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camal-eao-blog · 4 years
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OLHOS QUE CONDENAM 
É série mais vista pela Netflix, dividida em quatro episódios, onde vai esclarecer muito sobre o racismo. Baseada em uma história real. Cinco adolescentes do Harlem são presos vivem um pesadelo depois de serem injustamente acusados de um ataque brutal no Central Park. Além de passarem anos de sofrimento na cadeia, os rapazes passam por situações mostruosas ao tentar retornar no convívio com a sociedade. 
Post: Elena Santos
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camal-eao-blog · 4 years
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SÉRIES:
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Cara Gente Branca
Uma série lançada da netflix e inspirada no filme Dear White People (2014), do mesmo diretor, Justin Simien. Alunos negros de uma conceituada universidade norte-americana enfrentam desrespeito e a política evasiva da escola, que está longe de ser "pós-racial".
Post: Elena Santos
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camal-eao-blog · 4 years
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   Infiltrado na Klan
Em 1978, Ron Stallworth (John David Washington), um policial negro do Colorado, conseguiu se infiltrar na Ku Klux Klan local. Ele se comunicava com os outros membros do grupo através de telefonemas e cartas, quando precisava estar fisicamente presente enviava um outro policial branco no seu lugar. Depois de meses de investigação, Ron se tornou o líder da seita, sendo responsável por sabotar uma série de linchamentos e outros crimes de ódio orquestrados pelos racistas.
Post: Elena Santos
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camal-eao-blog · 4 years
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Indicações:
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SELMA UMA LUTA PELA IGUALDADE 
  Cinebiografia do pastor protestante e ativista social Martin Luther King, Jr (David Oyelowo), que acompanha as históricas marchas realizadas por ele e manifestantes pacifistas em 1965, entre a cidade de Selma, no interior do Alabama, até a capital do estado, Montgomery, em busca de direitos eleitorais iguais para a comunidade afro-americana.
Post: Elena Santos
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camal-eao-blog · 4 years
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CRIMES HOMOFOBICOS NO BRASIL
O PAÍS LIDERA RANKIGNS INTERNACIONAIS DE VIOLÊNCIA CONTRA LGBT’S 
No Brasil estimasse que 10% da população seja LGBT, ou seja, cerca de 20 milhões de brasileiros, a maioria com histórias de rejeição, preconceito, violência e luta.
O governo federal brasileiro não produz relatórios a nível federal sobre os crimes motivados por LGBTfobia, sendo assim, é necessário recorrer aos levantamentos de organizações não governamentais, que nem sempre conseguem mensurar com exatidão o tamanho da violência contra a população LGBT em todo o país. Uma destas ONGs é o “Grupo Gay da Bahia”, que anualmente produz um relatório sobre a violência LGBT no Brasil. No ano de 2017, segundo a ONG, a cada 19 horas um membro da comunidade LGBT foi assassinado ou cometeu suicídio no Brasil. Em números absolutos foram registrados 445 casos em todo o país, e 75% das vítimas pertenciam à faixa-etária de 16 aos 25. Das 445 vítimas de LGBTfobia registradas em 2017, 194 eram gays (43,6%), 191 eram transgêneros (42,9%), 43 eram lésbicas (9,7%), 5 eram bissexuais (1,1%) e 12 eram heterossexuais (2,7%). Os lares das vítimas foram os locais de 37% dos casos, com a violência doméstica e a rejeição familiar sendo a principal motivação para os casos de suicídio registrados. A violência contra as pessoas LGBT está presente em todos os ambientes, o relatório da Pesquisa Nacional sobre o Ambiente Educacional no Brasil aponta que 76% dos estudantes LGBT já sofreram violência verbal e 36% dos alunos já foram agredidos fisicamente dentro do ambiente escolar Contudo, quando se refere à saúde mental de jovens LGBT, é possível identificar uma peculiaridade referente à bissexualidade. Cerca de 5% dos bissexuais já tentaram se suicidar a menos uma vez, em artigo publicado pela Escola de Higiene e Medicina Tropical de Londres, pessoas bissexuais (em especial mulheres) se encontram em situação marginalizada tanto dentro quanto fora da comunidade LGBT.
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