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gezr · 1 year
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starter call duplo !!
✴ um por player
✴ frase aqui ou aqui (esse aqui só pro isaac)
para um starter com ISAAC (@gutierr) digite 001 + uma frase. (limite de 3)
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para um starter com SAMIH digite 002 + uma frase. (limite de 3)
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gezr · 1 year
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                   A NIGHT TO REMEMBER: SAMIH GEZER
baile de aniversário da academia.
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gezr · 1 year
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𖦹                                      não podia negar que surpreendeu-se com o convite de rayhan. uma de suas alunas mais complicadas, menos esforçada e mais irritante. okay, só tinha três estudantes para acompanhar, sua amostra não era tão grande para tirar conclusões... mas se reservava a esse direito quando se tratava da moça. o turco a seguiu calado até o vidente e não hesitou em deixar a conexão o levar para a lembrança alheia. embora a academia não fosse adepta às artes psíquicas, tinha que admitir que disso sentia falta quando não estava sob a liderança da organização. mas mesmo sentindo falta, nunca trocaria a estabilidade que conquistou ali pelo o que tinha antes. com as mãos nos bolsos da calça cinza, samih acompanhou o desenrolar da cena à sua frente. era estranho estar dentro de uma memória de alguém vivo, geralmente só acontecia com os mortos, mas conversar tão livremente com a dona da lembrança era uma novidade. ❝ às vezes as situações que menos damos importância, são as que nossa mente guarda como valiosas. ❞ comentou. a família alheia parecia normal, mas sam bem sabia que aquela situação não deveria ter durado muito. ❝ provavelmente é uma das lembranças onde se sentiu segura, completa. a felicidade de crianças costuma está atrelada a esses sentimentos. ❞
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002: muse e reyhan decidem passar na tenda do vidente, juntes eles vão compartilhar uma memória feliz, que virará um grande pesadelo.   @gezr​
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todo mundo que desejasse, poderia apontar o dedo na direção de reyhan e afirmar com certeza: ela não estava se esforçando. e tal afirmação, poderia lhe preencher em qualquer que fosse o momento da sua vida, mas o mais vívido: passar de módulo. ela sabia que estava começando a ser um peso na vida dos mentores, que ninguém mais aguentava olhar suas expressões e saber que era uma fodida, que tinha traumas como todo mundo, mas não queria lidar com eles de jeito nenhum. não tinha o costume de se vitimizar, odiava que a colocassem naquele lugar, mas compreendia que para desfazer as impressões, precisava se abrir; diante deste fato, decidiu convidar o mentor para que dividissem um momento na tenda do vidente. surpresa, fora o fato dele ter aceitado, embora não parecesse muito feliz e mais, que ainda tivessem formando algum laço, mesmo que pudesse ser odioso e irritante. ainda tinha seus receios, principalmente com os métodos e eficácia do ancião, mas relaxou e permitiu que sua mente vagasse por uma das suas memórias felizes. a imagem que estava turva em sua mente, tomou forma, ficou mais clara: um dia ensolarado, crianças correndo de um lado ao outro, uma reyhan de apenas dois anos sorridente e suja com um doce turco; a rey mais velha, não conseguia se lembrar daquele dia, era curioso como a mente a levou para lá.          ‘      olha, aquele é meu pai, antes do abandono parental.         apontou para o homem que estava mexendo na churrasqueira.         ‘      e ali, minha mãe antes de ficar doida. nem imaginava que essa seria uma memória feliz, não consigo me lembrar de nada.
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gezr · 1 year
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o bom da vida é recomeçar — chico xavier 
o sorriso enorme que apareceria na tela claramente não era o de samih. havia algo infantil na figura que aparecia parcialmente mostrando apenas a boca com alguns dentinhos faltando na frente. em questão de segundos, um riso baixo e profundo soou no fundo da filmagem, a câmera tremeu e o zoom foi tirado, enquadrando agora o rosto de uma garotinha. sete, talvez oito anos? se questionada, alicia diria seis anos e meio as tranças bagunçadas e a face rosada eram uma prova do quanto já tinha corrido de um lado para o outro. provavelmente o que se seguiria iria surpreender a audiência mas a pequena sequer hesitou em subir no colo do professor gezer. os bracinhos rodearam seu pescoço e uma voz feminina soou então fora da imagem.
“alicia, querida, você tem que olhar para a câmera, não para o tarik." o carinho exasperado banhava aquela voz que chamava atenção da criança e que também prontamente tirou um riso da mesma. gezer, por sua vez, ajeitou a menina em sua perna para que ela ficasse de frente para encarar a lente. o rostinho inocente era marcado por uma cicatriz totalmente curada mas que tinha deixado para trás uma marca. uma marca de força, de sua persistência e coragem. "eu sei, mamãe. posso começar?" ela perguntou. fora da cena, certamente a mulher assentiu pois no instante seguinte, a criança começava a disparar. "não existem fantasmas na minha casa nova e o tarik cuidou de todos na casa antiga." a confiança na voz era perceptível. "uma vez, havia algo estranho em nossa antiga casa, era sempre muito frio. esse… hm.." o cenho franziu-se e os olhos castanhos procuraram rapidamente os do homem que a segurava, este, por sua vez, informou baixinho "Wisps." e a face da menina iluminou-se com a ajuda, assentindo antes de continuar: "sim, bisps…" o nome dito errado arrancou do professor uma risada que foi escondida atrás da cabeça de alicia para não atrapalhar a história. "... ele deixava minha casa toda errada e… eu tinha muito medo. eu me tranquei sem querer no quarto porque estava brincando e então eu não conseguia sair." a voz da pequena diminuiu um pouco, seu corpinho pendendo para trás em busca de apoio, o que samih forneceu rapidamente a abraçando.
"achei que eu não ia sair dali, estava muito, muito frio. tentei quebrar a janela e me cortei…" a mãozinha subiu para a bochecha onde a cicatriz marcava sua face, um suspiro baixinho lhe escapando. "... mas era muito alto, não dava pra pular. ainda estava tão frio mas então… o tarik chegou. ele me ajudou a sair dali e falou algumas coisas que fizeram o fantasma ir embora. mamãe não quis mais morar naquela casa, mas o tarik cuidou que a nossa nova casa estivesse protegida." ao fim da história, de maneira orgulhosa, a garotinha sorria. ela se remexeu no colo alheio até o ponto de conseguir abraçá-lo, ignorando as repreensões da mãe para que se aquietasse. logo aquela voz ganhou um rosto também pois a mulher entrou no campo de visão da câmera, os olhos castanhos como os da filha e os cabelos escuros também.
"o que alicia quer dizer é que se não fosse a academia, estaríamos perdidas. a academia enviou tarik com uma equipe para nos ajudar e eles nos salvaram." um sorriso gentil e então a filmagem estava sendo cortada.
quando foi ligada novamente, já estava em outro cômodo, um quarto pequeno, um pouco escuro e tinha apenas o rosto do gezer enchendo a tela. "o sobrenatural já estava na minha vida desde que eu posso lembrar, mas antes da academia… não havia ordem, não havia propósito. a academia existe para que pessoas como alicia e sua mãe sejam ajudadas por nós, alunos e mentores daqui. não somos perfeitos, mas fazemos nosso melhor." a feição cansada não escondia o quanto se esforçava não só para dar aulas para aqueles alunos que em breve seriam caçadores, mas também como eram difíceis as caçadas para si. as energias que os fantasmas deixavam para trás em si ao longo dos anos apenas lhe afundava, mas finalmente tinha um descanso agora que lecionava na instituição. sem saber como acabar aquele vídeo, samih apenas forçou um sorriso, o sotaque pesado em sua língua quando continuou a falar: "ninguém pode voltar no tempo e impedir tudo o que aconteceu até agora, mas podemos recomeçar e dar sempre um novo fim para as coisas. e é isso que a academia faz."
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gezr · 1 year
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É possível avistar SAMIH TARIK GEZER pelos corredores de Exspiravit, a caminho de sua próxima aula. É ótimo que mesmo após formado ele queira continuar por aqui. Com TRINTA E CINCO ANOS esse caçador se parece muito com SERKAN ÇAYOĞLU. Possui INCORPORE como Talento, e leciona HABILIDADES I, II, III e IV na Academia.
conexões 𖡼 headcanons 𖡼 tasks
signo. escorpião. aniversário. 25/10. gênero. cis-gênero masculino. sexualidade. pansexual.
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→ Não dá para dizer que Samih teve uma infância, que aproveitou a fase mais despreocupada da vida de um ser humano… não, não dá. Seus pais perceberam o que acontecia com o filho quando ele tinha apenas dois anos e teve um contato direto com a morte de um familiar. Sua avó. Extremamente apegado a figura da senhora sorridente que lhe enchia de beijos e carinhos, não foi estranho quando o pequeno começou a brincar e mencionar a avó alguns dias após a morte desta. Ora, como uma criancinha poderia lidar com o sumiço repentino de uma pessoa que amava? Criando amigos imaginários, certamente. Mas isso continuou e aos cinco anos, não dava para ignorar que havia algo diferente com o menino. Ao invés de levarem ele para uma mesquita como certamente muitas famílias fariam, a criança foi levada para um investigador que se dizia paranormal. Na época em Bursa, onde nasceu e foi criado, havia um rapaz que dizia ter contato com o sobrenatural. E o que muitos acharam ser apenas uma mentira, que ele não passava de um charlatão, os Gezer descobriram que era verdade.
→ Malik tinha o talento da visão, Samih aprenderia mais tarde. A família não precisou dizer o problema, não quando Samih tão timidamente olhava para locais que deveriam estar vazios ali mas ambos sabiam que não estavam. Foi um alívio e também um choque para os pais da criança perceberem que não eram apenas amigos imaginários com quem o menino costumava ter contato. Ia além disso. Malik foi uma figura de extrema importância para a aceitação de seu dom, mas também foi ele quem o levou ao estado de esgotamento que hoje se encontra.
→ A partir do momento em que Malik percebeu a profundidade do talento de Samih, decidiu que iria ajudar a família. O dom da criança precisa ser ouvido. E o pior erro foi acreditar que seria para um bem maior. A pressão do mundo dos espíritos sem um treinamento adequado e sem um limite expôs o jovem a algo que não deveria ser experimentado assim tão diretamente, tão sem cuidados. Seu nome começou a ser conhecido pois claro que Malik foi a mídia. Livros e documentários foram escritos sobre Samih, sobre o fenômeno que era seu talento.
→ Quando a academia entrou em contato para lhe oferecer uma vaga, Samih já estava cansado daquilo. Seus pais ficaram extasiados e não deixaram sequer que ele cogitasse negar a oferta. Agora seu talento iria ser explorado de maneira correta, pensou. Mas ah, que ledo engano. Seu talento é raro. Não havia muitos incorpore na academia, ainda mais um que já tivesse tido tanto contato com o mundo sobrenatural sem ser caçando os fantasmas.
→ Seus estudos e posteriormente as caçadas foram o suficiente para levá-lo a um esgotamento ainda mais severo. Há dois anos, quando precisou lidar com um Poltergeist, a energia que este deixou para trás em si foi esmagadora. Samih nunca mais foi o mesmo. Precisou de uma pausa de alguns meses mas quando viu-se pronto, não queria voltar às caçadas, preferia ser um mentor, ter menos atividades práticas e lidar com pessoas vivas ao invés de espíritos. Talvez a vida fosse mais tranquila e ele finalmente tivesse tempo de se recuperar mentalmente.
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gezr · 1 year
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gezr · 1 year
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Who hurt you
you want a list or what
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gezr · 1 year
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Cihangir (Serkan Çayoğlu ) - Halka (2019)
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gezr · 1 year
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gezr · 1 year
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i’m actually tired, like from the bottom of my heart, i am tired.
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gezr · 1 year
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“I am afraid I will be like this forever.”
— Sierra DeMulder, “Today Means Amen” (via nightlyquotes)
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gezr · 1 year
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gezr · 1 year
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tag dump.
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