Aqui estamos todos ocupados remoendo as causas de nossa existência, tentando ao menos compreender sem ter que explicar o porquê do grande mistério revelar tanto, mas nada que pode ser em palavras, mensurado. Eu falo desse sem fim de lampejos que minha mente medita, dessa corrente de escolhas contínuas e da teia da vida que essa construção do tempo se faz. Um dia após outro dia, de horas o ponteiro palpita e determina a vida com um tempo que foi inventado; Eu ainda não me habituei com as mazelas da terra, ainda não superei a sensação de estar vivo. De passo em passo, confiro o compasso, a batida ideal, o ritmo que foge do fatal, a consciência mais alerta, meu coração como guia e como meu próprio inimigo
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The Other Side Of The Fence
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