Tumgik
Photo
Tumblr media
Acesse www.degenerandoblog.wordpress.com!
13 notes · View notes
Text
Quando Syd Barrett deixou o Pink Floyd
Tumblr media
ㅤ Seis de abril de 1968. O Pink Floyd comunica oficialmente que Syd Barrett não faz mais parte do grupo. O músico vinha sofrendo de distúrbios psiquiátricos, agravados pelo abuso de drogas. Vocalista, guitarrista e principal compositor da banda (principalmente no álbum de estreia, The piper at the gates of dawn), Barrett também assina os famosos singles "See Emily Play" e "Arnold Layne". Depois de gravar algumas partes do que viria a ser o segundo álbum do Pink Floyd, A saucerful of secrets, incluindo a composição própria "Jugband Blues" (com referências à sua crescente indiferença para com o grupo), o músico foi dispensado, o que, aos longo dos anos, resultou num afastamento completo do mundo da música (apesar da breve carreira solo, lançando dois álbuns bastante cultuados (The Madcap Laughs e Barrett).
Tumblr media Tumblr media
Syd passou os anos seguintes pintando e ouvindo música, ignorando qualquer tipo de notícia relacionada ao Pink Floyd. As poucas telas que ele vendeu (ou doou), são hoje muito valiosas.
Tumblr media
Além da doença mental, problemas físicos provocados por uma úlcera péptica e diabetes também atormentaram a vida do artista em seu período final de vida. Uma pena.
Tumblr media
Ouça os álbuns completos lançados por Syd Barrett:
youtube
youtube
(Bônus Não Oficial)
youtube
youtube
youtube
2 notes · View notes
Text
A primeira turnê de Kate Bush
Tumblr media
Dois de abril de 1979. A jovem Kate Bush dá início à sua primeira turnê, nomeada Tour of Life (também conhecida como Lionheart tour ou simplesmente Kate Bush tour), com 29 shows marcados pela Europa e Grã-Bretanha.
Tumblr media
Na época, a artista contava com dois álbuns na bagagem, The Kick Inside e Lionheart, ambos de 1978.
youtube
Por se tratar de um espetáculo com dança, leituras e muita performance teatral, os técnicos de som precisaram improvisar um microfone sem fio com arame, para Kate movimentar-se pelo palco. Foi a primeira vez que um artista se apresentou com esse tipo de tecnologia ao vivo.
Tumblr media
Em 1979, a BBC transmitiu Kate Bush: On Tour, um documentário que mergulhava nos ensaios das primeiras grandes apresentações da cantora [assista abaixo]. Os últimos shows da turnê, em Londres, foram gravados e devidamente lançados em vídeo e LP, eternizando o talento de Kate Bush nos palcos.
Tumblr media
Apesar do enorme sucesso, houve o triste episódio da morte de Bill Duffield, um dos técnicos de iluminação, que influenciaria a decisão da cantora de nunca mais excursionar novamente (até agosto de 2014, quando Kate Bush voltou ao velho Hammersmith Odeon para uma série de 22 shows. Todos os ingressos foram vendidos em menos de 15 minutos).
Tumblr media
Para relembrar a primeira turnê de Kate Bush, vamos com a apresentação completa feita pela cantora no Hammersmith Odeon em maio de 1979. Enjoy.
youtube
(versão alternativa)
youtube
Moving - 00:00 The Saxophone Song - 03:32 Room For The Life - 07:01 Them Heavy People - 12:12 The Man With The Child In His Eyes - 17:12 Egypt - 20:14 L'Amour Looks Somethin Like You - 23:15 Violin - 26:03 The Kick Inside - 31:35 In The Warm Room - 35:00 Fullhouse - 39:00 Strange Phenomena - 42:40 Hammer Horror - 49:35 Kashka From Bagdad - 55:10 Don't Push Your Foot On The Heartbreak - 1:00:08 Wow - 1:04:04 Coffee Homeground - 1:08:12 In Search Of Peter Pan - 1:13:41 Symphony In Blue - 1:19:35 Fell It - 1:24:22 Kate - 1:27:35 James And The Cold Gun - 1:33:45 Oh, England My Lionheart - 1:42:33 Wuthering Heights - 1:45:54
12 notes · View notes
Text
Quando o Led Zeppelin voltou (ou pelo menos tentou voltar) para os pequenos clubes
Março de 1971. O Led Zeppelin dá início à turnê "Thank You", priorizando pequenos clubes do Reino Unido com ingressos que custavam os mesmo preços do início de sua carreira. Uma tentativa de reaproximação dos verdadeiros fãs, que nem sempre conseguiam assistir aos grandes shows em estádios ou arenas. Não levou muito tempo para todos perceberem que a ideia, apesar de boa, não daria certo, pelo número cada vez maior de pessoas que não conseguiam garantir um lugarzinho nas novas apresentações intimistas. Mas a experiência chegou a render alguns bons frutos. No dia 5 de março (1971) em Belfast, Irlanda do Norte, a banda apresentou, pela primeira vez, quatro faixas do futuro álbum Led Zeppelin IV, no palco do Ulster Hall. Abaixo, além de alguns cartazes da turnê, o áudio completo da noite que apresentou "Black Dog", "Stairway To Heaven", "Going to California" e "Rock And Roll" para o mundo. Observação fundamental: Gravação amadora, feita a partir de um aparelho portátil. Não chega a ser nota dez, mas dá para assimiliar alguma coisa.
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
youtube
01 Immigrant Song 00:00 02 Heartbreaker 03:19 03 Since I've Been Loving You 08:54 04 Black Dog 16:20 05 Dazed and Confused 22:30 06 Stairway to Heaven 38:39 07 Going to California 46:44 08 What Is and What Should Never Be 50:00 09 Moby Dick 54:31 10 Whole Lotta Love 1:02:56 11 Communication Breakdown 1:20:01 12 Rock and Roll 1:26:51 13 Bring It On Home 1:34:21
// <![CDATA[ (function(d, s, id) { var js, fjs = d.getElementsByTagName(s)[0]; if (d.getElementById(id)) return; js = d.createElement(s); js.id = id; js.src = "//connect.facebook.net/pt_BR/all.js#xfbml=1"; fjs.parentNode.insertBefore(js, fjs); }(document, 'script', 'facebook-jssdk')); // ]]>
2 notes · View notes
Text
O último show dos Ramones na América do Sul
Em 16 de março de 1996, os Ramones fizeram aquele que seria último o show do grupo na América do Sul. Após 22 anos de estrada e várias mudanças na formação, Joey, Johnny, Marky e CJ levaram a turnê ¡Adios Amigos! para quarenta e cinco mil pessoas no estádio do River Plate, em Buenos Aires (com suporte de Iggy Pop, Die Toten Hosen, Dos Minutos e Attaque 77 como bandas de abertura). No setlist, uma verdadeira viagem pela trajetória do quarteto ao longo de 34 faixas (com exceção de Halfway to Sanity, todos os álbuns foram revisitados, com destaque para Rocket to Russia).
youtube
Abaixo, vocês assistem ao show completo, com transmissão da TV argentina.
youtube
01. Durango 95 02. Teenage Lobotomy 03. Psycho Therapy 04. Blitzkrieg Bop 05. Do You Remember Rock ‘N’ Roll Radio? 06. I Believe In Miracles 07. Gimme Gimme Shock Treatment 08. Rock ‘N’ Roll High School 09. I Wanna Be Sedated 10. Spiderman 11. The KKK Took My Baby Away 12. I Don’t Want To Grow Up 13. I Just Want To Have Something To Do 14. Sheena Is A Punk Rocker 15. Rockaway Beach 16. Pet Sematary 17. Strength To Endure 18. Cretin Family 19. Do You Wanna Dance? 20. Somebody Put Something In My Drink 21. Surfin’ Bird 22. Wart Hog 23. Cretin Hop 24. R.A.M.O.N.E.S. 25. Today Your Love, Tomorrow The World 26. Pinhead 27. The Crusher 28. Poison Heart 29. We’re A Happy Family 30. My Back Pages 31. 53rd & 3rd 32. Beat On The Brat 33. Chinese Rock 34. Have You Ever Seen The Rain Observação fundamental: Inicialmente, o concerto em questão seria o último dos Ramones, que mudaram os planos aos quarenta e cinco minutos do segundo tempo, esticando a turnê pelos EUA até o dia 6 de agosto do mesmo ano, encerrando de vez as atividades no Palace, em Hollywood, com diversos convidados especiais (Eddie Vedder, Lemmy Kilmister, Tim Armstrong e Lars Frederiksen [Rancid], Chris Cornell e Dee Dee Ramone).
// <![CDATA[ (function(d, s, id) { var js, fjs = d.getElementsByTagName(s)[0]; if (d.getElementById(id)) return; js = d.createElement(s); js.id = id; js.src = "//connect.facebook.net/pt_BR/all.js#xfbml=1"; fjs.parentNode.insertBefore(js, fjs); }(document, 'script', 'facebook-jssdk')); // ]]>
4 notes · View notes
Text
Pink Floyd – Live In Venice (15/07/1989) 🎧
Em 15 de julho de 1989, o Pink Floyd fez um dos shows mais controversos de sua história, na Praça de São Marcos, em Veneza, Itália. Mesmo com a forte onda de protestos contra a realização do concerto (gratuito e aberto ao público), mais de 200.000 pessoas assistiram à apresentação, que só aconteceu depois de um acordo entre os moradores da região e a produção da banda (o volume do som foi reduzido para não danificar os monumentos históricos). Apesar dos esforços da equipe de David Gilmour, Nick Mason e Richard Wright, o estrago não pôde ser evitado e mais de 300 toneladas de lixo foram deixadas para trás, gerando um verdadeiro caos que resultou na demissão do vereador responsável pela Comissão Cultural de Veneza e a mobilização das forças armadas para a restauração e limpeza da cidade.
youtube
Musicalmente falando, o show foi um grande sucesso, acompanhado por mais de 100 milhões de telespectadores em 23 países. Mas a cidade de Veneza nunca mais permitiria outro evento de tamanha magnitude em suas ruas. Abaixo, a íntegra desse show que podemos chamar de único na carreira do Pink Floyd.
Setlist: 1. Shine On You Crazy Diamond (intro) 2. Learning To Fly 3. Yet Another Movie 4. Sorrow 5. The Dogs Of War 6. On The Turning Away 7. Time 8. The Great Gig In The Sky 9. Wish You Were Here 10. Money 11. Another Brick In The Wall part 2 12. Comfortably Numb 13. Run Like Hell
youtube
youtube
// <![CDATA[ (function(d, s, id) { var js, fjs = d.getElementsByTagName(s)[0]; if (d.getElementById(id)) return; js = d.createElement(s); js.id = id; js.src = "//connect.facebook.net/pt_BR/all.js#xfbml=1"; fjs.parentNode.insertBefore(js, fjs); }(document, 'script', 'facebook-jssdk')); // ]]>
3 notes · View notes
Text
Uma pequena história sobre “Like a Rolling Stone”, de Bob Dylan
Entre os dias 15 e 16 de junho de 1965, Bob Dylan gravou aquele que talvez seja o seu maior clássico: “Like a Rolling Stone”. Enquanto a compra de Hi Lo Fi estava sendo efetuada, Bob trabalhava em Nova York na música que talvez seja sua canção mais famosa, “Like a Rolling Stone”. A palavra que usava com maior frequência quando falava da música era “vômito”. O extravasamento de desdém fora como um “vômito”, disse ele, criado como um texto no estilo de Kerouac, “que tinha uma estrutura muito ‘vomitífica'”. Ele também a descreveu, em seu modo obscuro, como “… uma coisa rítmica no papel totalmente sobre meu ódio constante direcionado a alguma coisa que era honesta. No final das contas não era ódio, era dizer a a alguém alguma coisa que eles não sabiam, dizer a eles que tinham sorte. Vingança, essa é uma palavra mais apropriada”. Em termos simples, era uma canção muito raivosa, nascida de uma fonte de ira que era em parte muito importante da personalidade incomum de Bob. De fato, “Like a Rolling Stone” poderia ser inclusive interpretada como misógina. O alvo era claramente feminino, e várias pessoas, inclusive Joan Baez, foram sugeridas como a inspiração específica. É mais provável que a canção visasse de modo geral as pessoas que ele percebia como “impostores”. O sucesso duradouro dessa música se deve em grande parte ao sentimento solidário de vingança que ela inspira nos ouvintes. Há uma certa ironia no fato de que uma das canções mais famosas da era folk-rock – uma era associada principalmente a ideais de paz e harmonia – seja sobre a vingança. “Like a Rolling Stone” foi gravada em Nova York durante uma pequena tempestade de verão em 16 de junho de 1965. Bob Chegou ao estúdio da Columbia com o jovem músico de blues Mike Bloomfield, que tocaria a guitarra solo na faixa. Músico prodigiosamente talentoso, Bloomfield se dava muito bem com Dylan, que nem sempre era o mais fácil dos artistas com quem se trabalhar porque ele não gostava de ensaiar e não falava sobre o que estava fazendo. “Michael sabia que tudo o que Dylan queria era chegar e começar a tocar. Queria que todo o mundo, como se por um passe de mágica, entrasse logo após e tocasse uma música que nunca haviam escutado antes”, diz o amigo dos dois Nick Gravenites. “Michael conseguia identificar imediatamente o que Bob estava tocando, qual era o estilo, qual era o acorde.” O novato Al Kooper, de 21 anos, tinha sido convidado para a sessão por Tom Wilson. Ele teve a audácia de se colocar na frente do órgão Hammond, embora não soubesse tocá-lo. Paul Griffin, que tinha sido contratado para tocar órgão na sessão, foi para o piano. Joseph Mack tocou baixo e Bobby Gregg ficou na bateria. A música começou com o som de estalido seco da caixa de Gregg e rolou por quase seis minutos, como uma corredeira. Bob celebrou a descida rio abaixo de seu tema em quatro versos virulentos que culminavam em crescendos de som e emoção na ponte. “How does you feel”, cantou com ele um júbilo crescente. Durante o playback, Bob pediu a Tom Wilson que aumentasse o volume do órgão de Kooper na mixagem. “Aí cara, esse sujeito não é organista”, contou-lhe Wilson. “Olha aqui, não venha me dizer agora quem é organista e quem não é”, retrucou Bob, que estava começando a se cansar de Wilson. Bob estava usando um paletó escuro e a camisa estava abotoada até o colarinho. Em posição de sentido na sala de controle enquanto os outros relaxavam, ele tinha a presença imponente de um general, e agora que era uma genuína estrela ele tinha mesmo autoridade. Bob não fazia necessariamente mau uso de seu poder no estúdio, mas esperava que as pessoas fizessem exatamente o que ele queria. Se não se sujeitassem a seus desejos, estavam fora, como Wilson logo descobriu. “É só aumentar o som do órgão”, ordenou ele. “Like a Rolling Stone” foi lançada como single em 20 de julho. Embora fosse duas vezes mais longa do que a maioria dos singles da época, com 5 minutos e 59 segundos, o que a tornava inadequada para tocar no rádio, subiu firme nas paradas e, notavelmente, teve enorme influência sobre os outros músicos. “Eu sabia que aquele cara era o cantor mais durão que já havia ouvido”, diz Bruce Springsteen, na época um adolescente de Freehold, New Jersey. John Lennon e Paul McCartney ouviram o disco no dia em que haviam se reunido para compor canções dos Beatles. “Parecia que não acabava mais. Era simplesmente lindo”, diz McCartney. “Bob mostrou a todos nós que era possível ir um pouco mais longe.”*
*Trecho do livro Dylan – A Biografia, de Howard Sounes.
// <![CDATA[ (function(d, s, id) { var js, fjs = d.getElementsByTagName(s)[0]; if (d.getElementById(id)) return; js = d.createElement(s); js.id = id; js.src = "//connect.facebook.net/pt_BR/all.js#xfbml=1"; fjs.parentNode.insertBefore(js, fjs); }(document, 'script', 'facebook-jssdk')); // ]]>
7 notes · View notes
Text
Oasis, "All Around The World" e a história do single mais extenso a ocupar o topo da parada britânica
Em 12 de janeiro de 1998, "All Around The World" era lançada como single, rapidamente se tornando a canção mais extensa a ocupar o primeiro lugar da parada de sucesso britânica (no auge de seus 9:38, superando "Stairway to Heaven", do Led Zeppelin e "Bohemian Rhapsody", do Queen) – permanecendo no topo entre os dias 18 e 24 do mesmo mês. A faixa foi uma das primeiras composições de Noel Gallagher para o Oasis, escrita mais ou menos em 1992. Na época, Noel vislumbrava grande potencial nos arranjos (segundo o guitarrista, "All Around The Word" era uma de suas melhores músicas até o momento) e resolveu esperar até que a gravadora (Creation Records) ou a própria banda tivessem recur$os suficientes para fazer a gravação ideial.
youtube
Em agosto de 1997, "All Around The World" via a luz do dia através do álbum Be Here Now, com 9:20 de duração (um pouco menor do que a versão do single). Muita extravagância, orquestra de 36 peças e vários na-na-na-na que lembravam "Hey Jude". Mas não foi por acaso.
The lyrics are teeny-poppy. But there are three key changes towards the end. Imagine how much better Hey Jude would have been with three key changes towards the end. I like the ambition of it, all that time ago. What was all that about when we didn’t even have our first single out? Gin and tonics, eh? - Noel Gallagher
Outras notáveis participações especiais na gravação foram de Meg Matthews e Patsy Kensit (na época esposas de Noel e Liam, respectivamente) nos backing vocals e do gaitista Mark Feltham (por alguma razão, as contribuições de Meg e Pasty ficaram de fora da versão do álbum). Já o videoclipe, claro, segue a lógica Beatlemaníaca dos irmãos Gallagher, prestando homenagem ao religioso Submarino Amarelo. Junto com o single, três cultuados B-sides da banda: "The Fame", "Flashbax" e "Street Fighting Man" (essa última, uma versão de Rolling Stones, a melhor banda de rock do mundo). Foi a última vez que o Oasis soltou três canções como lado b.
youtube
youtube
youtube
youtube
É isso.
// <![CDATA[ (function(d, s, id) { var js, fjs = d.getElementsByTagName(s)[0]; if (d.getElementById(id)) return; js = d.createElement(s); js.id = id; js.src = "//connect.facebook.net/pt_BR/all.js#xfbml=1"; fjs.parentNode.insertBefore(js, fjs); }(document, 'script', 'facebook-jssdk')); // ]]>
1 note · View note
Text
Phil Lesh and Friends - Workingman’s Dead + American Beauty @ Brooklyn Bowl (20/01/2017)
Phil Lesh e banda concluiram a primeira de três noites seguidas no Brooklyn Bowl, ontem (20), em Las Vegas. No repertório, a íntegra dos álbuns Workingman’s Dead e American Beauty, lançados pelo Grateful Dead no início da década de 1970. A formação do grupo conta com Chris Robinson, Neal Casal, Tony Leone, Adam MacDougall e Ross James (todos integrantes do Chris Robinson Brotherhood, projeto solo do ex-vocalista do Black Crowes). Assista aos vídeos completos do show, logo abaixo.
youtube
Workingman’s Dead set Uncle John's Band 0:36 High Time 17:40 Dire Wolf 30:13 New Speedway Boogie 36:00 Cumberland Blues 47:30 Black Peter 57:05 Easy Wind 1:08:32 Casey Jones 1:14:50
youtube
American Beauty set Box of Rain 1:09 Friend of the Devil 10:29 Sugar Magnolia 16:45 Operator 25:15 Candyman 30:45 Ripple 40:43 Brokedown Palace 46:33 Till The Morning Comes 53:00 Attics of My Life 59:43 Encore: Truckin' 1:15:00
// <![CDATA[ (function(d, s, id) { var js, fjs = d.getElementsByTagName(s)[0]; if (d.getElementById(id)) return; js = d.createElement(s); js.id = id; js.src = "//connect.facebook.net/pt_BR/all.js#xfbml=1"; fjs.parentNode.insertBefore(js, fjs); }(document, 'script', 'facebook-jssdk')); // ]]>
0 notes
Text
Os 45 anos de “Led Zeppelin IV“
O quarto álbum do Led Zeppelin, conhecido como Led Zeppelin IV, foi lançado no dia oito de novembro de 1971 pela Atlantic Records. As gravações aconteceram em diversas localidades entre dezembro de 1970 e março de 1971. São vários os apelidos do LP (os mais conhecidos são The Fourth Album, Four Symbols, Untitled, The Runes, The Hermit e ZoSo). Até hoje o disco é o maior sucesso comercial da banda, vendendo aproximadamente 32 milhões de cópias (23 milhões só nos Estados Unidos, se tornando o terceiro disco mais vendido da história daquele país). As sessões de gravação tiveram início no recém-inaugurado Basing Street Studios, da Island Records, em Londres (quando o Jethro Tull trabalhava no futuro clássico Aqualung). Por sugestão dos integrantes do Fleetwood Mac, o Led Zeppelin mudou suas instalações para a lendária Headley Grange, em East Hampshire, fazendo novas gravações utilizando o estúdio móvel da melhor banda de rock do mundo, os Rolling Stones. A ideia de não dar um nome para o LP, e sim usar símbolos feitos a mão (cada integrante teria o seu próprio design) partiu de Jimmy Page, que também não quis adicionar informações técnicas no encarte. Tudo não passava de uma vingança contra a imprensa e suas críticas negativas em torno dos três álbuns anteriores da banda. A capa A imagem frontal que vemos na capa é uma pintura a óleo do século dezenove comprada por Robert Plant em uma loja de antiguidades de Berkshire, sudeste da Inglaterra. O desenho foi fixado na parede interna de uma casa demolida e assim saiu a fotografia da capa. A ideia de Plant era fazer um balanço do que já vinha ocorrendo na década de 1970: a devastação da natureza em meio ao caos urbano e a expansão das grandes cidades. Já a ilustração interna, intitulada The Hermit (também conhecida como View in Half ou Varying Light) é creditada a Barrington Colby, sendo influenciada por cartas do tarô. Reza a lenda que, ao colocar a imagem de frente para o espelho, um rosto pode ser visto entre as rochas, logo abaixo do Eremita (alguns conseguem ver a face de um cão negro, daí a teoria de que seria o "Black Dog" da música). Hoje, Led Zeppelin IV consta na lista dos 200 álbuns definitivos no Rock and Roll Hall of Fame, além de figurar entre os 500 melhores discos de rock de todos os tempos da revista Rolling Stone (a mesma que, décadas antes, havia massacrado os três primeiros discos do grupo). Três músicas ficaram de fora do tracklist: "Down by the Seaside", "Night Flight" e "Boogie With Stu" (a última, com participação especial de Ian Stewart, o lendário sexto Rolling Stone). No ano seguinte, as sobras foram lançadas no álbum Physical Graffiti (ouça-as abaixo).
Algumas curiosidades sobre as faixas de Led Zeppelin IV: Black Dog Ideia do baixista, John Paul Jones, que, influenciado pelo álbum Electric Mud, de Muddy Waters, criou um blues elétrico a partir de um riff de contrabaixo. O trecho inicial dos vocais, feito a capella por Robert Plant, teve inspiração na faixa "Oh Well", do Fleetwood Mac (não custa lembrar que antes de Stevie Nicks e Lindsey Buckingham se juntarem ao grupo, em 1974, o Fleetwood Mac era uma banda de blues psicodélico, liderada pelo guitarrista Peter Green). Com exceção do refrão, todas os versos são cantados por Plant após a pausa dos instrumentos. Uma das mais performances mais memoráveis do vocalista.
Rock And Roll Mitologicamente criada durante uma jam session, quando a banda improvisava ao som de "Keep a Knockin'", de Little Richard. Tudo teria sido feito em mais ou menos 15 minutos. A letra foi escrita por Robert Plant, que tentava provar que o Led Zeppelin podia sim fazer rock and roll (o álbum anterior do grupo era basicamente acústico). Nos pianos, Nicky Hopkins (que já tocou com The Who, The Rolling Stones, The Beatles, entre tantos outros).
The Battle Of Evermore Eis a única canção do Led Zeppelin com participação de outra voz além da do vocalista, Robert Plant, que teria escrito a letra após ler um livro sobre a história da Escócia. Observação fundamental: Fãs de Senhor dos Anéis e J. R. R. Tolkien, embora Robert Plant também seja admirador de Tolkien, a letra NÃO fala sobre a "Batalha dos Campos do Pelennor" (citada no livro e, posteriormente, no filme). Além do belo dueto com Plant, Sandy Denny (do Fairport Convention) ganhou seu próprio símbolo no encarte do disco (a cantora foi representanda por três pirâmides). Jimmy Page compôs os arranjos usando um bandolim emprestado por John Paul Jones. Por incrível que pareça, parte da gravacão foi captada pelo engenheiro de som, Andy Johns, com os músicos sentados em frente a uma lareira, tomando chá e tocando bandolim.
Stairway to Heaven Uma das canções mais famosas de todos os tempos, com um dos solos de guitarra mais famosos de todos os tempos, e por aí vai. Um clássico que, apesar de ser um dos hits radiofônicos mais tocados de todos os tempos, oficialmente nunca foi lançado como single. Algumas estações de rádio tinham apenas o compacto de divulgação da música (hoje verdadeiros tesouros para colecionadores). Em 13 de novembro de 2007, quando todo o catálogo do Led Zeppelin foi relançado no formato digital, "Stairway to Heaven" alcançou a 37ª posição nas paradas de sucesso do Reino Unido. E, apesar de seus mais de oito minutos de duração, até hoje é uma das faixas mais tocadas das FMs dos Estados Unidos. No final da década de 1990, a Monday Morning Replay anunciou que a canção já havia tocado 4.203 vezes (uma vez que o cálculo de execuções segue os padrões AOR). Ou seja, a faixa foi tocada 5 vezes por dia durante seus primeiros 3 meses de existência, duas vezes por dia durante os próximos nove meses, uma vez por dia durante os quatro anos seguintes, e de 2 a 3 vezes por semana nos próximos 15 anos. Nos EUA existem (ou pelo menos existiam) mais ou menos 600 estações de AOR e Classic Rock. O que significa que "Stairway To Heaven" foi tocada no mínimo 2.874 vezes. Ao oitavo minuto de cada execução, somam-se aproximadamente 23 milhões de minutos. São quase 44 anos dedicados à música. Até agora. A ASCAP (American Society of Composers, Authors and Publishers) não costuma divulgar números, mas diante desse monstro do rock, não pensaram duas vezes em compartilhar os dados. Coincidência (ou não), "Stairway" é a única letra no encarte do LP.
Misty Mountain Hop Atenção, fãs de J. R. R. Tolkien e "Senhor dos Anéis". As tais "montanhas sombrias" citadas na música ficam no País de Gales, e sim, são uma referência a "O Retorno do Rei", terceiro volume da série de livros. Mas legal mesmo é o piano elétrico introduzido por John Paul Jones.
Four Sticks Composta pela dupla Page e Plant em 1970, durante uma viagem à India. A origem do nome é bem simples. John Bonham toca com quatro baquetas, duas em cada mão. A banda apresentou "Four Sticks" ao vivo apenas uma vez em sua história, na Dinamarca, durante a turnê europeia de 1970. Nos anos 1990, quando voltaram a excursionar juntos, Page & Plant tocaram a música um milhão de vezes (mas aí não conta). Os vocais receberam alguns efeitos eletrônicos na produção final. "Supostamente, era pra soar abstrato". Palavras de Robert Plant.
Going To California Letra de Jimmy Page, que buscou inspiração em um de seus poemas rabiscados no caderno de anotações. Já os arranjos foram influenciados por Joni Mitchell e uma de suas obras-primas, "California" (lançada em 1971 no álbum Blue). Em algumas das performances ao vivo de "Going To California", Plant costumava dizer "Joni" após a frase "To find the queen without a king they say she plays guitar and cries and sings".
When The Levee Breaks Originalmente gravada pelos blueseiros Kansas Joe McCoy e Memphis Minnie, a letra da última faixa de Led Zeppelin IV tem como base o grande dilúvio de 1927 no Mississippi (Great Mississippi Flood of 1927), que devastou o Estado e algumas áreas vizinhas, além de destruir casas e a economia agrícola da Bacia do Mississippi. A maior consequência da catástrofe foi a migração forçada de negros e africanos, que acabaram ficando sem trabalho na região. A partir daí, novas e velhas cantigas do delta blues começaram a se popularizar em diversas regiões do país, incluindo "When The Levee Breaks" que, nas mãos do Led Zeppelin, recebeu um tratamento de peso.
É isso.
// <![CDATA[ (function(d, s, id) { var js, fjs = d.getElementsByTagName(s)[0]; if (d.getElementById(id)) return; js = d.createElement(s); js.id = id; js.src = "//connect.facebook.net/pt_BR/all.js#xfbml=1"; fjs.parentNode.insertBefore(js, fjs); }(document, 'script', 'facebook-jssdk')); // ]]>
0 notes
Text
Patti Smith e o último show do CBGB
No dia 15 de outubro de 2006, Patti Smith fez o último show da história do CBGB. O clube encerrou as atividades após uma longa disputa entre o proprietário, Hilly Kristal, e o Comitê de Residentes do Bowery (Bowery Residents Committee). O repertório da apresentação incluiu "Marquee Moon" (Television), "The Tide is High" (Blonde), "Sonic Reducer" (Dead Boys), "Pale Blue Eyes" (The Velvet Underground) e até mesmo um medley de canções dos Ramones, liderado pelo guitarrista Lenny Kaye (que alterou a frase It’s the end of the century, de "Do You Remember Rock 'n' Roll Radio?", para It’s the end of CBGB). Ironicamente (ou não), uma das condições para as bandas e artistas que pretendiam se apresentar na casa era justamente priorizar o repertório autoral. Uma belíssima exceção para a poetisa do punk, que tocou durante três horas, reverenciando o maior número possível de grupos que iniciaram suas trajetórias no palco do CBGB. Abaixo, uma sequência de vídeos gravados na despedida do lendário clube. Enjoy.
youtube
youtube
// <![CDATA[ (function(d, s, id) { var js, fjs = d.getElementsByTagName(s)[0]; if (d.getElementById(id)) return; js = d.createElement(s); js.id = id; js.src = "//connect.facebook.net/pt_BR/all.js#xfbml=1"; fjs.parentNode.insertBefore(js, fjs); }(document, 'script', 'facebook-jssdk')); // ]]>
0 notes
Text
O último show de Janis Joplin
Foi no dia 12 de agosto de 1970 que Janis Joplin fez o último show de sua vida. A performance aconteceu no Harvard Stadium, localizado em Boston, Massachusetts. Abaixo, a íntegra do concerto. Tell Mama (Etta James cover) Half Moon Mercedes Benz My Baby (Garnet Mimms cover) Try [Just a Little Bit Harder] (Lorraine Ellison cover) Maybe (The Chantels cover) Summertime (George Gershwin cover) Full Tilt
// <![CDATA[ (function(d, s, id) { var js, fjs = d.getElementsByTagName(s)[0]; if (d.getElementById(id)) return; js = d.createElement(s); js.id = id; js.src = "//connect.facebook.net/pt_BR/all.js#xfbml=1"; fjs.parentNode.insertBefore(js, fjs); }(document, 'script', 'facebook-jssdk')); // ]]>
0 notes
Text
A última turnê do Led Zeppelin
Fim dos anos 1970. Desde o lançamento do álbum Presence (1976), Robert Plant se recuperava de um acidente automobilístico (chegando a executar seus takes de estúdio em uma cadeira de rodas). As críticas negativas em torno do disco também acompanharam a banda por um bom tempo, forçando uma pausa nas apresentações ao vivo (começando em agosto de 1979 e terminando em junho do ano seguinte). Por essas e outras, Robert Plant não se entusiasmou com a ideia de expor o grupo em palcos britânicos e estadunidenses. Peter Grant, empresário do Led, agendou poucas datas em apenas alguns países europeus, economizando tempo, equipamento e dinheiro (além de ficar na torcida para que o vocalista se entusiasmasse com a estrada novamente). O primeiro show da Tour Over Europe 1980 (ouça abaixo) aconteceu no dia 17 de junho em Dortmund, Alemanha, com apenas 16 faixas no setlist. Destaque para o retorno de "Train Kept A-Rollin", além de alguns números do álbum In Through the Out Door (lançado em agosto do ano anterior). Train Kept a Rollin' Nobody’s Fault But Mine (Out On the Tiles intro) Black Dog In The Evening Rain Song Hot Dog All My Love Trampled Underfoot Since I’ve Been Loving You Achilles Last Stand White Summer / Black Mountainside Kashmir Stairway to Heaven Rock and Roll Whole Lotta Love Heartbreaker
youtube
No dia 26 de junho de 1980, o primeiro contratempo da turnê. Robert Plant é atingido no rosto por fogos de artifício disparados da plateia, o que interrompe o concerto por alguns minutos em Viena, Áustria. Abaixo, o áudio completo de "Stairway to Heaven", gravado na noite do incidente. Curiosidade: pelo visto as palminhas inconvenientes não são exclusividade dos brasileiros.
youtube
Na noite seguinte (27/06/1980) foi a vez de John Bonham desmaiar em pleno palco, depois de apenas três músicas executadas na cidade de Nuremberga, Alemanha. O motivo teria sido uma "leve" overdose de álcool e drogas (segundo a banda, o baterista tinha apenas comido demais). Abaixo, a "íntegra" da apresentação interrompida pelo colapso do Bonzo.
youtube
Ao todo, foram 13 datas (sendo um show cancelado), em países como Alemanha, Bélgica, Holanda, Áustria e Suíça. O último show da turnê (que também marcaria a despedida da formação completa do quarteto) aconteceu no dia 7 de julho em Berlim. O final da história todos sabem de cor e salteado: em 25 de setembro de 1980, após ingerir mais ou menos quarenta doses de vodka, John Bonham é encontrado morto, colocando um ponto final na trajetória do Led Zeppelin. Abaixo, o último show que contou com Jimmy Page, John Paul Jones, Robert Plant e John Bonham. 0:00 Train Kept A Rollin' 3:16 Nobody´s Fault But Mine 9:57 Black Dog 16:21 In the Evening 25:27 Rain Song 34:20 Hot Dog 38:34 All My Love 45:07 Trampled Under Foot 58:05 Since I´ve Been Loving You 1:11:32 White Summer/Black Mountain Side 1:26:04 Kashmir 1:35:26 Stairway To Heaven 1:51:11 Rock And Roll
youtube
// <![CDATA[ (function(d, s, id) { var js, fjs = d.getElementsByTagName(s)[0]; if (d.getElementById(id)) return; js = d.createElement(s); js.id = id; js.src = "//connect.facebook.net/pt_BR/all.js#xfbml=1"; fjs.parentNode.insertBefore(js, fjs); }(document, 'script', 'facebook-jssdk')); // ]]>
1 note · View note
Text
O último show do Queen
Há 30 anos (09/08/1986), o Queen finalizava a Magic Tour, diante de 120 mil pessoas no Knebworth Park, em Knebworth, Inglaterra. Foram 26 shows em 11 países, incluindo as históricas apresentações em Budapeste, Hungria (ainda sob comando da União Soviética) e Wembley, Londres (que rendeu o álbum Live at Wembley '86). Foi a última vez de Freddie Mercury, Brian May, Roger Taylor e John Deacon, juntos, no mesmo palco. Infelizmente, não existem registros oficiais da derradeira apresentação, apenas uma gravação amadora (porém completa) do show e um mini documentário sobre a turnê. Que você assiste logo abaixo.
youtube
youtube
// <![CDATA[ (function(d, s, id) { var js, fjs = d.getElementsByTagName(s)[0]; if (d.getElementById(id)) return; js = d.createElement(s); js.id = id; js.src = "//connect.facebook.net/pt_BR/all.js#xfbml=1"; fjs.parentNode.insertBefore(js, fjs); }(document, 'script', 'facebook-jssdk')); // ]]>
1 note · View note
Text
Uma rápida história sobre o single “Live Forever”, clássico do Oasis
Iniciada por Noel Gallagher ainda nos tempos de Inspiral Carpets (grupo que contava com o futuro guitarrista do Oasis como roadie), "Live Forever" teria sido a composição decisiva para que Liam permitisse a entrada do irmão mais velho em sua banda, além de render um contrato com a Creation Records. Noel escreveu "Live Forever" em seu apartamento, na cidade de Manchester, após ouvir o refrão de "Shine A Light", faixa da melhor banda de rock do mundo, os Rolling Stones, lançada em 1972 no álbum Exile On Main Street. Parte da letra de "Live Forever" também faz referência à profissão de Peggy Gallagher (mãe de Noel) que, na época trabalhava, como jardineira. Gravado nos estúdios Clear, em Manchester, "Live Forever" foi o primeiro single do Oasis a figurar nas paradas de sucesso do Reino Unido. Apesar disso, a música não deslanchou nos Estados Unidos. Na capa do CD, uma fotografia da casa em que John Lennon viveu durante sua infância em Liverpool. Já o lançamento oficial da canção aconteceu em 8 de agosto de 1994 (um mês antes do álbum Definitely Maybe ver a luz do dia), mas a consagração de "Live Forever" ao longo dos anos só aumentou, fazendo com que a faixa fosse mencionada como a melhor de todos os tempos em várias listas especializadas (alguns exemplos aqui, aqui e aqui). "Live Forever" permaneceu no setlist dos shows feitos pelo Oasis até o fim do grupo, em 2009, o que só comprova a importância da música para a banda. E para os fãs, claro.
youtube
// <![CDATA[ (function(d, s, id) { var js, fjs = d.getElementsByTagName(s)[0]; if (d.getElementById(id)) return; js = d.createElement(s); js.id = id; js.src = "//connect.facebook.net/pt_BR/all.js#xfbml=1"; fjs.parentNode.insertBefore(js, fjs); }(document, 'script', 'facebook-jssdk')); // ]]>
8 notes · View notes
Text
A trilha sonora de Stranger Things
Uma das mais interessantes séries produzidas pela Netflix, Stranger Things mergulha fundo nas ficções científicas dos anos 1980, com direito a teorias da conspiração e até mesmo comédia. A trilha sonora também não deixa a desejar, fazendo jús ao status de assunto do momento. Ouça abaixo.
youtube
Episódio1: The Vanishing of Will Byers She Has Funny Cars – Jefferson Airplane Every Little Bit – Jackie James & Ian Curnow Jenny May – Trader Horne White Rabbit – Jefferson Airplane Africa – Toto Can’t Seem to Make You Mine – The Seeds Episódio 2: The Weirdo on Maple Street Should I Stay or Should I Go – The Clash I Melt With You – Modern English Tie a Yellow Ribbon Round The Ole Oak Tree – The Dawn Raise a Little Hell – Trooper Hazy Shade of Winter – The Bangles Episódio 3: Holly, Jolly Peter Gabriel – Heroes Waiting for a Girl Like You – Foreigner Episódio 4: The Body Atmosphere – Joy Division Should I Stay Or Should I Go – The Clash Episódio 5: The Flea and the Acrobat Elegia – New Order Nocturnal Me – Echo & The Bunnymen Episódio 6: The Monster Sunglasses at Night – Corey Hart The Bargain Store – Dolly Parton Episódio 7: The Bathtub Fields of Coral – Vangelis Episódio 8: The Upside Down When It’s Cold I’d Like to Die – Moby Carol of The Bells – Mormon Tabernacle Choir
youtube
youtube
// <![CDATA[ (function(d, s, id) { var js, fjs = d.getElementsByTagName(s)[0]; if (d.getElementById(id)) return; js = d.createElement(s); js.id = id; js.src = "//connect.facebook.net/pt_BR/all.js#xfbml=1"; fjs.parentNode.insertBefore(js, fjs); }(document, 'script', 'facebook-jssdk')); // ]]>
10 notes · View notes
Text
A primeira vez do Oasis em São Paulo
Vinte e um de março de 1998. O Oasis se apresenta no Sambódromo do Anhembi, em São Paulo, um dia depois da estreia dos irmãos Gallagher no Rio de Janeiro. Foi a primeira vez da banda no Brasil, que trouxe a turnê de divulgação do álbum Be Here Now (lançado em agosto do ano anterior). Abaixo, o áudio completo do show.
youtube
Setlist 00:00 Be Here Now 05:45 Stand By Me 11:43 Supersonic 17:13 Roll With It 21:54 D'You Know What I Mean? 28:54 Cigarettes & Alcohol 35:43 Don't Go Away 41:22 Setting Sun / Fade In-Out 53:05 Don't Look Back in Anger 58:01 Wonderwall 1:02:25 Live Forever 1:07:18 It's Gettin' Better (Man!!) 1:14:17 Champagne Supernova 1:26:44 Acquiesce 1:31:05 I Am the Walrus
// <![CDATA[ (function(d, s, id) { var js, fjs = d.getElementsByTagName(s)[0]; if (d.getElementById(id)) return; js = d.createElement(s); js.id = id; js.src = "//connect.facebook.net/pt_BR/all.js#xfbml=1"; fjs.parentNode.insertBefore(js, fjs); }(document, 'script', 'facebook-jssdk')); // ]]>
2 notes · View notes