Ride

Eu estava em um prédio grande. Era como uma Fisk. Precisava resolver algo sério, havia um vórtice entre este mundo e o mundo espiritual. Esse prédio ficava perto da Praça da Sé. Tinha muita, muita gente circulando, mas eu peguei minha máscara. A moça que tentei resgatar passou para o outro lado. Estava em pânico pois uma entidade estava a perseguindo. Naquela dimensão as coisas eram mais azuladas, em tom levemente neon. Conseguimos sair. Precisei fazer um feitiço ou algo do gênero. Contudo, um monte de motoqueiros começaram a nos perseguir. Precisamos fugir pelo outro lado, que era um hotel. Subi até o 4º andar, que tinha festas e restaurantes da alta sociedade. Continuamos subindo. Os andares 5º e 6º eram saunas, bacanais onde os ricos realizavam seus fetiches. No último andar, o 7º, os milionários fumavam e tomavam drinques em salas ornamentadas com estilo clássico, uma Versalhes misturada com o salão de O Iluminado do Stanley Kubrick Encontramos uma senhora que podia nos ajudar com uma charada. Ela precisava nos dar informações e o fez colocando anotações em uma jóia azul que levávamos em uma bolsa. Agradecemos. Todos estavam descendo. Algo com o horário. Descemos as escadas correndo e cantando. A certa hora, o agente de inteligência infartou. Tínhamos feito um furo no peito dele pra evitar, mas não deu certo. A senhora veio e afastou as pernas dele e pediu para seguramos. Dessas saíram barbatanas e dentes de tubarão.

Com o fim de tudo, cantarolamos uma música com o número 30, que servia para sermos gratos por tudo. O numero 02 faria esquecermos tudo e o 04 esquecer os traumas. Fomos numa padaria de sucos. Pedi água gaseificada com morangos e um shot de iogurte qualhado com muito açúcar.

Outra Realidade

Eu estava em uma cidade retangular, ela ocupava um horizonte roxo. O chão era todo preto e branco, como uma discoteca. Estava com minha mãe na frente de uma grande porta amarela conversando sobre dinheiro, professores e a política da cidade Conhecíamos um ditado que explicava toda aquela dinâmica

Baeta Neves

E estava em uma competição Do que era não sei bem, mas a alternância de realidades era feita se tocando em montes de carne com terra (isso eu sei ter duas influências: ontem, no livro 1984, Winston estava tomando uma sopa rosada aguada com cubos esponjosos de carne. E, a outra influência, é Mother Horse's Eyes) Depois, mais pro fim, virei drag e estávamos dançando um musical na arena de batalha. A ideia não era se matar, era mais competir Depois, estava em Cotia e tinha esquecido a máscara na arena. As pessoas começaram a me evitar. Mas bem que achei uma moça vendendo aquelas... Viseiras frontais de plástico

Encontrei a Baeta Neves. Lembro ser ela pelo cabelo preto e por ser adv de previdenciário. Se bem que ela tava com uma carinha de Cláudia Desce do Muro. Conversamos brevemente em uma garagem (sentados no chão) e, mesmo eu não me importando muito com a vaga, falei que podia ser Intervistado pelo superior dela. Ela avisou que não tinha progressão de carreira por equanto por causa do corona, que estava curiosa com meu CV pq eu coloquei que votei LGBT nele (e o "vote LGBT" existe, é um movimento) e disse que quem iria me receber é um cara que estava vindo de Omã na Índia (é, acho que tá errado). Ela complementou sobre ele: "é, tem dia que se ganha e dia que se perde"

O Roubo Não Vale

Eu sonhei que estava buscando respostas No meio, fiz uma lavagem de dinheiro numa loja e peguei milhões de reais em notas vivas. Foi lindo Ia comprar um notebook, mas era balela. O notebook era um trambolho de 1993 Estava com um amigo, compramos outras coisas e passamos no shopping para comprar mais Andamos de carro pelas paredes da rodovia em movimento centrífugo

Entre EUA e Campos do Jordão

Sonhei que estava morando em Campos do Jordão. Só que Campos ficava mais perto dos EUA Estava sol. Morávamos do lado de uma lojinha em homenagem ao Michael Jackson. Cada um dos quartos tinha varanda e as camas ficavam nela. Era toda coberta de vidro, tipo jardim de inverno Estava voltando de algum lugar e parei em uma construção inacabada onde manos pichadores se encontravam. Um deles, sozinho, estava experimentando um batom. Eu falei, em inglês, que tinha ficado lindo. Hesitei, mas falei. Na volta acabei tendo que passar por uma aglomeração de pessoas. Fiquei puto Para não ter contato mais, subi pelas escadas dos fundos das lojas do prédio.

Rainha e Fast Food

Sonhei que tinha super poderes e estava comendo no Burger King antes de continuar a dominar o mundo em favor de uma rainha

Colonização

Eu estava em um mundo novo Colonizamos muito bem ele Só que assim: ele era nas partes internas de um quadrado Um pouco clichê, mas eu peno menos nunca sonhei com isso Eu estava falando com alguém Estávamos bem perto de um dos vértices, na costa dos mares. Cada um funcionava diferente, pois esse cubo em que estávamos não era o centro do planeta, só uma das faces do cubo ficava ao lado do centro, onde a civilização criou uma cidade no mar. Fui nessa cidade O mar dela era escuro. Um pouco abaixo da superfície haviam algas gigantes de luz dourada que protegia de predadores. Acidade tinha um nome a ver com isso  Acho que se chamava Illuminaria Peguei cookies numa loja de noite Fim

Assassino em SP

Almoçamos em um restaurante estilo escspe room na Vila Madalena Láá embaixo, perto do beco do batman. Uma amiga da Ana Luisa quem convidou. O restaurante era um prédio. A sala que fomos ficava no térreo. Era toda parecendo uma prisão, com chão e parede em cimento queimado (é aquele estilo...). Bem, tinham banheiros falsos etc. Um cara entrou "acidentalmente". Loiro escuro, cabelos compridos, olhos claros e alto. Era um assassino. Fugimos. Corri para o carro da minha mãe na rua de cima. Entrei num prédio em frente, desci pelas cordas do elevador, pelo poço do elevador, e voltei no restaurante. O homem matou a amiga. Achei que tinha matado a Luisa, mas não conseguiu. Estava usando uma caneta estilo osso humano que se acha na 25 de março. No confronto eu enfiei ela na perna dele. Descemos a Vila Madalena na busca do nosso outro carro, estacionado bem longe. Andamos pelas ruas e um alpinista pediu esmola. Negamos. Pegamos o carro e fomos embora fugir do assassino. Mas acho que eu ia voltar outro dia matar ele.

Psicodélico

Sonhei com zumbis e viagem ao inferno na Grécia antiga, onde os príncipes iam para as universidades de Creta e Peloponeso e aprendiam bruxaria bem estilo Harry Potter

Acho

Sabe quando o mestre chinês alisa a barba enquanto pensa? Eu acho que sonhei que fiz isso só que com uns pelos imensos no nariz

Portal na Nevasca

Sonhei que queria visitar o Ronny Wesley na Inglaterra.

Mas pra isso eu tinha que ir em Hogwarts nos EUA para acessar um portal.

Mas estava nevando.

Mistério no Orfanato

Eu era uma jovem adolescente ruiva. Não era eu propriamente, como quando se vê um filme onde a protagonista é ela. Morava em um internato/orfanato na Irlanda. Todo mundo era ruivo. Ela estava de amizade com um homem mais velho que morava nas proximidades e vinha conversar com as meninas do orfanato. Mas ele, como em todo tradicional thriller, não era uma pessoa com boas intenções... Aparentemente algumas jovens sumiram. Coincidentemente.

Então ela lembrou que brincavam com realidade aumentada. Levou para o quarto uma amarelinha de papel que eles fizeram. Ele tinha ensinado uns passos diferentes nela. Ao terminar os passos, reparou algo amarelo no canto da câmera. Parou de frente pro espelho do quarto dela (que ela dividia com outras 3, mais ou menos).

Levou um susto desgraçado.

Na imagem dela no celular tinham um monte de minions grudados nela, uns 3. Ela sabia, pois foi ela quem ensinou para o homem, que essa realidade 3d de minions na verdade conseguia rastrear a localização da pessoa.

Ele estava literalmente monitorando os passos dela.

Ela caiu no chão chorando desesperada. Depois disso o sonho fica confuso. Creio que tentaram fugir, ela duvidou de uma amiga que podia ser cúmplice do cara e ser mais velha do que imaginavam (como em “A Órfã”)

Universidade Não-Euclidiana

Estruturas estranhas entrelaçavam a periferia de uma cidade. O prédio de uma universidade serpenteava por entre casas, terrenos, passando por cima de ruas e desafiando leis da física.

Dentro, precisava encontrar um professor. O ambiente era excessivamente aconchegante. Vários sofás, luzes amareladas e abajures compunham um lugar que mais aparentava ser um hotel do que uma universidade. O chão era revestido de carpete marrom conhaque.

Algo ocorreu. Não lembro o que, mas eu precisava escapar. Pulei alguns muros até sair do complexo e cair no quintal de uma casa.

Estava nublado. Garoava.

I’ve been so blind.

Queda de Poderosos

Nossa família foi, há tempos atrás, poderosa. Nosso poder emanava do grande cristal que ficava no centro da cidade de São Paulo. Era maior e mais alto que o prédio da Bovespa. Seu brilho azul pálido compunha a paisagem chuvosa da cidade.

Infelizmente, aqueles tempos de glória se foram subitamente. A fonte sumiu. Passamos a usar apenas os cristais da família para feitiços menores.

Viajamos voando pelas margens do Tietê para visitar familiares. Estranhamente, alguém tinha reduzido os bancos de areia da região. Tentei recuperar, mas em vão.

Na visita, lembrei de ser advogado, de estar prestes a ser demitido por não transpassar uma boa impressão do meu conhecimento. Minha superior imediata falou "eu achava que você não soubesse apenas tal assunto, não estes outros". Eu sabia sim, mas perguntei no momento de desespero imprudentemente.

Antes de ir embora, a vizinha contou que estava concorrendo a milhões de reais pois terminou sua casa.

Voamos. Voei.

Tudo continuava nublado. Garoava constantemente.

Amor Secular

Uma mulher que vivia no ano de 1883 procurava pelo amor de um homem. Claro, como em toda história de época, não era tarefa fácil.

Sua casa era nobre, com um imenso jardim e 3 andares de decoração rococó.

De alguma maneira inesperada, ela subitamente foi para o ano de 1973, num momento de muita festa e diversão em um centro movimentado. Lá, encontrou sua alma gêmea.

Mas ela precisava voltar. Encontrou uma amiga de confiança que lhe alertou que esta falha no tempo e espaço foi por conta de uma cobra gigante, um ser mitológico, capaz de fazer tal coisa. Se ela não tomasse cuidado, seria morta.

Para despistar a cobra, fomos até uma loja de cosméticos comprar pó descolorante e OX. A moça se emocionou muito, pois descobriu que a loja foi antes sua casa, agora neste centro movimentado e mal cuidada. Exigiu que fizesse o que tinha que ser feito e transportasse seu amado para o passado.

Império Mal Educado

Fui inexplicavelmente para o ano de 1835, época em que (no meu sonho), o Brasil ainda era Império. Haviam universidades públicas, sendo que eu trabalhava em uma delas.

A diretora era monstruosa. Uma pessoa que só queria o mal. Ocorreram problemas com a iluminação, fiação, eletricidade... Nós quem tínhamos sabotado tudo para destruí-la.

Quem era o presidente/imperador? Bolsonaro... Que horrível. Fomos até ele em tom de revolta para exigir, antes de voltar para o futuro, um plano nacional permanente de educação pública.