Vivo. São 16 músicas e nas 16 a vontade é de virar a garrafa e ora berrar a letra agarrada num poste, ora berrar abraçada com a amiga.
2º lugar: Jorge & Mateus - Como Sempre. Feito Nunca
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Vou me dar ao luxo de escrever apenas isso aqui: AH SE ESSAS PAREDES NÃO FALASSEM...
1º lugar: Maiara & Maraisa - Ao Vivo em Goiânia 
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Maiara & Maraisa dominaram o ano com o sucesso 10% e só ele já bastaria para garantir a dupla em primeiro lugar. Acontece que ao mostrarem músicas que retratam as vontades, incertezas e dramas do cotidiano feminino, Maiara & Maraisa transformam o Ao Vivo em Goiânia em mais que um álbum. É como se você fosse amiga das duas e a qualquer momento fosse chegar mensagem chamando pra ir tomar umas e falar mal desses homens safados. Já tava na hora mesmo.
Hiannafork também indica: Holger - Sexualidade e Repressão Ruspo - Dourados  Turma do Pagode - XV Anos Thiaguinho - Vamoqvamo Ludmila - Sou Eu
MELHORES MÚSICAS
Agora vamos ao que realmente importa. Lá n’O Brasil Que Deu Certo você pode conferir um top 50 das melhores músicas nacionais. Recomendo muitíssimo. Por aqui, é tudo junto. Pra facilitar a vida do leitor, coloquei tanto a playlist do primeiro semestre quanto a do segundo. Aperta logo esse play e curta o momento.
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hiannafork · 7 years
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Você, seus pais e o nu metal
Adolescência é sempre um período complicado. Tão complicado que pode ser resumido com um tweet do Felipe Neto
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“Ah Hianna mas eu não fui assim, a minha foi tranquila”. Nossa, que bom. Passa ali no guichê 3 pra pegar a sua estrela de adolescente exemplar porém adulto problemático porque não fez merda no período feito pra fazer merda. Creio que grande parte da audiência pegou alguma parte da fase nu metal ou melhor ainda: vivenciou o nu metal. Final dos anos 90, início dos 00, misturava rap com guitarras, tinha DJ, e visual muitas vezes bizarro. Resumindo: o nu metal era horrível. Mas os jovens ouviam porque era barulhento e jovem adora chamar a atenção com coisas barulhentas. E você podia até ouvir as bandas no seu diskman com fone de ouvido, mas aposto que colocava o volume tão alto que seus pais preferiam aturar aquele monte de homem gritando a ter que pagar tratamento auditivo. Elenco aqui as bandas que todos os pais gostariam de esquecer.
1. KORN
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O Korn era nu metal, mas flertava com os mais moderninhos dos piercings e cabelos coloridos. “Freak on a leash” é ok até metade da música quando entra uma parte claramente cheia de mensagem subliminar de adoração ao capiroto. E o clipe gira em torno da trajetória de uma bala, né? Imagina você vendo esse clipe na sala e sua mãe pensando “onde foi que eu errei?”
2. LIMP BIZKIT
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Eu particularmente gosto muito de “Break Stuff” e até hoje e caso esteja num dia ruim até grito minha músicaaaaaa. Mas convenhamos que a voz do Fred Dust não é lá a mais agradável e parece um moleque na pré-adolescência feat taquara. E dependendo da música e do volume, dava pra odiar bem por conta das guitarras, vide “Take A Look Around”. Aqui, o pesadelo de qualquer pai era ver o filho tentar imitar esse estilo Fred Dust pra tentar ficar marrento ,mas só conseguir ficar parecido com o moleque do clipe de Pretty Fly do Offspring.
3. PAPA ROACH
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Antes se vestir de preto e passar lápis no olho era coisa do The Cure. Você era triste, porém profundo. Anos mais tarde, você era visto apenas como triste, revoltado sem motivo, jovem que tirava nota baixa, que não queria saber de ler Edgar Allan Poe e podia se matar a qualquer momento. E então você foi parar no psicólogo, mas não sem antes tentar fazer um piercing na sobrancelha falsificando a assinatura da sua mãe.
4. SYSTEM OF A DOWN
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Devo confessar que SOAD é minha trilha favorita pro fim do mundo. Dito isso, pelo menos quem cantava tinha cara de tiozão do churrasco e não alguém transtornado com a vida de maneira geral.  
5. LINKIN PARK
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É bem verdade que Chester sempre deu um monte de berro, mas a questão é: não eram só berros. Alguém pelo menos tentava cantar (ou dava uma de rapper) e a coisa toda só explodia mesmo no refrão. Sem contar que todos aparentavam ser normais comparados ao maluco do Korn. Parabéns Linkin Park.
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hiannafork · 8 years
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Parabéns (sempre) Gwen Stefani
Hoje é aniversário da Gwen Stefani e, se você é uma pessoa minimamente atenta, já percebeu que ela não envelhece, tampouco perde aquelas pernas maravilhosas. Gwen passou por uns maus bocados, sofreu, chorou largada no último ano, mas deu a volta por cima e as coisas parecem estar se ajeitando novamento. Então, sim, ela merece um post de parabéns e o meu mais profundo VAI DAR TUDO CERTO. Vamos ao top 5.
5. What You Waiting For?
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Realmente é importante deixar a coisa fluir e não ficar sentada esperando a vida acontecer, mas o bloqueio criativo é algo que pode te tirar a paz e causar alucinações graves. Quem dera todas as crises resultassem num video assim cheio de referências a Alice no País das Maravilhas que fizeram Tim Burton colocar a mão no queixo e dizer “hm”.
4. Make Me Like You
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O que eu mais gosto na Gwen é que com ela não tem miséria e os clipes são sempre tão elaborados. Você que ali teve empenho, dedicação, porque essa coisa de ser blasé é com os indies. Pop tem que ser espalhafatoso mesmo. Essa é uma das mais recentes da Gwen, pós separação, e dizem que é pro Blake. Why you have to go and make me like you? uma pergunta mais do que justa no momento que ela tava passando. Você só quer ficar na sua, aparece esse ser que não deixa e lá vai você ficar vulnerável de novo. Pode acontecer.
3. Hollaback Girl
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THIS SHIT IS BANANAS. O cropped bem antes do cropped sem modinha. Particularmente gostei muito dessa fase  Harajuku Girls e vai cagar você que acha que aaaaah apropriação culturaaaaalllll. Ainda bem que em 2004 não existia Twitter e Facebook como conhecemos hoje. E nesse video ainda temos a reunião de Gwen com outra pessoa que não envelhece: Pharrell.
2. Cool
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Tem estampa de oncinha, tem batom vermelho, tem topete, tem pernas, tem gwen morena e usando vestido da Minnie, tem climão de ex-namorados que juram que conseguiram desenvolver uma amizade verdade, amizade eterna. After all that we've been through I know we're cool. Será??????
1. The Sweet Escape
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POR ONDE ANDA O AKON? Infelizmente, até hoje não consegui cantar a parte mais acelerada da música, mesmo Gwen cantando lentamente no Carpool Karaoke. Espero um dia não só conseguir como também obter licença poética pra fazer um clipe tão perua prisioneira assim.
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hiannafork · 8 years
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A batalha definitiva de covers
Essa semana fomos agraciados com a situação Claudia Ohana cantando Smells Like Teen Spirit no Jô pra homenagear os 25 anos do Nevermind.Apesar de inicialmente ter dito que arrasou, Claudia já entrou numas de pedir desculpa e dizer que “matou Cobain”, como se ele já não estivesse morto, e até o fim de semana, aposto que vai se arrepender tanto que será motivo de insônia dela 2026. O grande problema do cover é que ou você faz um versão idêntica (completamente desnecessária), ou você inova e corre o risco de estragar tudo. Mas existem artistas que conseguem achar não só o meio termo como também adequar as músicas para que elas se encaixem perfeitamente no estilo da banda. A ideia inicial desse post era falar sobre como o Cake é uma dessas bandas e consegue deixar qualquer cover que faz maravilhoso e muitas vezes até melhor que a canção original. Acontece que calhou de numa conversa aparecer o assunto The Donnas e então lembrei de como gostava delas e de como também são especialistas em covers. Pensei: por que não fazer uma batalha definitiva pra ver quem domina tanto essa arte que já foi tão odiada por essa webzine (basta procurar pela tag covers)? Deixe sua mão segurar na minha, agarra forte e vamo nessa.
WAR PIGS x TOO FAST FOR LOVE
Black Sabbath vs Mötley Crüe. Cake merece os parabéns por ter deixado “War Pigs” com cara de Cake. Se fosse qualquer outra banda, o resultado seria desastroso. Mas The Donnas deixou “Too Fast For Love” com aquele ar de juventude que faz a gente ter saudade dos 16 anos, algo que se você for parar pra pensar não faz o menor sentido. Do you remember? Well I remember.
Ganhador: The Donnas
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STRANGERS IN THE NIGHT  x DRIVE MY CAR
Frank Sinatra vs Beatles. The Donna foi bem fiel e temos uma “Drive My Car” igual a original. Não que não seja uma música boa, só deixou a desejar e caiu no erro de ser um cover desnecessário. Já “Strangers In The Night” te dá vontade de dançar coladinho com mozão, esquecer os problemas e viver aquele momento único, que tenho pra mim era a intenção do Frank Sinatra também.
Ganhador: Cake
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PERHAPS PERHAPS PERHAPS x KIDS IN AMERICA
Doris Day vs Kim Wilde. A versão do Cake faz você achar que ta num clipe temático cheio de referências, enquanto que Donnas, ao trocar o tecladinho pelas guitarras, faz uma versão que se encaixaria perfeitamente na cena inicial de filme americano sobre adolescentes.
Ganhador: Cake
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NEVER GONNA GIVE YOU UP x STRUTTER
Mas tem que ter muita coragem pra se meter a mexer com Barry White. Nessa Cake talvez tenha deixado um pouco a desejar, já que a versão original é imbatível. Já The Donnas fez uma versão maravilhosa que nem te faz lembrar da original com Kiss, mesmo se mantendo fiel e sem fazer grandes alterações. Parece que é uma música do The Donnas mesmo, porque se encaixa perfeitamento no estilo delas.
Ganhador: The Donnas
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I WILL SURVIVE X DANCING WITH MYSELF
A batalha mais difícil de todas. Em ambas grito MINHA MÚSICAAAAAAAAA a pleno pulmões. “Dancing With Mysel”f está no meu top 5 músicas favoritas de todos os tempos e todos os dias sou grata ao Billy Idol por isso (e também por ter inspirado o Supla a ser quem ele é). Essa versão do The Donnas também entrou nos créditos de Mean Girls, que deve ser o melhor filme pra se ver sempre. Mas o que o Cake fez com “I Will Survive”, meus amigos, é pra se louvar. A música é um hino de superação, de autoamor, daquelas que você ouve quando precisa se lembrar do que realmente importa nessa vida. Obrigada por isso Gloria. E o Cake conseguiu deixar a música com uma cara de Cake que nada consegue ser mais Cake do que essa versão. Se existisse um prêmio de melhor cover, ele seria do Cake.
Ganhador: Cake
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PLACAR FINAL: CAKE 3 x 2 THE DONNAS. E se você não concordou, vai ouvir o B-Sides and Rarities. 
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hiannafork · 8 years
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Muito prazer, Wings
Olá audiência da maior e melhor webzine deste país. Caso você seja novo por aqui, explico que usava esse espaço para atualização dos lançamentos, mas fiquei sem tempo e larguei pra lá. Tentando voltar porque afinal de contas o domínio já ta pago mesmo deu saudade. Pois bem, a Pitchfork, mentora inversa do site (inversa porque aqui eu faço tudo que eles fazem questão de não fazer), divulgou uma lista com as melhores 200 - isso, duzentas - músicas dos anos 70. Qualquer pessoa sensata sabe que os anos 70 foram os melhores em termos musicais, seguido de perto  pelo grunge nervoso dos anos 90. Eu bem estava achando ótima a lista, Bowie em primeiro, Queen no top 5, Talking Heads ali, Blondie acolá e, opa, até Caetano, Tom Zé e Milton Nascimento. Foi então que a indignação bateu, a revoltada da lista sou eu: CADÊ WINGS? Revi a lista umas duas vezes pra ter certeza e, pois é, não tinha Wings mesmo. Aí você me pergunta como a pitchfork cometeu essa terrível falha e deixou o Band On The Run inteiro fora da lista? E eu te respondo: porque é a Pitchfork. Mas graças aos deuses da internet, aqui é Hiannafork e já que nossos mentores parecem não conhecer uma das melhores bandas de todos os tempos, irei fazer o favor de apresentar a eles e a todos que desconhecem essa maravilha. Vem comigo.
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Não sei vocês, mas eu todos os dias agradeço pela existência da Yoko Ono, porque graças a ela Beatles acabou e o Paul pode ir fazer o que ele queria mesmo, se divertir, ser tonto, ficar com o mozão, experimentar coisas novas, fazer umas músicas sem pressão. Eu ouso dizer que só no Wings a gente conheceu realmente Paul McCartney. Se você já foi em algum dos 765 shows que ele fez no Brasil esperando ouvir apenas Beatels ou um coisa ou outra da carreira solo, pode ser que tenha ficado com cara de paisagem, ou tendo que aguentar algum fã mas empolgado do seu lado (eu). E é legal ficar vendo a empolgaçnao dos outros? Só se você for um adepto do voyeurismo. O legal é cantar junto, dançar . e quem sabe até levar um joinha do seu ídolo? Continua comigo que agora eu vou te ensinar a fazer parte dos empolgados.
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Band On The Run A primeira coisa que você precisa saber é que Band On The Run foi um dos  melhores álbuns dos anos 70. Já a música é como se fosse três numa só. Começa lenta, você não dá nada por ela e de repente acontece. É o verdadeiro smurf que vira gargamel. 
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Let Me roll It Chama o “crush” pra dançar colado e diz no ouvidinho “I want to tell you that you're going to be mine” e depois me conta se funcionou ou não.
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Nineteen Hundred and Eighty-Five Música do ano da melhor safra (a minha). Fecha o “Band On The Run” e é uma daquelas que você toda vez que ouve sente que viver é top demais. Pega esse piano, pega essa orquestra no final...ta loco.
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Maybe I’m Amazed Uma das músicas mais lindas que alguém já escreveu. Choro toda vez que vejo esse clipe. TODA-VEZ. Recomendo também My Love.
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Silly Love Songs Quando os Beatles brigaram e tudo mais, o chato do John disse que as únicas músicas que o Paul tinha feito foram as “bobinhas de amor”. E essa foi a resposta do Paul pra ele. Uma das minhas músicas preferidas e você não tenha dúvida que tocará no meu casamento. Some people want to fill the world with silly love songs. What's wrong with that?
Agora vamos a outros sucesso tão importantes quanto: 
Live And Let Die - “Ah, mas não é do Guns???????”. Não.
Jet - Uma música sobre um filhote labrador fruto de uma escapulida da cã de Paul e Linda.
Hi,Hi,Hi - Completamente boba, mas mesmo assim conseguiu ser banida pela BBC porque, segundo eles, We're gonna get hi, hi, hi era uma referência a drogas. Risos. (e é mesmo).
Listen To What The Man Said - Any time, any day/ You can hear the people say /That love is blind /Well, I don't know but I say love is kind. Eu gosto do Paul porque veja que pessoa otimista. Sempre tive curiosidade pra saber quem era o tal “homem”, fui procurar e parece que era ninguém mais ninguém menos que ele, o top, DEUS. 
Por enquanto é isso. Pra não ficar com saudade, você pode me acompanhar lá no Brasil Que Deu Certo. Aproveita e compra caneca, camiseta, assiste aos vídeos. E, Frank Ocean, aguarde...
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hiannafork · 8 years
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Melhores de 2016
Olá formidável leitor. Com saudade? Espero que sim. 2016 tem sido um ano muito estranho em várias áreas, mas parece que de alguma forma isso afeta positivamente a produção musical. Não é exagero dizer que essa primeira metade do ano foi melhor 2015 inteiro. Prova disso é a já tradicional playlist hiannafork que dessa vez vem com 70 — SETENTA — músicas devidamente dividida em bloquinhos: Pop - Hip-Hop - Indie Esquisiteira - Brasilzão.
Novidade: você que não tem Spotify pode ouvir (e ver) a playlist lá no youtube. Lógico que sempre tem os artistas que só pensam em dinheiro e ficam miguelando mixaria não chegam a um acordo com o Spotify e não liberam os álbuns por lá. Então vamos aos BÔNUS:
Beyoncé - Formation
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Depois de três anos, Beyoncé voltou lançando (de surpresa) o conceituadíssimo Lemonade  (que ainda não pude ouvir direito porque me recuso a baixar álbum em pleno 2016 e meu trial do Tidal expirou). E aí tem a questão da traição do Jay Z, tem a questão do racismo e tem a questão de ser o trabalho mais importante e sério da carreira dela. Aqui a entrevista dela pra NPR e aqui todas as referências usadas no álbum. E “Formation”...bom, que baita música, que baita clipe.
Simone & Simaria - Meu Violão e o Nosso Cachorro
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É de 2015, mas eu não poderia ligar menos pra esse fato. Simone & Simaria cada dia ganham mais espaço mostrando que mulher também se apaixona, ama, leva uns chifres, sofre, bebe e pode até mesmo ir parar no soro, mas mantém sua independência e sensatez. Maravilhosas.
MC Suave - Oudri Kanda Larrai
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Ano passado, assim que terminou a 5a temporada de Game of Thrones (preciso lembrar quem morreu naquela ocasião? Não preciso), o MC Suave achou legal lançar algo que animasse os fãs. Então veio Game of Funk _ ou Oudri Kanda Larrai. Ninguém sabe ao certo o que esses dizeres significam, mas a história relatada é 100% verídica (fonte: o próprio Suave). Totalmente inspirado na série, o clipe só foi lançado esse ano então entrou nas melhores, sim. Aproveitem enquanto não tiram do ar essa pérola.
Em dezembro tem a segunda parte das melhores do ano. Enquanto isso você pode acompanhar semanalmente meus pitacos musicais lá no O Brasil Que Deu Certo (aproveita e assina o canal, compra umas camisetas, uns botons). E vamos continuar na torcida pra que os lançamentos continuem TOP ou até mesmo TOPÍSSIMOS.
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hiannafork · 8 years
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Melhores de 2015
Olá, indefectível leitor apreciador cultural. Mais um ano chega ao fim e dessa vez vimos a morte do rock, o pop voltando a salvar vidas, o renascimento de Justin Bieber, a consagração de Drake e nada de álbum novo da Rihanna, o que tira um pouco a esperança de um mundo melhor. Os destaques estão abaixo e divididos em duas playlists porque aqui não tem miséria.
Faixa bônus:
MC TH - Vidro Fumê
Se você pensou que o funk do biscoito seria o máximo de funk que teria por aqui, pensou errado. MC TH, dizem, anda estouradíssimo no Rio, fazendo muitos shows e arrancando “LINDOOOOO” da mulherada. Pra alguma coisa “Californication” tinha que prestar, né? (Vale a pena conferir também a resposta da Claudia pro TH)
E é isso. Até ano que vem com uma atualização a cada seis meses pq renovei sem querer o domínio então vou ter que postar pra fazer jus ao dinheiro. Obrigada.
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hiannafork · 8 years
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Justin Bieber - Purpose
Depois de uma pausa que durou três anos, Justin Bieber voltou. E nada melhor que convidar quatro pessoas que não poderiam ligar menos para este fato e comentar com elas cada faixa do álbum. Prepare sua hashtag “Belieber” e vem com a gente.
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MARK MY WORDS
Hianna: O nome dessa faixa deveria ser “Mark My Gemidos”  pra deixar bem escancarado mesmo o clima do álbum.  
Letícia: Senti uma vibezinha de interlúdio, tipo os que a Mariah Carey costumava fazer (ou ainda faz, né, parei de acompanhar depois que ficou ruim). Eu sei que essa só tem tipo 2 minutos, mas podia ter um minuto a menos.
Hugo: Justin cantando como um menino de 16 anos trocando de voz, indo do agudo ao grave 50 vezes na mesma frase. Fiquei meio aficcionado com a vozinha do Gummy Bear, não prestei muita atenção. É faixa que ele vai usar pra trocar de roupa nos shows, enquanto o telão mostra imagens aleatórias da turnê.
Victor: Começou mal demais.
Yuri: Música pop americana em pior estado. Ninguém precisava de mais Justin Bieber. Mas ele voltou. “Mark My Words” começa confirmando as duas coisas.
I’LL SHOW YOU
Hianna: Aqui Justin admite que já foi bem cuzão, mas que ninguém pode ousar julgá-lo. O clipe é bem bonito e nele nosso novinho experimenta a liberdade que tanto sente falta justamente por a vida dele ser um filme que todos acompanham.
Letícia: Curti esse sonzinho esquisito no fundo, hein. Mas a letra, hmm. Eu acredito de verdade que ser 9inho & famoso seja difícil, mas não é que as pessoas queiram exatamente que você seja perfeito, fio, só que você tente não ser um cuzão, flw vlw.
Hugo: A vozinha do Gummy Bear segue ao fundo, mas já tava acostumado. Popzinho pra dançar de rostinho colado com mozão na balada sub-17 ou enquanto toma aquela ice na baladinha (se você for #beliebermadura)
Victor: Me faltam palavras. Achei tudo genérico.
Yuri: 5 anos depois de The Weekend e todo o pop americano ter descoberto que é fácil ganhar dinheiro fazendo música com ambientação tecno-dark, Bieber tem alguma coisa pra te mostrar. Talvez seja o peitoral depilado. Música, nenhuma.
WHAT DO YOU MEAN?
Hianna: O tanto que essa música é tudo que você espera do pop. Boatos indicam que a bipolar da música é a Selena Gomez, mas apenas boatos……...
Letícia: SIM. :D Dá vontade de sair dançando coreografia de filme de Bollywood.
Hugo: Essa já tinha sido liberada e eu não tinha ouvido ainda. Popzinho bom, popzinho gostoso, popzinho pra levantar da cadeira e dançar. Depois que termina, bota no repeat. E gruda na cabeça, né mores?
Victor: Me senti no centro do Rio ou em qualquer lugar que tem aqueles peruanos tocando flauta. ODEIO FLAUTAS (não disse quais).
Yuri: Tá ficando difícil ouvir esse álbum, pensou o produtor. Então vamos botar um single bem farofa pra levantar o astral.
SORRY
Hianna: Tudo funciona em “Sorry”. Se dá pra dançar que nem Kuduro não tem como ser ruim.
Letícia: Mesma coisa, vontade de vestir um sári e sair requebrando
Hugo: Mais uma que dá vontade de dançar. Que sequência boa, hein Justin? Tem batida, tem molejo (tem um pouco de latinidade aí ou eu ouvi demais?)
Victor: Parece um tribal house com sono.
Yuri: É honesto pedir desculpa já na quarta música. É uma retratação honesta. O lado ruim é que é basicamente um Baha Men em tom menor.
LOVE YOURSELF
Hianna: Eu particularmente adoro uma vozinha e um violão e ficar confabulando pra quem será que Justin mandou essa canção-indireta? "My mama don't like you and she likes everyone”. Aqui o álbum começa a ficar bem pisciano, mas calma que piora.
Letícia: Que amargo, amei.
Hugo: Li o título da canção, pensei cheio de preconceitos: lá vem música auto-ajuda. Nada. Justin sendo confessional, mandando recado pra Selena (será?), numa musiquinha gostosa, sem muito artifício, até com um trompetinho. (Vi que a letra é do Ed Sheeran, mas fica aí o recadinho pra Selena).
Victor: Como era aquele cara que cantava aquelas músicas SURF MUSIC? Jack Johnson.
Yuri: Tá ficando engraçado descobrir que o nome das músicas é de fato uma carta aberta do artista sobre como ele foi obrigado a escrever esse álbum com uma arma na cabeça. Ame-se, não faça o que eu faço, é o principal recado dessa música. É o John Mayer versão barzinho e violão que tá tocando na faixa? Jesus. Ruim demais.
COMPANY
Hianna: Chatinha.
Letícia: Curti! Tô perigando me tornar uma belieber? (sem essa de "madura", que aí já seria exagero).
Hugo: Voltou a vozinha do Gummy Bear meio que no fundo e tô achando que se a gente ouvir ao contrário, essa vozinha fala SATANÁS VIVE. Achei igual às outras, nem precisava ter entrado no CD, Justin.
Victor: Música de loja de departamentos.
Yuri: Me faça companhia. Eu sei que estamos ainda na sexta música. Não me abandone agora, pede encarecidamente o artista. Eu estou começando a simpatizar com o álbum. “Maybe we can stay in touch” é basicamente uma deixa pro ouvinte falar “É… claro… vamos marcando… a gente vai se falando”.
NO PRESSURE
Hianna: Só consigo comentar que Big Sean meteu Yoko Ono no rapzinho.
Letícia: Meio chata. Chega o Big Sean e melhora um pouquinho, aí ele menciona a Yoko Ono no rap e eu já não sei. (Tava ruim, tava bom, mas agora parece que piorou?).
Hugo: Justin cantando bem e a música é tão boa que eu quase dispensaria a participação do Big Sean.
Victor: um mashup de “Toma Pressão” e “Drop the Pressure” ficaria melhor.
Yuri: HAHAHAHA o nome das músicas. Tá maravilhoso. Mais uma musica ruim. Violão por trás mais pau mole impossível. Você transaria ouvindo o Justin Bieber dizendo “No pressure” com um violão desses fazendo fundo? Meu deus. Tem um falsete. É horrível. É picareta demais.
NO SENSE
Hianna: Preciso confessar que essa é a faixa que pulo.
Letícia: Hmm. Achei médio.
Hugo: Tem a mesma pegada hip-hop. Dá pra jogar a mãozinha pro alto e balançar. Muito bom o agudinho que ele faz no meio da música e o Travis, ao contrário do Big Sean, acrescenta pra música.
Victor: No sense mesmo, né? É o mesmo kit de bateria direto, com os mesmos hi hats na mesma disposição de alguma faixa lá do início do álbum. Sem graça.
Yuri: Trap, teclado, vocalização barata em 2015. Se o Justin Bieber fosse brasileiro, ele certamente seria um artista baiano que tenta sempre fazer sucesso copiando fórmulas do carnaval passado.
THE FEELING
Hianna: A minha preferida do álbum.
Letícia: Quenhe Halsey? Acho que essa é a minha preferida, certeza que vou ouvir mais vezes.
Hugo: Batidinha de balada, com música que gruda. Tem participação da mocinha que não sei quem é, mas duetinho romântico pop. O refrão é bem bom, hein? Bonitinha a canção (mas eu ouvi a voz do Gummy Bear, Justin).
Victor: A Hianna falou que é boa mas eu não concordo.
Yuri: Que refrão horroroso. Parece trilha de alguma adaptação não-animada de Frozen a ser feito num futuro próximo (e picareta).
LIFE IS WORTH LIVING
Hianna: Pra chorar e cantar juntinho levantando o isqueiro no show.
Letícia: Life Is Worth Living: Nhé. Mas o vocal tá bonito!
Hugo: Justin segue na vibezinha romântica e canta mais introspectivo, só acompanhado do piano. Pra deixar as beliebers maduras e novinhas, tudo apaixonadinha.
Victor: Não ouvindo esse álbum.
Yuri: Pianinho, baladinha, letra horrorosa, vocoder. Podia ser o vocalista do Maroon 5, podia ser a Alicia Keys, podia ser o Chris Martin, podia ser qualquer um. Impossível ouvir inteira.
WHERE ARE Ü
Hianna: QUE GRANDE HIT. Esse barulhinho gruda na cabeça que é uma maravilha.
Letícia: Um apelo: parem de usar "Ü" no lugar de "You". Pensem nas crianças mudas telepáticas, nas meninas cegas inexatas. PAREM. Detesto o Skrillex, os barulhos que ele faz parecem unhas arranhando um quadro negro, vou pular o resto dessa.
Hugo: "Esta faixa não está disponível para o seu país" VAI SE FUDER, DEEZER.
Victor: VOLTARAM AS FLAUTAS PERUANAS, PARECE, NÉ.
Yuri: A melhor do álbum. Fraca. Curioso que o Justin Bieber fica procurando tanto um alguém desaparecido e resolve fazer um disco ao invés de procurar as autoridades. PS: não basta ser picareta, né? Tem de ser juntar a mais picaretas -- e o pior, picareta branco.
CHILDREN
Hianna: Alguém traz a minha Ice.
Letícia: Parece música do Jacko (porém remixada), fala aí se não dá pra imaginar ele cantando c'os braço aberto e camisa branca balançando ao vento, sei lá, no topo de uma montanha?
Hugo: Aqui Justin volta pro pop, a voz do Gumme Bear volta (não, eu não consigo ouvir outra coisa) e vai ser single já, já. Tem potencial, a gente já vê as luzinha da balada, a batida eletrônica de festa rave. Curti.
Victor: coisasmelhoresprafazerdoqueouvironovoalbumdojustinbieber.tumblr.com
Yuri: A pior boate gay de Goiás não tocaria essa.
PURPOSE
Hianna: Nessa tem a primeira parte do testemunho do Justin e preciso dizer que fiquei um pouco emocionada, sim.
Letícia: Opa, é a faixa-título. Considerando o nome do álbum e a capa, achei que ele estaria numa vibe de descoberta do sentido da vida tipo Tim Maia Racional e em algum momento nos mandaria ler o livro "Universo em Desencanto", mas não foi dessa vez. Porém, senti sinceridade na letra e fiquei com um pouco de pena do garoto. :/
Hugo: A volta do pianinho. Não vi muita diferença da outra do pianinho, só é mais gospel, igreja evangélica. Tem até testemunho no meio.
Victor: Puta merda, pianinho.
Yuri: Chegamos a uma faixa ambiciosa. Pelo menos no título, né. Cês repararam que a capa do disco é em P&B, com o artista meio que rezando? O nome do disco é Purpose. É pose mesmo. O que o cara pensa? Preciso ser levado a sério. E o que o cara faz? Uma foto brega em preto e branco.PS: aí vc repara que tem uns pixo na arte do álbum pra dar AQUELE TOQUE moleque.
BEEN YOU
Hianna: Justin achou que alguém precisava lembrar do Justice daí nasceu “Been You”.
Letícia: Divertidinha?
Hugo: Confesso que eu já tinha cansado do CD aqui, mesmo a música sendo legalzinha. De volta pra boate.
Victor: Se ouvir bem lembra um Justice 2009. De leve. Bem de leve.
Yuri: Parece música de propaganda do spotify com esse synth horroroso. Esse álbum foi feito em 2013. Não tenho dúvidas nenhuma.
GET USED TO IT
Hianna: Essa parece feita pra Dance Dance Revolution.
Letícia: Achei jovem, curti os barulhinhos. (Talvez eu tenha que assumir a porção "madura" da minha descrição enquanto belieber depois desse comentário.)
Hugo: Seguimos na vibe boate. A música parece continuação de “Been You”  e não, isso não é algo ruim. Tem potencial pra hit também.
Victor: Que bom que tá acabando o álbum né?
Yuri: É engraçado ver o Justin Bieber cantando essas músicas. Ele meio que cria uma fantasia de que ele é um homem doce, que implora seus carinhos à amada. Por outro lado, fora da música, ele quer pagar de machão hétero-vândalo, de quem bate e cospe na cara da parceira bem antes de esporrar tudo. Não deve ser legal toda esporrada ouvir um marmanjo desse falando “Separated from my ex ‘til we had closure / Ooh, every passing, feelings got stronger / Now this is out our hands, my love is here to stay”.
WE ARE
Hianna: Entra na cota de músicas pra Selena.
Letícia: Acho legal que os rappers nem disfarçam a necessidade de serem aleatórios, né? "Happy birthday". Ok. Mas gostei da música, achei bem 1999, e isso é bom.
Hugo: Justin pelo jeito cismou com essa voz do Gummy Bear ao fundo. Tem mensagem nisso aí ou tá sendo visionário e no futuro todos usarão isso. Quanto à faixa, achei igual às outras.
Victor: A premissa aqui é misturar um vinho de mil doláres com sangue de boi.
Yuri: O Nas faz participação nessa faixa. É a partir dos 2:06. Se você por acaso não tiver que fazer algo mais importante, tipo ouvir música, pule direto pra lá.
TRUST
Hianna: Lembram que eu falei sobre esse álbum ser piscianos demais? Pois é: “If I believe in love and you believe in love Then we can be in love somehow”.
Letícia: Lembra Maxwell (observe meu vastíssimo e nada óbvio conhecimento de R&B).
Hugo: Justin começa fazendo firulas com a voz, de botar a mão no ouvidinho e chegar na nota dos golfinhos. Eu já tava fartíssimo e nem prestei a atenção.
Victor: Nossa, para.
Yuri: Nossa, enfim. Essa aqui é alguma coisa. Mas não demora muito para o cymbal maldito encher a música dessa sensação maldita de trap em quase 2016. Mas temos, de alguma maneira, a melhor música do disco. O que é meio que elogiar o David Luiz quando ele não faz alguma burrada.
ALL IN IT
Hianna: Segunda parte do testemunho.
Letícia: Ow, gostei bastante dessa! Podia ficar na lista "oficial" do disco, em vez de como bônus nessa edição especial (não que isso faça diferença em dias de Spotify, né? Eu só quis dizer.)
Hugo: Fim do disco, fim do show.
Victor: Uma bosta.
Yuri: Quem produziu esse disco? Meu deus do céu. É um erro atrás do outro. Esses ecos. Esse piano pingando que nem gota de chuva de foto brega do Instagram. A QUEM INTERESSA ESSE ÁLBUM, meu deus.
WHAT DO YOU MEAN (ACOUSTIC)
Hianna: ADOREI.
Letícia:  A voz dele aparece melhor assim, mas prefiro dançar enrolada no meu sári com a versão original, dá licença. *Sai dançando*.
Hugo: --
Victor: CLARO, PQ NÃO FINALIZAR ESSE ÁLBUM MARAVILHOSO COM UM ACÚSTICO QUEM NÃO GOSTA DE UM ACÚSTICO?
Yuri: HAHAHAHAHAHA obrigado.
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hiannafork · 9 years
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Rock in Rio - Sétimo Dia
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BOM GENTE EU SALVEI NO RASCUNHO E PENSEI QUE TINHA PUBLICADO ESSE POST E AGORA NÃO FAZ O MENOR SENTIDO PUBLICAR O QUE ESCREVI ENTÃO É ISSO ATÉ O PRÓXIMO FESTIVAL.
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hiannafork · 9 years
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Rock in Rio - Sexto Dia
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Lulu Santos: VAMOS NOS PERMITIRRRRRR!!!!!!!1111111! ★★
Sheppard: 
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Sam Smith: ZZZZZZZZZZZZZZ. Só podia ser amigo da Taylor Swift mesmo. Tivesse feito o show da mesma forma que curtiu a festinha da Rihanna teria sido bem melhor.★
Rihanna: RIHANNA RAINHA O RESTO NADINHA. MELHOR SHOW ★★★★★★★★★★★★★★★★
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hiannafork · 9 years
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Rock in Rio - Quinto Dia
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Faith No More: Único show que fiz questão de prestigiar pois PIOR DIA SÓ BANDA HORROROSA. Aí me vai o Mike Patton dar mosh ainda no começo,  cai no fosso e fica o show inteiro meio blergh. Pra completar, o público queria mesmo era ver Slipknot e ficou apático o tempo inteiro. Odiei. ★
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hiannafork · 9 years
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Rock in Rio - Quarto Dia
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CPM 22: 2015 e ainda CPM 22 sim porque conseguiram fazer o público se empolgar e cantar todos aqueles hits que você ouvia quando era adolescente e sofria fora que levou do gatinho do 2o F. E ainda teve essa delícia aqui:
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★★★★
Deftones: A única coisa que consegui observar no show do Deftones foi o suor. ★
Hollywood Vampires: Todo mundo estava muito ansioso pra ver “banda do Johnny Depp” e eis que Johnny Depp na verdade é muito mais um figurante perto de todos aqueles figurões do rock. O show foi um grande karaokê, mas o bom mesmo é fazer |m| com a mão e dizer que não se faz mais música boa como antigamente, né? ★★★
Queens of The Stone Age: Rock másculo ★★★
System of a Down: Sempre muito bom usar trajes típicos e se sentir no Oriente Médio. “Toxicity” contou com a participação do Chino Deftones e francamente acho que o Rock in Rio nunca viu tantas rodinhas ao mesmo tempo. ★★★★
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hiannafork · 9 years
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Rock in Rio - Terceiro Dia
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Alice Caymmi: ALICE QUE MULHEEEEEERRRRRRRRRRR!!!!!!!!!! Show com a participação do Eumir Deodato e curtinho, só com os hits do álbum Rainha dos Raios e alguns covers como “Paint it Black” e “Black Dog”. Melhor que o do Metallica. ★★★★
Magic!: Bandinha bem mixuruca pra pegar adolescente com um som meio reggae, relax, de boa, na paz. Só faltou terminar o show agradecendo com “gratidão”. ★
Paralamas do Sucesso: O show é sempre o mesmo? É, mas PARALAMAS BEM MELHOR QUE TODA ESSA BOSTAIADA INDIE QUE INSISTEM EM PRODUZIR. ★★★★
John Legend: Muito close em casal se beijando. Só não vou dar 0 estrelas porque tocou “Glory”. ★
Seal: Perdi e resumiram pra mim da seguinte forma:
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★★
Elton John: Dessa vez tocou “Your Song”. ★★★
Rod Stewart: MELHOR SHOW. Todo mundo curtindo, várias lindas na banda, só os clássicos e a sensação de estar num cruzeiro. Pena que esqueceram de plugar um sax e com isso não pudemos apreciar devidamente a cafonice que tal instrumento proporciona. ★★★★
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hiannafork · 9 years
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Rock in Rio - Segundo Dia
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Gojira: Vish, perdi.
Korn: O mais incrível do show do Korn foi que mesmo sem fazer grandes pausas e com apenas 11 músicas no setlist o show durou infinitas horas. Foi um pouco constrangedor ver aqueles senhores ainda insistindo em tocar nu metal? Foi, sim. E pra completar não tocaram “ADIDAS”. IH FORA IH FORA. ★
Royal Blood: Com esse baita nome de música da Taylor Swift, o duo do Robb Stark até que tocou direitinho (leia-se: conseguiu entreter o público do Metallica para não levar garrafada e vaia). No final cometeram a audácia de puxar um “Iron Man". Esses jovens estão cada dia mais abusados. ★★
Motley Crue: Que horrivel ver que Vince Neil bebeu da mesma fonte que Axl Rose e está acabadíssimo. Porém o show foi 100% farofa e teve “Don’t Go Away Mad” e “Home Sweet Home”. ★★★
Metallica: O show do Metallica começou logo com CHARIZARD no que todo mundo pensou que seria mais um daqueles shows do Metallica que provoca vários calores. Acontece que uma falha de som logo na terceira música broxou absolutamente tudo e foram 2 horas de má vontade e chatice. Aí teve “Whiskey In The Jar” no bis, mas já era tarde demais. A melhor coisa foi mesmo o rockmentales do Yuri de Castro, guru aqui do hnnfrk. ★★
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hiannafork · 9 years
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Rock in Rio - Primeiro Dia
OOOOO OOOOOO OOOOO ROCK-IN-RIOOOOOO. Ah, quanta alegria, quanta emoção escrever sobre mais um Rock in Rio. Esse ano a equipe hiannafork não promete cobrir todos os shows pois tenho mais o que fazer, mas vamos estar tentando. Com arte do nosso estagiário e orgulho Pedro Henrique, começa agora mais uma cobertura dessa imensa cilada musical. Coloque sua brusinha de banda, olha nos meus olhos e embarca comigo nesse mar de suor.
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Rock in Rio 30 anos: Era pra ser uma viagem ao túnel do tempo que, inevitavelmente, virou aquele mix de pop rock que toca em toda festa de formatura/casamento. A surpresa ficou por conta da quantidade de palavrões ditos por Dinho Ouro Preto: apenas um. ★★
Homenagem a Cassia Eller: Na última edição, tivemos homenagem ao Cazuza com direito a Bebel Gilberto louquissima sugerindo um brinde ao morto. Dessa vez Mart'nália foi a representante da categoria. Tacy de Campos, atriz que interpretou Cássia no espetáculo "Cássia Eller - O Musical", primeiro emocionou o público ao cantar “Por Enquanto” e depois fez a mulherada toda mostrar os peitinhos durante “Smells Like Teen Spirit” pra honrar a tradição. ★★
The Script: Bom, nesse eu tinha tomado uma cervejinha e cochilei.
One Republic: Ainda tomada pela cervejinha, o cochilo virou sono pesado mesmo.
Queen + Adam Lambert: Nunca alguém vai chegar aos pés do que foi o Freddie Mercury. Nunca. Então, é preciso partir do pressuposto que o show era muito mais uma homenagem do que alguém que estava ali pra imitá-lo. E nem era preciso. Adam Lambert tem personalidade, canta bem, figurinho rico e poderosíssimo. É verdade que demorou um pouco para se soltar, mas podemos dizer que segurou bem o repertório com os clássicos da banda. Os saudosistas aversos a tais heresias tiveram a chance de acompanhar e se emocionar com Brian May durante “Love of My Life”, cantada pelo público sempre com aquela dose de emoção que deixa seu coração cheio de buraquinhos, e Roger Taylor, que fez um duelo de bateria com seu filho, atual baterista do The Darkness (<333) ★★★
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