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doutrinando-se · 4 years
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Revelado o segredo
“Bem-aventurados aqueles servos a quem o senhor, quando vier, os encontre vigilantes;” Lc 12.37 Durante um momento de entretenimento, ouvindo a música “O Segredo” da banda de rock cristã Fruto Sagrado, foi mencionado um segredo. Qual seria o segredo? Cristo buscou fazer exposições com os motivos de fazer o que fazemos, isto é, o que dirige nossas atitudes, a própria natureza humana ou Espírito Santo? (cf Lc 12.1-12). Pra simplificar suas orientações, utilizava parábolas – ou seja, comparações. Neste capítulo 12 nos versículos 30 a 40, fala sobre a vigilância, expondo duas precauções que tomavam com as vestes longas e candeias acesas. A primeira referia as vestes, para não dificultar nas atividades diárias, colocava acima dos joelhos suspendendo enquanto amarrada a cintura. Enquanto a segunda, era sobre as candeias acesas para aguardar a chegada do noivo, como descrito na parábola das dez virgens (cf Mt 25.1-13), orientando a sermos como as prudentes que guardavam azeite, porque não sabiam a hora que Ele chegaria. Por fim, menciona que o Filho do Homem virá e não anunciará, como um ladrão, somente os vigilantes estarão prontos para recebê-lo. Será que somos servos vigilantes? Pois afinal, “Quem pensa estar de pé, tem que se cuidar para não cair!”. No evangelho de Mateus nos é orientado no capítulo 26, versículo 41: “Vigiai e orai, para que não entreis em tentação; o espírito, na verdade, está pronto, mas a carne é fraca”. A solução provém de Deus e nos ajusta “o foco da nossa visão”, no afastando do abismo do pecado, e nos revela o segredo que é a maneira que devemos agir mediante as situações para não cairmos, deixando nos vigilantes. Como o próprio refrão da música repete e traz à reflexão, que “o segredo é vigiar e orar pra não cair!”. Por Sunamita Louzada e Luiz Gustavo.
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doutrinando-se · 4 years
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Uma prova de amor
“Em todas estas coisas, porém, somos mais que vencedores, por meio daquele que nos amou.” (Romanos 8.37 ARA) No grego há diversas formas de expressão quando se referem ao amor. Dentre todas, fui impactada pelas expressões: Storge e, principalmente, o Àgape. Lembro-me dos meus avós, ao pensar na expressão ‘Storge’ (o mesmo que afeição, transmitida por membros de uma família). Eles não costumavam falar diretamente “Eu te amo”, mas víamos o amor através dos zelos e dos carinhos. Por exemplo: os cafunés da dona Oralda; as visitas repentinas do senhor Ivanes à minha casa; os passeios com senhor Evaristo pelas ruas de Sobrália; e as longas conversas com dona Gabriela. Quando partiram, o meu coração apertou, a tristeza surgiu e as lágrimas não ficaram represadas. No decorrer deste momento de luto, me fez recordar do ‘Àgape’ que me consola todos os dias, ainda mais quando reflito na Carta do apóstolo Paulo à Igreja de Roma no capítulo 8, onde quis trazer a tona a Natureza do Evangelho, tendo sido escolhido por Deus para isso. No capítulo 8, Paulo encoraja os Romanos quanto à vida cristã guiada pelo Espírito, pois Deus é por nós e nos justifica (v.31-33), o qual enviou seu próprio Filho para que revelasse Seu amor, nos possibilitando sermos vencedores – referentes ao pecado e, até as tentações de Satanás (Jo 3.16; Rm 8.37-39; Tg 4.7). Recordando que não há condenação para os que estão em Cristo, pois o Espírito habita em nós, e com Ele a Sua Lei, nos vivificando – mesmo que ainda permanecendo pecadores, somos orientados e exortados pelo Espírito –, porque as obras da carne não agradam a Deus (v.1-11). Sendo devedores, guiados pelo Espírito – que nos faz viver e testifica em nós a adoção –, não sendo escravos, mas sim filhos de Deus e nos consola dizendo que sofreremos e seremos glorificados como Cristo (v. 12-17). Pois, toda criação foi sujeita a sofrer, não estando o nosso espírito excluso (v. 22-23). Porém, os sofrimentos atuais não se comparam com o que foi e será feito por nós, pois do cativeiro da corrupção nos libertou e nos tornamos Seus filhos (v.18-21). Assim, refletimos a esperança que encontramos n’Ele por meio da fé – que o Espírito nos deu –, fazendo-nos aguardar com paciência o que ainda não vemos (v. 24-25). Deste modo, diante do Pai, o Espírito intercede por nós, enquanto nos assiste diante de nossas fraquezas, ocasionando a realização da vontade de Deus, que é o interceder pelos santos – no sentido ‘separados’ (v. 26-27). Por fim, para encorajá-los mais ainda diz: “... todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus, que são chamados segundo seu propósito” (v. 28). E, relembra promessas do Senhor que nos predestinou (v. 29), nos chamou, justificou – que já se cumpriram –, e a estes glorificou – a convicção do acontecimento é tanta, que foi dita no passado, pois Deus é fiel (v. 30). Concluindo, é possível ver que o amor ‘Àgape’ é o principal e incomparável, e ocasiona compreendermos o apego que temos com o Pai e d'Ele provêm à maior prova de amor por nós. Peço a Deus venha nos encorajar a cada dia e nos recordar de Seu amor a cada instante de nossas vidas! Por Sunamita Louzada Edição: Peterson Gabriel; Tainá Borges
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doutrinando-se · 4 years
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Não estamos imunes
“... Em tudo somos atribulados, porém não angustiados; perplexos, porém não desanimados; perseguidos, porém não desamparados; abatidos, porém não destruídos; (...)” (2 Coríntios 4:8,9 ARA). Faz alguns dias que conversei com um colega e vi que estava aflito com a realidade que o rodeava, principalmente pelo simples fato de ter surgido tal vírus – o Covid-19 – e o tanto que repercutiu o assunto. Então, ao analisar vemos um receio e medo que se alastra sobre nós, que só de surgir uma gripe ao nosso redor ou até mesmo uma simples tosse, “diagnosticamos” que possa ser o vírus. E, com isso nossas mãos queimam pelo tanto que utilizamos álcool e nossa respiração fica difícil com o uso da máscara – mas é necessário. Tais situações me fizeram refletir que não estamos imunes, mas sim expostos. Por mais que tenhamos o temor a Cristo e confiamos n’Ele, não estamos “blindados” dos acontecimentos deste mundo. Pois o próprio Cristo sofreu e disse que sofreríamos, porém Ele disse que VENCEU O MUNDO (cf Jo 16.33). Paulo em sua segunda carta a Igreja de Corinto expõe os cuidados de Deus em meio ao sofrimento e, os encoraja a permanecer leais a ele, como apóstolo de Cristo – pois não pregava a si, mas a Cristo como Senhor refletindo Seu amor (v. 5). Durante o capítulo 4, recorda dizendo sobre seu ministério e fidelidade que provém da misericórdia e poder de Deus, o qual exortava a respeito de coerência com a Palavra que vos foi revelada que naquele momento alguns que se diziam ��apóstolos’ a adulteravam, dizendo que naquele momento alguns estariam cegos pega incredulidade (v. 1-4). Assim, estando as pessoas expostas as dificuldades. Mas, no versículo seis disse: “Das trevas resplandecerá a luz, ele mesmo resplandeceu em nosso coração, para iluminação do conhecimento da glória de Deus, na face de Cristo.”. Nos versículos 8 e 9, recorda o quão difícil foi e era o seu ministério, porém Cristo não o deixou e refletia Seu zelo através de sua vida a ponto de não haver angústia, desânimo e destruição, mesmo em meio a severas pressões, medos, perseguições e maus tratos físicos (v. 7-14). E também diz que “todas coisas existem por amor de vós”(v.15) o qual veríamos o multiplicar da graça e das ações de graças para glória de Deus. Desta forma, por mais que nos corrompamos exteriormente, “o interior se renova de dia em dia” (v.16). Por fim, a nossa “leve e momentânea tribulação” (v.17) só irão refletir e produzir preparação para nossa recompensa eterna em Cristo, e nos recomenda para não olharmos as circunstâncias, apenas suportá-las com fé e obediência – por causa de Cristo (v. 11) – porque o passageiro não se compara ao eterno (v. 17-18). Que Deus os abençoe, e que reconheçamos sempre os Seus cuidados através de Sua Palavra! E sejais fortes e valentes, pois o que estamos passando por aqui não se compara com a glória que há de vir! Por Sunamita Louzada │ doutrinando-se
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doutrinando-se · 4 years
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Mais do que felizes
“Pois será como a árvore plantada junto a ribeiros de águas, a qual dá o seu fruto no seu tempo; as suas folhas não cairão, e tudo quanto fizer prosperará.” (Salmos 1:3 – ARA) Meu pai se dedica ao nosso quintal, o que fez plantar e acompanhar o crescimento de cada semente e “muda” (planta no início de crescimento), sendo bem cauteloso desde o regar até adubação. Nunca disse a ele, mas gosto de observá-lo. Temos visto resultado deste trabalho, principalmente na laranjeira saborosa e vistosa que é a árvore mais próxima de casa. Fazendo-me recordar do Salmo 1, que o salmista declara (v.3) sobre os justos, que são como árvores diferente das outras, pois suas raízes tem contato com ribeiro de águas, podendo se refrescar de acordo com o necessário. E, produz frutos no seu tempo – de acordo com o seu desenvolvimento e cuidados necessários -, o que ocasiona em folhas vistosas que não cairão. Os justos são aqueles que “mais do que felizes” – que quer dizer “bem-aventurado” - não anda/aceita, detém/prendem e assentam na roda dos ímpios (v.1)... Ou seja, que não segue/pratica e nem adota o dito por aqueles que contradizem/negligenciam a lei do Senhor. Isto é, porque seu prazer/alegria está na prática da Palavra por isso tem contato com ela dia e noite. Ocasionando seu florescer e frutificar, porque a água que nos rega é VIVA – se refere a Cristo (Jo 4). Há dois caminhos determinam o destino que os seguem, mas Jesus o conhece esse. Em contato com a Palavra, somos capazes de sermos resistentes, nutridos, fortificados e prósperos, diferentemente como a palha que o vento leva – os ímpios (v. 4). Que Deus nos dê sede, como está árvore frutífera, e a possibilidade de vivermos próximos ao ribeiro das águas tendo contato com Ele a todo tempo para Sua glória! Por Sunamita Louzada │ doutrinando-se
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No meio do Caos - Amanda Rodrigues
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Resolvi fazer a exposição de alguns versículos bíblicos, expondo seu contexto para compreensão - como anteriormente publicado - e/ou a utilização pessoal.
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doutrinando-se · 4 years
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Prosseguiu Jesus: Eu vim a este mundo para juízo, a fim de que os que não veem vejam, e os que veem se tornem cegos.
João 9.39 (ARA) Neste evangelho de João foi escrito aos incrédulos, é revelado para que crêem em Cristo como o próprio Deus. Durante sua primeira vinda, Jesus curava e ensinava durante esse capítulo 9 a 10. Ao se revelar com Luz do mundo no capítulo anterior e versículo 12, no capítulo seguinte curou um cego de nascença. Este capítulo possui uma divisão que retrata essa história para que compreendessemos melhor: nos versículos 1 ao 12, a cura; Já os versículos 13 ao 34, os fariseus o questionavam porque era algo sobrenatural, a mudança era algo inacreditável aos olhos limitados humanos e mesmo ouvindo dos pais que era cego de nascença não creram que era o mesmo rapaz e expulsaram da sinagoga; Enquanto os versículos 35 ao 41, Jesus se revelou ao cego curado, expôs que mesmo não vindo para o juízo em sua primeira vinda, confrontava a todos para se posicionarem a favor ou contra Ele, trazendo a oportunidade de redenção aos que estavam mortos e visão as que estão cegos; Por fim, o versículo 39, quando se refere ao “não vêem vejam” e “os que vêem se tornam cegos”, se refere a virtude de redenção atuando espiritualmente naquele meio, pois muitos viam os milagres mais poucos reconheciam a Cristo, como o próprio Deus, porque o pecado os tornavam incrédulos a este ponto (cf Jo 9.41). Porém, o jovem que foi curado - diferente dos fariseus – foi aberto os olhos físicos e espirituais, possibilitando-o visualizar o próprio Deus - que deixou Sua glória e se fez homem - e o adorá-lo. Por Sunamita Louzada (doutrinando-se).
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doutrinando-se · 4 years
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Jesus sabia que o único modo de mudar o comportamento das pessoas era modificando o que elas acreditam interiormente. A não ser que sejamos capazes de ter acesso às nossas profundezas, estamos destinados a viver uma vida influenciada pelas marcas do passado. Mudanças de comportamento ou aparência externa têm pouca probabilidade de durar se não descobrirmos os motivos enterrados na profundidade do nosso ser. Foi por esse motivo que Jesus nos disse para limpar primeiro o interior do copo.
Mark W. Baker (Obra: “JESUS, O MAIOR PSICÓLOGO QUE JÁ EXISTIU”, pg. 142 e 143). Obs.: O comentário se baseia no evangelho de Mateus, capítulo 2, versículo 26.
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Jesus falou sobre o processo de transformação espiritual como uma tarefa que precisamos abraçar repetidamente todos os dias. Ele convidava as pessoas para "tomarem sua cruz" porque sabia que se tratava de um processo trabalhoso. Ele não oferecia às pessoas uma mudança instantânea. A vida melhor era para Ele a própria decisão de percorrer o caminho difícil para segui-lo de perto. Esta escolha é o constante crescimento.
— Mark W. Baker (Obra: “JESUS, O MAIOR PSICÓLOGO QUE JÁ EXISTIU”, pg. 69)
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Salvação, a certeza de uma conversão
Original: Rev. Amado Florindo Jr Adaptação: Sunamita Louzada “Assim, pois, irmãos, somos devedores, não à carne como se constrangidos a viver segundo a carne. Porque, se viverdes segundo a carne, caminhais para a morte; mas, se, pelo Espírito, mortificardes os feitos do corpo, certamente, vivereis. Pois todos os que são guiados pelo Espírito de Deus são filhos de Deus. Porque não recebestes o espírito de escravidão, para viverdes, outra vez, atemorizados, mas recebestes o espírito de adoção, baseados no qual clamamos: Aba, Pai. O próprio Espírito testifica com o nosso espírito que somos filhos de Deus. Ora, se somos filhos, somos também herdeiros, herdeiros de Deus e coerdeiros com Cristo; se com ele sofremos, também com ele seremos glorificados. Porque para mim tenho por certo que os sofrimentos do tempo presente não podem ser comparados com a glória a ser revelada em nós.” Rm 8. 12-17 (ARA) A carta de Paulo destinada a Roma, foi direcionada aos judeus e gentios - por volta de 55 a 57 d. C. -, era com o objetivo de exortar/corrigir as divisões que havia dentro da Igreja e deixa claro que todos nós somos iguais perante Deus. Nesta mesma carta, recorda aos irmãos que o Espírito Santo é o responsável pelo nosso processo de conversão/salvação (Rm 8.6), sem Ele não achegaríamos a Deus. Afinal, somos um só corpo e espírito, mas toda ação para reconhecimento de Cristo vem do Espírito Santo e para glória dEle (cf 1 Co 12.3). Então, pode se compreender que a ação do Espírito Santo tem capacidade de nos purificar através da aliança da graça, que passou a simboliza pelo Batismo, isto é, o novo nascimento (cf Jo 3. 1-12). Enquanto Cristo nos liberta e dá vida, o Espírito Santo nos convence a ponto de nossa vontade pecaminosa ser interrompida, no entanto, não paramos de pecar, mas o pecado passa a ser incomodo; pois o Santo Espírito é necessário para que andemos segundo a vontade de Deus, pois nos inclina para isso através dos frutos do Espírito (cf Rm 8.4-5; Gl 5. 16, 22-25; Rm 9.1-5). Trazendo-nos esperança nos versículos 10 e 11, por nos lembra que seremos restaurados por Deus no último dia (cf. Ef 2.1). No versículo 12, de Romanos 8, quando se refere a nossa dívida, deixa claro que não provem da carne para vivermos vergonhosamente segundo ela; pois o próprio Espírito Santo, a partir da conversão, nos alerta que são erros tais desejos pecaminosos (v. 13). Ou seja, a nossa dívida é com próprio Deus, porém, não para sermos seus escravos, mas nos recebe como filhos adotivos, dando a nós liberdade para clamá-lo (v.15). O próprio Espírito nos dá certeza e segurança disto, por isso que o versículo 16 - se refere a Ele testificar em o nosso espírito, dando a nós convicção do dia que seremos resgatados e quem vier a Cristo não será rejeitado (cf Ef 1.13-14; Jo 6. 37-40,44). Além disto, nos transmite a certeza de sermos herdeiros dEle e coerdeiros juntamente com Cristo, o qual se estamos coligados em família, o qual sofremos juntos e nosso galardão será ao lado do próprio Deus no Santos dos Santos (v. 17). Portanto, intercede por nós de forma que Deus estabeleça o melhor aos seus filhos até que Cristo volte novamente (v. 26-27). Que o Espírito Santo venha testificar, interceder e nos lembrar da razão de nossa esperança constantemente!
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