ficoudevaella
❛ 𝑠𝑢𝑟𝑓𝑎𝑐𝑒 𝐩𝐫𝐞𝐬𝐬𝐮𝐫e.
𝐕𝐀𝐄𝐋𝐋𝐀 𝐑𝐇𝐘𝐒𝐋𝐈𝐍𝐆 . 𝚌𝚊𝚍𝚎𝚝𝚎 . 𝐒𝐐𝐔𝐀𝐃 𝐋𝐄𝐀𝐃𝐄𝐑𝟺𝚃𝙷 𝚆𝙸𝙽𝙶 . 𝙲𝙻𝙰𝚆 𝚂𝙴𝙲𝚃𝙸𝙾𝙽 . 𝟹𝚁𝙳 𝚂𝚀𝚄𝙰𝙳𝐭𝐫𝐚𝐧𝐬𝐥𝐚𝐭𝐞𝐝 𝐛𝐲 𝐬𝐜𝐫𝐢𝐛 𝑚𝑖𝑙𝑙𝑖𝑒
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quando perguntara se a garota tinha lido o códex, não esperava uma apresentação com os melhores momentos, no entanto, não impediu a menina de exibir seus conhecimentos, talvez se ela provasse que era útil e esperta ela tivesse alguma chance de sobreviver, apesar do histórico familiar controverso. --- muito obrigada, cadete ovard! agora, nós, somos um só esquadrão e nós defendemos o nosso esquadrão, no fim do ano, quando a maioria de nós sobrevivermos, ganharemos a insignia de esquadrão de ferro, como este. --- exibiu com orgulho o brasão da insignia, indicando que o esquadrão tinha conseguido salvar a maioria de seus membros em comparação aos outros, ela espereva ostentar aquele pedaço de pano por mais alguns semestres, e esperava que avery não tornasse isso impossível. --- avery, poderia me ajudar com alguns colchonetes, por favor? --- chamou, sabendo que o resto iria disperçar até que voltasse. era como ser a professora de uma turma de bebês, sem supervisão eles iriam brigar e espernear. --- hey. --- se aproximou da menina, não parando para falar com ela diretamente, não queria chamar a atenção dos outros. --- eu vou te dar um conselho e espero que seja esperta o suficiente para escutar, isso não acontece com muita frequência por aqui. --- puxou dois colchonetes, como se não pesassem nada com uma mão, e depois se abaixou para pegar mais dois com a outra. --- não dê armas para que os outros te machuquem, entende? se você mostrar uma fraqueza ou que se incomoda é como colocar um alvo nas suas costas e como eu disse, eu gostaria de manter o meu patch por mais algum tempo, entende o que eu quero dizer?
A intervenção de Vaella foi recebida por Avery com um misto de surpresa e alívio. A garota se destacava entre os demais cadetes, apresentando uma atitude que destoava da brutalidade habitual. As palavras de Vaella foram carregadas de simpatia, algo que Avery não esperava no meio da hostilidade e dos murmúrios. Ao tentar manter a postura diante da intervenção, Avery se esforça para ignorar os murmurios que pairam no ar.
Ela estava ciente de que enfrentaria a mentira em torno da morte de Mason, mas já estava cansada das pessoas o chamarem de traidor. Avery não compreendia as razões pelas quais Mason escolheu deixar a batalha, e essa incerteza a atormentaria pelo resto da vida. Contudo, ela tinha certeza de uma coisa, Mason não era um traidor. Ele pagou um preço muito alto para servir como cavaleiro, sendo o melhor entre eles.
Quando Vaella faz uma pergunta direta sobre o conhecimento de Avery em relação ao Códice dos Cavaleiros de Dragão, a expressão de Avery muda completamente. Ela assume uma postura confiante e até mesmo um pouco ousada ao responder.
— O Códice dos Cavaleiros de Dragão é menor que outros livros de regras, talvez porque os cavaleiros tenham dificuldade em obedecer. — O seu tom é carregado de sarcasmo. — Diz que um dragão sem seu cavaleiro é uma tragédia, e um cavaleiro sem seu dragão está morto. Só cavaleiros e escribas designados podem entrar no Quadrante de Cavaleiros, e causar dano a outro cavaleiro durante a formação ou sob supervisão pode resultar em execução - como você disse. Além disso, o roubo é crime de execução, uma vez que os itens transportados através do Parapeito são considerados parte do cavaleiro. E...
Avery olha diretamente nos olhos de Vaella, sua confiança diminuindo um pouco ao abordar um ponto sensível.
— Segundo o Artigo Quarto, Seção Um; “Os cadetes que forem encontrados ausentes sem licença estarão sujeitos à corte marcial por sua cadeia de comando, se não forem executados imediatamente.” — Avery respira fundo, sentindo o peso das palavras. Ela sabia que as regras eram rígidas, mas a lembrança direta a deixou momentaneamente menos segura.
— E aqui estamos, todos juntos, uma grande família de cavaleiros. — Avery finaliza com um sorriso forçado, tentando retomar a postura inicial, mas a sombra da incerteza ainda pairava em seus olhos.
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gostava de emoções forte, era a única vez que a dona dos fios loiros não vacilava e dardos estavam longe de ser tão divertidos quanto as demonstrações do tatame, mas ela já fizera sua parte lá e, de certo modo, aquele dia estava se provando como um primeiro dia para ela também. há exatos trezentos e sessenta cinco dias, ela era uma das almas sobreviventes ao parapeito e o resto do dia ela passou com um zumbido no ouvido, mal ouvindo o que dizia, apenas estava nos lugares, respondia as pessoas e não aproveitara nada do dia da integração, porém, agora, ela era uma sobrevivente do segundo ano. tinha um dragão e estava mais desperta que nunca, era como reviver aquele dia com outros olhos, e ela tinha que admitir, parecia realmente como um dia divertido, algo que ela vivia há mais de um ano. aceitou os dardos do vaughn sem relutância alguma, assumindo posição ao seu lado. --- o que, vai me dizer que não gosta de desafios? --- perguntou atirando o dardo, dando graças a zihnal que mira era um dos seus pontos forte. com adagas, não dardos, mas ainda ela acertou perto o suficiente do alvo para uma primeira tentativa sem se envergonhar completamente.
— Starter aberto: Competição de Arremesso de Dardos
De todas as atividades que aconteciam naquele dia, arremesso de dardos era uma das que Tarron mais se sentia confortável em participar e em que realmente se considerava bom. Anos e anos de prática com o arco tinham aprimorado suas habilidades de precisão e mira, transformando-o em um exímio arqueiro, e embora dardos fossem diferentes de flechas, as habilidades para atirá-los eram as mesmas.
Tarron concentrou-se no alvo, os olhos fixos com uma intensidade quase hipnótica, e segurou o dardo com cuidado. Com um movimento fluido e preciso, ele o atirou e o dardo cortou o ar com rapidez e precisão, atingindo o alvo e cravando-se no centro. Um sorriso discreto iluminou o rosto geralmente sério de Tarron e ele caminhou até a parede, retirou os dardos do alvo e os reuniu em sua mão.
O rapaz que competia com ele se afastou irritado por perder, mas ele não se importou com a falta de modos dele, apenas se virou para buscar por outra pessoa que quisesse jogar. — Quer tentar? — perguntou ao achar alguém olhando para o alvo na parede, ou para o placar com o nome do professor Emetterio no topo, pouco importava qual dos dois chamava a atenção da pessoa para Tarron. Separando-os dardos em duas partes de quantidades iguais em seguida, ele escolheu os seus e ofereceu os outros à pessoa. — Não é tão desafiador quanto a escalada, nem tão intenso as demonstrações que estão acontecendo no tatame, mas é divertido.
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olhava os antigos colegas pregando peças nos primeiros anos, outro olhando com superioridade, como se todos houvessem esquecido que até duas semanas eles eram os primeiros anos que todos provocavam, no entanto, quando a novata pediu ajuda com o mapa, ela cerrou os dentes em reprovação. não por ego, mas porque se a menina não tinha um bom senso de direção em terra firme ela não queria imaginar o que podia ser dela nas costas de um dragão. infelizmente, em basgiath, qualquer dificuldade te colocava como um elo fraco, e se havia algo em que o instituto era bom, era em esmagar elos fracos como um martelo. --- hmm. claro. --- se aproximou, a postura um tanto rígida ao se aproximar. --- como é o seu nome? --- perguntou, procurando por alguma identificação. --- estamos perto do portão ocidental. para lá você encontra a cidadela e para lá os campos de voô. onde estava tentanto ir?
A adrenalina daquele dia era impensável, mas lhe lembrava que pelo menos já tinha dado inicio a toda aquela ideia maluca segundo seu pai, contudo, Bellona se considerava contente no momento de ela e a prima ainda estarem vivas. Claro, não seria nada fácil dali em diante, mas isso fazia com que a Hybern desejasse aproveitar o momento mais agradável que possuía naquele dia. Por isso decidiu que seria divertido participar da caça ao tesouro mágica, talvez fosse uma boa ideia se ela não tivesse ficado completamente perdida e incerta se estava lendo o mapa da forma correta. ❝Olá, você pode me ajudar um pouco?❞ Perguntou a muse assim que o viu passar, um sorriso gentil sendo ofertado. ❝Eu acho que acabei me perdendo, poderia me indicar no mapa onde estamos agora?❞
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@teiarina 𝐃𝐄𝐒𝐄𝐑𝐕𝐄𝐃 𝐀 𝐒𝐓𝐀𝐑𝐓𝐄𝐑
tentava respeitar ao máximo a privacidade de theia. não é porque eram melhores amigas que podia simplesmente escorregar através do laço com dhìleas e então com esmeralda para vigiar o que a outra fazia vinte e quatro horas por dia. no entanto, podia senti-la ainda que como uma sensação no fundo de sua mente, apenas tranquilizando-a, dizendo que ainda estava tudo bem, no entanto estava fraca, quase dormente. era incrível que, há um ano antes se alguém dissesse que dividiria seus pensamentos com outra pessoa ela iria morrer de rir, mas agora, apenas o pensamento que algum dia aquela energia que emanava da ichor pudesse estar fraca era o suficiente para deixá-la em pânico. a ansiedade crescia dentro da cadete e como uma lufada de ar que, finalmente a permitia respirar, ela reconheceu os fios castanhos perto da fogueira,mas para sua absoluta zero surpresa ela estava bebendo (o que explicava a nébula entre o laço das duas) e flertando com alguém que amanhã ela se arrependeria gravemente. vaella geralmente era a voz da razão enquanto a amiga, obviamente estava ouvindo qualquer coisa menos a voz de sua consciência, o que justificava a loira indo até lá e puxando a amiga para si. — acredite, amanhã você vai me agradecer. — puxou-a para mais perto e o cara sequer protestou o suficiente. — eu estava prestes a literalmente perder a cabeça. custava uma mensagem telepatica "hey, estou prestes a fazer más escolhas, por favor me encontre, asap?"
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não tinha intenção real de protegê-lo, apenas se identificava demais como eles, para o seu próprio bem. o fato de ter sobrevivido ao primeiro ano ainda era recente demais para ignorar a vozinha que, quando os mais velhos usavam para menosprezar os novos cadetes, estivesse se referindo a eles, e não a ela e seu esquadrão. --- essa lição não foi solicitada, mas vou anotar, obrigada. --- já havia se acostumada com o ar professoral que usavam ao seu redor, porém respondeu a piscadela com humor, rindo para o jeito serio que se portava. no entanto, o sorriso não fez morada em seus lábios que logo se desfez a menção da rabo de adaga vermelho que o aksoy montava, ciorstag era de fato assustadora, parecia caótica e pouco racional o que levantava ainda mais suspeitas no marcado do que seguranças. --- pela sua reação, só posso imaginar que na sua apresentação você encarou os dragões de frente, não é? --- a sobrancelha se arqueou em desafio porem em curiosidade, não reconhecer que um dragão era letal não era só burrice, era desrespeito, e todos sabiam o que acontecia quando um dragão se sentia desrespeitado, no entanto, ele ainda estava ali, apesar da surpresa de quase todos no salão. --- bem, é o seu trabalho, então... --- deu de ombros, dessa vez realmente fazendo graça. --- espero que, pelo bem dos novos cadetes, você seja tão bom professor quanto é engraçado. --- ponderou, pensando na baixa probabilidade daquilo, ele era arrogante demais para saber ensinar alguém, mas não podia negar, existia certa graça naquela pompa toda. --- no meu quarto? --- quase engasgou, porém, gostava de pensar que seu rosto era um misto de confusão e não de completo choque, como realmente se sentia. --- hm, claro. mas não se sinta tão convencido, estou indo pelos doces e não pela companhia. --- decidiu esclarecer antes que ele pudesse pensar demais sobre si mesmo, o que, parando para pensar, era virtualmente impossível.
Tahin inclinou a cabeça levemente em reconhecimento ao comentário da menor, sobrancelhas sendo franzidas enquanto encarava a líder de esquadrão. ❝ Protegê-los pode ser sua ruína, Rhysling. E essa lição foi de graça. ❞ A seriedade em sua voz contrastava com a piscadela que ofereceu à ela, carismático demais para alguém que costumeiramente exibia semblantes fechados. Em especial para pessoas como ela, diferentes dele. Mas Vaella, e certa forma, era uma vítima também, mesmo que ele não concedesse solidariedade ou a apoiasse com frequência. Era uma semelhança que reconhecia apenas para si. ❝ Seriam idiotas se pensassem isso. É claro que Ciorstag é mais assustadora. Não viu o garoto que quase chorou quando ela baforou sua nuca? ❞ O retrucar foi acompanhado de um ligeiro dar de ombros, enaltecendo a criatura em que montava, para então dar uma risada breve ao lembrar-se da cena. Considerando os artifícios que havia utilizado para se vincular à rabo de adaga vermelho, era seguro não subestimar nenhum dos dois, afinal, a crueldade era capaz de atrair apenas algo ainda mais cruel. ❝ Mas eu agradeço. Assumir essa responsabilidade, você sabe, é uma honra. E eu vou manter esses novatos na linha. ❞ Desviou os olhos de Vaella para os rostos dos cadetes. Aksoy sabia que muitos deles teriam muito a aprender. ❝ Devo parabenizá-la também, certo? Passo no seu quarto às cinco em ponto, para comemorarmos. ❞ E, com outra piscadela ele levantou-se da mesa, virando o restante de seu suco. Já estava o incomodando se sentar com os primeiros ano tagarelas, mesmo que tenha ignorado aquelas vozes esganiçadas até o momento. ❝ Sobremesa? ❞
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para todos os efeitos a park e a rhysling eram como água e o vinho. não só fisicamente eram diferentes, enquanto vaella era loira, com cabelos cumpridos repuxados para trás em um rabo de cavalo prático, os fios escuros de yu-mi eram sedosos, resistentes ao ano na basgiath, o que por si só era uma vitória, mas ela também tinha a pele clara e delicada, tinha modos e falava mais sobre coisas normais do que sobre batalhas, desafios, e ainda que fosse totalmente diferente da realidade da loira, ela gostava da sensação de ar fresco, de novidade e das possibilidades que alguém como a yu-mi trazia. --- jura? luceras? --- estreitou os olhos, não era um lugar particularmente ansioso para se juntar a guerra, nem era perto da região dos marcados para que fosse obrigatório sua presença ali. --- porque será que ele se juntou a nós, então? --- perguntou, bebendo no copo metalizado, que, comparada a amiga, parecia um gesto brusco, ruidozo e praticamente medieval. --- bom, essa eu já ouvi falar. --- falando nos marcados. --- ela ficou no seu esquadrão, certo?
A aristocracia combinava com Yu-mi, e talvez ela pudesse viver sob os benefícios da santa ignorância, não fosse a tragédia encontrá-la. Ocuparia perfeitamente a posição de lady navarriana, e certamente sua mãe tinha a visão dela amarrando seu lenço na espada de um cavaleiro antes dele partir em missão. Mas a vida aconteceu, e Yu-mi tornou-se seu próprio cavaleiro, ainda que determinados costumes fossem intrínsecos à ela. Era controverso que se sentasse daquela forma à mesa, estendendo o guardanapo sob seu colo e cortando a carne com delicadeza. Não era por ser uma cavaleira, no entanto, que tinha de esquecer as etiquetas e sair comendo uma coxa de frango com a mão — montavam dragões, mas não era bárbaros. ❝ Sabe o garoto que veio para nossa asa, Fergus? Eu lembro dele em Luceras. Nem a própria mãe acredita nele, pelo que me disseram, mas é um bom garoto. ❞ Comentou, concordando brevemente antes de colocar outro pedaço de carne na boca. Apesar de manter o olhar em Vaella, só retornou a falar após engolir. ❝ Já a garota, Catriona, é filha da traidora Stoutrun. Bem, você sabe... ❞ Não tinha medo de apresentar suas opiniões para @ficoudevaella. Haviam entrado juntas, atravessado o parapeito à algumas pessoas de distância e eram da mesma asa. Poderiam não concordar em muitas coisas, mas ela era confiável, era uma amiga.
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durante todo o tempo que encarava a garota vacilar de seu lugar antes de começar a se apresentar, a rhysling se perguntava de onde a conhecia. por certo nunca tinha a visto, reconheceria as feições se não o nome, mas ainda sim, havia algo de familiar naquela sensação toda até que o comentário de uma outra cadete sobrevivente ao parapeito revelou a informação que a atingiu como um chute no rosto. mason. ela era a irmã de mason. a história do cadete desertor era famosa na instituição, uma personificação de todos os "o-que-nã-fazer". não queria pensar no que aconteceria com ele quando o achassem. porque sim. poderia demorar dias. semanas ou anos. mas não haveria chances de deixarem escapar um recruta como o ovard. --- muito obrigada, cadete ovard. --- agradeceu tão simpática quanto era possível em um tom militar e restrito. --- eu gostaria de lembrar a todos aqueles que ainda não tiveram a oportunidade de ler o codex que, agora todos nós somos um só esquadrão e cadetes do mesmo esquadrão não tem permissão para matar uns aos outros, gostaria de dizer que podemos resolver nossos problemas no tatame, porém, isso também é proibido, então eu sugiro que qualquer picuinha pessoal que tenham vocês que superem isso ou que, bem pouco provavel, se comportem como pessoas normais. não que eu esteja colocando muita expectativa nessa última. --- olhou para a prancheta apenas porque não queria encarar a feição de desagrado que recaiu no rosto de alguns. pequenos psicopatas. --- cadete ovard, a senhorita já leu o códex, correto?
O ambiente ressoava com nomes chamados, mas Avery estava momentaneamente perdida em seus próprios pensamentos. Quando ouve seu nome, ela dá um leve sobressalto e desvia a atenção para silhueta esguia. A expressão da líder de esquadrão parecia familiar, e Avery leva alguns segundos em seu rosto na busca da lembrança. Vaella, agora, era alguém que lhe proporcionava uma sensação ambígua, talvez uma mistura de alívio por finalmente ser chamada e uma pontada de incerteza sobre o paradeiro de Quinn, sua irmã. Quinn prometeu que estariam juntas, mas agora Avery não tinha certeza se ambas estavam no mesmo esquadrão.
Quando Vaella retoma a fala, Avery sente algo se agitar em seu corpo, uma combinação de medo e ansiedade. Antes que ela possa avançar para se apresentar, uma interrupção abrupta a atinge. Uma mulher pronuncia que Avery é a irmãzinha de Mason, uma revelação que faz Avery relutar em não partir para cima dela. Contudo, em vez de uma reação impulsiva, Avery fecha os olhos por um breve instante, contendo a torrente de emoções que ameaça transbordar.
— Eu sou da capital. — Diz, sem expressão. — E... eu sou ótima em entrar em lugares sem ser vista. —Avery fixa seu olhar em Vaella, buscando qualquer sinal mínimo de aprovação. Sabia que talvez não era a mais forte, mas acreditava que tinha algo a oferecer, uma habilidade única que poderia destacá-la. Uma qualidade que poderia ser valiosa, especialmente no desafio que se avizinhava.
Ela sente a necessidade de mostrar que, apesar de sua aparência tranquila, carrega consigo uma habilidade que poderia ser estrategicamente valiosa. — Isso pode ser útil no desafio. — Acrescenta Avery, revelando um vislumbre da sua destreza furtiva. Suas palavras são ditas com uma calma calculada, como se estivesse medindo cada sílaba. O silêncio que se segue é preenchido pela expectativa enquanto ela aguarda a reação de Vaella.
E sim, ignoraria qualquer comentário sobre Mason.
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@graysvn 𝐋𝐈𝐊𝐄𝐃 𝐅𝐎𝐑 𝐀 𝐒𝐓𝐀𝐑𝐓𝐄𝐑
tinha mesmo se passado apenas dezessete horas desde que acordara? naquela manhã o parapeito ainda estava por vir, haveria mortes, haveria diversão, seria o pior dia, seria o melhor dia. no final, vendo os sobreviventes em volta da fogueira atrás da pedra onde ocorriam as pequenas festas clandestinas, ela percebera, agora de um outro angulo que o dia do parapeito era apenas mais um dia na basgiath, nada do que ela imaginara um ano atrás, quando ela mesma tinha sobrevivido. quando percebeu a presença do lider de asa se aproximar, o sorrisinho gatuno surgiu no canto dos lábios. — eu estava mesmo me perguntando quando é que você iria aparecer. — sabia que o dia dele deveria ter sido provavelmente mais cheio que o seu, mas bem, um homem precisava ter prioridades.
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@dantebloodmourne 𝐋𝐈𝐊𝐄𝐃 𝐅𝐎𝐑 𝐀 𝐒𝐓𝐀𝐑𝐓𝐄𝐑
❛ você tem certeza que quer fazer isso? ❜ ainda que parecesse uma forma dos alunos demonstrarem quão bem ajustados estavam com seus dragões, a realidade é que os dragões escolhiam se queriam participar e os cadetes tinham pouca escolha sobre isso. se de um lado cadetes ganhavam respeito ao montar o maior dragão ou o mais raro, os dragões também tinham que demonstrar que escolheram o melhor cadete. ❛ não vai dizer que está dando para trás agora, está? ❜ a pergunta era retórica, muito embora viesse carregada de uma pressão que deixava a loira arrepiada. não, claro que não, eu estou pronta. garantiu a loira, terminando de verificar a sela de dhìleas. o campo de voo estava cheio de dragões de diferentes cores, formando um arco íris de escamas, só que mil vezes mais bonito. mil vezes mais letal. era a primeira vez que participaria de uma corrida, pelo menos desse lado do campo de voô e a adrenalina que corria em sua veia a deixava alerta, pelo menos deveria, se não tivesse esbarrado no lider asa. — bloodmourne. — reconheceu tardiamente. — oi! desculpe, eu estava distraída!
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@nymeriaandignus 𝐋𝐈𝐊𝐄𝐃 𝐅𝐎𝐑 𝐀 𝐒𝐓𝐀𝐑𝐓𝐄𝐑
uma das primeiras lições que novos cadetes deveriam aprender sobre a basgiath college é que é importante parecer que se tinha tudo sobre controle, mesmo que a maioria estivesse borrando as botas a maioria do tempo. ali não era como os desafios, era uma demonstração amigável de habilidades. se fosse no tatame de verdade e nym tivesse chamado seu nome, aquilo terminaria com um das duas inconscientes, provavelmente mortas, mas ali, ela esperava poder andar no outro dia. cada uma das nova segundoanistas ladeava o oficial que apresentava as regras. a ideia é que fosse como apresentar uma luta tão equilibrada e habilidosa que pacesse quase coreografada, com movimentos tão fluídos quanto passos de dança e tão letais quanto o ataque de uma cobra, se tratando das duas, era bem possível que no fim, parecesse mais com uma briga de bar com dois homens inconsequentes. — Então, vamos mostrar as crianças como se faz? — Perguntou em um tom amistoso quando pode encarar a cadete frente a frente.
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@onlyanika 𝐋𝐈𝐊𝐄𝐃 𝐅𝐎𝐑 𝐀 𝐒𝐓𝐀𝐑𝐓𝐄𝐑
no fim, tinha sido uma decisão idiota. a rhysling pouco ligava para glória, e preferia não ver uma visão sua do futuro, não importava que seu passado e presente tivesse sido completamente controlado pelos avós, ela não pretendia que seu futuro fosse pré-determinado com visões ou previsões de qualquer tipo. no entanto, gostava da ideia da caça aos ovos de dragão porque era um dos poucos dias em que a guarda na floresta recebia um pouco de “passe livre”, o dia do parapeito, por mais terrível que fosse, trazia uma certa liberdade e, como uma recém segundo anista, ela pretendia aproveitar ao máximo. ❛ ainda sim é uma ideia idiota. ❜ murmurou dhìleas através do vínculo, ela não via o rabo de clava marrom em nenhum lugar por perto, mas podia sentir a inquietação e a reprovação como um desconforto físico nela própria, embrulhando seu estomago, tentou afastar os sentimentos que não eram seus para um lugar distante. ❛ eu não estou tentando achar um dos ovos, esta bem? só estou explorando. ❜ justificou, um pouco envergonhada, como se tivesse qualquer utilidade mentir para o dragão através do vínculo. ❛ explorar lugares da qual você não foi convidada é uma ótima maneira de terminar morta. ❜ alertou sem qualquer cerimonia. ❛ eu adoro seu bom humor! ❜ resmungou, ironicamente, os dois estavam com um humor terrivelmente semelhante agora. foi quando tropeçou, como uma profecia autorealizavel, porém não em uma raiz de faia, mas sim em uma pessoa. os fios negros e feições pálidas eram familiares. — anika?
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os fios loiros da segunda anista estavam repuxados para trás em um rabo de cavalo alto prático, as roupas pretas e o patch de lider de esquadrão conferiam uma figura austera e prática. como de praxe, os líderes de asa e de sessão fizessem suas escolhas primeiro, depois os lideres de esquadrão podiam pegar os que restavam. era sua primeira vez escolhendo recrutas, e na verdade, a ideia de conseguir os azarões não lhe era de todo ruim, diferente dos outros cadetes que gostavam da pompa e da circunstância de terem títulos maiores e patches mais honoráveis, a rhysling gostava de ensinar, por isso, mesmo diante a possibilidade de galgar cargos maiores, ela preferia continuar apenas como lider de esquadrão, assim, ela poderia de fato ajudar os cadetes e não apenas supervisionar os outros lideres, algo que ela achava enfadonho e pouco útil.
útil era uma boa palavra para definir vaella. gostava de dar ajuda prática, gostava de ajudar cada cadete debaixo de suas ordens como uma galinha mãe que protege seus pintinhos da chuva, apesar de protetora e se considerar uma professora decente, ela estava longe de ser mole e não iria deixar ninguém ali dar menos do que fora exigido dela. --- ... ovard, avery! --- chamou os nomes de sua prancheta de forma clara e objetiva encarando os novos cadetes que davam o passo a frente. --- eu sou a cadete vaella rhysling e sou a lider de esquadrão de vocês, vou dar a oportunidade de vocês se aprsentarem. que tal você, avery não, é? --- os olhos claros buscaram o nome da cadete novamente apenas para confirmar. --- de onde você é?
🔥 • 𝔖𝔱𝔞𝔯𝔱𝔢𝔯: aberto, preferencialmente para quem for da quarta asa!
Por favor...
Avery desperta ao suave toque da luz da manhã filtrando através das cortinas do dormitório compartilhado com outros cadetes. Seus olhos, pesados de uma noite agitada, demoram alguns segundos para se ajustarem ao novo dia. A primeira lembrança que toma sua mente é Hanna, a imagem da silhueta decaindo pelo Parapeito, e uma lágrima solitária escorre silenciosamente por sua bochecha.
Determinada a ignorar seus pensamentos, Avery se levanta, a dor lançando-lhe a um momento de agonia, decidindo assumir a responsabilidade pela organização e limpeza do dormitório. O semblante determinado esconde o pavor que sente, enquanto ela se dedica a arrumar camas e a restaurar uma ordem bem-vinda ao espaço compartilhado.
Com a tarefa concluída, seu estômago urra e Avery decide ir tomar café da manhã. No refeitório, os cadetes se reúnem com os líderes de suas Asas, e Avery não pode evitar sentir um amargo rancor ao ver como eles se parecem com ele. O uniforme evoca memórias de Mason, e a dor da perda ressurge, misturando-se à frustração e à revolta.
Sentindo uma dor persistente em seus ossos, Avery anseia por um local para refletir. A ideia de encontrar um lago, um lugar sereno para reunir seus pensamentos, toma forma em sua mente. No entanto, a necessidade de conquistar os dragões, de provar sua valentia, a impede de sucumbir à dor. Cada passo em direção ao grupo de cadetes é uma renúncia à própria fraqueza.
Ela percebe os olhares em sua direção e quando atravessa o pátio ela ouve.
Traidora.
Ao chegar ao local de formação, Avery espera ansiosamente que chamem seu nome. Ela não entra Quinn em lugar algum. No entanto, à medida que cada nome é proferido, ela fica para trás, sendo a última a ser reconhecida. A sensação de ser relegada ao final da lista atinge-a como uma punição, mas Avery mantém a cabeça erguida, decidida a provar seu valor.
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talvez duas semanas não fossem muita coisa fora dos muros da basgiath, mas ali era uma vida inteira. a rhysling passara de base da cadeia alimentar para uma segundo anista o que, por si só, angariava mais respeito. tinha sobrevivido ao primeiro ano, a manopla, a debulha, dhìleas havia lhe escolhido. mas agora, olhando para os novatos, ao invés de se sentir superior, ela encarava a todos com certa angústia. mais da metade deles estariam mortos dentro de um ano. —- não assuste as crianças, aksoy. —- repreendeu em tom divertido, engolindo em seco o suco de pera que tinha em seu copo metálico. sabia que o terrorismos psicológicos faziam parte de toda a cultura do instituto e do militarismo em geral. —- eles podem achar que você é a coisa mais assustadora por aqui, o que não é verdade. —- provocou. —- senhor. —- acrescentou um tanto tarde demais. —- acho que não te parabenizei pelo novo título, líder de asa combina com você.
Esse starter é aberto e se passa durante o almoço no refeitório.
Todos os anos era a mesma coisa, e parecia ignorar o fato de já ter sido ele no lugar dos primeiros ano. Idiotas, pareciam ficar encantados até mesmo com a comida mediana que era servida, e Aksoy chegou a suspirar em descrédito quando um garoto anunciou que nunca em sua vida havia comido porpetas tão gostosas. Não era de bom tom insinuar que não mereciam estar ali, depois de superarem o parapeito, mas acreditava realmente que alguns só haviam tido sorte, e isso seria provado com o tempo. Ainda assim, não deixaria de cumprir suas responsabilidades como anfitrião. A mesa tremulou quando bateu com seu punho contra a madeira, atraindo a atenção dos que estavam sentados junto de si. Não era comum no restante do ano que ignorassem a pirâmide social e se sentasse com qualquer um, mas naquele dia, sim. ❝ À nova safra de cadetes. Que estejam preparados para as surpresas que Basgiath tem reservadas! ❞ Seu sorriso, embora sutil, carregava uma ponta de sarcasmo, como se estivesse antecipando os desafios que aguardavam os novatos ao brindar.
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'bora começar os trabalhos? separei cinco situações pra fazer uma inter fechada com a varella então se quiser é só comentar o emoji + o nome do seu char!
🐉 corrida de dragões — para uma inter na corrida dos dragões.
🧗 parede da ascensão — para uma inter na escalada.
💪 demonstração de habilidades — para uma inter lutando/recebendo dicas
✨ festa clandestina — para uma inter na festinha
🔎 gruta dos ovos — para uma inter caçando ovos de dragões.
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. ᚼ ˙. 𝐕𝐀𝐄𝐋𝐋𝐀 𝐑𝐇𝐘𝐒𝐋𝐈𝐍𝐆 —— 𝑡𝑎𝑠𝑘 . »
𝑒𝑛𝑡𝑟𝑎𝑛𝑐𝑒 𝑒𝑥𝑎𝑚 — ( 𝐜𝐨𝐧𝐬𝐜𝐫𝐢𝐩𝐭𝐢𝐨𝐧 𝐝𝐚𝐲 )
i'm checking my vital signs ( drawing ) my 𝖇𝖆𝖙𝖙𝖑𝖊 lines
going to 𝖜𝖆𝖗 again 𝑓𝑒𝑒𝑙𝑖𝑛𝑔 the rhythm inside of my 𝐜𝐡𝐞𝐬𝐭
𝖆𝖑𝖑 I need is just a 𝖕𝖊𝖓 I know I 𝑤𝑎𝑠 𝑏𝑜𝑟𝑛 for this
Nome do Candidato: Vaella Alexandra Rhysling
Província: bàgh nan eimhiril — Morraine.
Idade: vinte e quatro anos.
Peso: 54 kg
Altura: 166cm
Defeitos Físicos: possui miopia, mas com grau leve, normalmente, durante os treinos não afeta em nada, mas a noite ou para leitura, costuma usar óculos com lentes corretivas.
Qualidades Físicas: Com base nos resultados do teste físico, a avaliada demonstra pontos fortes em agilidade, equilíbrio, coordenação motora, flexibilidade e resistência cardiovascular, sendo notavelmente rápida. Sua força encontra-se dentro da média, refletindo um desempenho físico global bastante positivo.
Estado de Saúde Geral: saudável.
Descrição da Alimentação Diária: proteínas de manhã, junto com fibras, no almoço porteínas e alguns carboidratos complexos como lentinha, batata doce, grão de bico e na janta sopa de carne com batatas, geralmente bebe dois litros e meio de água por dia.
Hábitos Saudáveis: pratica de exercicios, corridas e alimentação balanceada.
Hábitos Não Saudáveis: pode exagerar no consumo de açúcares quando ansiosa.
Bebe: não.
Fuma: não.
Orientação Sexual: heterossexual (até agora)
Relações Sexuais Desprotegidas nos Últimos Seis Meses: não.
𝖗𝖎𝖉𝖊𝖗𝖘 𝖖𝖚𝖆𝖉𝖗𝖆𝖓𝖙
1. Por que você deseja se tornar um cavaleiro de dragão em Navarre?
eu poderia dizer que foi por causa dos meus pais, ou até da criação que recebi, mas a verdade é que sou facinada por dragões desde pequena. talvez não fosse tão ruim ser moldada a vida toda para realizar algo que no fundo, talvez eu escolhesse por conta própria, um esquadrão, bases militares é o que eu mais tenho parecido com lar, além de ser costumeiro e familiar, ansio por ter meu próprio nome, ter minhas próprias conquistas, ajudar a outros, trazer mais segurança para a população de navarre e quem sabe viver algumas aventuras?
2. Quais habilidades específicas você acredita que serão essenciais para ser um cavaleiro de dragão?
Apesar de habilidades físicas serem importantes, acredito que um cavaleiro precisa ter, acima de tudo, lealdade a nação, ao seu esquadrão e a si mesmo. músculos podem ser moldados, mas muito dificilmente poderia se dizer o mesmo sobre a lealdade, integridade e ética, e, no final, são essas características e habilidades que fazem a diferença numa guerra.
3. Como suas habilidades individuais podem contribuir para o sucesso do Quadrante dos Cavaleiros?
Minhas habilidades individuais, destacando agilidade, equilíbrio, coordenação motora e resistência, podem fortalecer significativamente o Quadrante dos Cavaleiros além da minha habilidade intelectual e força de vontade. A agilidade e coordenação aprimoradas são cruciais em manobras estratégicas, enquanto o equilíbrio é vital para sobreviver os desafios de formação e, por fim, montar em um dragão.
4. Como você lida com situações de estresse e adversidade? (mínimo de 50 palavras)
eu fui treinada por dois dos melhores generais que existiram, ainda que aposentados, aqueles dois sabiam como levar alguém ao limite, mesmo sabendo que dificilmente o que quadrante dos cavaleiros enfrenta seja infinitamente pior do que as situações criativas que dois generais da reserva poderiam criar, fui moldada a não congelar em momentos de dificuldade, a pensar e agir rápido e principalmente, não morrer de maneira estúpida.
5. Você está preparado para enfrentar os desafios físicos e mentais do treinamento sem desistir?
sim, fui treinada para isso durante toda a minha vida e acredito estar pronta para o treinamento e para servir onde for necessário.
6. Como suas experiências passadas influenciaram sua decisão de se tornar um cavaleiro de dragão?
meu pai e minha mãe foram cavaleiros e morreram defendendo navarre, não acho que tive escolha em relação a isso tanto quanto os marcados tem escolha, está no meu sangue e praticamente nasci pra isso, no entanto, é o que eu realmente amo, é tudo para o que eu sempre treinei e existi.
7. Está disposto a se comprometer com os rigores do treinamento e a cumprir as ordens superiores sem questionar?
sim. sei que é importante seguir a hierarquia e cadeia de comando, não só importante, é o que salva vidas, no meio de uma guerra não é possível explicar cada pequena decisão tomada e aprender a obedecer é uma das características que no fim, pode ser a diferença entre viver ou morrer.
8. Se aprovado nos três anos de treinamento, você atuará como um cavaleiro de dragão, protegendo ativamente as fronteiras de Navarre e seu povo dos grifos. Como você percebe e encara essa designação?
seria uma honra defender o meu país em qualquer lugar ou designação, os grifos e as nações fronteiríssas tem ameaçado a paz e a segurança da população de navarre e por isso é importante defender a soberania do país, além das pessoas, os ninhos de procriação juntamente com um dragão designado.
9. Caso seja aprovado no treinamento e designado como cavaleiro de dragão, você consente em realizar um procedimento conduzido por um curandeiro designado pelo Quadrante dos Cavaleiros para evitar a concepção durante o período do treinamento? Este procedimento resultará em infertilidade temporária enquanto durar o curso. Você compreende e consente com essa medida adicional para preservar o foco e a dedicação ao treinamento necessário para se tornar um cavaleiro de dragão eficaz? (Cláusula de consentimento):
Sim, estou ciente do procedimento e dou meu consentimento.
10. Caso venha a falecer, você compreende que, de acordo com os costumes de Navarre, seu corpo será entregue à família? Caso contrário, você e seus pertences serão destinados a uma pira de fogo como sacrifício a Malek. Dado o rigor do treinamento, você está consciente e aceita o risco de morte envolvido? (Cláusula de consentimento):
sim, entendo e estou ciente dos riscos .
11. Deixe o contato de pessoas responsáveis para receber seus bens no caso de falecimento:
general alastair rhysling (avô paterno)
soniya rhysling (avó paterna)
general mairi cassel (avô materno)
lady mertha cassel (avó materna)
12. Existe alguma orientação específica que gostaria de fornecer para ser considerada como sua última vontade, caso necessário?
gostaria que seguissem os ritos, queimassem meus pertences para malek, porém, caso aprovada, deixarei uma carta para meus avôs que eu gostaria que fosse entregue a eles.
13. Observações Adicionais (caso necessário):
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💚 GREEN HEART - what things make your oc feel comforted? hugs, kisses, food?
ta achando que pode me subornar com comida? acertou! pão doce, tortinhas e bolos de abóbora... você escolhe. mas aceito abraços se não tiver comida também, beijos já acho que estamos indo longe demais!
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🎂 BIRTHDAY CAKE - when is their birthday? do they like celebrating it?
eu esperava que você lembrasse! mas quatro de setembro e sim, quem não gosta de comemorar aniversário? talvez não goste de ser o centro das atenções mas gosto de ter as pessoas que eu gosto por perto e um dia permitido para doces e bolos!
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