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Pesquisas revelam que, desde que o isolamento social ocasionado pela pandemia começou, houve um aumento de cerca de 50% no número de denúncias de violência doméstica. Outro estudo revela que, no Brasil, morre 1 pessoa vítima de homofobia à cada 23h. Índices como esses apontam, nada mais, que um alarmante e inacabado problema social - o preconceito.
Sendo assim, qual a interferência de problemas como a homofobia, o machismo e o racismo no âmbito escolar? A escola, por ser formada por um grupo de pessoas que fazem parte da sociedade, é assim um reflexo dela. Logo, o âmbito escolar acaba muitas vezes possuindo e refletindo tais problemas. Justamente por esse motivo o debate sobre esses temas se fazem tão importante. Essa é uma forma de conscientizar, e para além disso, tentar mitigar problemas como esses. Os temas abordados nesse blog, são problemáticas que merecem a nossa atenção, e a escola, tem o dever de informar e preparar os jovens para lutar pelos seus direitos e pelas suas opiniões.
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Filme ''Hoje eu não quero voltar sozinho''
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Hoje Eu Quero Voltar Sozinho é um filme brasileiro dirigido, produzido e roteirizado por Daniel Ribeiro. Conta com a produção de Lacuna Filmes e com a distribuição no Brasil pela Vitrine Filmes e distribuição internacional pela Films Boutique. O longa-metragem estrelado por Ghilherme Lobo, Fábio Audi e Tess Amorim, estreou no dia 10 de abril de 2014. O filme é baseado no curta-metragem Eu Não Quero Voltar Sozinho, estrelado pelos mesmos atores.[3] O filme não se trata de uma continuidade do curta, mas uma narrativa diferente para a mesma história.
O filme conta a história de Leonardo, interpretado por Ghilherme Lobo, um adolescente cego que vive com a sua mãe, que se mostra superprotetora em relação a sua condição. No entanto, ele luta para ter a sua independência. Então, ao conhecer Gabriel, papel de Fabio Audi, ele começa a ter sentimentos nunca sentidos antes, descobrindo novas coisas sobre sua sexualidade.
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Filme ''Meninos não choram''
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Neste filme de 1999, Hilary Swank interpreta Teena Brandon, uma mulher que se identifica com características tidas como masculinas e luta para se tornar Brandon Teena. Quando consegue desenvolver uma imagem masculinizada, se apaixona por Lana, com quem acaba se relacionando. Porém, quando a cidade de Falls City, em Nebraska, descobre a identidade sexual de Brandon, atitudes de extrema violência começam a acontecer. Com isso, o filme acaba mostrando a realidade violenta enfrentada por pessoas LGBT.
Sob direção de Kimberly Peirce, o filme também conta com Chloe Sevigny, Alison Folland e Brenda Sexton III no elenco.
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Selecionamos a ultima parte do vídeo onde trás depoimentos de estudantes LGBTs.
Link do vídeo completo:https://www.youtube.com/watch?v=g_RAbnK61N8&t=144s
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Parte 1 do vídeo
O vídeo acima está disponível no youtube no canal Benedita Geni - Jornalismo LGBT. O vídeo completo tem 24 minutos por isso foi selecionado pequenas partes dele. O vídeo mostra a dificuldade que existe dentro das escolas em acolher e aceitar as diferenças, por isso o período do ensino fundamental e médio é sempre um grande desafio para LGBTs, é durante esse período que começam a acontecer os conflitos internos e externos.
Link do vídeo completo: https://www.youtube.com/watch?v=g_RAbnK61N8&t=144s
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Ensino LGBTQIA+ se torna obrigatório nas escolas da Inglaterra
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De acordo com informações apuradas pelo Gay Times, as escolas da Inglaterra passarão a incluir aulas com ensino LGBTQIA+ em sua grade a partir desse mês. A educação visa ensinar os alunos sobre orientação sexual, identidade de gênero e relacionamentos. Para as crianças do primário, as famílias LGBTQIA+ serão pauta. As diretrizes educacionais britânicas entendem que todos os alunos precisam compreender a importância da igualdade e do respeito. Algumas instituições terão o prazo até o verão europeu de 2021 (julho) para atualizar o currículo escolar. Os professores serão treinados para respeitar o tema de acordo com a idade dos alunos. O regulamento também prevê que as escolas devem ser livres para determinar como serão as aulas de ensino LGBTQIA+.  Continue lendo em https://gay.blog.br/noticias/ensino-lgbtqia-se-torna-obrigatorio-nas-escolas-da-inglaterra/ | GAY BLOG BR @gayblogbr
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Você sabia que o Brasil é o pais que mais mata homossexuais, travestis e transexuais no mundo?
O Brasil carrega a triste marca de ser um dos países que mais mata homossexuais, travestis e transexuais no mundo. Mas os indícios de violência começam bem mais cedo, na escola, quando adolescentes LGBT sofrem agressões verbais e físicas e não encontram respaldo dos professores e até mesmo da família.
A Pesquisa Nacional sobre o Ambiente Educacional no Brasil 2016, divulgada nesta quarta-feira, 23, pela Secretaria de Educação da Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT), revela dados alarmantes de homofobia, lesbofobia, bifobia e transfobia na sala de aula.
Informações tiradas do site: https://catracalivre.com.br/educacao/pesquisa-com-alunos-lgbt-revela-dados-alarmantes-de-homofobia/
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Você já pensou como a homofobia afeta dentro das escolas brasileiras?
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Filme Estrelas além do tempo
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O tema central do filme traz a quebra de barreiras que elas enfrentaram bravamente contra o machismo e o preconceito racial daquela época, na década de 1960. ... É impossível assistir ao filme e não admirar a garra e a força de vontade dessas mulheres em vencer os desafios que encontravam todos os dias no trabalho.
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Self-made a serie da Netflix que conta a luta de uma mulher negra na década de 1910.
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Conheça a história de uma mulher negra americana que luta contra a pobreza e contra as adversidades da vida para se tornar uma empresária de sucesso.
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O vídeo retrata um assunto que está presente na sociedade, o feminismo é um movimento que existe desde o século 19, o vídeo mostra a realidade do feminismo dentro das escolas a luta diária das mulheres pela igualdade de direitos e para ter sua voz ouvida.
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Esse site tem uma proposta excelente para quem quer conhecer mais sobre Feminismo.
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Escola também é lugar para falar sobre o feminismo
A nova geração junto com as novas tecnologias deram visibilidade às reivindicações pela igualdade entre os homens e mulheres.
Com o passar dos anos o feminismo tomou uma visibilidade muito grande, principalmente nas redes sociais com diversas hashtags.
As redes sociais tem um papel fundamental nesse quesito, mostrando assim como o feminismo funciona, o movimento feminista esta presente desde o século 19 quando ocorreu sua primeira grande mobilização, que lutava pelo sufrágio, o direito ao voto na Inglaterra.
O movimento feminista nas escolas é de extrema importância, apesar de ser liderada majoritariamente por mulheres é importante que se diga que a escola é um dos ambientes mais machistas na sociedade.
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Biografia de Malala Yousafzai
Malala Yousafzai (1997) é uma militante dos direitos das crianças, uma jovem paquistanesa que foi vítima de um atentado por defender o direito das meninas de ir à escola. Com 17 anos, foi a mais jovem ganhadora do Prêmio Nobel da Paz.Infância Malala Yousafzai nasceu no Vale do Swat, no norte do Paquistão, no dia 12 de junho de 1997. Filha de Ziauddin Yousafzai e de Tor Pekai Yousafzai, ao nascer, nenhum vizinho foi dar parabéns aos seus pais. Em regiões do Paquistão, como no Vale do Swat, só o nascimento de meninos é celebrado. As meninas são obrigadas a se casar cedo, têm filhos aos 14 anos, porém “Malala”, que significa “tomada pela tristeza”, escapou desse destino graças à sua família que sempre apoiou sua vontade de estudar.Sua mãe vivia na cozinha, e seu pai, um professor e dono de escola, viu em Malala uma aluna perfeita e, contrariando os hábitos locais, depois de colocar os dois filhos para dormir, estimulava a filha a gostar de física, literatura, história e política e a se indignar com as injustiças do mundo.Quando tinha 10 anos, Malala viu o Talibã fazer do Vale do Swat seu território. Sob o governo paralelo da milícia fundamentalista, as escolas foram obrigadas a fechar as portas – as que desobedeceram foram dinamitadas. Nessa época, Malala estudava na escola da qual seu pai era dono e que, como as demais, teve que ser fechada.Em 2008, com 11 anos, Malala já defendia em seu blog o direito das meninas de frequentar a escola. Com 12 anos, para continuar indo à escola, escondia o uniforme dentro da mochila para não ser atacada e espancada no caminho.  Nessa época, foi registrado em um documentário feito pelo New York Time, em que Malala afirmava que queria ser médica e, para isso iria continuar estudando em qualquer outro lugar.Malala e o Atentado Em 2010, embora o governo tivesse anunciado a expulsão do Talibã da região do Vale do Swat, no Paquistão, a milícia continuava rondando a área. Malala que já era conhecida por defender em entrevistas e palestras o direito das meninas à educação, passou a receber ameaças de morte.No dia 9 de outubro de 2012, com 15 anos, Malala que estudava na província de Khyber Pakhtunkhwa, enquanto voltava para casa, seu ônibus escolar foi parado por membros do Talibã, que subiram a bordo e perguntaram: “Quem é Malala?”. Ninguém respondeu, mas um dos terroristas a reconheceu e disparou três tiros em sua cabeça.
Referência: https://www.ebiografia.com/malala/#:~:text=Malala%20Yousafzai%20(1997)%20%C3%A9%20uma,do%20Pr%C3%AAmio%20Nobel%20da%20Paz
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Racismo no ambiente escolar ( parte 2 - final)
Link do vídeo: https://youtu.be/YOOw6jjDfU4
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Racismo no ambiente escolar (parte 1)
Link do vídeo: https://youtu.be/YOOw6jjDfU4
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