Tumgik
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𝑎 𝑙𝑒𝑡𝑡𝑒𝑟 𝑡𝑜 𝑚𝑜𝑚
Momma, I keep seeing you dressed in white whenever I close my eyes. How many years has it been? I frequently get lost in time and oblivious to where I am. Maybe it's better this way, if I'm disconnected from reality it's easier to live in it.
Anyways, earlier today I was enjoying my night. Ever since I joined this school I've been enjoying my time, actually. At least for the most part. Of course not all moments are good, but I wish I didn't have to go through the bad ones.
I was having a good day, so why did you come haunt me for no reason after I retired to my room? Please, I've been feeling scared lately. I usually see you all year round a little, but it's been getting worse lately. I keep seeing you, and seeing you again, closer, closer, closer, closer. Why do you do this? Are you calling me to join you? Why? We were so close, did I do something wrong? Did I upset you unknowingly? Momma, I'm sorry. Whatever I might've done, I'm sorry for it. I didn't mean it, I didn't know, I didn't want to hurt you. Can you forgive me? I know I'm not perfect despite trying my best, but I thought you didn't mind my imperfections. I...
I'll be better, I promise. I've been trying to be better. Please help me, momma. Please... Please help me. Come back. Can you come back to me? I'll travel to Glasgow to visit you, can I ask you to be there waiting for me when I arrive?
I love you. Please, love me back. Allow me to feel loved like I did when we were together.
I miss you.
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𝐛𝐫𝐞𝐚𝐤.
TW: Morte/luto, sangue, fogo (quase-incêndio?)
Michelle não era capaz de definir o motivo pelo qual cada dia que se passava ela se sentisse pior do que no anterior. Não poderia explicar a razão por trás de ter alucinações cada vez mais frequentes da mãe morta. Provavelmente se dava ao fato de que mal andava se dando tempo para descansar nos últimos tempos e a negligência com sua própria saúde, tanto física quanto mental, mas isso era algo que passava batido para ela. ___________________________
Eram poucos minutos depois de meia noite quando ela decidiu se retirar da pequena festa organizada na Sigma, se sentindo já cansada por festejar em dois dias seguidos e querendo dormir "cedo". Porém, mesmo se sentindo cansada, o sono não veio ao se deitar na cama. Ao invés disso, milhares de tipos de pensamentos diferentes inundaram sua mente, lhe mantendo acordada por mais que os olhos pesados permanecessem fechados.
O que começou com lembranças/ideias aleatórias e inofensivas rapidamente se tornou em algo negativo, com assombrações de arrependimentos do passado e por fim imagens sombrias da mãe vestida de branco, como se ela estivesse tentando chegar perto. Michelle tentou dispersar aquilo por alguns minutos, entretanto não importava o quanto se esforçasse para fazer aquilo parar, não conseguia. Então abriu os olhos de supetão, se sentando na cama e respirando pesado.
Sua mente estava em estado de frenesi. Se sentindo atordoada e desconectada da realidade, ela levantou e abriu o armário do quarto em busca dos vestidos brancos que tinha ali e que haviam pertencido à mãe no passado. Tirou todos de dentro e os jogou em uma bolsa discreta. Além deles, também jogou uma garrafa de álcool de limpeza, duas de bebida alcoólica, uma caixa de fósforos, um maço de cigarro e chaves nela.
Se recompôs antes de sair e passar de novo pela sala da casa, sempre se preocupando em manter uma imagem calma na frente das outras meninas da irmandade e, ao avistá-las, avisou que ia sair para tomar um pouco de ar, mas que voltaria logo. E com isso rumou para o lado de fora, entrando no seu carro e dirigindo para longe com um cigarro aceso entre os lábios e uma das garrafas de bebida na mão esquerda, por mais que soubesse bem que não deveria beber e dirigir ao mesmo tempo.
Logo mais, estava em um galpão abandonado um pouco afastado do centro da cidade, cercado por um campo extenso. Era um lugar que conhecia bem e que mantinha escondido de todo mundo.
Ao chegar lá, ainda inquieta e dissociando da realidade, derramou tudo que tinha dentro da bolsa no chão do lugar. Juntou os vestidos em um montinho e os ensopou com o álcool de limpeza, prontamente colocando fogo nos tecidos na esperança de que, de algum modo, fosse capaz de afastar as alucinações da mãe com aquilo.
Vendo o fogo crescer, sentou no chão bem ao lado dele e começou a chorar copiosamente. Entre soluços, gritava sem se preocupar que alguém fosse ouvir. Em meio ao choro, abriu a segunda garrafa de bebida e se afogou no líquido, virando quase tudo de uma vez e jogando a garrafa vazia ao terminar no chão, de modo que ela se estraçalhasse e vidro voasse para todos os lados, inclusive atingindo-a e cortando-lhe tanto o braço quanto a perna.
Como se não bastasse, também se aproximou muito do fogo sem querer e a roupa que vestia queimou também. Por sorte, conseguiu apagar as chamas antes que se machucasse através do pouco que restava de lucidez em si.
Aquela cena continuou por um bom tempo, até o fogo dos vestidos se apagar e o choro morrer. Foi recobrando a consciência pouco e a pouco e se recompondo mais uma vez, sabendo que tinha que voltar para casa como se nada tivesse acontecido. Mas naquele estado não conseguiria fazer isso.
Foi preciso mandar mensagem para Augustus, tão tarde, e pedir que ele a socorresse levando uma muda de roupa que não estivesse queimada e que também cobrisse seus machucados. Agradeceu aos deuses por não ter cortado o rosto.
Se sentia mal de envolver o amigo na situação, mas não tinha o que fazer. Não tinha levado dinheiro e, mesmo que tivesse, não queria ter que entrar em uma loja naquele estado e ser vista pelos vendedores. Não permitiu nem que Gus a visse, se escondendo dele quando ele apareceu e pedindo gentilmente que só deixasse as roupas e fosse embora, prometendo que ficaria bem e se explicaria depois.
Ainda demorou mais um pouco para se arrumar, com um vestido novo que cobria as pernas e um casaquinho de lã para cobrir os braços. Não sabia muito bem como ia explicar a troca de roupa se alguém da casa perguntasse o motivo quando voltasse, mas inventaria algo se precisasse, isso era o de menos.
Faltando pouco para o sol nascer, Michelle voltou para o campus e entrou pela porta da frente da Sigma como se nada tivesse acontecido, com o cabelo penteado, a maquiagem retocada e mantendo a mesma aparência que sempre se forçava a manter. Dessa vez conseguiu cair no sono quando foi para o quarto e se deitou direto na cama, fechando os olhos cansada mais uma vez.
Dormiu por horas e horas, acordando só de tarde e se sentindo mais calma. Conseguindo organizar melhor seus pensamentos, se arrependeu de ter queimado os vestidos da mãe em meio à crise psicótica. E, agora pensando com clareza, decidiu ir visitá-la ao invés de tentar fugir dela. Talvez alguns dias longe da sua rotina corrida e estressante fossem o que precisava nesse momento para evitar mais apuros.
Com isso, comprou uma passagem para Glasgow, onde a mãe havia pedido para ser enterrada, partindo na noite de domingo. Deixou para comprar a passagem de volta depois, porque pretendia pegar um trem para Londres e/ou Cambridge e não sabia de onde partiria para voltar à Seul. Mas estaria de volta em breve, na sexta de manhã, para não perder o aniversário de Gus. Como poderia?
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PREFACE
Michelle não tinha pretensão nenhuma de ser sincera ou dar respostas muito elaboradas na entrevista agendada com um psicólogo da faculdade. Decidiu comparecer e responder a ela puramente porque não dispensaria crédito extra fácil e, além disso, porque era presidente de sua casa e não queria parecer irresponsável, imatura ou fraca por se recusar a participar da pesquisa.
Por mais que sua intenção fosse dar respostas vagas/omissas, se não falsas, isso não era relevante. Ninguém iria saber. Desde que mantesse as aparências, nada mais importava.
Respostas das perguntas.
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TRANSCRIPT OF MICHELLE HAN'S SESSION
Date: Friday, 27 October 2023 Time: 14:30
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Q: Além desse fenômeno, você acha que sua saúde mental foi impactada após sua admissão na universidade? A: Não necessariamente. Apesar da minha saúde mental ter sim decaído em alguns pontos depois da minha admissão em Hanbaek, a razão por trás disso não são os meus estudos por si só, sem contar que em outros pontos minha saúde melhorou.
Q: O que você acredita ter sido mais impactante para você? A: A experiência de viver em uma sororidade. E ainda mais assumir o cargo de presidência da Sigma Delta Tau. Sinto que as coisas teriam sido diferentes para mim se eu não tivesse entrado na Sigma ou qualquer outra irmandade universitária.
Q: Como você acha que a pressão e as expectativas sociais afetam a sua saúde mental? A: Essa é uma questão muito complexa, prefiro não entrar em muitos detalhes sobre o assunto.
Q: Você sente que o campus da universidade disponibiliza suporte e acolhimento para você? A: Mais ou menos. Eu já recebi e ainda recebo suporte de alguns professores e colegas, mas é inegável que nem todos do corpo acadêmico e da reitoria oferecem apoio significativo aos alunos.
Q: Você acha que a carga de estudos impactou negativamente na sua saúde mental? A: Não exatamente.
Q: A convivência nas casas gregas influenciou na sua saúde mental de alguma forma? Você sente que a convivência com outros alunos te faz se sentir menos solitário? A: Sim. Poder ser próxima das meninas da Sigma com certeza foi um aspecto positivo para mim.
Q: O que você acha que a comunidade acadêmica poderia fazer para criar um ambiente mais solidário e saudável para lidar com esse estigma? A: Existem mil e uma respostas que eu poderia dar para essa pergunta. Há muitos pontos que precisam ser melhorados aqui e eu não acho que esse seja o lugar apropriado para se discutir sobre todos eles.
Q: Você tem expectativas para seu futuro? Você se sente desencorajado por problemas com sua saúde mental? A: Todo mundo tem alguma expectativa sobre seu próprio futuro, não? Apesar de nem todas serem grandiosas ou boas. E na maior parte do tempo não me sinto desencorajada por nada.
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Michie
Michie's name is actually Miyeon Michie is 23 years old Michie knows how to speak korean, english, italian, french and german Michie was born in Gwangju, South Korea Michie lived in Cambridge, England from when she was three up to when she was fifteen, almost sixteen Michie has a british accent that's not very strong, but sometimes she makes it stronger on purpose Michie's mom died and Michie's dad works as a financial controller Michie suffers from psychosis and a few other conditions Michie majors in Music (Voice) and also studies conducting and piano. She kinda knows composition and how to play the guitar Michie is part of three choirs. The course one, another one from uni where she helps with conducting/mentoring (rehearsals on Fridays) and one that's not linked to Hanbaek (rehearsals on Tuesdays and Thursdays) Michie is a spinto soprano Michie loves rpg maker japanese games and similar games Michie loves cinema and some of her favorite movies are All About Lily Chou-Chou, Fallen Angels, Kamikaze Girls, Perfect Blue, Paprika, etc. Michie loves the Phantom of the Opera and Dracula Michie likes to read classics Michie has three cats but they live with a friend because Hanbaek doesn't allow the students to have pets in the greek houses Michie is currently unemployed and doesn't have much money, but she has inherited what her mom had and has also worked part-time on multiple occasions
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