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flynnanigans · 4 years
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Isso é uma TERRÍVEL de uma INJUSTIÇA! + Muito prazer, Eugene Junior, aquele que entra em qualquer conversa sem ser convidado. Aquele que continua um assunto que nem era, bem, para seu bico. + Enquanto você está aí, abençoada dormindo onde a cabeça encosta,... + O olhar de julgamento foi forte para a garota, subindo do pés a cabeça em avaliação. + ..., e onde não encosta. Eu não consigo pregar o olho por mais do que três horas. Tô tendo cada ataque nervoso que... Pelo narrador, agora não! Santo Maximus, tô tendo uma taquicardia agora. Meu coração vai sair pela boca, ai meu pai, segura ele para não cair no chão, por favor.
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"--- Nada é eterno, apenas meu sono, aparentemente." Comentou, com amargura, devido a sonolência absurda, e que parecia ser causada por um motivo obscuro, que ainda tentava descobrir. Mas a indignação foi maior, quando voltou a falar. "--- E uma primeiranista que me chamou de Aurora? Só porque eu tava dormindo no banco do jardim." Cruzou os braços, revirando os olhos.
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flynnanigans · 4 years
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Isso é novidade. + Provocou na mais leveza de um elefante, uma única sobrancelha erguida até quase a linha dos cabelos. Eugene fechou o livro que estava lendo num baque surdo, empurrando para fora do colo e cruzando os dedos sobre o colo. Primeiro parecia suspeito, cada sarda do seu nariz dizia a mesma coisa, mas os cabelos brilhantes diziam o contrário. Talvez devesse confiar... Lançou um olhar sorrateiro para Mars, escondido embaixo da cama, e desejou ter uma relação melhor com o daemon. + Só vou fechar os olhos porque você sabe  o que eu posso fazer com você se for pegadinha. + Suspirou, profundamente, e cobriu os olhos com as mãos.
tml: antes dos daemons.
               “Depois de muito tempo… Eu cheguei em um resultado.” dizer que Primeiro está orgulhoso é o mínimo. Não só havia vencido a batalha de pinceis, tintas e canetinhas para tecido, como melhorado em seu dom artístico (responsável pelos 0,7% do conjuntinho que é Primeiro). “Fecha os olhos.” pede, ou melhor, ordena sem perceber. Havia momentos e momentos em que Primeiro se mostrava um belo de um mandão. Mas seria só se @flynnanigans​ fechasse os olhos que mostraria a camisa feita para ele. Ou melhor, para eles e o clube composto por eles dois. Alguém havia dito para Primeiro sobre como grandes amigos faziam coisas como aquelas, e é claro que Primeiro anunciou à Eugene que eles precisavam ter camisas iguais. Ele só não disse que fazê-las tinha sido uma ótima terapia; uma ótima forma de focar em outras coisas e acalmar a cabeça pessimista e ansiosa. 
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flynnanigans · 4 years
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a-hood·:
❝ — Definitivamente eu teria feito o mesmo, Gene! — ❞ Garantiu, por mais que aquela fosse uma mentira enorme. Não era do perfil da arqueira gritar daquela forma. Certamente teria dado um soco seguido por um chute em quem quer que se aproximasse, mas o anileno era… Peculiar. Tanto que ela o observou acariciar os próprios cabelos com estranhamento e curiosidade, estreitando os olhos. ❝ — Eu acho que todos estão assim, ultimamente. Você… acha que consegue ir em uma das próximas reuniões? A gente tá discutindo umas coisas bem interessantes lá. — ❞
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Eugene acariciou o próprio queixo, a pose de pensador tão complexa e perfeita que poderia ser marmorizada. Salva para gerações! e o pensamento colocou o mais leve dos sorrisos no rosto. + Se eu seguir a minha rotina de recuperação rápida e plena, talvez consiga ir na próxima reunião. + Recaiu o olhar para Alexis, aquele cheio de significado. Podia estar na beira de um colapso nervoso, quase caindo de sono, mas NUNCA faltava uma reunião do clube de ladrões. A curiosidade atiçada o colocou mais perto da garota, olhos piscantes em determinação para descobrir o assunto de antemão. + Qual é o assunto dessa vez? Tentativa de roubo de alto escalão? Merlin, talvez? Porque ia ser incrível roubar o cara, depois da brincadeirinha de mau gosto das relíquias.
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flynnanigans · 4 years
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viaziz​:
A guerra de água estava instaurada, em meio as ondas, água sendo disparada para todos os lados. O riso gostoso e divertido, os olhos fechados para que os olhos não fossem golpeados, tudo contribuiu para não perceber o outro pulando sobre si, quando ouviu o grito já era tarde, e a resistência do árabe não foi o bastante, Aziz estava submerso na água, enquanto brigava para que pudesse voltar a superfície. Após conseguir escapar, o riso fora interrompido, água que se avolumou atrás do anileno sem que ele nem mesmo percebesse, foi engolido pelo chicotear do mar, girando enquanto o corpo era conduzido pela água.  Tossiu se recompondo de toda água salgada engolida e respirada, o impacto conflituoso foi tão forte e tão rápido que Az nem mesmo percebeu que o mar tinha levado consigo, seu traje de banho e agora estava completamente despido. “JUNIOR, VOCÊ ME PAGA!” antes que o outro dissesse qualquer coisa, pulou contra o corpo do mais novo tentando afunda-lo.
O sorriso de orelha a orelha só não era maior que o desespero crescente dentro do peito. Um misto de excitação extrema e certeza de morte imediata, juntos numa confusão que o colocava gargalhando. Cada ha uma lágrima diferente, de água salgada e antecipação da força da natureza que era Aziz depois da ameaça chegar-lhe aos ossos. + Filho de uma- + Por quê a câmera lenta só funciona agora? Porque não se movia rápido o suficiente, a água virando sólida e a onda o jogando contra o ataque certeiro do mais velho. O tempo de encher os pulmões foi rápido e, num instante, estava se debatendo contra a ameaça invisível e muito sólida. + Miiiiisericórdia! ME SOLTA PROJETO DE POLVO! + Enfim as mãos seguraram-lhe os pulsos, as pálpebras piscando rápido para afastar a água salgada na força do ódio. E, assim, tentando enxergar, algo inusitado fez a aparição dramática. + Tenha o santo pudor, Aziz, como que você me solta o quinto tentáculo agora? Não quero nem- Argh. ARGH! + A careta combinava com os arrepios forçado, o sacudir do corpo de propósito.
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flynnanigans · 4 years
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notsantc​:
“E você se considera um protagonista?” questionou com certo escárnio, tinha mais proximidade do irmão mais velho que eu Eugene, e talvez por isso estava implicando com o mais novo, nem mesmo Soren escapava da implicância do Vogelmann. “Eu me esqueço de que ainda é uma criança, mas quando completar seus dezoito anos voltamos a negociar nosso acordo” brincou com um sorriso divertido nos lábios, mas quando viu o príncipe como um animal perdido e ferido não resistiu, deu um passo a frente encurtando a distância. “Rocas são ultrapassadas” proferiu, colocando o braço na parede, inclinando o corpo em direção ao príncipe. “Lorinho, olho azuis…” a mão livre deslizou na face do outro. “A pele macia… bonitinho… posso te colocar para dormir de numeras formas diferentes” passou a lingua por entre os lábios umedecendo-os, enquanto os olhos analisavam as expressões alheias.
É claro que sim? Você não? Porque, se não, por que mamãe mandaria todos os filhos para cá? Bastava Soren para continuar o conto e eu seria a versão do meu pai, um fora da lei bonitão e avassalador de princesas. + Era um dos destinos, de fato, mas não o que ele queria para si. O reinado não entrava, tampouco o casamento com alguma princesa de um reino vizinho. Eugene sonhava com as óperas, com os dedos passeando por instrumentos enquanto a voz era seu auge. + Só faltam alguns meses, ok? Semanas! E nada de acordos, Rumpelstiltskin! + Encolher-se era de praxe para o mais novo, só que não chegava a acompanhar o engolir em seco. O travar da garganta conforme os olhos ficavam enormes feito pires. Ai minha santa ai minha santa. Naradornarradornarrador.. A pele arrepiava com o toque e as pernas se fixaram naquela posição. + Eu mesmo, assim como eu disse. + A voz do nervosismo era aguda pelas mudanças da puberdade tardia. Pegou a mão de Klaus com firmeza e afastou do rosto, o gesto ajudando a se colocar em movimento de lesma para fora do bote do aprendiz. + Sua mente é fascinante, muito versátil de opções. Ficaria encantado em ouvir todas depois. Eu errrr tenho que ir. Lembrei que esqueci uma coisa na enfermaria e tal. Preciso ir buscar. + Apontou para o caminho de volta enquanto Junior escorregava pela parede buscando sua fuga.
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flynnanigans · 4 years
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Assim que passou pelo cordão de segurança de @andcrline​, Eugene pode respirar tranquilamente. O chacal ligeiramente feliz por não ver seu protegido dar seu famoso dab como cumprimento para o que trabalhavam sério. + PRIMO! Quanto tempo não vejo esse rostinho limpo de migalhas. + A mão fechada em punho foi levantada para o outro, esperando pela resposta que não viria. Ainda não tinha se acostumado com isso e não o faria, nunca. Resumiu, então, a socá-lo com leveza no ombro; o empurrando com a lateral do corpo para abrir espaço e sentar ao seu lado. + Trouxe memórias fresquinhas comigo. Só o top do top.  A nata da nata. O perfeito do- você me entendeu. + Foi tirando os dois primeiros itens de dentro da larga sacola. + Nosso quitute preferido do padeiro do castelo de Corona. Você sempre buscava para mim, porque era isso que você fazia. Me servia o tempo todo. Parecia até a bruxa tentando me engordar pra ceia. + Partiu um pedaço do pão e o pendurou na boca. O outro item era um chapéu da criadagem. + Nossa, esse aqui. Tirei do seu esconderijo porque você amava. Amava mesmo, de paixão. Nossa, eu falava que não precisava, mas você insistia. Ah, você é um primo tão bom pra mim. + Mars, aos pés do filho de Rapunzel, olhava para o protegido com ceticismo nos olhos. - Você quer o convencer de que era seu escravo? Eugene...
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flynnanigans · 4 years
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Como um bom menino da sua idade, ou melhor, seus dezessete anos na época da festa; Eugene permanecera do lado de fora. Sim, por incrível que pareça, preferindo brincar de quem piscar primeiro com o odioso daemon do que testando as maravilhas do país não tão Maravilhoso assim. O anileno escutava a aprendiz como um patinho, assentindo nas horas certas e abrindo a boca quando era para se espantar. O que não esperava era fazer parte de seus trejeitos, muito menos Mariah estava em concordância com o contato. O chacal eriçou os pêlos e mostrou os dentes, as perninhas prontas para saltar e defender Eugene quando Eugene fez exatamente o que ele tinha em mente. Ao invés de se afastar, virou o rosto e fechou os dentes na parte macia da aprendiz. A mordida mais de aviso do que uma de arrancar os dentes - Mars, nesse momento, soltou um bufo irritado. + Eu e minha linda cabecinha mordemos quem quer que chegue perto demais dos cabelos carro-chefe atração importante dessa pessoinha aqui. + Emoldurou o rosto com as mãos e nada discretamente jogou uma pastilha na boca, uma meio antisséptica meio refrescante de hálito. Necessidades.+ Mas aceitamos o convite com certeza. Qual é o código de vestimenta? Vermelho carmesim ou vermelho amaranto?
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♧ ˙ ˖ ✧ Quando fora convocada por sua mãe, ficou surpresa, a princípio. Iracebeth não fazia questão de que ela voltasse para casa caso não houvesse algum evento importante que necessitada da presença da herdeira e Scarlet sabia disso. Quando voltara, agradeceu brevemente por ser livrada do caos da excursão, mas xingou sua mãe mentalmente por a fazer perder a festa que Maddie e Marlo estavam envolvida. Sempre quis uma festa a lá Wonderland desde que entrara em Aether. Bom, talvez pudessem fazer outra futuramente.
Oque realmente havia a surpreendido foram os boatos que se espalharam sobre si. Não imaginava que fosse tão interessante para os não wonderlenses assim. E era graças a isso que lá estava ela, sendo questionada mais uma vez. “Acho que Wonderland é o contrário de hospício.” Scarlett odiada sua loucura, a princípio, mas agora era algo que já era parte dela. Jamais iria ‘se tratar’ como estavam supondo. “E sim, eu organizo jantares muito especiais lá.” Ainda que não fossem com órgãos como estavam dizendo, mas não perderia a oportunidade de uma boa brincadeira. “Eu adoraria fazer um e te convidar. Você e essa sua linda cabecinha…” Falou se aproximando da pessoa e deslizando o indicador por sua face com um enorme sorriso nós lábios. ♡ ˖ ˙ ♤
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flynnanigans · 4 years
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delphinebelle·:
Seu coração se acalentou com as lágrimas no olho do mais novo, não cabendo tanto amor que sentia pelo outro. “— Digo mesmo, é de extrema felicidade te rever!” Abriu os braços assim que o viu se aproximar, sendo algo intrínseco da personalidade de Del, visto que ela nunca abraçava as pessoas com tanta vontade. Apenas raras excessões, como aquele era o caso. O apertou contra si, se sentindo acalorada pelo carinho, rindo do jeitinho tão excêntrico do primo. “— Oh, meu lindo garotinho. Te deixaram tão acabado de tal maneira? Eu realmente terei de cuidar de ti. E claro, irei lavar suas brilhantes madeixas. Irão ficar tão brilhantes quanto o sol, igual quando éramos crianças.” Uma lembrança que podia ser estranha aos olhos de todos, devido a maneira que sempre tratou Eugene como um recém nascido, mesmo que a diferença entre as idades fossem apenas de dois anos. Entrelaçou os dedos com os dele, seguindo em calmaria, deixando uma leve risada escapar entre os lábios. “— Santo narrador, e não te deram descanso? Que crueldade. Acho que terei de cantar para você, em compensação.”
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Soren podia ter ensinada algumas magias de flutuação, Junior pensou ao notar o quão pesada a mochila estava. Ajeitou-a sobre as costas, encontrando um jeito que não marcasse ainda mais os ombros caídos. + Vou ter o tratamento princesa do início ao fim, então? Porque não vou reclamar de jeito nenhum. Lavagem, hidratação, alisamento e hidratação. Só não vão ser quilométricas enormes, o que vai deixar seu trabalho bem mais fácil. Lembra do quão cansado nosso braços ficavam depois que brincávamos na floresta? Tirar toda folha e todo o galho que enroscava naquela anaconda capilar. + Parecia reclamação, mas Eugene comentava em voz de sonho. Nostálgica e muito feliz. Se não fosse pelos cabelos enormes talvez nunca tivesse descoberto a habilidade de poder cortá-los sem poder seus poderes mágicos. + Assim, foi em parte minha culpa também. Eu pensei, quanto mais rápido eu fizer isso mais rápido eu saio. Fui adiando o descanso para, quando quiser, poder largar de vez. MAS subestimei o número de pessoas que cabiam na enfermaria. E do lado de fora. + Balançou a cabeça veementemente, Mariah Carey até participando da negação com seu uivo fino (tradução: pelo o amor do Narrador, não faça essa garota cantar!). + Por mais que seja linda sua voz, vamo deixar a cantiga para outra hora, está bem? Meus ouvidos sensíveis só aceitam o tom normal. + O chacal deu o pulo para dentro da casa de Anilen, mas manteve o focinho aparente esperando a entrada dramática de seu protegido. Tem como ser mais lento, florzinha?
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flynnanigans · 4 years
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𝗙𝗟𝗔𝗦𝗛𝗕𝗔𝗖𝗞 — antes do final drop  !!
prfctcaballero​:
Dava para ver que Eugene estava abalado para dizer o mínimo, fazendo com que o Avalor levasse a mão direita até a nuca, coçando a parte de trás do pescoço em visível desconforto. O mais velho era amigável, extrovertido, disponível mas nunca sabia verdadeiramente o que fazer quando exposto a alguém a beira de um colapso nervoso. “Yo compreendo.” Murmurou baixinho apesar de não, ele não entender, estar longe de saber o que era ter sua magia sugada para curar metade dos aprendizes do lugar. Hadrían mal sabia se ele aceitaria a sua ajuda para escoltá-lo até o dormitório mas um sorriso, na verdade, uma gargalhada abafada escapou dos lábios do herdeiro, fazendo-o descansar as mãos no ombro alheio. “Hey, hey… Não precisa descrever o banho pra mim, ‘ta legal? Se você fosse uma menina eu adoraria ouvir mas não vamos transformar isso em algo desconfortável para nós dois, está bem?” Ele começou a andar, os olhos castanhos atentos a qualquer um que pudesse se aproximar do Fitzherbert, e fuzilando aqueles que tentavam. “Dá pro gasto.” Ele deu de ombros, em um gesto modesto que não lhe era típico, Hadrían tinha ótimos reflexos, era um espadachin respeitável só não achava que era algo que ele precisava ficar contando vantagem naquele momento. Quando já estavam fora do castelo, em direção a casa da Árvore “Legal da sua parte ajudar… Mesmo que por livre e espontânea pressão. Vai poder descansar com a mente tranquila de um dever bem feito. Não é todo mundo que faria o que você fez.”
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Eugene piscou, mas não pense que foi a piscada clássica de quem entendia o assunto. Não não. Aquela piscada tinha segundas intenções, vindas de um inferno pessoal reservado e criado por último da linhagem. De caçulas e filhos finais, para assombrar todos aqueles que vinham na frente e por cima. + O senhor é tão sensível assim? Porque eu nem falei do meu corpo esculpido pelos deuses, nem da forma como a água cai e blábláblá romance de água com açúcar +18 na capa porque tem cenas picantes. Não descreveria para você nem se quisesse, me recuso a fazer você se apaixonar por mim. + Em parte era o nervosismo, outra era a simplicidade do desejo de que, agora que estava seguro, poderia acelerar o passo e correr de volta para o quarto. Arrancar as roupas e dar o belo de um fofa-se para quem estivesse no seu caminho até o chuveiro. Ok, Eugene acelerou sem avisar, o rosto meio de lado para acompanhar a figura do mais velho. + Nossa, sim, vou dormir feito um bebê hoje. Todo trabalhado no karma renovado, nascerei Imperador na próxima reencarnação. Ou um golfinho. Eu sempre quis ser um golfinho. Um canarinho também. Definitivamente uma cacatua. + Divagou, animais diversos passando por sua mente na velocidade que as palavras saiam da sua boca. E foi com o vislumbre da sua casa que o alívio correu pelo corpo do anileno, o tremer sendo visível para quem quer que olhasse em sua direção. + Valeu aí príncipe encantado, estou entregue. Como não quer compartilhar um banho comigo, está dispensado dos seus serviços de segurança. Uma coisa. + Aproximou-se para confidenciar. Em outras palavras, cobrir a boca e falar alto de todo o jeito. + Volta pelo mesmo caminho que a gente fez porque vi uma ou duas meninas muito chateadas com a fuzilada matadora. Falows. + Acenou com a mão, deu as costas e correu em desabalada velocidade. Podia estar exausto, mas tinha energia para gastar se isso significava apressar sua chegada no paraíso dos travesseiros.
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[ encerrado ]
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flynnanigans · 4 years
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Task 5 - A Hero’s Journey
Tudo começou com uma gota de sangue, pequena e brilhante, escorrendo do nariz do caçula de Rapunzel. Eugene a capturando com os dedos e o rosto torcendo numa careta de nojo. Não que tivesse problemas com sangue, não era isso, mas não podia evitar a forma como o estômago revirava ao vê-lo. O quão fracas ficavam as pernas, ou o suor acumulava no todo da coluna, frio como uma pedra de gela. Levou a mão para debaixo da torneira, esfregando-a com força até sumir com os vestígios. O mesmo fez com o rosto, este brotando vermelho e molhado no reflexo do espelho. + Isso é o estresse pegando no seu pé. Parabéns, Aether, você conseguiu. + A provocação contra si trazendo um sorriso ao rosto, uma gota de sangue não era nada. Não tinha com o que se preocupar.
Certo?
Errado. No dia seguinte outra fez sua aparição, a irmã gêmea surgindo algumas horas mais tarde. A irmã trouxe primo e tio, familiares de graus de parentescos cada vez mais distante. O lençol que carregava consigo ficando enferrujada e duro, seco em seu cheiro metálico e desconfortável. Mas foi só quando as gotas se transformaram em pequena cascata que a preocupação acendeu todos os sinais de emergência do mais novo. Eugene tinha a cabeça jogada para trás, a mão segurando o pedaço de algodão dentro do nariz e a livre tentando pesquisar ‘maneiras fáceis de estancar ferimento’ no transmissor. ‘Para idiotas’ acrescentou no fim, porque quem estava acostumado a cantar e curar, uma coisinha dessas estava bem longe da sua alçada.
+ Mas que merda! + A porta fechada não impediu o impropério que se seguiu, o xingamento em todas as línguas que sabia reverberando pelas paredes. O transmissor escapuliu da mão com o tanto de mensagem que recebeu do melhor amigo, sambando e escorregando pelo suor dos dedos nervosos. Pelo canto do olho, Eugene resmungou ainda mais alto e se contorceu para apanhar. Uma pena que a mudança de altura e posição tenha levado seus pensamentos para o alto, a leveza da cabeça fazendo piscar estrelas na visão. Não teve muito tempo consciente antes de perder os sentidos, nem teve muita coerência para tirar o significado da voz por baixo das suas memórias: venha até mim.
 Venha até mim é uma frase tão ridícula... Pensou Eugene, sentado num cantinho escuro e sem sentido. Tão idiota achar que alguém viria de livre e espontânea vontade só porque uma voz bonita deu um psiu psiu gatinho. Ele se empertigou, resoluto. + Você só ganhou porque eu me distrai. Não conta nada, tá me ouvindo? Eu ainda tô ganhando de 7x1. + Já que estava no mundo dela, bem, que tirasse o maior proveito.
Não está entendendo? Nós explicamos.
O cabelo mágico de Eugene tinha uma personalidade fantasmagórica própria, a magia protegendo o hospedeiro que não dava trabalho nenhum. Mas esse feitiço... Muito traiçoeiro, entrara na mente de Eugene do único jeito que não traria suspeitas para ninguém. Na música, nos sons melodiosos, na frase por baixo das letras que o encantavam. E assim, devagar e constante, minou a cabeça do rapaz e provocou o sangramento. Um sinal que a magia dele tinha para avisá-lo da armadilha que estava entrando.
Bom, não ia ficar parado ali sem fazer nada. Eugene levantou no breu com a confiança mais falsa do mundo. Por fora com o cenho franzido e a postura principesca. Por dentro, varas verdes não conseguiam tremer mais, nem mais convicentemente (nem se quisessem). Esticou os braços para encontrar algum obstáculo, alguma outra coisa para se situar. Esquerda nada. Direita nada. Frente nada. Trás... Atrás! Rodopiou sobre os pés para espalmar na parede de tijolos, a sensação fria subindo as pernas colocando confusão em seu rosto. Tateou, contornou as frestas das pedras e sentiu madeira.
Uma brisa.
Eugene correu os dedos pelas tábuas apodrecidas, arranhou os dígitos nas farpas e achou o trinco fácil demais para abrir. Num instante, um barulho ensurdecedor, a janela caiu para fora; tropeçando em outro obstáculo antes de ser ouvido numa distância muito grande. O filho de Rapunzel deu de cara com a lua e ar fresco. + Graças ao Narrador! + Pulou para fora, metade do corpo apoiado no que seria um jardim, o rosto agradecendo pelo alívio do calor insuportável do lado de dentro.
+ Ei... Espera aí. + A janela pediu para ser avaliada e uma olhada para baixo, para os lados...  Para os desenhos na em ambos os lados. Não era possível! Eugene deu dois passos para trás e, na meia luz, percebeu os desenhos que cobriam cada pedaço disponível de parede. + Ah não. + O peso na cabeça não era dor nem provocador por doença, eram...  Puxou os cabelos para frente, o corpo tendo uma memória muscular que não conhecia ao formar um laço e ser jogado para um ponto escuro. O cabelo prendeu em uma alavanca, os sons de engrenagens e roldanas preenchendo o ambiente. O que antes era uma escuridão total, agora era claro como a luz do dia. A luz, poderosa, colocando a imagem em display. + Ah não ah não. + Corria em todas as direções, apontando e recitando as história da mãe em voz alta. Aqui era um vaso! Aqui onde pintei meu primeiro sol! Aqui...  Aqui... Ali.... Tudo era...
Foi no levantar do degrau falso, no visualizar da bolsa de couro aninhado no esconderijo que Eugene teve certeza. + Mas que merda eu tô na torre! Como QUE EU SUBI AQUI? + A sensação estranha apareceu de novo, na ventilação friazinha entre as pernas. Olhou para baixo... O grito foi maior que a capacidade de ouvir tal lamento de tristeza, entranhando nas paredes de pedra e ecoando com ainda mais força. + QUEM ME COLOCOU NUM VESTIDO? + Num vestido roxo e rosa e de cetim. E não era o pior de tudo. Não era porque mal chegava ao chão, parando numa altura ridícula no meio das canelas. Nem porque as mangas faziam coçar cada centímetro de pele. Não, não. O pior é que não tinha UM PÊLO na perna. Calma, você deve lembrar que Eugene se depila constantemente para não ter incidentes brilhantes quando canta. Ok, ok. Mas essas pernas...  Essas pernas nunca tiveram pelos na vida.
 Essas pernas eram femininas.
 As mãos eram femininas.
 Pelo Narrador, seu cabelo nunca tinha chegado naquele tamanho. Nunca.
 Porque o recorde sempre foi e sempre seria de...
 + QUEM FOI O IDIOTA QUE ME TRANSFORMOU NA MINHA MÃE? + Nem precisava olhar no espelho para confirmar a pegadinha. As mãos que amassavam as bochechas e contornava os olhos, englobavam o queixo e desciam pelo pescoço SÓ PODIAM ser de Rapunzel. Porque ninguém no mundo seria tão familiar para Eugene quanto a própria mãe, não quando seu colo e seu rosto eram perfeitos para passar o tempo. Para se esconder de Soren quando ele pegava pesado demais nas brincadeiras. + Isso é um sonho, Eugene. Um pesadelo dos mais elaborados possíveis. Você vai acordar em dois minutos- Não, não, menos. Não vão deixar você no chão desacordado. Claro que não. Você já vai acordar. + É claro que não iria acontecer isso. Claro. Porque seu instinto dizia que não, que tinha mais ali do que ele estava conseguindo ver.
Seria a poeira? Teria que limpar tudo e deixar um brinco como a mãe fazia? Usar o gancho da janela para escapar da torre com os cabelos? Achar o alçapão e fugir pelas escadas? Recolher os caquinhos de vidro e comprar um espelho novo?
Eugene teve outra daquelas intuições, os pezinhos minúsculos da mãe se aproximando do espelho derrubado e pegando o mais longo dos fragmentos. Ali, nas bordas, sangue seco encrustado. + Não é possível. Isso é- É coisa da sua cabeça, Eugene. Eugene Flynnigan Frederic Rapunzel of Corona, você pegou as histórias da sua mãe e transformou em conto de terror. Você não, VOCÊ SUA VOZ ESTÚPIDA! TÁ TENTANDO ME ASSUSTAR? NÃO VAI CONSEGUIR! MINHA MÃE SAIU DESSA E EU VOU SAIR TAMBÉM! HÁ! + Arremessou o pedaço de vidro na parede, a arma usada pelo pai para cortar os cabelos de Rapunzel quicando, quicando, e caindo intacta sobre uma poça escura de sangue. Uma que Eugene não enxergou por estar perdido em pensamentos. Descobrindo a melhor maneira de fugir dali sem usar da mesma magia que a voz.
E enquanto estava lá, recitando seus planos para si mesmo, o pedaço de vidro começou a vibrar, a brilhar, a riscar o chão uma linha contínua. Um corpo foi desenhado e bolhas de sabão começaram a brotar da pedra. Bolhas e flores, e mais bolhas, ficando escuras e sólidas. O que deveria ser fofinho assumiu uma forma muito conhecida. + Apois pronto, o que você quer que eu faça com meu pai aqui? + Eugene, o verdadeiro, respirava com dificuldade ao apertar o ponto molhado na frente das vestes. O pedaço de vidro jogado ganhando as verdadeiras manchas de sangue ao ser segurado daquele jeito. A mente de Júnior ia para lugares pouco convencionais, se afastando da visão como se puxado para trás.
Como se tivesse grilhões ao redor dos pulsos e algo o segurando para trás.
Rapunzel, Rapunzel. Pare de lutar!
Tudo ganhou vida numa explosão de som e cores. O pó sumiu de vista, a ousadia das brincadeirinhas se desfez num sopro. Junior era Rapunzel e lutava contra as amarras de Mamãe Gothel, Eugene dizendo coisas que não faziam sentido na mente embotada e perdida do filho. Num instante se soltou, os cabelos sendo puxados e colados sobre a ferida fatal do pai. Sua boca dizia coisas, frases que tinha decorado e revivido tantas vezes pelas histórias da mãe; Seu pai respondia de imediato, tão perfeito em seu papel quanto o ruído de milhões e milhões de fios sendo cortados pelo espelho.
Era só questão de tempo, não era? Os olhos verdes, os de Rapunzel, focados no futuro marido enquanto, pelas costas, Gothel sofria e gritava pelo corte da magia que a mantinha jovem e bela. Nada tinha importância para menina cujo o sol era inspiração e assombro, muito menos fazia mais sentido que o amor que sentia por quem perdia o brilho dos olhos a cada milésimo de segundo que passava. + Ei pai, não faz uma coisa dessas. + A dor que sentia podia não ser do amor romântico, mas ainda existia. Sabia que não era verdade e chorava. Os olhos cheios de lágrimas ao segurar o corpo do pai – diferente da mãe – e abraçar com força. De trazê-lo para cima do colo e cantar, cantar e CANTAR; a canção ensinada por Rapunzel e esta recebida por aquela que não mais existia na torre.
Lembram das gotas de sangue? Pois bem, não tinha sido uma lágrima que tinha caído no rosto de Eugene. Ah não. Eram várias, um choro copioso de Junior sobre o pai que sentia ter perdido. + Pronto, pronto. Pode voltar agora. + Porque era assim que começava os felizes para frente de Rapunzel. O poder estava dentro de si, não só nos cabelos, e as lágrimas de amor tinham o salvado.
 Não?
 Junior continuou a encarar o rosto do pai. As lágrimas secando para a sensação gelada percorrendo as veias de todo o corpo. Pegou no queixo do pai e sacudiu sua cabeça, forçou as pálpebras para abrirem e nada. Nada. Nenhuma piscadinha, nenhum biquinho, nem um. + Não tem graça, pai. Cadê o ‘eu prefiro morenas’? Chega disso. Bora, acordar. + A imitação da voz do pai tinha sido perfeita, tão esnobe que deveria ter causado uma reação. Era para estar respondendo! O desespero fez morada a cada batimento do coração, a cada sacudida do corpo e a cada “Pai!” gritado para o corpo sem vida. Até que...  Até que... + Ei sei que é você! Há! Pensou que fosse me enganar, né? Pois não vai conseguir. Olha só. Nada me afeta. + Enxugou as lágrimas com as costas das mãos, o arrepio contido por manchar o rosto, também, de sangue. “Tudo é mentira, Junior. Tudo não passa de uma ilusão. ”
 Então porque ainda tinha a sensação? Por que dos braços cresciam pelos? Por que tinha um algodão no nariz? Por que era ele de novo e o pai continuava ali? Por que tinha cabelos brancos no meio da cabeleira escura? Por que o sangue não voltava a ser bolhas e sangue? + Essa brincadeira tá muito elaborada, dou 10 de 10. Mas vamos parando porque realismo não é bem visto nessa categoria. Olha que eu dou -20. + A tentativa de se manter são era tão ridícula quanto a pose que assumia no meio da torre: mãos nos quadris, pé batendo impaciente no chão, a expressão enfezada de criança furiosa. E que, em 99% dos casos, virava o pior berreiro da história.
 Uma respiração. Duas respirações. A face ruindo. + Eu vou começar a contar. Você tem até 5. 1. + Respirou fundo, sacudiu a cabeça para afastar a incerteza. + 2. + Sugou o lábio inferior e mordeu com força. + 3. + Saiu num sussurro, os ombros sacudindo com o soluço. + 4. + Deu um passo hesitante na direção do pai. + 5. Pronto. Pode levantar. + Mas ele não levantou. Não iria levantar, porque mortos não... + Ele não está morto. Mamãe salvou antes de se casarem, óbvio. Ób- óbvio.
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flynnanigans · 4 years
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Task 7 - Mariah Carey, but you can call    H I M     Mars
Chacais são criaturas muito vocais. Berros são feitos quando a família está reunida e são específicos para cada uma. Quando ameaçados, estes chacais fazer gritos altos vocalizados. Quando muito feridos, a vocalização muda de gritos para pequenos coaxos, semelhante a sapos, cada qual tendo um "uivo" de vocalização diferente.
Nome: Mariah Carey, Mars para os íntimos.
Sexo: Masculino.
Animal representante: Chacal, o descendente de cão, lobo e coiote. Sim, uma misturinha como só ele pode ser.
Características: Fisicamente é uma tarefa descrever qual característica é dominante. Tem o pequeno porte de um cachorro, a selvageria de um lobo e a comunicação de um coiote. No conceito mais básico, é um bichinho com caramelo com o dorso escuro e cheio de textura, preto com manchas mais claras. Tem umas unhinhas afiadas, dentinhos igualmente cortantes e orelhas enormes para ouvir um inimigo à distância. O que o diferente de um chacal comum é a inteligência astuta por trás dos olhos brilhantes. A voz é seu método característica de comunicação e aviso, sendo reconhecido por todos da raça. Gritos e choramingos, códigos para causar medo, determinar ameaças, estado físico, e localização. Mars tem a voz grossa e rouca de alguém que fumou trezentos cigarros por dia, mas quando usa as cordas vocais para algo sério... a voz fica tão cristalina quanto uma taça refinada. Perfeita
Personalidade: Exato oposto de Eugene, para dizer o mínimo (ou seria JUSTAMENTE seu semelhante?). Mal-humorado e preguiçoso, do tipo que segue o aprendiz pela obrigação da ligação e não pela união perfeita entre protetor e protegido. Mars aparece quando ninguém espera, roçando as pernas do aprendiz e sentando bem no meio do caminho. Repreende, mordisca a perna, tem discussões tão acirradas quanto o filho de Rapunzel tem com os outros aprendizes. Sua voz está tão marcada que chega a ser um trigger para o loiro, a pele arrepiando toda vez que a rouquidão se faz ouvida. O costume, a natureza melhor dizendo, de vocalizar certos avisos colocam Eugene em um estado de terror puro – E Mars começou a usar pelo prazer de ver o aprendiz tomando o susto.
Relação do seu personagem com o daemon: Sendo bem bonzinho, a relação dos dois seria descrita como duas pessoas que foram obrigadas a serem aliadas. Como se sorteados como a dupla de um trabalho com duração de uma vida inteira. A questão bem mais abrangente do que “não se dão bem”, rodando o “não queria ter que lidar”. Os dois se bicando como cão e gato e mudando o foco para um chacal de pelo eriçado defendendo Eugene. Estranho? Talvez. Mas funciona, na relação perturbada deles. O daemon é indiferente aos demais, demonstrando interesse somente naqueles que Eugene parece gostar. Sua função, então, volta ao início e engloba na categoria ‘susto’ os daemons alheio.
Primeira reação do seu personagem ao encontrar o daemon: Primeiro achou que era um cachorro engraçado e o chispou como faria com qualquer outro. O chacal não gostou nem um pouquinho, rosnando para o aprendiz ao mesmo tempo que fazia soar na cabeça alheia o aviso. “Não seja ingrato, moleque”. Eugene se achou louco, claro. Como poderia animais falarem assim? Como poderia estar falando se ninguém ao redor parecia notar? A partir daí deu-se o jogo de esconde-esconde, o loiro fugindo do daemon; não entendendo porque doía tanto toda vez que parecia estar escondido bem o suficiente. E, de quebra, tinha um alívio agridoce quando o via à distância, olhar rabugento e esgar no focinho retraído. Depois de algumas mordidas de tirar sangue e argumentos muito convincente, o filho de Rapunzel parou com a brincadeira.
Como foi o primeiro contato do seu personagem com o daemon e como está agora? Sua mãe podia ter vivido com um camelão por sabe-se lá quanto tempo, mas não queria dizer que Eugene teria o mesmo talento com o daemon infernal. Não gostava de bichinhos de estimação, seu amor concentrado nas plantas e no treino da voz. Agora eles mantêm uma espécie de acordo não dito, aturando a existência do outro até as colisões gerarem faíscas demais para serem ignoradas. A discussão prevalece, os chutes e as mordidas dominando; e eles parando porque machucar o outro era o mesmo que acometer as mesmas infrações em si mesmos.
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flynnanigans · 4 years
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Froy Gutierrez, actor.
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flynnanigans · 4 years
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flynnanigans​:
Isso é dizer que eu estou mentindo de todo o jeito! + Agora Eugene Junior tinha chegado num patamar difícil de voltar. Não quando tinha tanta coisa acumulada no peito, nos ombros, nas bolsas embaixo dos olhos. + Não é exagero quando eu estou externalizando o que eu estou sentindo. Tem um momento que CHEGA, não dá para disfarçar mais como mimimi um príncipe não faz birra. + O seguinte comentário tirou a cor do rosto e o movimento do corpo. Um freio nos pensamentos. E uma raiva triplamente maior. + AH CALE A BOCA! Me deixa em paz dessa tua… teu… de você. Sua insuportável! Fica me mandando o que fazer, controlando o que eu posso sentir. TCHAU! + E daí que o caminho contrário era o maior para chegar no quarto? Eugene só queria sair de perto, sem nem passar perto da outra.
“Entenda como quiser” deu de ombros, não entendia por que estava sendo tão rude com o garoto, mas de certo modo, era capaz de sentir um pouco de raiva em suas entranhas, uma raiva inexplicável que não sabia até porque não tinha qualquer motivo. “Você faz o que você quiser, faz birra, se esperneia, se joga no chão, finge de morto, da chilique, eu não me importo, não sou fiscal de como um príncipe deve agir” rebateu, conforme o ânimos do outro se exaltava, o da princesa também se exaltava subitamente de modo que a loira não compreendia contudo era incapaz de lutar contra aquele instinto. A chateação que exalava do  interno e interagia com toda aura do lugar. “Ah, me poupe, vai procurar tua babá criança chata do caralho” esbravejou tomada pela raiva irracional, se virando para o lado oposto que outro tinha se dirigido, só sabia que não suportava mais estar ali.
-Encerrado
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flynnanigans · 4 years
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viaziz​:
“Sobrenome, é claro, o do meio é amor da sua. Prazer, Aziz amor da sua vida” brincou com o riso travesso, ao chegar na praia, se desfez da camisa havaiana que estava os shorts deram lugar ao traje de banho,  quando o outro disse que chegaria primeiro, a principio ele não se apressou, na verdade fitou o outro tirando a roupa, apenas olhar nunca mato ninguém, mas diferente do habitual o olhar foi discreto e quase imperceptível em meio a animação do outro. Deixou ele correr na frente, como quem deixa uma criança ganhar para ver o sorriso em seu rosto, depois de uma pequena distância correu atrás em direção do mar. O arrepio da água gelada em contato com a pele quente, Aziz corria na beira do mar em direção ao fundo, na tentativa de se esquentar o quanto antes, foi correndo contra as ondas que Aziz tropeçou entre elas, caindo e sendo abraçado pelo mar. Se ergueu disparando água contra o príncipe para que ele terminasse de se molhar, dando inicio também a uma guerrinha de água.
Eram nesses momentos que um pequeno arrependimento crescia no coração de Eugene. Se ainda cultuasse a religião dos cabelos compridos, poderia cantar antes de mergulhar e aproveitar alguns minutos de um fundo do mar banhado em dourada luz. Contudo, os contras logo se apresentaram e o herdeiro rompeu a superfície rindo. Sorrindo para o sol que os olhos ainda não enxergavam por conta da água salgada. Junior olhou para todos os lados, os olhos semicerrados em busca pelo outro, e quando o viu... + EI! + Reclamou em voz alta, os braços protegendo seu rosto tarde demais. Tossiu, riu mais um pouco e bateu os braços na água sem ver. Ondas e mais ondas, tapas e socos; todos disfarçando a aproximação de tubarão - bem típica do caçula. + TOME ESSA AZIZ! + O grito de guerra foi seguido pelo impulso no chão e o pular sobre o mais velho no intuito de afundá-lo na água.
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flynnanigans · 4 years
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florencedrose​:
Era capaz de sentir a irritação do loiro sobre a sua própria pele, o que era na verdade um tremendo incomodo para a princesa desde que ela começara a sentir emoções e sentimentos que não os dela. “Eu não disse que tudo é mentira, o que é mentira era o seu exagero…” ficou confusa mediante as insinuações de feminismo, machismo e preconceito, talvez estivesse tão exaurido a ponto das coisas não fazerem mais sentido dentro da cabeça dele. “Você pode pensar o que quiser, mas recomendo lavar a cabeça antes de dormir” visto que depois da explicação do outro, as mechas avermelhadas no cabelo faziam sentido.
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Isso é dizer que eu estou mentindo de todo o jeito! + Agora Eugene Junior tinha chegado num patamar difícil de voltar. Não quando tinha tanta coisa acumulada no peito, nos ombros, nas bolsas embaixo dos olhos. + Não é exagero quando eu estou externalizando o que eu estou sentindo. Tem um momento que CHEGA, não dá para disfarçar mais como mimimi um príncipe não faz birra. + O seguinte comentário tirou a cor do rosto e o movimento do corpo. Um freio nos pensamentos. E uma raiva triplamente maior. + AH CALE A BOCA! Me deixa em paz dessa tua... teu... de você. Sua insuportável! Fica me mandando o que fazer, controlando o que eu posso sentir. TCHAU! + E daí que o caminho contrário era o maior para chegar no quarto? Eugene só queria sair de perto, sem nem passar perto da outra.
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flynnanigans · 4 years
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a-hood·:
❝ — Ah, mas é claro! Faz todo sentido. — ❞ Indicou o anileno com ambas as mãos, como se aquilo fosse a coisa mais óbvia do mundo e ela havia demorado a compreender. Mas, devia admitir que as coisas com Eugene precisavam de uma atenção extra para que fizessem sentido, como o uso figurado da palavra soltar, por exemplo.·❝ — Oh, sim! Bem… Várias questões afligem o meu coraçãozinho, mas acredito que aquela que anda incomodando a maioria dos aprendizes daqui é essa história de… Sei lá o que é essa criatura maligna assombrando os terrenos de Aether. Você chegou a ver algo estranho esses dias? — ❞·
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E faz todo o sentido gritar toda vez que alguém chega perto depois desse abuso todo, não é mesmo? Você não teria feito o mesmo? + Lentamente levou as mãos aos cabelos e os acariciou com cuidado, murmurando palavras de conforto e Proteção para si mesmo. Se ele tinha poder, podia ter vida própria. Quem sabe?·+ Eu estou a tal ponto traumatizado com tudo de Aether que até um dia normal·é estranho. Eu vejo uma folha, sinto uma brisa, e suspeito que tem alguém soprando no sentido contrário. Tenho medo de dormir e acordar morto. Mas, assim, ossos do ofício, não é? Ser herói é isso, viver no constante estado de alerta para salva, se salvar ou ajudar a salvar o mundo.
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flynnanigans · 4 years
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@viaziz
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