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dcemon · 1 year
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“Nicky’s mother called.” “Oops, time’s up.”
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dcemon · 1 year
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journal excerpt, july first
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dcemon · 1 year
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@beynish
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dcemon · 1 year
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TOP 15 THE ORIGINALS CHARACTERS (as voted by my followers) ↳ 1. Klaus Mikaelson
While I can’t take away the feelings of worthlessness that haunt you now, I can tell you you will learn to live with them. I certainly have. I have also come to find that the very thing you believe is worth the least matters most of all. There is beauty in the courage of the fragile fighter– those who persevere despite all they’ve been through. Those who still believe there is good in the world. Us dark things often find we need that light the most. What you do not see in yourself, others see in you. You do matter. 
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dcemon · 1 year
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daemon não realmente ligava para o fato de ter encontrado um corpo desmembrado. fazia parte. estava acostumado. alguns séculos atrás e poderia até mesmo ter sido ele o autor! mas não, era um novo homem, um professor responsável... exceto quando enchia por completo a cara, como naquele dia. o alcoolismo era quase que uma parte de sua personalidade, e conforme a bebida ia perdendo seu efeito, maiores e maiores quantidades eram necessárias, até que ele não tivesse como distinguir (ou outras pessoas) se estava sóbrio ou bêbado. uma de suas ideias de bêbado foi meter-se em meio os aposentos de @mcrigold, que deixara sua janela aberta quase que como um convite. ele entrou no quarto muito silenciosamente, encontrando a garota em suas cobertas. "muito perigoso dormir com a janela aberta com assassinos por aí, morningstar."
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dcemon · 1 year
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@beynish
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dcemon · 1 year
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dcemon · 1 year
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houston, we got a problem (dia três).
tw: sangue, morte, violência, álcool.
daemon já tinha pisado em nevermore algumas vezes antes. lembrava-se da inauguração, tinha sido pouco depois de separar-se de warren, seu criador. dirigira até la na esperança de encontrar um pouco mais sobre o artefato deixado para trás depois do assasinato de sua família, e acabara por passar boas semanas até finalmente voltar para a estrada. a escola não mudara muito, e não falava apenas de sua arquitetura. era a mesma história de sempre. uma escola para excluídos que sofria com a pressão de uma cidade de padrões que os odiava. desde a fundação histórias como aquela iam e vinham, bagunças que eram resolvidas pela equipe da escola. as vezes era, propriamente, alguma coisa causada por um excluído. era difícil de controlar crianças, adolescentes e jovens com poderes dos mais variados. o vampiro nem se iludia em tentar controlar. ingressara como professor de universidade na expectativa de poder apenas lecionar e não ter de envolver-se em problemas muito sérios, ter que apartar brigas ou fazer qualquer outra coisa que não…. dar suas aulas. o básico. passar atividades, aplicar provas, arguições surpresas. e pagando sua belíssima língua, lá estava ele, procurando por padrões desaparecidas.
andava pela floresta com o seu cantil em mãos. o tinha desde os vinte anos, e surpreendia-se como conseguira guardar algo consigo por mais de 300 anos. um presente pessoal do rei guilherme iii, ornamentado em prata e ouro. hoje, cheio de whisky. ele bebericou, e continuava andando pela floresta. sua tática de busca envolvia andar e beber, vagando o olhar por algo de estranho que poderia ter por ali. como sangue, pedaços de membros. os últimos dois dias de busca não tinham lhe rendido pistas. até porque, em partes, ele torcia para não encontrar nenhuma e não envolver-se com a problemática. procurava porque gostaria de cair nas boas graças da diretora e dos funcionários, quem sabe até ser visto como um professor responsável. era sonhar demais? 
ele respirou e encaminhou-se para onde não tinha procurado ainda, o lago. já estava quase ao fim de seu cantil, o que significava que em cerca de meia hora teria que voltar para nevermore para reabastecer. coçou a cabeça, puramente por hábito, e ia sentar-se em uma rocha para observar o movimento da água por alguns instantes. estava tentando determinar se sentia-se mais entediado ali ou antes. pelo menos antes podia agir irresponsavelmente, não era? sentia falta de qetsiyah. duzentos anos e ainda pensava nela, em armim e em tessália. pareciam memórias distantes, borradas. grande parte das características físicas deles fugiam de sua memória. conseguia lembrar-se do cheiro dos cabelos de tessália invadindo suas narinas. o cheiro das roupas de armim que ficavam em todo canto. lembrava-se da risada de qetsiyah. respirou fundo, contendo um sorriso, e foi quando percebeu que não era o único ali.
era estranho, porque normalmente sentia o cheiro das pessoas antes de propriamente vê-las. era uma habilidade que desenvolvera enquanto vampiro. mas, estranhamente, a garota de costas para si não tinha cheiro, como se estivesse integrada à rocha ou árvore onde se encostava. não emitia sons, suas costas não moviam com sua respiração. os cabelos castanhos tinham folhas presas, e a pele dela estava bastante pálida. suas roupas eram escuras… não. percebeu que o que aparentava ser um tecido vinho, na verdade, eram roupas cinzas embebidas em sangue. ergueu as sobrancelhas, mas não estava chocado. ou assustado. surpreso, quem sabe. e amaldiçoou-se por ter feito a brincadeira mental com corpos desmembrados quando percebeu um espaço vazio onde deveria estar o braço da garota. ele andou mais alguns passos para observá-la de frente; tinha os dois olhos abertos e íris vazias. buscou o celular no próprio bolso. 
“weems? we’ve got ourselves a problem.”
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dcemon · 1 year
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"bem, você sabe que eu tenho que perguntar..." falou, enquanto se servia de um pouco de tequila (a única coisa que conseguira encontrar por ali). colocou um pouco para @beynish, e ergueu o olhar para o bruxo. "não foi você, foi? porque já me poupo de procurar corpos que não irão aparecer." poderia ser que brincasse ou que falasse sério, realmente não dava para saber com aquele sorriso.
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dcemon · 1 year
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"eu só não consigo ver como uma sereia seria útil nessa busca, hart." ele continuava andando, na expectativa de que talvez @alonetriton fosse parar de segui-lo. "não estou planejando fazer nenhuma busca no lago, então você pode ficar por aí." gesticulou, como se o rapaz fosse um filhote de cachorro que seguia alguém na rua.
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dcemon · 1 year
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"não acharemos mais nada agora..." murmurou, fazendo um sinal para que voltássemos. toda uma tarde gasta naquilo fez com que o britânico levasse os dedos até suas pálpebras, numa leve massagem. arrependia-se amargamente de ter concordado em ir procurar, pois já duvidava se a fachada de professor responsável valesse a pena. o pior que fariam seria o demitir? deveria estar entediado para um cacete quando concordou com aquilo. olhou para @bennyoh e deu uma risada baixa. "não se preocupe, a chance delas estarem vivas são mínimas e corpos muito provavelmente não irão sair do lugar. podemos voltar amanhã."
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dcemon · 1 year
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daemon não dava a mínima para as padrões desaparecidas, se fosse ser bem sincero. era até cético que fosse um ser sobrenatural que tivesse feito aquilo (padrões amam matar padrões), e se fosse, quem nunca? padrões se reproduzem tão rapidamente... mas participar das buscas definitivamente era uma boa maneira de fortalecer sua imagem como um professor responsável. era isso que queria ser, sim? só lamentava-se que @icedeadpeople tivesse que vir junto, frustrando seus planos de beber enquanto caminhava aleatoriamente pela floresta. "você ainda pode ficar aqui, grayling. tenho certeza que poderá ser igualmente útil em nevermore, não?"
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dcemon · 1 year
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deixe seu @ para um starter procurando as padrões desaparecidas com o daemon (up to 4).
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dcemon · 1 year
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acolhemos orgulhosamente daemon montgomery-cuninghame em nosso corpo docente! ele é um vampiro que leciona na casa zephyr aos trezentos e cinquenta e sete anos. ele pode passar a impressão de ser astuto e ignorante, e talvez você o confunda com o padrão joseph morgan, mas garantimos que é apenas uma coincidência. 
resumo
tw: morte, alcoolismo, demônios.
daemon nasceu como um padrão londrino, em uma família que lidava com a mistéria. por sorte, acabou por tornar-se um dos pequenos espiões do parlamento inglês (sua parte conservadora), e assim ascendeu socialmente. durante o reinado de gulherme iii, ele tornou-se o master of whispers e assim foi até o fim do reinado, quando foi convidado a se retirar e mudar-se para yorkshire.
lá ele conheceu um casal formado por uma bruxa e licantropo que além de convidá-lo para fazer parte do casal, apresentou para ele todo o mundo sobrenatural. juntos, eles tiveram uma filha, mas poucos anos após seu nascimento toda a família foi morta por um demônio aprisionado num artefato herdado que ficava na casa enquanto daemon estava fora.
além de perder a família, foi culpado pelo seu assassinato e teve que fugir, antes recuperando os restos do artefato. ele entrou em uma depressão absurda e alcoolismo, e foi em uma de suas bebedeiras que conheceu seu criador. warren, quem o transformou, era um amante de plots de vingança, e após 50 anos deles vivendo uma boa vida de vampiros malucões (a época do transe), ele voltou para o foco em sua vingança.
foram 200 anos para encontrar e finalmente matar o demônio, tornando o vampiro em um puta exorcista que inspirou até histórias que levaram a criação de constantine. mas depois da vingança, ele ficou vazio e sozinho, que é como esteve se sentindo nos últimos anos. compensa com álcool e cigarros, e apesar de ser um exímio professor, é arrogante, ignorante e egocêntrico.
biografia
tw: morte violenta, incêndio, alcoolismo, demônios.
daemon nasceu em uma época muito difícil, em londres, pouco após sua massiva destruição pelo grande incêndio de londres. seus pais e irmãos ficaram desabrigados após o quarto dia do incêndio, que alastrou-se para a região em que eles moravam. a casa e o comércio adjunto, que era a única moradia e também fonte de renda do casal, uma vez reduzidos à pó, trouxeram uma grande miséria para a família. desabrigados, qualquer fonte de renda era aceitável: desfizeram-se dos poucos bens que conseguiram levar de sua casa, aceitaram os mais sujos trabalhos, e até mesmo as crianças mais velhas puseram-se à trabalhar. quando chegou em idade hábil, o mesmo recaiu sobre daemon, que era uma criança esguia e rápida. uma pequena melhoria recaiu sobre a vida deles quando a criança cruzou o caminho com o de conservadores pertencentes ao parlamento inglês, que precisavam de pequenos espiões na cidade de londres que pudessem identificar jacobinos ou outros traidores da coroa, recompensando o garoto com ouro toda vez que ele conseguia arranjar informações valiosas. na época, não deveria ter mais que nove ou dez anos, e não sabia que ao delatar alguém, bem… essa pessoa não teria um final feliz. conforme crescia e entendia, carregar aquele fardo era algo que tinha que fazer pela sua família, e assim seguiu fazendo até a vitória de william de orange, em 1689.
naquela época, enquanto o império britânico se solidificava, pela ascenção do rei holandês, o rapaz também ganhava importância dentro da família real, ocupando o cargo que sempre bem soube: master of whispers. espionagem era uma das atividades favoritas de daemon, que sempre levou jeito para aquilo. um menino calado, com um sorriso travesso nos lábios e a habilidade de passar despercebido (pelo menos enquanto era padrão). o cargo oficial permitiu que sua família também saísse da pobreza, voltando à ocupar funções no comércio e até a investir no comércio exterior, conforme a marinha real ia se estabelecendo. dessa forma, os montgomery-cuninghame, que antes eram ninguém, misteriosamente ascenderam junto do rei guilherme III. a função que ocupava durou tanto o reinado do rei guilherme, e uma vez que chegou ao fim, foi presenteado com um terreno em yorkshire (a maneira delicada da realeza de se despejar alguém), para o qual se mudou. 
com seus trinta e seis anos, longe da responsabilidade para com uma família ou a realeza, daemon passou a desfrutar de outras coisas na vida. a educação que recebera graças à sua ocupação e o dinheiro que juntara permitiu investir em livros e arte, dois hobbies que o aproximaram da elite da região. nessa ocasião, conheceu tessália e armin, um casal peculiar. tudo se inicia com tessália e daemon manifestando um interesse mútuo, apesar dela ser casada, e quando pensamos que isso não pode ficar mais interessante, armim aparece. para participar, é claro. daemon não era virgem, mas como não surpreender-se com aquilo? bem, também não era a primeira vez que beijava homens, se fosse ser muito sincero. o envolvimento com armin e tessália acabou se tornando sério demais, ao ponto de daemon mudar-se para a casa que eles habitavam. e com o tempo, pode entender que nenhum dos dois era normal. armin era um licantropo, e tessália uma bruxa. fazer parte do relacionamento com eles era também abraçar e entender o mundo sobrenatural. e se era para que ele se assustasse, pelo contrário, encantou-se. era apaixonado pelos dois, e mesmo em noites sem dormir por conta das transformações de armin ou tendo que se acostumar com rituais performados por tessália, ele não foi embora. tessália engravidou poucos meses depois da mudança de daemon, e a criança foi criada sem saber se seu pai biológico era armin ou o padrão, o que pouco importava para ela ou seus pais. 
quando qetsiyah tinha três anos, um dos rituais de tessália saiu de controle. a bruxa, embora acostumada a trabalhar com entidades, descuidou-se, e permitiu que um demônio escapasse do artefato em que era prisioneiro há quase duzentos anos. em sua ira, o demônio matou a bruxa, sua filha e armin, tudo enquanto daemon ia até a cidade. voltar para encontrar o corpo de sua família completamente mutilada fez com que o rapaz perdesse sua cabeça. teve que fugir, uma vez que recaiu sobre si a culpa do assassinato, mas levou consigo o artefato quebrado que encontrou no chão. sabia que era uma herança valiosa, e diferente de todas as coisas não mexidas na casa, era o único objeto quebrado. por muitos meses, entretanto, não fez nada mais que guardar o objeto. caiu no alcoolismo e em meio uma das noites vagando seu rumo, conheceu warren. bêbado, contou-lhe toda sua história (todas as partes, juro), e quando acreditava que o homem iria lhe chamar de maluco, ele contou-lhe que era um vampiro. warren tinha nascido como bruxo e sido transformado centenas de anos antes do nascimento de daemon, quando a europa ainda era dividida em feudos. luto, dor, tudo isso era conhecido pelo rapaz, que lhe explicou até que o artefato que carregava tinha em suas partes encravados símbolos para aprisionamento demoníaco. por fim, ele ofereceu algo ao padrão cheio de dor que via em sua frente: a chance de vingar-se. para fazê-lo, nunca conseguiria como um humano comum. e foi assim que ele concordou que warren o transformasse. 
os primeiros cinquenta anos como vampiro não foram dedicados à sua vingança, pois fascinou-se quase que o meio século inteiro pelo seu criador e seu estilo de vida boêmio, até separar-se para seguir seu objetivo inicial. vingar-se de um demônio era bastante trabalhoso, e requiriu praticamente os dois séculos seguintes de sua vida. buscando, estudando, entendendo. identificar o demônio foi trabalhoso, e um caminho cheio de exorcismos menores até por fim encontrar aquele responsável pelo assassinato de sua família. dizem que as histórias que surgiram por conta de daemon, mitos e lendas associados à época, serviram até para a criação de constantine, o anti-herói de liverpool. o ocultismo e a demonologia acabaram por se tornar partes quase que intrínsecas ao seu ser, depois de séculos consumindo aquele conteúdo. como foi gostoso, vingar-se após tanto tempo. e não exorcisar o demônio, mas sim definitivamente matá-lo. só que sabe aquilo que dizem? que a vingança não ajuda em nada? bem, sábios são aqueles que conseguem perceber isso antes de perder duzentos anos de sua vida. e ali estava, um homem que tinha vingado sua família, mas que uma vez feito isso, não tinha nada.
e então, alcoolismo mais uma vez. e curtir os anos setenta! anos oitenta! anos noventa! e ele estava entediado. foi quando decidiu mudar-se para nevermore, aceitando o convite que tinha lhe sido feito quase que um século atrás para dar aula de demonologia. que bom que a posição estava vaga novamente!
espécie
tornar-se um vampiro tirou muito do que daemon tinha como humano. a verdade é que apesar de julgar o demônio que massacrou sua família, ele mesmo em momentos de sede acabou por assassinar padrões que cruzaram seu caminho.  a sede nunca foi exatamente um problema, embora demasiada logo que se transformou. seu criador, warren, era um homem muito comedido quanto à isso, pois acreditava que a alimentação de um vampiro não poderia ser algo feito de qualquer maneira. ele lhe ensinara a selecionar a pessoa, a desfrutar do momento, e, o mais importante, a tomar apenas o suficiente, sem matar. esse último ensinamento não lhe veio tão fácil, e se for ser sincero, é muito fácil de errar o ponto, mesmo com trezentos anos. a culpa que inicialmente teve ao matar a primeira pessoa foi diminuindo conforme os nomes se acumulavam, e, bem… muito de seu apreço pela vida humana acabou desaparecendo lentamente, e é um aspecto que ele espera restaurar em sua estadia em nevermore.
seu dom ganhado com a transformação e aperfeiçoado ao longo dos séculos foi a capacidade de compelir. embora seja uma habilidade forte, não é algo que permita que ele convença uma pessoa a assassinar alguém, por exemplo. na maior parte das vezes, convencer a pessoa a fazer algo grande necessita que já exista dentro dela a vontade primária, que ele amplifica com um olhar, algumas palavras. o sotaque britânico e a voz realmente dão um jeito em praticamente qualquer espécie, sendo um pouco mais resistente quem divide do mesmo dom (como sereias e bruxos ilusionistas). pequenos favores e afazeres vêm fácil para si, e é muito difícil escapar de ser compelido nessas pequenas tarefas porque a percepção do que está acontecendo também é baixa. entretanto, daemon não usa muito de sua habilidade, visto que gosta de se provar constantemente como capaz de fazer isso sem ela.
disciplinas
demonologia i, ii, iii e mitologia i e ii
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