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Peixes
Os peixes representam a maior classe em número de espécies conhecidas entre os vertebrados. Acredita-se que os peixes tenham surgido por volta de 45 milhões de anos atrás.
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Os peixes ocupam as águas salgadas dos mares e oceanos e as águas doces dos rios, lagos e açudes. Nesse grupo, existem cerca de 24 mil espécies, das quais mais da metade vive em água salgada. O tamanho médio dos peixes pode variar de um centímetro a até cerca de 18 metros.
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Sofreram uma série de adaptações que representaram aos peixes melhores condições de sobrevivência em seu habitat - não ter couraça pesada, ser nadadores velozes, ter mandíbulas e poder morder.
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características gerais dos peixes:
corpo com formato, em geral, hidrodinâmico, isto é, achatado lateralmente e alongado, o que favorece seu deslocamento na água;
presença de nadadeiras, estruturas de locomoção que, quanto à localização, podem ser peitorais, ventrais, dorsais, caudais e anais;
corpo geralmente recoberto por escamas lisas, cuja organização diminui o atrito com a água enquanto o animal se desloca; além disso , a pele é dotada de glândulas produtoras de muco, o que também contribui para diminuir o atrito com a água;
musculatura do tronco segmentada, o que permite a realização de movimentos ondulatórios.
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respiração:
A maioria dos peixes respira por meio de brânquias, também conhecidas como guelras. A água entra continuamente pela boca do peixe, banha as brânquias e sai pelas aberturas existentes de cada lado da cabeça.
Nas brânquias, onde existem muitos vasos sanguíneos, o gás oxigênio dissolvido na água passa para o sangue. Ao mesmo tempo, o gás carbônico que se forma no organismo do animal e que está no sangue passa para a água, sendo eliminado do corpo.
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O coração dos peixes tem duas cavidades um átrio e um ventrículo - e por ele circula apenas sangue não-oxigenado. Depois de passar pelo coração, o sangue não oxigenado vai para uma artéria e dai para as brânquias, onde recebe gás oxigênio. A seguir, esse sangue, agora oxigenado, é distribuído para todos os órgãos do corpo do animal.
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peixes cartilaginosos
Os peixes cartilaginosos, como o tubarão e a raia, vivem em sua maioria em água salgada. Mas algumas espécies de raia vivem em água doce.
esqueleto cartilaginoso e relativamente leve;
presença de cinco pares de fendas branquiais e um orifício chamado espiráculo, por onde entra a água e banha as brânquias;
boca localizada ventralmente e intestino terminando em uma espécie de bolsa chamada cloaca - nela, convergem os dutos finais do sistema digestório, urinário e genital.
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peixes ósseos
Os peixes ósseos são abundantes tanto em água salgada (tainhas, robalos, cavalos-marinhos, pescadas, etc) como em água doce (lambaris, dourados, pintados, pacus, acarás-bandeiras, etc).
esqueleto predominantemente ósseo;
presença de quatro pares de fendas branquiais e ausência de espiráculo, brânquias protegidas por uma estrutura denominada opérculo;
boca localizada na região anterior e intestino terminado no ânus, não há cloaca;
presença, em muitas espécies, de uma vesícula armazenadora de gases chamada bexiga natatória ou vesícula gasosa.
Ausente nos peixes cartilaginosos, a bexiga natatória - que pode aumentar e diminuir de volume de acordo com a profundidade em que o peixe se encontra - favorece a flutuação e, com isso, permite ao animal economizar energia.
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reprodução
Grande parte das espécies de peixes possui reprodução ovulípara (as fêmeas não protegem os ovos) e fecundação externa. Nos peixes ocorre a presença de machos e fêmeas, sendo muito comum o dimorfismo sexual (desequilíbrio da quantidade de fêmeas e machos da mesma espécie).
As fêmeas costumam depositar os óvulos em locais de águas calmas ou, até mesmo, constroem ninhos.
A reprodução tem início, geralmente, quando o macho deposita espermatozoides na água, possibilitando a fecundação dos óvulos.
Após a eclosão dos ovos, aparecem os alevinos com aparência um pouco parecida com os peixes adultos. Após esta fase, os peixes não costumam dispensar atenção aos filhotes. Algumas espécies de peixes, inclusive, podem se alimentar destes alevinos (da mesma espécie ou de outras).
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referências:
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https://www.todamateria.com.br/peixes/
https://www.sobiologia.com.br/conteudos/Reinos3/Peixes.php
https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/biologia/peixes.htm
https://pt.wikipedia.org/wiki/Peixe
https://www.todabiologia.com/zoologia/reproducao_peixes.htm
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Aves
A classe das aves, maior grupo de vertebrados terrestres, é composta por animais com adaptações exclusivas e bastante especializadas. As aves são animais endotérmicos -homeotermia-, ovíparos (ovo amniótico alantoidiano) com fecundação interna e que possuem penas e asas. 
São bem adaptadas aos habitats terrestre, aquático e aéreo e possuem ampla distribuição, ocorrendo desde as regiões polares até o equador. 
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A maior diversidade de aves, porém, se encontra nos trópicos. Podem viver em montanhas, matas, desertos e oceanos - retornando à terra apenas para se reproduzir e construir seus ninhos.
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O voo das aves, a principal característica evolutiva do grupo, acabou por moldar muitos aspectos de sua anatomia. Toda sua morfologia, anatomia e fisiologia é adaptada ao voo e contribui para uma boa aerodinâmica, dentre as quais destacam-se:  transformação dos membros anteriores em asas; desenvolvimento das penas -advindas das escamas-; presença de quilha, expansão do osso esterno, na qual se prendem os músculos que movimentam as asas; desenvolvimento de ossos pneumáticos; perda,atrofia ou fusão de ossos e órgãos; desenvolvimento de um sistema de sacos aéreos, etc. 
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As aves possuem uma pele seca com queratina, que serve como um óleo para impermeabilizar as penas e proteger o bico. Também possuem a glândula uropigiana, sintetizadora de muco. Em comparação com os répteis, esse grupo perde a bexiga, um dos lados do sistema reprodutivo e também os dentes. Além disso perde a mandíbula que dará origem ao bico. 
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As aves também se adaptaram de forma a desenvolver sacos aéreos para diminuir a sua densidade.
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Exercício:
1) Considere os seguintes itens:
I- presença de quilha ou esterno; 
II- presença de glândula uropigiana;
III- músculos peitorais potentes;
IV- esqueleto c/ ossos sólidos e pesados
Constituem requisitos para as aves voadoras apenas:
a) I e II  b) I e III  c) I e IV  d) II e III  e) III e IV
Justificativa:
 I- a ave precisa desses para cortar o ar e suportar o músculo peitoral
II- a glândula não é primordial para o voo, apesar de facilitar em certos casos.
III- os músculos potentes são importantes para manter o movimento das asas.
IV- os ossos das aves são leves e pneumáticos.
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Referências:
https://www.infoescola.com/biologia/aves/
https://en.wikipedia.org/wiki/Bird
https://www.todabiologia.com/zoologia/aves.htm
https://www.sobiologia.com.br/conteudos/Reinos3/Aves.php
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Répteis
1.    Apresentam escamas, placas ósseas.
2.    Presença de queratina na pele; evita a perde d’água.
3.    Não apresenta glândulas mucosas.
4.    São ectodérmicos, ou seja, não conseguem regular a temperatura corporal.
5.    Se desenvolvem em regiões tropicais e subtropicais.
6.    Ovo reptiliano: amniótico + alantoidiano +cório e saco uitelínico. (permite ser colocado fora de ambiente aquático)
7.    Pulmão alveolar que tem mais eficiência nas trocas gasosas.
8.    Maioria carnívoros, porém alguns são herbívoros ou onívoros.
9.    Apresentam circulação: fechada, dupla e incompleta.
10.  Olhos: pálpebras e membranas nictitante.
 Exercícios:
1.    Compare anfíbios e répteis salientando as características adaptativas à vida fora d’água.
2.    Explique porque os anfíbios não conquistam a terra firme.
3.    Cite e explique as características que possibilitam os répteis conquistem definitivamente o ambiente terrestre.
 Respostas:
1.    Nos répteis: pulmão alveolar, queratina na pele e ovo reptiliano. Nos anfíbios: patas e respiração pulmonar.
2.    Pois eles apresentam uma pele com ausência de queratina, ou seja, perdem água pro meio externo com mais facilidade.
3.    Ovo reptiliano: pode ser posto fora da água.
Pulmão alveolar: maior eficiência nas trocas gasosas.
Queratina na pele: evita a perda de água pro meio externo.
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Anfíbios
•       São vertebrados de transição entre ambientes aquáticos e terrestres.
•       Dependem do meio aquoso para sua fecundação e seu desenvolvimento embrionário e, também, porque possuem uma pele capaz de perder muita água para o ar.
•       Possuem  pele lisa, sem escamas, fina e coberta de muco.
•       Apresentam tubo digestório completo com glândulas anexas (glândulas salivares, fígado e pâncreas). O intestino termina em uma cloaca.
•       A respiração pode ser branquial, pulmonar, cutânea e bucofaríngea.
•       Possuem um sistema cardiovascular fechado, duplo e incompleto. O coração é tricavitário (2 átrios e 1 ventrículo)
•       Sistema nervoso do tipo cerebroespinal.
•       A excreção é feita por néfrons, que se agrupam em rins.
•       São dioicos e a fecundação geralmente é externa. Desenvolvimento indireto, passando por um estágio de larva.
•       Classificação:
Ápodes:  não possuem membros superiores e inferiores e têm o corpo cilíndrico.  Ex: cobra-cega
Urodelos: possuem cauda e quatro patas bem-desenvolvidas. Ex: salamandra e tritão
Anuros: anfíbios com quatro patas e desprovidos de cauda na fase adulta. Ex: sapos
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CORDADOS
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O filo Chordata representa cerca de 45 mil espécies conhecidas, entre eles nós! Homo Sapiens Sapiens. Eles são deuterostômicos (ânus formado primeiro), têm simetria bilateral, celoma, metamerismo, e cefalização, porém para classificar animais como cordados, além de todas essas características, eles precisam apresentar algumas outras que são exclusivas. Explicaremos e mostraremos tais características.
A principal e que define o nome do filo (Chordata= Cordão), é a presença da Notocorda, estrutura flexível em forma de bastão derivada de blocos do mesoderma, os somitos. A estrutura aparece logo no início do desenvolvimento dos embriões e se estende por todo o corpo para fortalecê-lo, pois serve de base para a fixação de músculos. Em animais protocordados e nos agnatos(os quais explicaremos logo mais), a notocorda persiste por toda vida, sendo que nos demais a notocorda está presente somente na fase embrionária, pois é substituída pelas vértebras.
Outra característica exclusiva é o tubo nervoso dorsal, uma estrutura sólida parcialmente oca que passa por cima da notocorda formada por dobras da endoderme. O tubo dá origem ao sistema nervoso dorsal, especificamente a ponta anterior do tubo dá origem ao encéfalo que é protegido pelo crânio.
Também contém as fendas faríngeas, aberturas localizadas na altura da faringe que são formadas por invaginações da parte externa da ectoderme ou da endoderme da faringe. As fendas são usadas para filtração do líquido e obtenção de alimentos. Em animais aquáticos as fendas persistem durante toda a vida, já em animais terrestres as fendas se mantém somente durante a vida embrionária.
Primeiro filo a apresentar coração ventral, órgão muscular que impulsiona sangue para vasos denominados artérias. Estas se ramificam em vasos cada vez mais finos, as arteríolas, e depois em capilares que conduzem o sangue as várias partes do corpo.
Apresentam epitélio de revestimento, como escamas, placas ósseas, penas e pelos, os dois últimos feitos com queratina. A queratina garante, principalmente, proteção aos componentes do filo, criando, por exemplo, uma barreira mecânica graças à sua impermeabilidade à água. Essa característica é extremamente importante quando analisamos o epitélio de revestimento, que, sem a queratina, poderia apresentar uma perda desnecessária de água. A queratina também pode ajudar a proteger contra choques mecânicos e micro-organismos. Por ser componente de unhas, garras e chifres, a queratina também ajuda na captura de presas e na proteção contra predadores.
Por ultimo e não menos importante temos a cauda pós-anal, tem a função de mobilidade em cordados aquáticos de vida livre ou que tem larvas aquáticas de vida livre. Em humanos a cauda existe apenas vestigialmente (o osso do cóccix), ao contrário dos demais vertebrados, que em sua maioria apresentam a cauda mais desenvolvida.
Vai abaixo, uma representação dos músculos segmentares dos cordados:
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SISTEMÁTICA:
O filo Chordata é dividido em três subfilos: Urochordata, Cephalochordatae Vertebrata
Os urocordados são os conhecidos tunicados. Suas larvas são livres, porém seus adultos são sésseis. A notocorda e o tubo nervoso estão presentes somente em larvas. Segue imagem como exemplo de urocordado:
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Os cefalocordados são os animais em forma de peixe conhecidos como anfioxos. A notocorda, a cauda e o tubo nervoso acompanham esses animais por toda a vida. Segue imagem como exemplo de Cefalocordado:
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Nos vertebrados a notocorda vira a coluna vertebral, as fendas faríngeas viram brânquias em animais aquáticos e somem em animais terrestres e a cauda permanece na vida adulta na maioria dos animais. Segue imagem como exemplo de Vertebrado:
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Bibliografia: 
https://www.infoescola.com/biologia/cordados-chordata/
https://www.todamateria.com.br/cordados/
http://pontobiologia.com.br/resumao-anatomia-coracao/
https://brasilescola.uol.com.br/o-que-e/biologia/o-que-e-queratina.htm
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ARTRÓPODES
Os artrópodes constituem o grupo mais numeroso de animais. Eles são: protostômios, triblásticos, e celomados. São os primeiros animais com apêndices locomotores articulados. Possuem seus corpos revestido por um exoesqueleto de quitina que ajuda a sustentar e proteger o corpo, além de ser impermeável e ajudar na sobrevivência de muitos artrópodes. 
CLASSIFICAÇÃO: 
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Os artrópodes possuem o corpo dividido em segmentos ou metâmeros que se fundem e formam unidades funcionais denominadas tagmas (ex: cabeça, tórax)
CARACTERÍSTICAS: 
Sistema Digestório: é constituído pro um tubo digestório completo e glândulas anexas.    
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Sistema Respiratório: Traqueal (mais frequente) e cutânea. Em algum casos ocorre respiração filotraqueal, pulmotraqueal ou branquial. 
Sistema Circulatório: Aberto
Sistema Excretor: a excreção pode ser feita através de túbulos de Malpighi, de glândulas verdes ou antenais e de glândulas coxais ou femurais.
Sistemo Nervoso: Ganglionar. 
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REPRODUÇÃO: 
Os artrópodes normalmente são dioicos porém, alguns crustáceos são monóicos. A reprodução é sexuada por fecundação cruzada e interna, mas em algumas espécies pode ocorrer o fenômeno da partenogênese. 
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ANELÍDEOS
Os anelídeos são bilaterais, segmentados, triblásticos celomados e protostômios. O corpo é dividido em segmentos ou metâmeros. O corpo dos anelídeos pode ser considerado uma sucessão de segmentos iguais, cada um contendo unidades dos diversos sistemas de órgãos.. Eles podem ser terrestres, marinhos ou de água doce. 
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CLASSIFICAÇÃO: 
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CARACTERÍSTICAS GERAIS: 
Sistema Digestório: constituído por um tubo digestório completo.
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Sistema Respiratório: pode ser cutânea ou branquial.
Sistema Circulatório: o sistema circulatório é fechado.
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Sistema Excretor: é constituído por nefrídios. Há um par de nefrídios por segmento do corpo.
Sistema Nervoso: o sistema nervoso é ganglionar.  
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REPRODUÇÃO: 
Os anelídeos podem ser monoicos ou dioicos e o desenvolvimento pode ser direto ou indireto. A reprodução é sexuada e se dá por fecundação cruzada, que pode ser externa ou interna.
Vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=Pf0FzRt1GrM&t=7s
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MOLUSCOS
Cabeça: órgãos dos sentidos (olhos, tentáculos, etc) Pés: estrutura muscular com função variada (cavar, fixar ou locomover). Massa visceral: lugar onde se localizam os órgãos internos. O desenvolvimento dessas partes varia de animal para animal. A concha é uma estrutura de calcário muito resistente que atua como esqueleto. Elas podem ser externas (em caracóis, caramujos, mexilhões e ostras) e internas (lulas). Os moluscos são animais de corpo mole e geralmente protegidos por uma concha.
·       Simetria bilateral
·       Triblásticos
·       Celomados
·       Protostômios
 Eles possuem o corpo dividido em: cabeça, pé e massa visceral (saco visceral).
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Cabeça: órgãos dos sentidos (olhos, tentáculos, etc)
Pés: estrutura muscular com função variada (cavar, fixar ou locomover).
Massa visceral: lugar onde se localizam os órgãos internos.
O desenvolvimento dessas partes varia de animal para animal.
A concha é uma estrutura de calcário muito resistente que atua como esqueleto. Elas podem ser externas (em caracóis, caramujos, mexilhões e ostras) e internas (lulas).
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Características:
·       Sistema digestório completo (boca, faringe, esôfago, estômago, intestino e ânus).  
·       Sistema circulatório aberto (líquido sanguíneo sai dos vasos e cai nos espaços entre os tecidos) ou sistema circulatório fechado (sangue circula sempre dentro dos vasos).
·       Respiração branquial (moluscos aquáticos), respiração pulmonar (moluscos terrestres) ou respiração cutânea (lesmas terrestres)
·       Sistema excretor composto por um par de nefrídios (rim primitivo)
·       Sistema nervoso composto por diversos gânglios nervosos unidos entre si por cordões nervosos.
REPRODUÇÃO:
Incluem espécies dioicas  (sexos separados) e monoicas (hermafroditas). A fecundação pode ser interna ou externa e possuir uma ou mais fases larvais.
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Nematóides ou Nematelmintos
 Podemos citar como exemplos alguns parasitas, como as lombrigas. Além dos parasitas exitem Nematóides que vivem sem parasitar e se desenvolvem na água ou em solos úmidos.
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Esse filo, caracterizado pela bilateralidade, corpo alongado e afilado nas pontas e por um corpo cilíndrico, esse que, determina maior distância entre a superfície e as células mais internas e essa superfície é revestida por uma cutícula (Ecdise), que funciona como um esqueleto externo, ajudando na movimentação.  Eles também apresentam tecido muscular, que os permite modificar o seu formato. 
Os Nematóides são protostômicos, ou seja, o blastóporo origina a boca. O seu sistema digestório é completo contendo, boca, intestino e anus. Outra característica é que o órgão excretor tem o formato de um tubo em H.
Os tubos em H, dispostos lateralmente no corpo do animal, se encontram anteriormente, formando um poro excretor único.
São animais triblásticos, pseudoacelomados, que faz com que os nutrientes sejam espalhados pelo corpo com maior facilidades, através dos fluidos do pseudoceloma. Eles também não apresentam um sistema respiratório e a troca de gases ocorre por difusão através da superfície corporal.
O sistema nervoso é praticamente formado por gânglios nervosos situados em dois cordões que vão ate um anel nervoso próximo a cabeça.
A reprodução ocorre entre dois nematelmintos de sexo diferente. Os dois sexos possuem gonadas internas em uma cavidade corporal e ocorre uma fecundação interna. 
Eles apresentam características adaptativas como, por exemplo:
1. tubo digestivo completo, que ajuda na absorção de nutrientes.
2. cutícula, que auxilia na adaptação e na resistência ao ambiente.
3. corpo cilíndrico, afinado e alongado, que é essencial para a penetração. 
Ciclo de Vida
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https://accbarroso60.wordpress.com/2011/02/28/os-nematelmintos/
http://biologia.resumoparavestibular.com.br/2016/03/nematelmintos-resumo-de-biologia.html
https://www.todamateria.com.br/nematelmintos/
https://www.sobiologia.com.br/conteudos/Reinos2/nematelmintos.php
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Platelmintos
Os Platelmintos são VERMES finos e achatados que possuem simetria bilateral -dois ocelos, dois gânglios nervosos [...]-. Esses VERMES podem causar doenças; fazem-se exemplos as planárias, as tênias e os esquistossomos, organismos parasitas. Também podem viver livremente e independentemente em terra úmida e em ambientes aquáticos.
São animais que passam a apresentar três folhetos embrionários, portanto, triblásticos.  O mesoderma dá origem a órgãos e sistemas diferenciados, como os músculos, o sistema reprodutor e o sistema excretor. O seu sistema digestório é incompleto, composto pela boca e pela Cavidade Gastrovascular (CGV). É neles que surgem um sistema nervoso centralizado -região anterior-. 
Eles podem ser divididos em três classes: Turbellaria -planárias-, Trematoda      -esquistossomos- e Cesmatoda -tênias-.
Planárias: são um grupo de animais independentes, composto por espécies aquáticas, com poucos centímetros de comprimento e outras maiores, que vivem em ambientes úmidos.  Na região anterior do corpo da planária localizam-se a cabeça e os órgãos dos sentidos: ocelos, órgãos fotorreceptores e as aurículas, expansões laterais da cabeça capazes de perceber sensações gustatórias e olfatórias.
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A reprodução das planárias pode ser assexuada: tornando-se bastante grandes, algumas planárias fixam a extremidade anterior a um substrato e sofrem um estrangulamento na região média do corpo. Com isso divide-se em duas partes e cada uma delas gera um novo indivíduo. Elas também são hermafroditas quando adultas, e podem copular sexuadamente, enquanto a autofecundação é difícil de ser realizada.
Tênias:  as tênias são parasitas do tubo digestivo, que atendem também pelo nome de solitária, visto que cada pessoa é parasitada por apenas um exemplar da tênia. São organismos que podem chegar a 15m de comprimento e que não possuem sistema digestivo; absorvem os nutrientes, previamente digeridos pelo hospedeiro, através da superfície do corpo.
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Também são animais hermafroditas que podem se autofecundar. Elas causam a cisticercose e a teníase: normalmente a cisticercose acomete porcos -coprófagos hospedeiros intermediários-, enquanto a teníase ocorre nos humanos -hospedeiro da então tênia adulta-.
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Esquistossomos: um grupo em que é encontrado o parasita causador da esquistossomose Schistosoma mansoni . São dioicos, com nítida diferença morfológica: o macho possui um canal - o canal ginecóforo, onde a fêmea, mais longa e delgada, permanece alojada durante o acasalamento.
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Na esquistossomose o hospedeiro intermediário é o caramujo, que costuma viver em águas de lagoas e de córregos com pouca correnteza e o hospedeiro principal os humanos, que dissemina a doença pelas fezes e urina. O contato das pessoas com águas contaminadas torna a infecção quase certa. 
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Referências:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Turbellaria https://ja.wikipedia.org/wiki/%E3%82%A6%E3%82%BA%E3%83%A0%E3%82%B7%E7%B6%B1 https://www.todamateria.com.br/platelmintos/ https://www.sobiologia.com.br/conteudos/Reinos2/Esquistossomose.php https://www.sobiologia.com.br/figuras/Reinos2/teniase2.jpg https://www.sobiologia.com.br/figuras/Reinos2/teniase.jpg http://image.space.rakuten.co.jp/lg01/12/0000444812/82/img152ac61fzik6zj.jpeg https://static.wixstatic.com/media/3c6b5d_2b01608e434b426291ff3ea68008103a.jpg/v1/fill/w_350,h_261,al_c,q_80/3c6b5d_2b01608e434b426291ff3ea68008103a.webp https://static.todamateria.com.br/upload/54/6b/546b365364cd9-esquistossomose.jpg http://www.abcdamedicina.com.br/wp-content/uploads/2012/06/Esquistossomose-ciclo.jpghttps://static.wixstatic.com/media/3059bf_16cc0ff4ab314898a63b83c89f5d214e.jpg/v1/fill/w_460,h_317,al_c,q_80,usm_0.66_1.00_0.01/3059bf_16cc0ff4ab314898a63b83c89f5d214e.webp
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ATIVIDADES DO LIVRO
1) Sobre as esponjas, responda:
a) A qual filo pertencem? Quais são as principais características dos animais desse filo? 
b) O átrio das esponjas é  uma estrutura análoga à cavidade digestória dos cnidários? Justifique sua resposta. 
c) Explique o processo digestivo dos poríferos. 
d) Considerando que as espojas são animais sésseis, explique a vantagem adaptativa da presença da larva nadante (denominada anfiblástula) no ciclo de vida desses organismos. 
RESPOSTAS:
a) As esponjas pertencem ao filo dos poríferos e suas principais características são: multicelularidade, simetria radial, primeiros a apresentar blástula, digestão intracelular, etc. 
b) Não, pois diferente dos cnidários, as esponjas realizam digestão intracelular - fagocitose dentro do mesoílo -.
c) Os poríferos se alimentam de partículas que entram, juntamente com a água, pelos seus poros. O alimento é então fagocitado pelos coanócitos e depois enviados para os amebócitos que terminam o processo. A água que entra junto com as partículas é liberada por uma cavidade chama ósculo. 
d) A vantagem adaptativa é que, assim, os organismos podem se dispersar pelo ambiente e se firmar em locais que sejam melhores para o desenvolvimento da sua espécie. 
 2)  (Unicamp- SP) Alguns hidrozoários coloniais, como a Obelia sp, ocorrem na natureza sob forma de pólipos e medusas. a) Como uma colônia destes hidrozoários se origina? E como esta colônia dá origem a novas colônias?
b) Que estrutura comum aos pólipos e medusas é encontrada somente neste filo? Qual sua função? 
RESPOSTAS:
a) As colônias de hidrozoários se originam através da reprodução assexuada (geralmente por brotamento) do pólipo. As colônias dão origem a outras colônias através da metagênese. 
b) A estrutura comum encontrada são os cnidócitos (ou cnidoblástos), célula urticante que serve para a defesa e captura de presas.  
3) Leia o texto abaixo: 
“Nas praias lotadas do Paraná, os salva-vidas nunca precisaram tanto de vinagre. “Esse é o segundo vidro já”, aponta um salva-vidas. É o melhor remédio contra queimaduras de águas viva, que vêm afetando centenas de pessoas  por dia desde a semana passada…”
a) A que grupo pertencem os animais causadores dessas queimaduras? 
b)  Explique o mecanismo pelo qual esses animais são capazes de, pelo simples contato, matar pequenos animais ou causar irritações cutâneas em seres humanos. 
RESPOSTAS: 
a) Ao grupo Scyphozoa.
b) Os cnidócitos - células urticantes - possuem filamentos que injetam toxina ao contato com outros animais.
6)  (PUC-RJ) O desenvolvimento embrionário pode ser usado para organizar os filos animais de acordo com as diferentes sequências de estágios e graus de complexidade corporal gerados. Descreva as fases iniciais do desenvolvimento embrionário dos animais e diferencie animais diblásticos de triblásticos, protostômios de deuterostômios e celomados de acelomados e pseudocelomados. 
RESPOSTA:
O zigoto, formado pela fecundação do espermatozoide no óvulo, se divide várias vezes até formar a mórula. Ela então se transforma no que chamamos de blástula, uma estrutura oca, com essa cavidade sendo chamada de blastocele. Depois, dá-se espaço à gastrulação, formando a gástrula e seus folhetos embrionários, a ectoderme, a endoderme e a mesoderme - apenas em alguns animais -; portanto, há os animais triblásticos que formam os três folhetos e os diblásticos, que só formam a ecto e endoderme. Nos organismos protostômios, o blastóporo (abertura do arquênteron) dará origem à boca, enquanto que nos organismos deuterostômios dá-se origem ao ânus. Nos animais celomados, durante o desenvolvimento embrionário, surge uma cavidade dentre a mesoderme chamada celoma. Em alguns animais essa cavidade não aparece, são os acelomados; e em outros essa cavidade se origina a partir da blastocele, sendo então chamados de pseudocelomados.
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Cnidários
Os cnidários, ou celenterados, são os primeiros animais a apresentarem uma cavidade digestiva no corpo. A presença dessa cavidade digestiva permitiu aos animais ingerirem porções maiores de alimento, pois nela o alimento pode ser digerido e assim reduzido a pedaços menores antes de ser absorvido pelas células. 
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São animais que já apresentam tecidos, órgãos e sistemas; seu sistema digestório é incompleto e tem a boca como único orifício -protostômios-. Sua digestão ocorre parte no celêntero -extracelular- e parte dentro de células -intracelular-.
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Se reproduz sexuadamente com alternância de gerações (metagênese), numa geração são plantas falsas (pólipo) e na outra são gelatinas aquáticas (medusa). 
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Também podem se reproduzir assexuadamente por brotamento e fragmentação -regeneração- principalmente, formando colônias. 
São organismos diblásticos e acelomados onde a ectoderme dá origem às células mioepiteliais e aos cnidócitos, enquanto a endoderme dá também origem aos cnidócitos, às células glandulares e epitelio-gástricas. 
O seu tecido nervoso é difuso e dá coordenação ao animal; o seu esqueleto é dado pelo depósito de carbonato de cálcio (calcários) e é hidrostático.
Os cnidários são divididos em quatro classes: Hydrozoa, Scyphozoa, Cubozoa e Anthozoa.
Hydrozoa: a maioria são marinhos formadores de colônia. Podem ser encontrados tanto como pólipo quanto na forma de medusa. A caravela portuguesa é um exemplo de Hydrozoa.
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A classe Scyphozoa é composta pela maioria das grandes medusas que podem chegar a 2m de comprimento. Podem ser encontrados em grandes profundidades e um exemplo conhecido são as medusas da lua.
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Na classe Cubozoa são conhecidas somente medusas. Suas espécies são pequenas, como a água viva caixa, que pode ser extremamente venenosa.
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Anthozoa: composta exclusivamente por pólipos que se fazem presentes em águas rasas e fundas, desde os polos até águas tropicais. Faz-se de exemplo a anêmona.
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Referências:
https://www.sobiologia.com.br/conteudos/Reinos2/biocnidario.php https://www.infoescola.com/biologia/cnidarios/ https://ja.wikipedia.org/wiki/%E5%88%BA%E8%83%9E%E5%8B%95%E7%89%A9 http://footage.framepool.com/shotimg/qf/542997212-polyp-cnidarian-tunicate-coral-reef-sea-life.jpg https://www.sobiologia.com.br/figuras/Reinos2/reprodusexuada.gif https://www.sobiologia.com.br/figuras/Reinos2/cinidarios4.gif https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/3/36/Sea_nettles.jpg http://www.altomarmergulho.com.br/wp-content/uploads/caravela.jpg http://www.marinbi.com/cnidaria/aurelia_aurita.jpg https://c1.staticflickr.com/3/2821/11159515664_49d87e1780_b.jpg http://monitoraquarium.com.br/site/wp-content/uploads/2017/06/25288742199_bf641fbc70_b.jpg http://www.undine-baltic.eu/species/img/l/Hydrozoa-(Dirk-Schories)-1.jpg https://cdn.pixabay.com/photo/2015/12/11/17/31/sea-anemone-1088488_960_720.jpg http://marcelo3koji.wixsite.com/canssser/single-post/2014/09/03/Ser-lento-irado
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PORÍFEROS
http://cfb7cmpa.blogspot.com/2011/05/
CARACTERÍSTICAS GERAIS:
·         SIMETRIA RADIAL
·         MULTICELULARIDADE
·         PRESENÇA DE POROS
·         SEM TECIDOS DIFERENCIADOS
·         2 FOLHETOS GERMINATIVOS (endoderme e exoderme)
·         PRESENÇA DE SUPERFÍCIES REVESTIDAS COM COANÓCITOS (células flageladas com colarinho)
·         PRIMEIRO FILO COM BLÁSTULA
·         DIGESTÃO INTRACELULAR
Os poríferos são diblásticos, acelomados e não possuem uma cavidade digestiva.
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ESTRUTURA: 
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-PINACÓCITOS:São células que fazem o revestimento externo da esponja, constituindo uma espécie de epiderme chamada de pinacoderme. 
-COANÓCITOS: Células flageladas que em sua base apresentam uma espécie de membrana em formato de funil (colarinho). elas estão relacionadas com a nutrição dos poríferos.
-AMEBÓCITOS: São células que são responsáveis pela capacidade de regeneração e de crescimento dos poríferos. Essas células podem fazer o papel de qualquer outra, exceto os coanócitos. Elas ainda ajudam na nutrição desses animais.
NUTRIÇÃO: 
Partículas que servem de alimento para os poríferos entram, juntamente com a água, pelos poros desses animais e ficam na região do átrio. Essa água é movimentada pelos flagelos dos coanócitos que, através da fagocitose, capturam o alimento. Após a digestão intracelular, os nutrientes são encaminhados para os amebócitos, responsáveis por distribui-los para outras células. 
REPRODUÇÃO:
Os poríferos podem se reproduzir tanto da forma assexuada quanto  da sexuada. Assexuadamente a reprodução pode ser através de brotamento ou de gemulação.  
Algumas esponjas são dióicas(produzem espermatozóide e óvulo) ou monóicas (espermatozóide ou óvulo). Os gametas se originam de coanócitos ou arqueócitos. O óvulo permanece no mesohilo e é fecundado por um espermatozóide. 
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DICA DE DOCUMENTÁRIO TOPÍSSIMO:
https://www.youtube.com/watch?v=IH8cOxF-RNw
REFERÊNCIAS: 
http://cfb7cmpa.blogspot.com/2011/05/
https://www.sobiologia.com.br/conteudos/Reinos2/porifero2.php
https://www.sobiologia.com.br/conteudos/Reinos2/bioporifero2.php
https://www.todamateria.com.br/poriferos/
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REINO METAZOA
CARACTERÍSTICAS GERAIS DOS METAZOÁRIOS
·         MULTICELULARIDADE
·         COOPERAÇÃO E COMUNICAÇÃO CELULAR (as células cooperam e estabelecem comunicação entre si visando o bem de todo o organismo)
·         COLÁGENO 
·         BLÁSTULA (característica apomórfica dos metazoários)
·         EUCARIONTES
·         NÃO APRESENTAM PAREDE CELULAR
·         INGESTÃO HETERÓTROFICA
·         MOVIMENTO (geralmente apresentam movimentação em uma ou em todas as fases da vida)
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EMBRIOLOGIA DOS METAZOÁRIOS
O desenvolvimento dos metazoários tem inicio com o encontro entre o gameta masculino (espermatozoide) e o gameta feminino (óvulo). Essa junção dá origem a célula ovo ou zigoto, que sofre uma série de divisões mitóticas e forma um grande aglomerado de células, a mórula. Após esse estágio, temos a formação da blástula (estágio no qual o embrião é composto por uma cavidade -blastocele- revestido por uma camada de blastômeros.), apomorfia dos metazoários. 
A continuação do desenvolvimento leva a blástula a se tornar gástrula, onde aparecem o arquêntero (intestino primitivo) e o blastóporo (cavidade que pode dar origem a boca ou ao ânus do organismo) 
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REFERÊNCIAS: 
Nota de aula 
https://educacao.uol.com.br/disciplinas/biologia/embriologia-conheca-as-fases-do-desenvolvimento-embrionario.htm
http://blogcienciasbio.blogspot.com/2011/11/origem-dos-metazoarios.html
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CLADOGRAMA DOS METAZOA E SUAS APOMORFIAS
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As três teorias sobre a origem dos metazoarios serão trabalhadas neste texto, mas vale informar que todas se diferenciam em relação autores envolvidos e a grande dúvida é posta em discussão; quais estruturas dos possíveis ancestrais protoctistas (unicelulares) seriam homólogas a quais estruturas dos metazoarios.
TEORIA COLONIAL
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Criada por Ernst Haeckel sustenta que os flagelados são os ancestrais dos metazoários. Sustenta que o metazoário ancestral provavelmente surgiu de um flagelado colonial, oco e esférico. As células eram monoflageladas na superfície; a colônia possuía um eixo anterior/posterior distinto, nadando com o pólo anterior para frente. Uma colônia primitiva em forma de esfera oca com células flageladas externas (semelhante ao protoctista do gênero Volvox sp.) e que apresenta um eixo antero-posterior definido, que nada com a parte anterior dirigida para frente e que apresenta diferenciação entre células somáticas e gaméticas internas, devia ser uma fase evolutiva denominada Blastea. As evidências estruturais apontam para os coanoflagelados (protistas aquáticos), monoflagelados e semelhante a animais, como melhores candidatos. Essa é a teoria mais aceita ou citada como possível origem dos metazoários, pois apresenta células espermáticas flageladas e pelas outras demais formações comuns comparando esse protista e a embriologia dos metazoários, ou seja, em relação a formação das fases da mesma.
TEORIA SINSIAL
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Nesta teoria, a célula protoctista é homóloga a todas aquelas que formam o corpo do metazoário, estes teriam então se originado de uma única célula protista. Assim se originou uma massa multicelular, através de novas paredes celulares, que se dividem no seu citoplasma. Uma boa comprovação desta teoria é um gênero protista, chamado Paramecium, que apesentam vários núcleos, diferente dos demais protistas e também fazem conjugação, transferindo material genético em suas reproduções. Portanto os primeiros animais seriam bilaterais. O grande problema dessa teoria seria que os nossos ancestrais seriam triploblásticos, ou seja, os poríferos e os cnidários não se encaixam nesta definição
TEORIA SIMBIÓTICA
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Esta última teoria então defende o ponto em que os metazoa se originaram por simbiose de diferentes organismos protistas. Portanto pode-se estabelecer uma conexão entre amebas e flagelados, que por relações de simbiose fizeram homologia mais uma vez entre metazoários e protistas. Isso não é geneticamente comprovado, pois é impossível que dois protistas com DNA diferentes, originariam um metazoário com material genético único, capaz de se reproduzir, ou seja, criar uma prole fértil.
BIBLIOGRAFIA
https://evolucaodecientistas.wordpress.com/2017/08/15/reino-metazoa/
https://www.vestibulandoweb.com.br/biologia/teoria/teoria-endossimbiotica.asp
https://bioforum.files.wordpress.com/2016/10/metazoacc81rios.pdf
http://segundocientista.blogspot.com/2016/05/zoologia-introducao-ao-reino-metazoa.html
http://biolovida204.blogspot.com/2017/06/teoriaciliado-sincicial-sugereque-o.html
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ATIVIDADES
 1) A hipótese de que as plantas e algas estão relacionadas evolutivamente e derivam de ancestrais comuns tem grande força na comunidade científica. Que características das algas atuais poderiam sustentar tal argumentação?
RESPOSTA: 
Assim como as plantas, as algas possuem parede celular de celulose, cloroplastos e  amido como reserva de energia. Porém, as algas não apresentam o mesmo nível de organização tecidual das plantas.
2) Algas e fungos apresentam muitas semelhanças: ambos podem ser unicelulares ou pluricelulares, sempre são eucariontes e não possuem tecidos. Entretanto, apresentam também uma série de diferenças. Compare algas e fungos com relação:
a) ao hábitat
b) à forma de nutrição
c) ao material armazenado como reserva de energia nas células
d) à composição química da parede celular
RESPOSTA:
a) Tanto os fungos quanto as algas podem viver na água. A única diferença é que: os fungos só vivem nos fundos dos oceanos se alimentando de restos de matéria orgânica, enquanto as algas vivem em locais mais perto da superfície pois, são seres fotossintetizantes e precisam de luz solar.
b) As algas são seres autótrofos fotossintetizantes e os fungos, heterótrofos.
c) O material armazenado nos fungos é o glicogênio e pelas algas, o amido.
d) A parede celular dos fungos apresenta um reforço de quitina, enquanto a das algas de celulose.
3) (Fuvest-SP) Resultados de uma pesquisa publicada na revista Nature, em 29 de julho de 2010, mostram que a quantidade média de fitoplâncton dos oceanos diminuiu cerca de 1% ao ano, nos últimos cem anos. Explique como a redução do fitoplâncton afeta: 
a) os níveis de carbono na atmosfera;
b) a biomassa de decompositores do ecossistema marinho.
RESPOSTA:
a) Os fitoplâncton são responsáveis pela absorção do gás carbônico da atmosfera. Assim, com a diminuição dos fitoplâncton, os níveis de gás carbônico aumentariam muito.  
b) O desaparecimento dos fitoplânctons causaria uma diminuição na biomassa total e, também, de decompositores. 
4) (Ceag/FGV-SP) Em meados da década de 1970, peixes, focas e até animais domésticos apareceram mortos, numa grande extensão do litoral sul brasileiro. Alguns moradores também foram afetados, sentido tonturas e graves problemas respiratórios. Explique a provável causa do fenômeno natural conhecido como maré vermelha, que poderia ter causado tal tragédia ecológica.
RESPOSTA:
As marés vermelhas podem ocorrer quando certos dinoflegelados proliferam abundantemente, liberando na água uma potente toxina, geralmente, absorvida pelos consumidores que deles se alimentam.
6) A maioria dos protozoários realiza reprodução assexuada, sobretudo por meio de cissiparidade. Entretanto, existem ciliados como o paramécio, que podem eventualmente se reproduzir sexuadamente por meio de conjunção. 
a) Qual desses processos possibilita maior variabilidade genética? Por quê?
b) Explique sucintamente como ocorre a conjugação entre os paramécios.  
RESPOSTA: 
a) O processo que possibilita maior variabilidade genética é a conjugação, pois no seu processo não há união de gametas, mas sim, troca de material genético contido nos micronúcleos das células participantes. 
b) 
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ATIVIDADE DO LABORATÓRIO: 
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