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icons e headers | créditos no twitter @editslekka

starter inspirado na icônica cena de titanic

onde: no antigo dormitório de spring, “let it go”

com: @frankensteintremaine​

Antes de ter suas memórias modificadas, a ruiva possuía um livre arbítrio que Hans jamais aprovou, tampouco sua língua afiada e trejeitos. Eram características depravadas ao ver do patriarca, mas que nunca eram negligenciadas pela primogênita. Desde que havia assumido o namoro com um castigado, as coisas ficaram mais remexidas, isso ela tinha que assumir para si mesma, mas não era nada incomum que a deixasse tão apreensiva. Na verdade, sentia-se muito bem com Victor e com ele aprendeu a perpetuar seus votos à promessa de viver a vida ao máximo, sem restrições bobas das diferenças de classe, pois, para Spring, isso não existia.

Ao ter o namorado com a mão entrelaçada na dela, corriam na direção de seu quarto, mas antes Spring fazia questão de ver se sua colega estava por ali. Enfim, quando teve sua confirmação, nada fez além de puxá-lo pela gola para dentro e depois olhando para fora do dormitório a fim de certificar de que não tinha ninguém mais vendo. É claro que era inútil fazê-lo, mas gostava de se precaver  - às vezes... Em determinado momento se fez presente no próprio quarto, deixando a porta aberta para que Victor também entrasse.  “Não se preocupa, a minha colega deve ‘tá em um encontro com o pessoal dos clubes que participa. Esse horário de tarde ela nunca fica por aqui... Bom, pelo menos espero que hoje seja um dia como esses.”  Fez uma careta, arqueando as sobrancelhas e arregalando os olhos, para que simplesmente depois relaxasse o semblante ao rir.  “Agora, aí vem a parte legal.”  Indicou que ele sentasse na beirada da cama, meio distante da posição onde ela estava no quarto, e ao unir as mãos atrás do corpo, Spring pressionou os lábios para evitar que sorrisse por estar ansiosa.  “Quero ver você usando sua habilidade, Vic.”

Ponderou brevemente sobre o que a mais nova lhe questionou, fato esse que a fez suspirar também por pensar que aquilo era imposto tão assiduamente para as duas quanto qualquer outro tipo de educação. E, bom, para ser sincera, Spring conseguia entender a preocupação do pai com relação àquele assunto.  “Eu ‘tô orando pra que não seja isso.”  Confessou, a voz já cansada por mentalizar o tópico.  “Porque senão vou ter que dizer que tenho um namorado e ele vai querer conhecer, saber quem é, de que família vem... Enfim! Isso é cansativo. E, não, eu não tenho um namorado.”  Parecia frustrada ao dizer aquilo, e realmente estava mesmo. Sua ‘função’ era a de encontrar um amor verdadeiro, mas um que fosse rico, é claro, e ali a maioria das opções não eram nem de longe promissoras. Por mais que ela visasse encaminhar certas relações com determinados herdeiros das famílias mais influentes, acabava sentindo um vazio quando na proximidade destes.  “Alguns arthurianos são muito fúteis. Alguns.”  Pontuou rapidamente ao erguer o dedinho da mão que segurava o braço de outrem.  “Não consigo ter conversas promissoras, entende? E, sim, pelo amor de Merlin, que tipo de apelido carinhoso é esse que eles inventam?”  Fez uma careta ao arregalar os olhos e entreabrir a boca, surpresa, virando o rosto das lojas para a irmã brevemente.  “Acho que no seu caso é porque ele gosta de implicar com você!”  Soltou uma risada antes de prosseguir e parar em um local só para inclinar o corpo para frente, visualizar o item, e depois seguir com a caminhada. Estava ali para averiguar as coisas, mas precisava ser barato. Naquele dia em questão não era David quem estava orçando presentes caros, então não podia instigar-se demais.  “Mas no meu caso não sinto mais tanta força nessa função que papai impôs, sabe? Eu quero conseguir frutos na minha carreira e isso por si só já vai me fazer ser bem paga, tenho certeza! Principalmente porque não acho que tenha mais alguém pra mim no momento. Mas posso te ajudar com isso!”  Pausou momentaneamente a caminhada para se colocar de frente a irmã.  “Posso dizer pra ele que ‘tô tomando a frente e aí para de nos importunar, você segue tendo privacidade e paz pra decidir as coisas, e todo mundo fica feliz. Não é melhor? Porque, juro por todos os deuses, se ele começar com aquele monólogo de novo de que o tempo ‘tá acabando, eu vou ser obrigada a recorrer ao meu plano B, que é o de arranjar um namorado falso, que não é a melhor das opções e nem a mais prudente, mas é a que posso tomar pra medidas desesperadas.”

“O que acha que papai quer falar com a gente no jantar?” Perguntou para a irmã, enquanto caminhava de braços dados com ela pelo centro de Halloween Town. Seus olhos estavam focados nas lojinhas, mas a mente bem longe dali. Amava o pai e concordava com a maioria das atitudes dele, mas mesmo assim a pressão que carregava em seus ombros as vezes chegava a incomodar. Tinha certeza que era ainda pior na irmã. “Se ele começar com a história de casamento outra vez, não sei o que faço. Que culpa eu tenho se todos os garotos de Storydom são insuportáveis? O Dunbroch até tenta algo comigo e sei que nosso pai adoraria esse casal acontecendo, mas eu não tenho paciência para ele também. Ele me chama de princesa. Poderia ser mais irritante?” Torceu o nariz com a lembrança. Summer sabia que precisava se envolver com alguém que tinha nome e um futuro promissor pela frente, mas isso não queria dizer que ficaria com o primeiro que aparecesse! Queria se casar com um rico, mas um rico que gostasse. “Se esse tópico entrar em pauta, me ajuda a fugir dele? Faço o mesmo por você!” // @chocolatewithpimenta​

Os olhos de Theo foram do rosto da loira, para os sapatos sujos dela, sapatos estes que não combinavam em nada com o clima do pantâno, mas que ela parecia não perceber. “Eu? Caramba, fui eu mesmo que fui até aí e enfiei seu pé na lama, né? olha só minha capacidade.” Debochou, ignorando a presença dela e recostando-se na cadeira, fechando os olhos e esperando que ela magicamente desaparecesse, no entanto, a voz dela o trouxe para a realidade novamente. “Criancinhas? VOCÊ TROUXE CRIANCINHAS PARA UM PANTÂNO? Você é louca?” Indagou surpreso por aquele fato, não que o local fosse perigoso, aparentemente ele era muito seguro para quem queria curtir uma praia sem sol e com fedor. “Você sabe quantas poças de lama sem fundo existem nesse pântano? se elas caíram em uma delas, você só vai encontrar os fantasmas mesmo, porque nem a ossada você vai encontrar.” Declarou sem preocupação alguma, aquilo era apenas para aterroriza-la mesmo. “Olha, eu sei o que é inveja quando eu escuto ela, ok? você está é com inveja que eu estou aqui, curtindo uma praia e você tá aí, tentando achar crianças mortas.”

“EU NÃO SOU LOUCA!”  Replicou na mesma entonação que outrem, porém, mais afetada pela fala alheia, fazendo-a arregalar os olhos e em seguida relaxar mais os músculos quando viu que havia estourado repentinamente. Claro, Spring só teve a responsabilidade durante os anos de cuidar de sua irmã, a única criança com quem conviveu desde que se entende por gente, mas isso não significava que tinha sido parte ativa no crescimento da mesma. A Westergaard, embora mais velha, não arcava com essa sensatez.  “Para de falar isso. Não é verdade.”  Ou pelo menos queria que não fosse, por isso que estalou a língua no céu da boca em desapreço.  “Eles com certeza não caíram e pro seu governo não tem como serem engolidos de uma vez assim, porque sabem nadar.”  Ergueu o dedo, incisiva.  “Além do mais, por que eu sentiria inveja de você? Eu sou bronzeada, você nem cor tem!”  Recuou como se estivesse pegando ar para retomar suas falas ofensivas  - que nada eram ofensivas, para ser sincero.  “Não viria pra cá curtir essa ‘praia’”  Gesticulou as aspas com os dedos, enfatizando a palavra de modo debochado.  “cheia de lodo e sabe lá o quê mais, nem se fosse paga. Muito pelo contrário, ‘tô com pena que você tem que ficar aqui. Nem é divertido. Pelo menos as crianças me trazem diversão.”  Era uma mentira, claro, mas ficava explícito no semblante dela de qualquer forma. Então, falou algo que lhe doeu um pouco o ego:  “Já que você conhece tão bem isso aqui, por que não me ajuda a achar as crianças? Não é como se você estivesse achando bom sentir esse cheiro, né?! Se sim, você é muito estranho.”

eleonora se conteve, mas se conteve muito para não iniciar uma briga. e seria uma briga mesmo, um combate corpo a corpo. para ter noção de seu nível de irritação, a lefou, que odiava a essa expressão de violência, quis usá-la. então, antes que cometesse qualquer ato ou fala que lhe causaria um arrependimento, eleonora respirou fundo e pensou bem nas palavras que ia usar. “não é do seu encargo dar pitaco no que eu leio ou no que deixei de ler e muito menos no que eu devo me ocupar. eu agradeço verdadeiramente o seu aviso, já que não sabia que se tratava de uma leitura proibida, mas bem que você poderia ter sido um pouquinho mais gentil…” a lefou deu um sorriso irônico, estalou a língua e se levantou do banco, antes de continuar. “e pode deixar, da próxima vez terei tanto discernimento que você vai sair daqui até espantada.” certamente era uma brincadeira, mas alguns não poderiam interpretar assim, inclusive a própria garota.

Castigados tinham mesmo o péssimo hábito de sempre virarem as coisas contra eles, o que fazia com que Spring se revirasse mais ainda por dentro com a vontade de colocá-los em seu devido lugar. Oras, não era para menos que o tio Charming tinha razão na maioria das coisas que dizia, dentre elas em afirmar que o vitimismo enrustido em nada se comparava com as ameaças sutis. Talvez por isso que a Westergaard sempre espremesse os olhos na direção dos de lá de baixo, quase raras vezes ignorando o fato de que nem todos eram assim tão ruins, ainda que ela mesma os provocasse na maioria das vezes. Ao que a outra se levantou, a própria Spring também o fez em reflexo  - como que para se colocar acima desta, mostrar superioridade.  “Você que entendeu como algo ofensivo, até onde notei. Simplesmente falei da forma que os outros escutam de seus professores ou tutores, visando maior comprometimento com o ensino. Certamente você nunca escutou de Elsa uma repreensão que te faz ficar acordada a madrugada inteira pensando ‘nossa, se eu não tivesse errado aquilo, não teria passado aquela vergonha’. E, acredite, é horrível levar esporro de um professor na frente de alguém.”  Então, cruzou os braços e em um suspiro até que convencido demais, ajeitou a postura ereta mais uma vez, jogando a cabeça para o lado a fim de jogar os cabelos na mesma direção.  “Entenda como se eu tivesse te livrado de uma humilhação por ser julgada, e compreendo que no seu dia-a-dia isso deve ser ainda pior vivendo em Arthurian assim.”  Em seguida, a fala de outrem lhe fez esboçar uma careta.  “O que quer dizer com isso? Não é legal ficar ameaçando as pessoas assim, do nada.”

“Você achou mesmo que ia se livrar de mim hoje?”  A questão, embora retórica e nada insinuosa, carregava consigo seu sarcasmo de sempre, mas sentia-se plenamente à vontade de reagir de tal forma com Pandora, pois, ambas já tinham uma conexão verdadeira há um tempo. Não para menos, é claro, que a tivesse com outros olhos, ainda que não admitisse nem para os outros quanto mais para si mesma.  “Eu também sinto, não é?!”  O tom meio choroso combinava com o bico em seus lábios e semblante tristonho, expressando exatamente a forma com que lidava com seus amigos mais próximos; sendo Pandora uma destas.  “Parece que passamos anos sem falar sobre qualquer coisa. Ultimamente os assuntos tem sido muito focados em tragédias e coisas ruins, ugh!”  Ergueu uma das mãos para cima brevemente, como se jogasse com desgosto os pensamentos sobre os acontecimentos mais recentes. Quando se aconchegaram na mesa e Spring analisava o local com certo receio pelo espaço ‘monstruoso’, algo com o qual não estava habituada, acabou por acompanhá-la ao erguer o cardápio e vislumbrasse ao menos algo de interessante ali e que não fosse nojento.  “Papai até disse que sentiu sua falta em um dos almoços em família, mas o avisei que não podia comparecer por questões pessoais. Agora, resta saber que questões pessoais eram essas que nem mesmo eu soube!”  Provocou a outra com um sorriso, após soltar uma risada nasalada.  “Acho que vou querer essas patas de estrela-do-mar com molho de algas, porque ouvi falar que era muito gostoso e confio no paladar de quem me sugeriu. O que quer comer? Confesso que ‘tô meio incerta porque as coisas aqui são, no mínimo, estranhas.”

@chocolatewithpimenta​

onde: Restaurante Lagoonness

‘obrigada por me acompanhar’ disse para a amiga, enquanto eram levadas até uma mesa privada, Pandora estava um tanto cansada de fotos e pedido de autógrafos, era um dos raros momentos em que só queria um pouco de paz ao lado dos amigos, e um bom almoço parecia a ideia perfeita. ‘como estão as coisas? sinto que faz séculos que não simplesmente sentamos pra conversar.’ falou aquilo de um modo cansado, logo pegando o cardápio para escolher algo que lhe parecesse apetitoso o suficiente. 

O vislumbre de uma silhueta próximo a si foi algo que a chacoalhou por um momento, sorrindo em seguida quando quis disfarçar o mini susto, mas não esperava que fosse iniciar uma conversa ali mesmo. Ao ouvi-la, virou o rosto para fitá-la, sempre com seu semblante bem simpático e postura ereta.  “Não sou fã nem nada do tipo, só achei que seria interessante saber um pouco mais deles pra me dar um pouco de inspiração.”  Disse-lhe antes de inclinar um pouco a cabeça para ver o que ela tinha em mãos, arqueando as sobrancelhas brevemente.  “Assassinato no Expresso do Oriente?”  Então a olhou, soltando uma risada sem graça alguma, apenas pela simpatia do bom humor.  “Uma ficção meio sombria, não?”  Por fim, virou o corpo novamente para a prateleira na intenção de caçar o livro que tanto procurava.  “Queria achar O Livro das Lendas Locais, mas acho que já pegaram esse antes de mim ou só fiquei perdida nesse meio aqui. Me ajuda?”

Mesmo que não parecesse, a Fantastic era uma grande fã de livros, independente do gênero. Aproveitando que estava em Halloween Town, a cidade dos thrillers, era possível encontrar a mulher vagando pelas prateleiras, tentando achar algo que gostasse. Parou em frente a mulher loira quando os olhos buscaram o título Assassinato no Expresso do Oriente, achando logo atrás dela. “Era bem o que eu estava procurando.” A destra foi ao lado do rosto alheio, tirando o livro que tanto desejava. Foi inevitável para Selene que os olhos percorressem o corpo alheio, em uma análise silenciosa por dois segundos. Um sorriso mínimo apareceu nos lábios dela. “Não sabia que você gostava de literatura monstra, Westergaard.” | a starter with @chocolatewithpimenta​

Dispor de seu tempo para ensinar não era lá o modo ideal que ela usufruía de seu tempo, porém, mesmo assim o fazia pela mera obrigação de ser a mais solícita e disposta da Academia  - vulgo, a mais perfeita, para atrair bons olhares. Contudo, Volkan não era lá o pupilo esperado, um que realmente fizesse bom uso do tempo dela, ou ao menos foi isso que viu quando o flagrou acessando as redes sociais no meio de seu monólogo sobre a história non-maj para que introduzisse um assunto em referência. Ela pacientemente fechou o livro, apoiando as mãos na capa dura e suspirou pesadamente antes de falar:  “É sério isso?”  Questionou de modo arisco. Falar de David Charming era uma afronta para a Westergaard, ainda mais por ter tanto apreço à família com quem tinha conexões. Ela e Summer eram basicamente uma extensão dos Charming, não podia deixar que falassem assim do patriarca alheio.  “Tudo bem o tio David lançar tendência, mas você precisa mesmo ver isso agora? Ah, Volkan, eu estou te dando minha disposição, sacrificando minha liberdade, pra te ajudar. O que vão dizer de você se repetir de novo esse módulo? Vai fazer o quê, passar mais da metade da sua vida socado nessa instituição tendo que viver essa rotina chata, sendo que podia fazer muito, muito mais?”

≀  ˙  ˖  this is a starter for  :  @chocolatewithpimenta​​​​​​

≀  ˙  ˖  place  :  biblioteca da academia

      𓂅    ˙  ˖   volkan  sabia  que  lhe  faltava  intelecto ,  por  mais  que  em  certos  momentos  fosse  proposital .  na  academia ,  por  exemplo ,  ele  não  queria  e  nem  podia  ser  um  dos  melhores  estudantes  para  ter  mais  tempo  de  pensar  em  uma  alternativa  para  se  ver  livre  do  circo .  já  tinha  repetido  alguns  módulos  antes ,  o  que  fez  com  que  fosse  praticamente  obrigado  a  estudar  mais  ──  ou  como  gostava  de  dizer :  fingir  estudar .  esse  era  um  dos  únicos  motivos  de  visitar  a  biblioteca ,  pelo  menos  estava  bem  acompanhado  da  westergaard .  fingiu  ser  obediente  e  pegou  um  livro  para  acompanhar  a  outra  na  matéria ,  porém  depois  de  alguns  minutos ,  escondeu  seu  celular  para  que  pudesse  olhar  as  redes  sociais  que  pareciam  mais  interessantes .  quando  foi  pego  em  flagrante ,  o  circense  deu  um  pulo  da  cadeira  e  colocou  ambas  mãos  para  cima  como  rendimento .  ❛  em  minha  defesa ,  eu  estava  pesquisando  o  significado  de  algumas  palavras . ❜   mentiu  sabendo  que  era  um  péssimo  mentiroso .  apontou  a  câmera  do  celular  em  direção  da  loira ,  não  conseguindo  segurar  a  risada  diante  do  que  via .  ❛  não  dá ,  olha  só  esse  filtro  do  david  charming  versão  halloween !  esse  pessoal  inventa  cada  coisa . ❜

icons órfãos da terra; valéria.

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essa vai junto da outra edit. ♥

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A movie or tv series you think of as cozy?

“Gosto de ficar vendo as temporadas do reality da Tiana no Lampflix. Sei cozinhar bem que nem ela? Não, nunca! Mas, é muito gostoso ver ela ensinando.”

what’s your muse’s favorite album of all time / favorite artist?

“Ai, eu gosto muito do Naveen, né. Fazer o quê? Ele tem as melhores músicas! O álbum que mais gosto é um antigão dele, o ‘Another day, another story’, e a minha música favorita da vida é ‘Divided'.”