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g-ivemeadrink · 8 years
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Elliot soltou um suspiro trêmulo que mais parecia um gemido baixo. Mordendo o lábio, assentiu levemente antes de descansar a testa no ombro alheio. Respirou fundo para acalmar seus ânimos e finalmente percebeu que não estava mais tremendo e muito menos com frio. “Ainda está com frio?” questionou, dando uma risada verdadeira agora. Ele apertou o domínio que exercia sobre a amiga e subiu os lábios até a bochecha dela, deixando um beijo estalado e barulhento ali. “Eu fico encarregado de todo lixo agora.” decidiu, franzindo o cenho ao encara a garota. Com os lábios mais vermelhos que antes e aqueles olhos escuros, Jade parecia ainda mais bonita. Sem contar que agora ela tinha uma marca sua no pescoço. O vizinho que não ousasse tentar chegar perto da menor novamente. Aqueles pensamentos fizeram com que as bochechas de Elliot ganhassem um tom rosado quase que instantemente. Finalmente percebia o que havia feito e isso o deixou constrangido. “Me desculpe pelo modo como agi.” pediu, mordendo o canto do lábios. Usou o indicador para traçar o contorno da boca da garota, dando-lhe um sorriso. “Foi ridículo, eu sei.” assumiu, afastando-se por fim ao ouvir um miado estridente vindo do andar de baixo. “Acho que tem alguém, fora eu, com fome.” brincou, tomando a mão de Jade na sua e a puxando consigo para o térreo onde os gatos estavam; esquecendo completamente de vestir a camisa e também que a garota havia abandonado a sua.
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g-ivemeadrink · 8 years
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Elliot estava com tanto medo que podia sentir seu corpo suando aos poucos, aquecendo-o de dentro para fora. Jade poderia muito bem empurrá-lo a qualquer momento e então ele ficaria com remosso. Isso poderia arruinar a amizade dos dois, mas nenhum desses pensamentos, foram capazes de fazê-lo soltar a morena. Ele a queria perto de si, era um corpo conhecido, uma voz conhecida; nada faria mal. Com a youtuber estava tudo bem. “Eu sei.” ele sussurrou com o término do beijo, descansando a testa na dela ainda de olhos fechados; tinha medo de abrir e encontrar hesitação nos orbes escuros da amiga, ou pior, medo. Mas a voz dela soava tal segura que o fez pensar que não existia motivos para que ele achasse isso. Com a mão na cintura dela, Elli desenhou linhas e círculos com as pontas dos dedos; deslizando suavemente pela pele delicada. Parte de si queria acelerar o ritmo, mas não podia, não com a menor. Ela era a sua melhor amiga então tinha que fazer diferente, cuidar dela acima de tudo, acima de seus desejos e necessidades. Soltando uma risadinha, Elli percebeu que a morena parecia tão inquieta como ele. Não se lembrava de tê-la visto divagando em um estado sem graça, nervoso… não conseguia entender o que ela sentia no momento, não podia ler a mais jovem. A risada morreu contra os lábios ansiosos de Jade e ele a pressionou com mais força contra a parede; ainda timidamente e com um cuidado extremo, o rapaz cravou as unhas ligeiramente no quadril alheio, enroscando os dedos da outra mão nos cabelos escuros. Bem maiores do que estava acostumado, percebeu. Mas deuses, perfeitos. Sem que percebesse, uma de suas pernas encontrou o caminho entre as de Jade, recebendo espaço para moer a frente de sua calça contra ela. Um gemido abafado no beijo, o rapaz quebrou com alguns selinhos e deslizou a boca de modo experimental pela mandíbula até que atingisse o pescoço, ao qual deixou uma mordida e logo sugou forte o suficiente para marcar a pele. A ideia de deixar algo para que Denis pudesse ver que não era para que ele chegasse perto de Jade, agradava Elliot de um jeito que ele não compreendia.
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g-ivemeadrink · 8 years
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g-ivemeadrink · 8 years
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Seu coração batia descompassado e a respiração estava irregular e superficial. O medo era tão grande que tudo ao seu redor parecia ter sumido, somente Jade existia ali. Suas mãos só podiam sentir a amiga, não mais o frio. Tudo o que seu nariz podia sentir era o aroma do perfume suave dela, seus olhos não conseguiam ser desviado; só Jade importava. Oh deuses, como estava confuso. Não entendia o que diabos estava fazendo, porquê havia se aproximado daquele jeito ou o que diabos esperava. Era errado, não podia fazer aquilo com sua melhor amiga; ainda mais sabendo que a menina sentia-se insegura com aproximação de homens. Pressionando-a, era isso que estava fazendo. Mas então, antes que pudesse se afastar, sentiu a língua dela encostar em seus lábios e a mão em sua nuca. Elliot gemeu baixinho, queria trazê-la para mais perto de si, mas não havia espaço entre os dois corpos. Arregalou os olhos quando a ouviu, mas então reagiu imediatamente, girando-os para que Jade estivesse contra a parede e seu corpo. Elli esperou mais um par de segundos como se esperasse que a morena fosse se afastar, mas então finalmente inclinou-se e tomou os lábios dela para si. De início, o homem somente os encostou em um selinho, queria que se a menor ficasse desconfortável, o empurrasse, mas não conseguiu esperar tanto; moveu-se timidamente contra os delas, beijando-a lentamente. Experimentalmente, prendeu o lábio inferior dela entre seus dentes, logo o sugando de modo suave e acalmando com a língua. A mente em branco nem ao menos resistrou quando a desta descansou na bochecha alheia, fazendo um carinho discreto com o polegar.
Dentro de casa, mesmo com o aquecedor mantendo todos os cômodos confortáveis, depois de todo aquele tempo do lado de fora, Elliot achava que estava mais frio do que estando na rua. Ali ele podia sentir os calafrios percorrendo seu corpo e os dentes batendo, enquanto lá, estava focado demais em fazer Jade perceber que suas intenções não foram tao ruins assim. “Esta tu…” ele não conseguiu terminar. A morena já descartava a blusa e Elli engoliu seco, tremendo, talvez não somente pelo frio. Ele quase vacilou, tropeçando para se apoiar contra a parede quando a menor entrou em sua camisa. Abafou um risada quando a sentiu entrando em contato com sua pele, o frio diminuía de forma lenta mas tão eficaz que ele se perguntava porquê não haviam feito aquilo antes. Assentindo distraidamente, ele baixou o olhar para poder encontrar o dela; quando conseguiu, quase não tinha coragem para piscar e perder a imagem daqueles olhos escuros mesmo que por segundos. Ele não queria desviar o olhar. Com um movimento devagar, Elli puxou a camisa para descobri-los, deixando-a cair no chão. Instalando a canhota na cintura fina dela e a destra no queixo para mantê-la o encarando, o mais velho esboçou um sorriso quase que tímido. “Você é tudo o que eu tenho.” disse baixo, mordendo o canto do lábio antes de, sem pensar sobre o que fazia, inclinou a cabeça para baixo, indo ao encontro do rosto da amiga. Pairando com poucos centímetros os separando, Elliot roçou seus lábios nos dela. Deuses, como queria beijá-la. Mas não podia fazer aquilo, Jade poderia empurrá-lo e nunca mais o olhar. Por que então não conseguia se afastar dela? Os orbes escuros caíram para fitar os lábios rosados que agora pareciam tão pálidos; tudo o que queria era reivindicá-los entre os seus e fazer a cor voltar para onde nunca deveria ter saído. Porém não podia, a decisão não cabia a ele.
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g-ivemeadrink · 8 years
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Dentro de casa, mesmo com o aquecedor mantendo todos os cômodos confortáveis, depois de todo aquele tempo do lado de fora, Elliot achava que estava mais frio do que estando na rua. Ali ele podia sentir os calafrios percorrendo seu corpo e os dentes batendo, enquanto lá, estava focado demais em fazer Jade perceber que suas intenções não foram tao ruins assim. “Esta tu…” ele não conseguiu terminar. A morena já descartava a blusa e Elli engoliu seco, tremendo, talvez não somente pelo frio. Ele quase vacilou, tropeçando para se apoiar contra a parede quando a menor entrou em sua camisa. Abafou um risada quando a sentiu entrando em contato com sua pele, o frio diminuía de forma lenta mas tão eficaz que ele se perguntava porquê não haviam feito aquilo antes. Assentindo distraidamente, ele baixou o olhar para poder encontrar o dela; quando conseguiu, quase não tinha coragem para piscar e perder a imagem daqueles olhos escuros mesmo que por segundos. Ele não queria desviar o olhar. Com um movimento devagar, Elli puxou a camisa para descobri-los, deixando-a cair no chão. Instalando a canhota na cintura fina dela e a destra no queixo para mantê-la o encarando, o mais velho esboçou um sorriso quase que tímido. “Você é tudo o que eu tenho.” disse baixo, mordendo o canto do lábio antes de, sem pensar sobre o que fazia, inclinou a cabeça para baixo, indo ao encontro do rosto da amiga. Pairando com poucos centímetros os separando, Elliot roçou seus lábios nos dela. Deuses, como queria beijá-la. Mas não podia fazer aquilo, Jade poderia empurrá-lo e nunca mais o olhar. Por que então não conseguia se afastar dela? Os orbes escuros caíram para fitar os lábios rosados que agora pareciam tão pálidos; tudo o que queria era reivindicá-los entre os seus e fazer a cor voltar para onde nunca deveria ter saído. Porém não podia, a decisão não cabia a ele.
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g-ivemeadrink · 8 years
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Aquela era uma boa pergunta. Ele confiava em Jade? Como Elliot poderia fazer isso se ele não confiava nem em si mesmo? Não sabia como, mas em Jade, ele confiava até mesmo sua própria vida nas mãos delicadas dela. Embora não conseguisse expressar em voz alta, o rapaz assentiu, desviando os olhos vulneráveis para fitá-la, pedindo aos céus que neles estivesse explícito o que não tinha forças para verbalizar. Ela tinha razão mais uma vez, não acreditava um segundo em nada do que saía daqueles lábios; não por não querer, mas porque não parecia real em seu ponto de vista. Elliot não merecia nada de bom porque seus atos no passado não foram dignos; agora era a hora que pagaria por eles. E entendia isso, aceitava, porque isso sim era o correto. Não podia reclamar, por mais que doesse. Enlaçando os dedos juntos, pôde abrir um pequeno para a amiga. Ele assentiu novamente e levantou-se, deixando que a morena o puxasse para dentro. b>“Eu acho que não sinto minha língua e meus pés.” disse Elliot de um jeito divertido, tentando esquecer toda cena que já havia feito. Trabalharia naquela área para que não houvessem mais reações como aquela; seria bom não testar o quão longe poderia pressionar Jade antes que ela desistisse e fosse embora. Fechando a porta atrás deles, soltou um suspiro trêmulo com a quentura da casa os envolvendo. A puxou para seus braços, abraçando-a apertado. “Me desculpe.” soltando um riso baixo, se afastou minimamente somente para segurar o rosto dela entre suas mãos. “Eu vou… parar com isso.”
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g-ivemeadrink · 8 years
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Com um suspiro pesado, Elli desviou o olhar para frente. Sabia que não seria fácil enfrentar a mais jovem, mas a imagem daquele homem tocando-a ainda queimava fresca em sua memória. Não gostou disso. Uma carranca irritada ainda estava cravada em seu rosto. O vento frio o fazia tremer por causa de tao pouca roupa que usava; lá embaixo não havia sentido pois estava focado demais em descobrir quem era o brutamonte que estava em cima de sua amiga. Porém, agora sem aquela distração, o rapaz podia sentir cada pincelar do vento e era horrível. “Não me chame assim.” falara, franzindo as sobrancelhas. Vê-la cuspindo seu sobrenome daquele jeito fazia seu estômago embrulhar e a sensação era pior que o frio que sentia. “Eu sei que exagerei e eu não sei porquê eu fiz isso.” confessou, soltando uma risada seca. Seus olhos ardiam e queimavam com lágrimas não derramadas. Elliot caminhou até o parapeito da varanda e se apoiou na parede, perguntando-se inconsciente se o vizinho podia vê-los ali. “Porra, não venha falar sobre insatisfação.” dessa vez foi sua vez de cuspir as palavras. Estava cansado de tudo aquilo, o deixava exausto brigar com Jade por mais que aquela fosse a primeira vez que isso acontecia. “Eu… porra, eu não consigo olhar para ninguém tem mais de dois meses? E sabe por que?” ele riu mais uma vez, agora algumas lágrimas caindo de seus olhos; não era mais como antes, não doía mais, agora era raiva, apenas isso. “Porque eu confiei em alguém.” falou rispidamente como se estivesse com nojo de si mesmo, o que era verdade. Elli quase não aguentava mais se olhar no espelho. Sua imagem o lembrava de quão estúpido havia sido. “Eu sei bem o que não conseguir nada, Jade. Situações diferentes, eu sei, mas com o mesmo resultado.” fazendo uma pequena careta, pressionou as mãos nos olhos para se livrar das lágrimas. O rosto vermelho tanto pelo frio quanto pelo breve choro, o moreno deixou-se cair sentado ao lado da melhor amiga. “Fracasso.” disse mais baixo, fungando o nariz enquanto baixava a cabeça para o chão, desenhando padrões na neve branca. “Medo. Eu só estava com medo de que você visse que aquele Travis é melhor do que eu.” encolheu os ombros, abrindo um pequeno sorriso sem tirar os olhos do chão. “Você poderia muito bem ir atrás dele e pronto. Nem eu mesmo poderia culpá-la por isso.” Elliot calou-se por fim, passando a língua em seus lábios secos que congelavam aos poucos.
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g-ivemeadrink · 8 years
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A raiva, ou seja lá o que sentia no momento, não havia se dissipado; era cedo demais para isso. O moreno corria os dedos esguios através do pelo macio do gatinho em sua barriga. Ele quase riu ao ouvir o que a amiga dizia. Tudo bem, talvez ele tenha sido um pouco duro, não haviam motivos para ela reagir assim, muito menos apontar seus erros anteriormente. Jade deveria saber que enfrentaria isso ao morar com ele; mas bem, se antes ela não sabia, agora não tinha mais desculpas. “Mas adivinha só, Jade. Ele agarrou você, caso não tenha percebido.” ele soltou uma risada seca, franzindo o cenho enquanto fitava o teto. “E adivinhe mais, quem está de fora ver melhor, não é? Eu conheço a merda do jeito que ele estava olhando para você.” ele terminou. Talvez Helena estivesse certa, sair do Brasil e arrastar a amiga consigo não fora uma boa decisão. Afinal de contas, assim como ele, não enfrentava um bom momento. Mas fora exatamente por isso que não conseguiu não chamá-la para vir; se a mudança de ambiente serviria para ele, para a morena também teria o mesmo efeito. Porém, claro, era estúpido de sua parte achar que poderia proteger a garota de tudo e de todos; Jade era uma garota bonita e jovem, chamaria a atenção de todos os homens por perto e ele nada poderia fazer porque não tinha autoridade para isso. Não era para se envolver assim. Ele soltou um suspiro derrotado, tirando Yoshi de cima de si mesmo e levantou-se pronto para pedir desculpas, mas a sala estava vazia. Deveria ter desconfiado por causa do silêncio. Elli subiu correndo, espiando se ela estava no quarto mas ao encontrá-lo vazio, sabia onde a menor estava. Suas suspeitas estavam certas, do lado de fora do terraço, a youtuber enfrentava o frio. Tentou abrir a porta, mas fechada a mesma se encontrava. Bufando, correu até seu próprio quarto, retornando com um cartão de crédito. Caindo de joelhos encaixando o cartão no fino espaçamento entre a porta e o batente lateral, forçando um pouco enquanto já virava a maçaneta. A poeta se abriu com um clic baixo e o rapaz saiu, enfiando as mãos nos bolsos novamente. “Você sabe, na porra de trabalho que eu tinha quando era adolescente, tive que aprender do jeito duro a abrir portas.” ele murmurou, agradecendo mentalmente pela primeira vez pelo truque aprendido.
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g-ivemeadrink · 8 years
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Elliot conhecia o olhar nos olhos do vizinho, e, particularmente, não gostou daquilo. Estreitando seus próprios para o outro rapaz, ergueu uma sobrancelha, nem ao menos reconhecendo a bronca da mais jovem. E tudo só pareceu piorar quando o viu encostar aqueles lábios, que sabe se lá onde haviam tocado antes, na bochecha da amiga. Elli fechou as mãos, as enfiando nos bolsos. Ignorando completamente o aceno do outro, revirou os olhos ao finalmente voltar para o aconchego da casa. Quem diabos aquele homem pensava que era para tocar em Jade daquele jeito? Ele não tinha direito algum de fazer aquilo; mas a lembrança do rosto corado da garota o fez sentir um leve desconforto na boca do seu estômago. Outra coisa que não gostara. “Pagar um mico?” o rapaz repetiu, soltando uma risada ríspida. Cruzando seus braços em busca de trazer um pouco de calor ao seu corpo novamente, o moreno inclinou a cabeça para fitar a garota. “Que eu saiba, não tinha ninguém ali fora tirando o Dustin. ” ele reclamou, franzindo as sobrancelhas. “O que isso tem a ver? Se está com a cabeça tão quente como parece, deveria ter ficado lá fora. Tenho certeza que aquele cara não se importaria em ajudá-la com mais qualquer coisa, aquela alma caridosa.” Elliot debochou, soltando um pequeno muxoxo antes de voltar a deitar no sofá. Yoshi apareceu do nada e pulou em sua barriga, se aconchegando entre o sofá e o corpo quase aquecido novamente.
Esparramado no sofá com os olhos pesados quase fechando e sucumbindo ao sono, Elliot soltou um suspiro tranquilo, apoiando a mão na barriga exposta. A casa estava quente o suficiente para que tivesse a liberdade de vagar por ela em suas cuecas, mesmo que lá fora a neve caísse lá fora. Deus abençoe aquele aquecedor maravilhoso. Jade havia tentado fazê-lo sair para tirar o lixo, mas bem, a morena estava com mais roupas que ele, o que custava ela vestir mais uma e então sair? Enquanto ele, obviamente, teria bem mais trabalho. Claro, a amiga não entendera sua lógica e ele viu o olhar gélido quando a mesma dirigiu-se para fora de casa. Ele riu consigo mesmo, usando a destra para coçar o olho e espantar o sono. Estava com fome, mas só poderia escolher o que pedirem quando a youtuber voltasse para dentro, o que demoraria mais do que o necessário. Talvez a menor estivesse enfrentando dificuldades em alcançar a lixeira. Oh deuses, não poderia perder uma cena como aquela, além de que, seria extremamente rude deixá-la sofrendo no frio. Levantando-se, Elli puxou uma camisa de manga comprida com a TARDIS na frente sobre a cabeça; mais uma vez provando o ponto de que era mais prático deixar roupas espalhadas pela casa. Se apressou até o quarto e pegou uma calça moletom morna, sabia que não seria o suficiente para bloquear aquele frio todo, mas já era um bom começo. O moreno desceu e assim que abriu a porta, avistou um homem desconhecido próximo demais de Jade. Os olhos caramelados foram esteitados e ele saiu, indo até onde os outros dois estavam. “Jade? O que está acontecendo?” o rapaz perguntou em português, puxando as mangas da camisa para cobrir suas mãos.
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g-ivemeadrink · 8 years
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Esparramado no sofá com os olhos pesados quase fechando e sucumbindo ao sono, Elliot soltou um suspiro tranquilo, apoiando a mão na barriga exposta. A casa estava quente o suficiente para que tivesse a liberdade de vagar por ela em suas cuecas, mesmo que lá fora a neve caísse lá fora. Deus abençoe aquele aquecedor maravilhoso. Jade havia tentado fazê-lo sair para tirar o lixo, mas bem, a morena estava com mais roupas que ele, o que custava ela vestir mais uma e então sair? Enquanto ele, obviamente, teria bem mais trabalho. Claro, a amiga não entendera sua lógica e ele viu o olhar gélido quando a mesma dirigiu-se para fora de casa. Ele riu consigo mesmo, usando a destra para coçar o olho e espantar o sono. Estava com fome, mas só poderia escolher o que pedirem quando a youtuber voltasse para dentro, o que demoraria mais do que o necessário. Talvez a menor estivesse enfrentando dificuldades em alcançar a lixeira. Oh deuses, não poderia perder uma cena como aquela, além de que, seria extremamente rude deixá-la sofrendo no frio. Levantando-se, Elli puxou uma camisa de manga comprida com a TARDIS na frente sobre a cabeça; mais uma vez provando o ponto de que era mais prático deixar roupas espalhadas pela casa. Se apressou até o quarto e pegou uma calça moletom morna, sabia que não seria o suficiente para bloquear aquele frio todo, mas já era um bom começo. O moreno desceu e assim que abriu a porta, avistou um homem desconhecido próximo demais de Jade. Os olhos caramelados foram esteitados e ele saiu, indo até onde os outros dois estavam. “Jade? O que está acontecendo?” o rapaz perguntou em português, puxando as mangas da camisa para cobrir suas mãos.
Jade tinha saído para jogar o lixo fora de casa no meio daquela neve toda porque seu amigo era preguiçoso demais para fazer tal favor para ela. Completamente encapotada por no mínimo três camadas de roupa enquanto tentava colocar o saco de lixo dentro da lixeira. - Eu juro que vou cortar o pinto dele fora, jogar as cuecas doidas no lixo - Jade reclamou em português tentando colocar o saco de lixo no lugar aquedado quando de repente o saco pareceu flutuar para mais alto e entrar com facilidade no lixo, a morena deu um passo pra trás tentando entender o que tinha acontecido e bateu em algo duro, dando a volta e vendo um homem alto com um sorriso nos lábios e alguns cachos saindo pela touca preta. A youtuber se afastou um pouco, encarando aquele homem inteiro com um pouco de susto e rosto vermelho. Era um homem lindo, mas ela não o conhecia e sinceramente o único homem que tivera um contato fora com o amigo, talvez tivesse perdido a coragem com o sexo oposto - Desculpe, eu não quis te assustar, meu nome é Derek, eu sou seu vizinho - ele disse esticando a mão para a morena que o cumprimentou ainda em silêncio Derek. - Eu vi que estava com dificuldade de colocar o lixo no lugar e como eu tinha que jogar meu lixo também eu decidi ajudar. - ele disse calmo, com o sorriso ainda nos lábios e olhando diretamente para os olhos da garota - Sou Jade, é um prazer - Ela disse balançando um pouco a cabeça, como se saísse do transe - Obrigada por me ajudar, esses lixos são muito altos pra alguém tão baixinha - sorriu de leve, ainda um pouco corada e sem jeito - Não precisa agradecer. - Derek deu de ombros como se aquilo não fosse nada e a morena sentiu-se um pouco mais confortável de estar conversando com o moreno com cachinhos. - Normalmente não sou eu que tiro o lixo, dessa vez sobrou pra mim - ela falou ajeitando a própria touca rosa, sentia-se quase uma criança pelo tom da touca em comparação à roupa monocromática de frio do vizinho. - Seu namorado que tira, né? Acho que eu já vi ele quando eu estava lendo perto da janela - ele disse calmo -Ah, não Elliot é meu melhor amigo - riu baixinho com aquilo, corando.
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g-ivemeadrink · 8 years
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O gatinho parecia tão desconfiado e desconfortável que Elliot quase se afastou. Se não houvesse visto o lampejo de hesitação nos olhos felinos, teria feito exatamente isso. Mas era como se o animalzinho estivesse em uma luta interna se deveria ou não confiar naquela mão estendida. Elli o entendia. Queria saber o que diabos tinha acontecido para o pequeno perder a confiança daquele jeito, afinal, não conseguia imaginar alguém fazendo mal aquela criaturinha. Mas as pessoas são cruéis, lembrou-se. Se pudesse fazer o felino perceber que ele não estava ali para machucá-lo, mas sim para tentar dar-lhe um lar estável e com bastante carinho de sobra…. mas não tinha ideia de como ele funcionava. Master era a única experiência sua com animais, e a gata era um poço de direitos e cheia de mimos. Ficava difícil traçar uma linha de como cada um se comportava pelas reações da sua bolinha laranja. “Mas ele não parece querer vir com a gente.” Elliot lamentou em inglês, mordendo o canto do lábio. Não deveria ter se aproximado assim do animal, agora havia feito Jade lembrar daqueles acontecimentos malditos. “Desculpa. ” ele murmurou olhando por cima do ombro, lançando um sorriso para a morena ao vê-la segurando o outro. Podia vê-los voltando para casa com os dois gatos, mas nada poderia fazer se o outro não se aproximasse. Voltando sua atenção para o mesmo, o moreno se arrastou lentamente até ele, parando à sua frente. Mais uma vez estendeu a mão, dessa vez usando o indicador apenas. O gatinho demorou alguns segundos olhando para seu dedo, mas depois esticou o pescoço e o cheirou, logo passando a cabecinha com um carinho tímido. Tomando isto como permissão, o rapaz soltou uma risada triunfante e, sem hesitar, o tomou no colo. “Temos duas crianças!” disse animadamente, apoiando a bochecha na cabeça do gato. “Imagina três? Ou quatro, porque eu não gosto de número ímpar e muito menos do três.”
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g-ivemeadrink · 8 years
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new tunnel! super confusing, so much to smell.
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g-ivemeadrink · 8 years
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How many other guys has your penis touched? See, you can’t even remember. You’re a s l u t.
#pb
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g-ivemeadrink · 8 years
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Elliot não era mais capaz de registrar o que Jade e a recepcionista conversavam, assim que a menor o puxou pela mão e se dirigiram para a parte onde os gatinhos ficavam, o rapaz se distraiu imediatamente. Eram tantos animaizinhos que ele desejou poder levar todos. Alguns pareciam tão tristes que isso apertou seu coração. Aquela porta maldita era tudo o que os separava de ter o privilégio de agarrar aquelas bolinhas de pelo contra seu peito. Uns dos bichinhos encaravam a porta com um olhar desconfiado como de Jade e Elliot fossem algum tipo de alienígenas. Perguntou-se com que frequência as pessoas apareciam ali para vê-los, mesmo que não adotassem, não é possível que ninguém viesse até o abrigo para somente brincar com os gatos. Já que não queriam isso, ele mesmo se encarregaria de tentar fazer ao menos uma vez na semana. A mulher da recepção já parecia estar encantada com ele e Jade, talvez entrar ali não fosse tão difícil. Ele riu de algo que a amiga falou; não sabia o que era, mas ela parecia animada. Seu braço passou automaticamente ao redor da cintura dela, mas os olhos não deixavam a sala repleta de gatos. A porta se abriu com um barulho estranho, mas não se importara, agora poderia conseguir persuadir alguns dos gatinhos para que pudesse fazer carinho neles. Elli entrou, assustado com a quantidade de animais abandonados; era ridículo ter tantos ali e as pessoas ainda irem para pets shops somente para comprar os que aparentavam serem mais bonitinhos. Ele avistou o laranja e quase quis chorar. Além de ser lindo, lhe era familiar. “Oh meu Deus, Jade, é igual a Master. É igual a Master! Nós precisamos levá-lo, por favor, por favor.” ele pediu, se ajoelhando na frente da morena, tocando timidamente o gatinho. “Você parece com minha antiga gatinha, sabia? Se for para casa com a gente, você pode conhecê-la ano que vem.” falou para o gatinho, abrindo um sorriso melancólico. Elliot engoliu seco, aquele bichinho lembrou tanto seu antigo lar que a garganta apertou. Não podia perder o controle ali, entretanto, tinham de causar uma boa impressão. Foi então que avistou um gatinho encolhido contra a parede os observando com os orbes julgadores. O rapaz riu, engatinhando até o animal que se encolheu ainda mais. “Oi, bebê.” murmurou para não assustá-lo ainda mais. Esticando a mão na direção dele, Elli colou a bochecha no chão. Uma posição desconfortável mas ele realmente queria trazer o gatinho até ali, ele era lindo. O pelo mesclado com as patinhas brancas. “Moça, por que ele parece assustado?” Elliot questionou a estagiária, sentando no chão de frente para o gato.
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g-ivemeadrink · 8 years
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A culpa era inteiramente sua. Não precisava expor o quanto se encontrava fora de forma com aqueles comentários da garota. Somente suas bochechas rosadas já deveriam ser o suficiente para que ela percebesse que ele havia mudado. Mas não; como o idiota que era, tinha de abrir a boca e derramado o quão constrangido ficara. Todo castigo que recebesse dali em diante era merecido; não esperava mais outro coisa se não as provocações pesadas e futuras. Mas quem poderia culpá-lo? Não dormia com alguém há um pouco mais de dois meses. Para uma pessoa que fazia aquilo com uma regularidade assustadora, dois meses era praticamente tempo o suficiente para que reagisse a qualquer brincadeira. E piorando sua situação, a ideia de arrastar alguém desconhecido por ali não era mais excitante, era repugnante. Ele lamentou, enrugando o nariz enquanto dirigia para o abrigo. Preferiu não retrucar, somente soltar um muxoxo baixo, se remexendo desconfortável no banco. Manter aqueles pensamentos era perigoso, ainda mais sabendo que iriam para um lugar onde precisavam causar uma boa impressão. Assim que parou o veículo, viu Jade escorregando para fora e revirou os olhos. A amiga parecia ainda mais animada que ele mesmo. Conseguindo estacionar, ele retirou o cinto e seguiu para dentro no tempo certo de conseguir pegar a pergunta da outra mulher que conversava com Jade. Passando o braço ao redor dos ombros da morena, Elliot colou o sorriso mais simpático que conseguia. “Não, senhora. Com isso não precisa se preocupar.” ele riu baixo, soltando-se minimamente da garota e inclinando-se sobre o balcão na direção da mulher.“Vamos casar em breve. Bem, ela não sabe.” disse mais baixo para que Jade não escutasse, embora suspeitasse que aqueles ouvidos curiosos haviam conseguido pegar a informação sussurrada. Voltando a sua posição inicial, escondeu a risada apoiando o queixo no topo da cabeça dela.
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g-ivemeadrink · 8 years
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Com um biquinho falsamente entristecido nos lábios, Elliot fitou Jade. Havia esquecido que a morena não se importava em se relacionar com meninas também, logo, sua piadinha não teve tamanha graça assim. Entretanto, sabia que aquela não seria a última e que mais estavam por vir, se aproveitaria o máximo daquele novo tópico até que cansasse. Ainda mais se toda vez que brincasse, fosse recompensado com aquela expressão envergonhada que a amiga agora ostentava. A menor parecia tão jovem que, em meio à tantas brincadeiras, Elliot acabava esquecendo que a garota não tinha nem ao menos vinte anos. Antes que conseguisse perguntar se ela o trocaria pelas gatinhas também, outra provocação foi atirada e dessa vez o rapaz arregalou os olhos, desviando o olhar para frente. “Você está sendo cruel. Minha calça já é apertada, você quer que ela aperte mais e eu passe outro mico?” ele perguntou baixando a voz mesmo que usasse o mesmo idioma que a garota. Parecia errado falar sobre aquelas coisas no meio da rua onde crianças passeavam o tempo inteiro. Resmungando algo sobre a petulância da garota, Elliot seguiu rumo ao carro atrás dela. Se instalando no banco do motorista em silêncio, colocou o cinto e deu partida para sair do estacionamento assim que a morena fez o mesmo. Por mais que adorasse gatinhos, odiava ter que ir aos abrigos porque não podia trazer todos consigo. E também não gostava da parte de dar nomes; existiam tantos legais que não conseguia escolher.
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g-ivemeadrink · 8 years
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Assim que saíram da loja e se afastaram alguns pés, Elliot começou a rir. Ele riu alto e abertamente, dobrando-se e apoiando as mãos nos joelhos. Aquela foi uma das cenas mais engraçadas — e constrangedoras — que se passara com ele. Registrou a voz de Jade lhe perguntando algo, porém não conseguiu entender o que era. “Oh meu Deus, você… você viu a cara dela?” ele disse entre as risadas, endireitando a postura e passando o braço em torno de sua própria barriga para amenizar a dor que já sentia por rir tanto. Foi então que terminou arregalando os olhos, a risada morrendo abruptamente. A vontade de fazer xixi ficou ainda mais forte, quase impossível de controlar; arrastando Jade consigo até o banheiro mais próximo, entrou correndo, deixando-a para trás. Levou somente um par de minutos para sair de lá passando a mão lavada no cabelo para o umedecer. “Eu não me importo.” disse facilmente, dando de ombros. Tomando o rosto da menor entre as mãos, ele beijou-a na ponta do nariz. “Você protegeu minha honra, isso que importa.” brincou, iniciando ali a trajetória de provocações com o modo como a amiga havia reagido. Parte de sua risada incontrolável foi o jeito protetor que Jade assumira; chegando até mesmo a o chamar de namorado, a garota se mostrara explosiva e com a língua afiada pronta para fazer um escândalo. Não tinha visto o lado namorada-loba ainda e era extremamente engraçado, difícil de não ter um ataque de risos. Agora bem mais calmo, o rapaz conseguia encará-la sem, sem querer, começar a rir novamente. “Minha mãe me ligou ontem e eu deixei escapar que estávamos indo adotar alguns.” soltou um suspiro baixo e desanimado. “Ela falou que se chegasse aqui e encontrasse mais do que dois, ela cortaria você sabe quem fora.” lamentou, fazendo um biquinho. Com outras pessoas a ameaça de tornaria vazia, mas não com Anna. “Vamos então comprar dois machos? ” perguntou animadamente, usando a mão livre para segurar na mão da garota. “Ou duas fêmeas? Porque eu não quero dividir minha namorada com dois gatinhos. Eu perderia fácil.” ele provocou, soltando uma risada para acompanhar o tom brincalhão.
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