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bzsil · 1 year
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Basil coçou a têmpora "Alguns até que conhecem, mas os mais novos... não tive tempo ainda" Não era mentira, mas não tinha uma relação muito boa com alguns funcionário mais antigos também. Nunca passava tempo suficiente lá para ter tido histórico de brigas, mas sentia que quanto mais tempo passava, mais desconfortável algumas pessoas ficavam, não tinha nenhum motivo específico para o sentimento. Mas ainda assim, tentou expulsar a carranca e tomou o resto do café com um gole só. "Não... é coisa minha. Mas obrigado."
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Basil coçou a têmpora "Alguns até que conhecem, mas os mais novos... não tive tempo ainda" Não era mentira, mas não tinha uma relação muito boa com alguns funcionário mais antigos também. Nunca passava tempo suficiente lá para ter tido histórico de brigas, mas sentia que quanto mais tempo passava, mais desconfortável algumas pessoas ficavam, não tinha nenhum motivo específico para o sentimento. Mas ainda assim, tentou expulsar a carranca e tomou o resto do café com um gole só. "Não... é coisa minha. Mas obrigado."
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bzsil · 1 year
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Talvez já tivesse bebido muito café, mas tinha certeza que seu olho esquerdo deu umas tremidinhas de stress. Basil deu um sorriso leve, juntou as duas mãos, segurando o copo de café bem no meio. "Aqui" disse, e depois de uma pausa continuou "Revoltado sim. Miserável... talvez sim também." Cedeu ao comentário. Não tinha muito como descrever a situação.
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Basil admite que estava parecendo uma criança fazendo birra (ou era como se sentia… um pouco), com os braços cruzados, encarando a fachada de Elpida do outro lado da rua. Como ele não iria conhecer a regra de não entrar com comida, ele tinha colocado a regra de não entrar com comida. Foram só alguns minutos, era coisa rápida. Entrar avisar o gerente que recebeu e-mail da transportadora e sair. Era só isso. E no momento que pisou na escada, indo para o primeiro andar, foi gentilmente forçado a se retirar. Era de se admirar, não conhecia os últimos funcionários, mas aquele sim, aquele tinha jeito. Seu único defeito foi nunca ter visto Basil, e em consequência não saber que era o proprietário. Claro, a regra era clara, o funcionário novo estava certo, mas.. Um longo suspiro não foi o suficiente para tirar a carranca que nem tinha percebido ainda. Uma expressão não tão recorrente assim. Claro, em partes era culpa dele. Por não aparecer tanto na loja, por ter colocado a regra? Não daquilo ele não se arrependia. “Não é possível. Primeira vez que eu vejo o dono ser expulso da própria loja”.
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o comentário alheio chamou atenção do homem, que rapidamente buscou pela cena possivelmente polêmica. aquela cidade era um grande tédio — ao menos com coisas divertidas —, parecendo finalmente ter um pouquinho de emoção. “onde?! eu quero ver a cara desse dono… deve estar muito revoltado ou miserável.”
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bzsil · 1 year
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Basil não conseguiu não rir com a sinceridade inesperada na situação. Mas talvez qualquer coisa naquele momento fosse inesperado para ele, a situação inteira parecia... inesperada. Tomou um longo gole do café, que não tinha sido esquecido, e suspirou. "Não. Eles não sabiam não. Talvez alguns soubessem, mas a maioria do pessoal é novo. Só vi foto, e ouvi histórias." Sim, não tinha como negar. Mas como manter proximidade com os funcionário e manter sua rotina. Quanto mais pensava nisso, mais se sentia como Hannah Montana... pensando melhor, aquilo não fazia mais sentido. A carranca voltou, mais leve agora, mas por onde seus pensamentos tinham espiralado mesmo. "Mas sabe. Nunca ouviu os rumores? Dizem por aí que aquilo era para ser só um deposito mesmo. Nem foi minha ideia transformar em sebo" Tinha sido sim, mas vazia sentido tentar se safar com aquela.
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Basil não conseguiu não rir com a sinceridade inesperada na situação. Mas talvez qualquer coisa naquele momento fosse inesperado para ele, a situação inteira parecia... inesperada. Tomou um longo gole do café, que não tinha sido esquecido, e suspirou. "Não. Eles não sabiam não. Talvez alguns soubessem, mas a maioria do pessoal é novo. Só vi foto, e ouvi histórias." Sim, não tinha como negar. Mas como manter proximidade com os funcionário e manter sua rotina. Quanto mais pensava nisso, mais se sentia como Hannah Montana... pensando melhor, aquilo não fazia mais sentido. A carranca voltou, mais leve agora, mas por onde seus pensamentos tinham espiralado mesmo. "Mas sabe. Nunca ouviu os rumores? Dizem por aí que aquilo era para ser só um deposito mesmo. Nem foi minha ideia transformar em sebo" Tinha sido sim, mas vazia sentido tentar se safar com aquela.
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bzsil · 1 year
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Não tinha como alguém ser expulso. Como Basil não se imaginava conseguindo, magicamente, ser um proprietário mais responsável do dia para a noite. Aquilo nunca tinha acontecido, claro, e tinha sido sim um choque, mas só se desistisse de alguns pacientes para ter mais tempo. E, sinceramente, aquilo parecia fora de questão. Ia responder alguma coisa, quando viu os dois huskies. Sua carranca sumiu na hora, mas não se mexeu. Continuou parados com os braços cruzados, mas não tão estressado quanto antes. "O proprietário esqueceu da própria regra e entrou com comida" disse, mostrando o copo descartável de café na mão direita. Não, ninguém seria expulso, mas tinha certeza que o pobre coitado ia levar um susto quando descobrisse, se descobrisse, no caso. Um caso isolado, Basil disse para si mesmo, um caso isolado. "Não. Agora o proprietário sabe que respeitam as regras... não é?" Disse, acompanhando o tom divertido.
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Não tinha como alguém ser expulso. Como Basil não se imaginava conseguindo, magicamente, ser um proprietário mais responsável do dia para a noite. Aquilo nunca tinha acontecido, claro, e tinha sido sim um choque, mas só se desistisse de alguns pacientes para ter mais tempo. E, sinceramente, aquilo parecia fora de questão. Ia responder alguma coisa, quando viu os dois huskies. Sua carranca sumiu na hora, mas não se mexeu. Continuou parados com os braços cruzados, mas não tão estressado quanto antes. "O proprietário esqueceu da própria regra e entrou com comida" disse, mostrando o copo descartável de café na mão direita. Não, ninguém seria expulso, mas tinha certeza que o pobre coitado ia levar um susto quando descobrisse, se descobrisse, no caso. Um caso isolado, Basil disse para si mesmo, um caso isolado. "Não. Agora o proprietário sabe que respeitam as regras... não é?" Disse, acompanhando o tom divertido.
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bzsil · 1 year
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Basil admite que estava parecendo uma criança fazendo birra (ou era como se sentia... um pouco), com os braços cruzados, encarando a fachada de Elpida do outro lado da rua. Como ele não iria conhecer a regra de não entrar com comida, ele tinha colocado a regra de não entrar com comida. Foram só alguns minutos, era coisa rápida. Entrar avisar o gerente que recebeu e-mail da transportadora e sair. Era só isso. E no momento que pisou na escada, indo para o primeiro andar, foi gentilmente forçado a se retirar. Era de se admirar, não conhecia os últimos funcionários, mas aquele sim, aquele tinha jeito. Seu único defeito foi nunca ter visto Basil, e em consequência não saber que era o proprietário. Claro, a regra era clara, o funcionário novo estava certo, mas.. Um longo suspiro não foi o suficiente para tirar a carranca que nem tinha percebido ainda. Uma expressão não tão recorrente assim. Claro, em partes era culpa dele. Por não aparecer tanto na loja, por ter colocado a regra? Não daquilo ele não se arrependia. "Não é possível. Primeira vez que eu vejo o dono ser expulso da própria loja".
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bzsil · 1 year
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Basil ponderava, tinha conseguido fugir do tema até aquele momento. Mas sentia que quanto mais tempo evitava falar sobre isso, mais aquilo o assombrava. Não que ser um assunto desconfortável fosse o único motivo que evitava falar. Confiava em si mesmo a dizer o necessário, nunca na vida quebrara o código de sigilo, as uma pessoa morreu, naquela situação era preciso falar, sim. Mas não em conversas qualquer. Com uma carranca enquanto pensava, decidiu que a conversa não pedia tudo isso que pensava, era uma conversa comum, nada demais. Só um homem com dificuldade de sair do lado profissional. Daqui a pouco ele que precisaria de terapia, se já não precisasse. "É. Pode ser. Um toque poético..." repetiu, baixo, após uma leve risada anasalada. "Ele poderia ter animado as coisas... sei lá... pegando um microfone mas... mas sabe... nenhuma outra notícia? O que as pessoas estão falando sobre?"
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this is a open starter!!
"Sei, sei... Tudo foi muito repentino e triste. Blá, blá blá..." Começou, sua mão era balançada lentamente a medida que falava, brincando com o canudo que se encontrava entre os dedos. A falta de empatia era facilmente perceptível em seu tom de voz, não era como se Tormenta estivesse preocupada em demonstrar algo que não sentia. "Mas não da pra negar que aquela festa tava super caída e alguém... Caindo..." Uma risadinha escapou de seus lábios antes mesmo que pudesse terminar a frase, se divertindo com o jogo de palavras nem um pouco sutil e mostrando um leve traço de seu humor sombrio. "... Foi ótimo pra animar as coisas! Tem até um toque poético levando em conta tudo, não acha?" Continuou a frase, dirigindo a pergunta para @ muse que estava perto de si.
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bzsil · 1 year
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“To kings and chieftains these at night display their phantom features; other dreams will roam among the people, haunting common folk. All these dream-brothers the old god passed by and chose Morpheus.”
aquele ali é MORFEU? não, claro que não. ele é apenas BASIL AUBURN ZAMBRANO, um PSIQUIÁTRA, PSICOTERAPEUTA e PROPRIETÁRIO DA ELPIDA SEBO E LIBRARIA de LONDRES, INGLATERRA. chegou a zakynthos faz DEZ ANOS e aparentemente está amando a estadia. ele se parece um pouco com PEDRO PASCAL mas sempre nega isso! AL tem QUARENTA E CINCO anos e desde sempre dizem que ele é SENSÍVEL, CÉTICO. acho que só conhecendo para descobrir! algo em diz que conheceremos muito além disso. ( pinterest )
Basil não está ciente da maldição.
biografia —
Uma casa escura com livros por todos os lados, Basil sempre achou que seu fascínio por conhecimento viera de seus pais. Era uma de suas teorias, já que não se lembra muito bem deles. Na verdade, tudo o que se lembra de sua estadia em Londres são borrões de memórias. Se lembra do que leu, de alguns acontecimentos extraordinários de seu dia a dia, interações com funcionários da casa até. Outras coisas que se lembra são as plantas estranhas, ao redor da casa, e de seu quarto, seu porto seguro. Desde muito cedo, Basil soube de poucas coisas sobre os pais, que eram chilenos e ambos eram psiquiatras e onirologistas. Qualquer outra coisa que perguntava acabava se perdendo sem resposta com o tempo.
Quando ainda era muito pequeno, Basil tinha permissão para passear pelos jardins, mas com o tempo, até mesmo isso lhe foi tirado. Seu acesso a casa foi diminuindo, e quando, finalmente, passou a ficar só em seu próprio quarto, a família decidiu se mudar. Nunca soube como seus pais andavam de um lado para o outro pela casa, com cadernos e livros, festas particulares que Basil só lembra vagamente do barulho sem entender nada. Juntando o útil com o agradável, uma casa em Oxford foi comprada, onde os pais de Basil já trabalhavam há anos. Mas Basil não foi para Oxford, ao invés disso, foi mandado para Itália com sua tia. Se passasse a ignorar todas as memórias fragmentadas, Basil sente como se tivesse nascido e crescido em Alessandria, na Itália.
Basil se formou em Oxford, no mesmo curso que seus pais. Mas depois de tantos anos sem contato, não saberia reconhecê-los nem se algum deles fosse um de seus professores. E sabia que era possível. Mas sua falta de interesse não durou muito tempo. Percebeu que um de seus professores o tratava diferente, e quando sua tia ia o buscar, trocava olhares como uma pessoa. Um sentimento de rancor nos pequenos detalhes de seu rosto. O tempo, a falta de contato, suas experiências na casa de Londres, Basil tirou suas próprias conclusões. Sabia que os pais não queriam filhos, ao contrário da tia. Nos últimos meses antes de se formar, brincou de gato e rato com o pai, que ninguém entendia porque um professor iria descaradamente evitar um dos melhores alunos da turma. E quando conversavam, Basil fazia questão de mandar indiretas e menções a sua infância.
Depois que se formou, foi direto para estudo de especializações, doutorados e mestrados. Aos trinta anos, começou a trabalhar como psiquiatra, e depois como psicoterapeuta também. Desde sempre, sonhos foram uma parte importante de sua vida. Era em sonhos que via cenas histórias, quase como memórias, em sonhos que se imaginava dentro de livros que lia. Mas ainda assim, acreditava que vários de seus sonhos carregavam avisos, mensagens. Se tornou comum "sonhos" serem assuntos recorrentes em suas sessões de terapia. Durante cinco anos, um sonho específico lhe ocorria. Uma ilha, quanto mais tempo passava mais claro parecia a mensagem, precisava se mudar, precisar entender o que aquilo significava. Era para ser apenas uma viagem de férias, mas no momento que pisou em Zakynthos, não conseguiu mais ir embora. Tratou de sua transferência para Aesculapius Hospital por cartas e e-mails, e em alguns meses já estava com todas as suas coisas em um dos apartamento do Paladium.
personalidade —
Basil é um homem centrado, e é raro vê-lo sem um livro em mãos. Não é muito de falar, mas pode passar horas escutando outras pessoas. É do tipo de pessoa que adora uma fofoca, mas nunca contaria uma. Fica lá só marcando presença, escutando. É ávido por novas histórias, por ter a experiência de escutar outras pessoas contando histórias. Toda experiência vivida é válida e interessante, esse pensamento o tornou um ótimo ouvinte.
elpida sebo e livraria —
Com corredores e mais corredores de livros, tanto novos quanto mais antigos, recém chegados da gráfica à que passaram por incontáveis mãos de leitores até chegar até ali. O prédio tem três andares, sem contar com o térreo. Todos, menos o terceiro andar (que serve como local de descanso para os funcionários e armazém), contam com corredores, salas, mezaninos, todos ao acesso do público. Algumas salas são mais organizadas que outras, contando com tipos diferentes de decoração. Mesmo contando com todos os tipos e gostos literários, Elpida, sebo e livraria, é especialmente conhecida por seu acervo de fantasia histórica e aqueles com temas mais "místicos", como tarot, bruxaria, mitologias de todo o mundo, etc. Dizem que esses dois temas são os favoritos de Basil, o proprietário. Há quem diz que o homem abriu o lugar, inicialmente, como um depósito para os livros que já tinha lido. Com a quantidade absurda de livros, Elpida está sempre com falta de pessoal, aceitando qualquer um que tenha o mínimo de respeito e interesse na leitura para trabalhar.
headcanons —
Basil tem uma estranha obsessão por café. A segunda coisa que mais investe seu dinheiro (depois de seu colchão e derivados), são grãos de café especial e equipamento adequado. Toma café religiosamente de manhã, mas se recusa a tomar ao menos um gole depois do meio dia. Repudia qualquer coisa que tenha a mínima chance de atrapalhar seu horário de sono.
Falando em horário de sono, Basil dorme todos os dias exatamente nove horas. Dorme fácil, mas faz de tudo para que seja o mais relaxado possível. Segue todas as recomendações médicas possíveis para ter um bom sono, e depois que apaga, nem uma banda screamo do seu lado consegue acordá-lo.
Sabe falar latim porque na época de faculdade, se interessou por biologia marinha (até quase pensou em trocar de curso), e, na sua linha de raciocínio, aprender o idioma que era usado nos nomes científicos era estar um passo a frente se realmente decidisse trocar de carreira. Acabou se acostumando com sua rotina de estudos e só continuou, mesmo perdendo o interesse no ramo de estudo de crustáceos (e outras coisas, mas o que Basil só queria saber de crustáceos mesmo). Ele preferia continuar estudando latim do que ter que repensar sua rotina extremamente bem pensada (na época, hoje em dia a rotina é definida por ordem de afazeres no trabalho e o que der na telha nas horas livres).
em construção...
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bzsil · 1 year
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bzsil · 1 year
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Day twenty one - What about you makes you proud to be you? Honestly, I'm proud of my herritage! For most of my life I wanted to be either Irish or Lithuanian, never both, and so I'd always make excuses to supress one part or the other. Rather than feeling embarassed anymore, I now feel blessed to have such strong ties to both cultures.
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bzsil · 1 year
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"Beauty is terror. Whatever we call beautiful, we quiver before it."
-Donna Tartt; The Secret History
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bzsil · 1 year
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i love the sound of heavy rain and thunder on a dark night. i find it so peaceful
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