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Roupas infantis para troca básica na escola
Ser criança, certamente, é a melhor fase da vida. A inocência, a doçura, o carisma, a ingenuidade no momento de cometer os atos são características próprias da imaturidade, e parcialmente, são os principais motivos para a infância ser tão rogada por todos.
Sem preocupações, maldade ou vingança no coração, a infância nos permite viver o verdadeiro amor, conhecer o verdadeiro significado de sinceridade e companheirismo, sem falsidade ou algo do gênero.
Mas com a infância, o ensino também chega e, junto, o choro de desespero em negação vêm como uma flecha quando chega a hora de se separar da mãe por um tempo e ir para um local de ensino: o Ensino Primário, mais conhecido socialmente como “Prézinho”.
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Indo para a escola
No começo, parece que aquele local é um bicho de sete cabeças. Tudo que você quer é apenas o aconchego dos braços da sua mãe, sem aquele monte de crianças juntas e aquela falação aguda no seu ouvido, adultos que você nem conhece te dando ordens e atividades que você nunca viu na vida para fazer. Tudo para que seu conhecimento venha brotar e começar um desenvolvimento na sua mente.
Mas então, o tempo vai passando e você vai se acostumando com aquela rotina. Até chega a se enturmar em algum grupinho, a lanchar junto com algum coleguinha ou amiguinho que você chegou a fazer, perdendo o medo e fazendo a falta da mãe ser menos tortuosa.
Sem dúvida, toda criança adora brincar nesses parques de praças, principalmente se o brinquedo tiver barro, lama ou areia. No Prézinho, as crianças também possuem atividades nesses brinquedos, principalmente em caixas de areia para desenvolver sua criatividade e desempenho.
Então, depois de um longo dia, você vai buscar seu filho e sente uma mistura de emoções ao vê-lo todo cheio de areia, suas roupas cheias de marcas de barro e sujeira, te dando um surto interno ao se lembrar das longas horas em frente a máquina lavando aquelas roupinhas as deixando limpinhas para ficarem em um estado crítico, no fim.
Contudo, nenhuma mãe se agrada em ver seu filho desarrumado ou sujo. Por isso nós vamos te dar algumas dicas básicas de como você pode mudar essa situação. Assim, vamos te ajudar a colocar na mochila do seu filho tudo aquilo que o ajudará em seu aprendizado.
O que devo colocar na mochila do meu filho?
Geralmente, quando as mamães de primeira viagem se deparam com o momento de levar seu filho ao Prézinho, de fato, surge aquela dúvida do que colocar na mochila dele. Como estamos aqui sempre para te dar uma mãozinha, vamos te ajudar nessa situação!
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Coloque o necessário
Antes de começar a montar a mochila do seu filho, pense em que ele irá precisar usar no Prézinho. Assim como o Ensino Fundamental e o Ensino Médio, o Prézinho também vai possuir atividades para seu filho.
Por isso é sempre bom comprar um caderno com linhas para seu pequeno treinar a escrita, e outro totalmente em branco e sem pauta, para que ele venha treinar seus dotes criativos e aprender a fazer as formas básicas de um desenho (círculo, triângulo, quadrado, retângulo, etc.). Um estojo recheado de cores e todos os acessórios necessários para deixar o caderno do seu filho mais colorido; lápis de cor, canetinha, giz de cera e canetas coloridas são ótimas opções nesse caso.
E, como você sempre vai querer saber sobre o comportamento do seu pequeno na sua ausência não se esqueça de comprar uma agenda para que as professoras venham informar como foi o dia do seu pequeno e como ele se comportou. Dessa forma, você pode ter o controle do ensino e do desenvolvimento do seu filho.
Coloque roupas extras!
Sim, muitas mamães acham exagero quando as professoras pedem para elas guardarem uma muda de roupa extra na mochila do filho, pois acham que não há necessidade de troca sendo que a criança irá sujar tudo novamente. Realmente, crianças não conseguem ficar com as roupas 100% limpas durante um dia inteiro, principalmente se elas estão no meio de barro ou areia, ou são hiperativas e não conseguem ficar paradas.
Além da roupa extra ser uma ótima forma de manter seu filho mais arrumado e limpo durante o período de ensino, ela também é um socorro se caso seu filho não passar bem e acabar sujando a roupa que ele estava por passar mal ou ter tido dor de barriga, algo comum entre as crianças no Prézinho, pois ainda estão em fase de adaptação e do seu sistema imunológico ainda estar se ajustando aos novos contatos (areia, bactérias, barro, etc.).
Para os pequenos criamos uma categoria onde você pode encontrar todos os cupons de descontos de bebê.
Que tipo de roupa seria o ideal para eu colocar na mochila do meu filho?
Agora que você compreendeu o porquê é aconselhável pôr uma muda a mais de roupa na mochila do seu filho, surge aquela dúvida sobre qual tipo de peça escolher para ele.
Para que você não fique em um beco sem saída no momento de escolher as roupas, opte sempre pelo básico, sem se preocupar com estampa ou cor, o básico sempre é bem-vindo. No entanto, o que seria esse básico para meninos e meninas? Vamos te explicar, já!
Meninos
O básico para meninos seria uma blusa lisa simples, lisa ou com uma estampa, uma calça de moletom ou um short confortável e, se necessário, outro par de calçado.
Meninas
Uma blusinha também simples, lisa ou estampada e qualquer outra calça que seja confortável. E também, se necessário, outro par de calçados.
Um lembrete muito importante: sempre mande uma roupa íntima extra, independente dos casos! É provável que precise trocar até a peça íntima que seu filho estiver usando, dependendo da situação.
Fizemos uma seleção incrível de cupons de descontos, para ajudar a você mamãe e papai cupons de descontos roupas infantis
Onde encontro roupas básicas infantis?
Você pode encontrar roupas básicas em várias Outlets e lojas especializadas em moda infantil. Abrakadabra, A Japonesa, Vesti Kilo Jeans, Pimpolha e em outras lojas, você pode encontrar roupas básicas e lindas para que seu filho sempre ande bem vestido por onde for. Além das roupas dessas lojas serem lindas, a boa qualidade e preço acessível ajuda no momento da sua compra.
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As melhores chupetas para bebês em 2019
A chupeta pode ser um salva-vidas total, mas é difícil saber qual delas seu bebê irá preferir. Assim, com a ajuda dos pais que compraram, criamos um guia que vai ajudar você nessa escolha.
Certamente, a melhor chupeta é aquela que seu bebê vai tomar de você. O que significa que é provável que você tenha que tentar algumas opções para encontrar o tipo que seu filho melhor se adaptar. 
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Então por onde começar? No momento em que você começar a procurar, tenha em mente algumas questões importantes.
O que é uma chupeta ortodôntica?
Um chavão que, sem dúvida, você verá com frequência nas embalagens de chupeta é “ortodôntico”. Isso significa que a mandíbula superior e inferior de seu bebê estão na posição correta quando a chupeta está na boca, para que não interfira no crescimento e desenvolvimento da mandíbula. 
Conforme seu bebê cresce, você precisa se adaptar, comprando uma chupeta maior por 3 meses + ou 6-12 meses. Então, todas as chupetas que recomendamos têm opções ortodônticas.
As chupetas de silicone são melhores que as de látex?
Geralmente, recomendamos chupetas de silicone sobre látex porque seu bebê pode ter alergia ao látex.
O bebê pode confundir a chupeta com o mamilo?
Com toda a certeza, chupar uma chupeta, uma mamadeira e um mamilo são ações muito diferentes, envolvendo dezenas de músculos do rosto do seu bebê.
Desse modo, para reduzir o risco de confusão, os pediatras recomendam esperar até que a amamentação esteja bem estabelecida – cerca de três ou quatro semanas – antes de introduzir chupetas ou mamadeiras.
Todos os bebês gostam de chupetas?
De fato, alguns bebês não gostam de chupetas. Mas você pode tentar inserir algumas. Contudo, se a chupeta não estiver acalmando o seu bebê, você deve buscar outra opção.
No entanto, pode ser que ele realmente não goste. Então, nesse caso é melhor não insistir.
Como escolhemos as melhores chupetas ?
Então, com a ajuda do comprou avaliou, coletamos as opiniões das mães que compraram.
Assim, selecionamos os menores preços do mercado, para você pagar mais barato.
1 ) Melhor chupeta para recém-nascido
Chupeta Philips Avent
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Esta chupeta de silicone recebeu as melhores notas, na categoria de recém-nascido. Tem uma proteção arredondada para minimizar a pressão e com escudo em material flexível para maior conforto do bebê.
Opiniões dos pais que compraram:
“Mesmo o bebê tendo acostumado com outro bico, pegou esse na boa. Adoramos!” Fernanda Silva.
“Meu bebê usa as chupetas desde o nascimento. Está com quase 5 meses e em breve trocaremos para um tamanho maior. Nunca tivemos problemas.” Grazzielle Lisandra.
2) Melhor chupeta de 6 a 18 meses
Chupeta ultra Air Philips Avent
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A chupeta ultra Air Philips Avent, é a chupeta com a melhor avaliação. A chupeta tem 4 aberturas para a passagem de ar com escudo em material flexível para maior conforto do bebê e uma caixa protetora e esterilizadora.
Opiniões dos pais que compraram:
“Bela super indico.O bico é de silicone perfeito adorei.” Vanessa Santos.
 3) O melhor Esterilizador de Chupetas
Esterilizador Multikids Baby
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O esterilizador de chupetas da Multikids foi o melhor avaliado da categoria de esterilizadores.
Com o esterilizador de chupetas, você tem uma limpeza completa, eficaz e rápida para chupetas e bicos de mamadeira, a saúde de seu pequeno em primeiro lugar.
É portátil e fácil de utilizar.
Opiniões dos pais que compraram:
“Produto de boa qualidade” Erika Gomes.
“O melhor para esterilizar chupetas.” Viviane Nunes.
Enfim, avalie as opções disponíveis e escolha a que for melhor para o seu bebê.
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Qual o momento certo para engravidar?
Você quer ser mãe, mas não sabe se é o momento certo para engravidar? De fato, muitas dúvidas e preocupações surgem em torno dessa questão.
Embora muitas mulheres tenham o desejo de ser mãe, definir o momento certo para que isso aconteça nem sempre é tão simples assim. São muitos fatores envolvidos e vamos falar um pouco sobre cada um deles neste post.
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Fator biológico
Do ponto de vista biológico e físico, o momento certo para engravidar é quando a mulher tem entre 20 e 30 anos, pois nessa fase o corpo apresenta óvulos mais sadios e em maior quantidade e, por isso, uma maior capacidade reprodutiva.
No entanto, após os 35 anos pode ser mais difícil conseguir engravidar devido à baixa quantidade de óvulos. Além disso, existe um risco de aborto mais elevado e aumenta a possibilidade do feto ter algum tipo de má formação.
Fator financeiro
Hoje em dia, a maioria das mulheres trabalha fora de casa e, assim, a melhor fase reprodutiva coincide com o período em que estão terminando a faculdade e se estabelecendo na carreira. Por isso elas acabam adiando o momento de serem mães em busca da estabilidade financeira.
Sabemos que cuidar de um recém-nascido é caro, então pode ser que a mulher esteja em uma idade boa, mas que ela ou o marido estejam desempregados. Dessa forma, é melhor que esperem até que consigam um trabalho para dar algum conforto para o bebê.
Fator emocional
Embora os fatores biológico e financeiro sejam importantes, a parte emocional conta muito na hora de decidir engravidar. É fundamental que o casal esteja certo da sua decisão de ter um filho e bem emocionalmente. Com toda a certeza, ter um bebê muda completamente a vida de qualquer um e é preciso que o casal tenha maturidade suficiente para suportar todas essas mudanças.
Contudo, o relógio biológico da mulher pode estar apitando e ela sentir uma enorme vontade de ser mãe, mas não ter condições financeiras para isso. Desse modo, ela fica com o emocional abalado por não conseguir realizar seu sonho de ser mãe.
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Mesmo considerando todos esses pontos, ainda assim pode não ser fácil escolher o momento adequado para engravidar, pois nem sempre a mulher ou o casal estarão com os três fatores em períodos favoráveis. Pode ser que o fator financeiro seja positivo, mas o biológico não ajude muito.
Então, na verdade, não existe um momento certo para engravidar, pois se você planejar demais, esperando que tudo esteja favorável, pode ser que ele nunca chegue. Às vezes temos que abrir de mão de algumas por coisas para viver outras. Existem prioridades e, se ter um filho for uma delas, certamente, o casal vai encontrar uma solução.
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Exames pré-natais: quais fazer
O teste de gravidez deu positivo, e agora, quais exames pré-natais tenho que fazer? Certamente esta é uma dúvida muito comum nas gestantes de primeira viagem.
Logo após a descoberta da gravidez, planejada ou não, a mulher deve procurar um ginecologista obstetra de confiança que irá passar todas as informações e exames pré-natais necessários para um bom desenvolvimento da gestação. Antes de mais nada, o médico deve avaliar o histórico de saúde da paciente, por isso alguns exames podem variar de acordo com a situação da gestante.
Assim, neste post vamos falar sobre os exames pré-natais obrigatórios que toda gestante precisa fazer.
1º trimestre
– Urina: verifica pequenos sangramentos, infecção urinária ou inflamações que podem evoluir e prejudicar a gravidez.
– Fezes: detecta a presença de parasitas no intestino, já que podem provocar anemia.
– Tipagem sanguínea e fator Rh: confirma o tipo sanguíneo e Rh da mãe, pois se a mãe for Rh negativo e houver uma incompatibilidade sanguínea entre os pais, o corpo dela pode rejeitar o bebê se ele for Rh positivo. Nesse caso é provável que ela tenha que fazer algum tipo de tratamento para evitar a rejeição.
– Glicemia: identifica uma possível diabetes gestacional, que nesse caso deve ser tratada, pois pode comprometer a gestação.
– Hemograma: verifica sinais de anemia, infecções e alterações na quantidade de plaquetas.
– Papanicolau: previne câncer de colo de útero.
– Sorologias infecciosas: detecta possíveis vírus e doenças, como por exemplo, HIV, sífilis, rubéola, toxoplasmose, hepatite B e C e citomegalovírus. Se a presença de algum dessas doenças ou vírus for confirmada é necessário um tratamento adequado para que a mãe não transmita para o bebê
– Ultrassonografia intravaginal: avalia a idade gestacional, confirma se há mais de um feto e se a gravidez está se desenvolvendo dentro do útero.
– Ultrassonografia da transluscência nucal: Deve ser feito entre a 11ª e 14ª semana de gestação, para verificar os batimentos cardíacos do bebê e o seu tamanho. Além disso, identifica possíveis anomalias, como a Síndrome de Down.
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2º trimestre
– Glicemia: Para controle e verificação de diagnóstico de diabetes gestacional, pois nessa fase o corpo da mulher tem mais dificuldade de absorver o açúcar.
– Ultrassonografia morfológica: Realizada entre a 20 e 24ª semana para verificar o peso, o tamanho e o desenvolvimento dos órgãos do bebê e se há alguma má formação. Neste exame também já é possível descobrir o sexo do bebê.
3º trimestre
– Hemograma: Deve ser repetido apenas para controle e para evitar anemias e infecções.
– Sorologias infecciosas: Os exames para HIV, sífilis, toxoplasmose e hepatites B e C devem ser repetidos para controle e prevenção.
– Triagem de estreptococo beta-hemolítico: É um exame realizado por volta de 34 semanas de gestação e verifica uma possível infecção causada pela bactéria estreptococo do grupo B, pois pode contaminar o bebê durante o parto causando até sua morte.
– Ultrassonografia obstétrica: Feita entre a 34ª e 37ª semana com a finalidade de avaliar o crescimento do bebê e sua posição no útero.
Consultas
O ideal é que as consultas sejam mensais até o sétimo mês de gestação. Contudo, na reta final da gravidez a frequência deve ser maior. No oitavo mês devem ocorrer duas consultas. No nono mês as consultas devem ser semanais, pois a gestação já está no fim e deve ser acompanhada com cuidado nessa fase final.
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Além destes citados, outros exames pré-natais podem ser solicitados pelo médico de acordo com o histórico de saúde da gestante e do desenvolvimento da gravidez.
Fazer todos os exames pré-natais no tempo certo é, de fato, fundamental para garantir a saúde da mãe e do bebê, pois se houver algum problema, pode ser detectado nos exames e tratado adequadamente.
Por isso siga as orientações do seu médico e faça todos os exames para que você e seu bebê se mantenham saudáveis durante toda a gestação.
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Enxoval do bebê – o que comprar
Certamente uma das preocupações que toda gestante tem durante a gravidez é com o enxoval do bebê. Muitas mães não tem ideia do que comprar, ou compram em excesso ou acabando esquecendo muitos itens essenciais.
Por isso preparamos esse post com dicas para que você possa elaborar a lista de enxoval do bebê com todos os itens necessários.
Sabemos que são muitos gastos, então fizemos uma lista apenas com os itens que o bebê vai precisar nos primeiros meses de vida. Desse modo, itens como cadeirão de alimentação, cadeirinha para carro ou adaptador de assento não entraram na lista porque só serão usados mais tarde.
Assim você gasta apenas com o que é realmente necessário no primeiro momento. Além disso, pode ser que o bebê ganhe diversos itens e você não precisará compra-los.
Roupas
– Bodies manga curta – 6 RN, 6 P e 3 M
– Bodies manga longa – 6 RN, 6 P e 3 M
– Macacões manga curta– 3 RN, 3 P e 3 M
– Macacões manga longa– 6 RN, 6 P e 3 M
– Culotes (calça) – 6 RN, 6 P e 3 M
– Casacos – 2 RN, 2 P e 2 M
– 2 cueiros
– 6 pares de meias
– 2 pares de luvinhas
– 2 toucas
– 2 mantas
– 2 sapatinhos
– 4 babadores
– 2 roupinhas para passeio
Dicas: Para escolher as roupinhas do enxoval de forma correta é importante não só levar em consideração em qual estação do ano o bebê irá nascer, como também as particularidades do clima na região do país que você mora. Isso é fundamental para não comprar itens desnecessários que o bebê nunca irá usar.
Higiene e saúde
– Banheira
– 3 Toalhas de banho com capuz
– 5 Toalhas fralda ou fraldas de pano
– 5 Fraldas de boca
– Sabonete líquido ou em barra
– Shampoo
– Óleo para bebês
– Hidratante para bebês
– Escova e pente para cabelo
– Kit com cortador e tesourinha para unhas.
– Álcool gel
– Kit com porta algodão, porta cotonete, garrafa térmica
– 1 caixa de cotonetes
– 5 pacotes de algodão
– 2 pacotes de lenços umedecidos
– 3 pomadas para assaduras
– 5 pacotes de fraldas RN
– 5 pacotes de fraldas P
– 5 pacotes de fraldas M
– Termômetro
– Gaze
– Soro fisiológico
– Chupeta (opcional)
Dicas: Ao escolher a banheira, opte por uma que possa ser aproveitada quando o bebê estiver maior. Ainda que seja mais prático, use os lenços umedecidos apenas quando estiver fora de casa, prefira sempre fazer a higienização usando algodão umedecido em água morna. A quantidade de fraldas é só uma base, já que vai depender do tamanho do seu bebê, pois se ele nascer grande quase não vai usar o tamanho RN.
Quarto
– Berço com colchão
– Cômoda com trocador
– Poltrona de amamentação
– Kit Berço
– 2 Protetores de colchão
– 3 jogos de lençol
– Cobertor para berço
– Almofada de amamentação (opcional)
– Mosquiteiro (opcional)
– Babá eletrônica (opcional)
Dicas: Se o colchão não tiver um forro de plástico, os protetores impermeáveis vão ajudar muito, pois no caso da fralda vazar o colchão não será atingido, é só tirar o protetor e lavar. O mosquiteiro é importante, dependendo da região onde mora, para proteger o bebê dos mosquitos, já que eles não podem usar repelentes. A almofada de amamentação oferece, acima de tudo, um conforto maior e mais descanso para a mãe no momento da amamentação. A babá eletrônica é um item mais caro, mas se puder tenha uma. Principalmente para as mães de primeira viagem, é um aparelho que deixa a mãe mais tranquila e segura em deixar o bebê no quarto sozinho.
Passeio
– Carrinho
– Bebê conforto
– Protetor para pescoço
– Bolsa grande
– Sling ou Canguru (opcional)
Dicas: Se possível, compre um carrinho que já venha com o bebê conforto, pois é muito mais prático, já que você pode usar o bebê conforto tanto no carro como encaixa-lo no carrinho. A bolsa pode ser a mesma usada na maternidade, por isso é muito importante escolher a bolsa adequada.
Amamentação
– Absorvente para os seios
– Pomada para os seios
– Sutiã para amamentação
– Roupas com aberturas na frente
– Potes para guardar leite (opcional)
– Extrator de leite (opcional)
Dicas: Os sutiãs de amamentação facilitam muito na hora de amamentar seu bebê, assim como as roupas com abertura na frente. O extrator de leite e os potes são usados com o intuito de retirar e armazenar o leite de forma adequada se for o caso.
Entretanto, se por acaso você não conseguir amamentar e tiver que usar suplementos infantis, vai precisar também desses itens:
– 2 mamadeiras grandes
– 2 mamadeiras médias
– 4 bicos de mamadeira
– 1 escova para mamadeiras
– Porta leite em pó
Outra dica importante para não comprar coisas que não irá utilizar é conversar com amigas que já passaram por essa fase e ver quais itens, de fato, foram fundamentais para elas. Dessa forma você garante que comprará apenas o imprescindível e não gastará sem necessidade.
Por fim, esperamos que essa lista de enxoval do bebê que elaboramos te auxilie na hora das compras.
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Roupas confortáveis para uma viagem com bebês de até 2 anos
Para os pais, sobretudo aqueles que estão começando agora a criar uma criança, a primeira viagem é um grande desafio. Tudo é novidade, desde o comportamento da criança até as roupas. 
Para os adultos, saber como se vestir durante uma viagem de avião é relativamente simples. É necessário escolher roupas confortáveis, que não apertem as pernas ou a barriga, pois a pressão do voo causa inchaços. 
O mesmo vale para o tórax. Nada de usar peças muito apertadas, para não sentir um incômodo enquanto estiver no ar. Penduricalhos, como brincos excessivos, correntes, pulseiras e outras joias devem ficar em casa, para não atrapalhar na hora do raio-x. 
Nos pés, é fundamental usar um sapato confortável, como um tênis, por exemplo, para que, de novo, a variação de pressão não provoque inchaços nos pés e incômodos, alguns inclusive doloridos. 
Mas, se para os adultos pensar nas roupas é algo muito simples, o mesmo vale para o bebê? Como vestir uma criança de até dois anos para uma viagem de avião, seja ela longa ou mais curta?
Como garantir que os pais irão montar a mala da forma correta, e não deixar a criança desconfortável ou mesmo sentindo frio, por causa da variação de temperatura do ar-condicionado?
Para ajudar a não errar, preparamos um texto com orientações que vão lhe ajudar a tomar as decisões corretas. Confira abaixo. 
Como vestir os pequenos durante a viagem?
Assim como os adultos, os bebês com até dois anos devem estar vestidos da forma mais confortável possível pois, assim como nós, eles também sentem os incômodos da variação de pressão. 
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Mas, ao contrário dos pais, eles não são capazes de verbalizar o que sentem ou de preparar suas próprias malas, escolhendo apenas itens que lhes deixem bem. 
Por isso, quando estiver preparando a criança para esta aventura, coloque roupas que o deixem o mais confortável possível. Nada de deixar a criança como se fosse uma pequena boneca, imóvel e apertada. 
Ao escolher as roupinhas, deixe em casa os sapatos apertados, as roupas muito justas ou cheias de detalhes. Esqueça também os enfeites para cabelos. Isso pode causar um enorme desconforto nos pequenos. 
Prefira roupas confortáveis e que sejam práticas na hora da troca, pois o fraldário de um avião é muito pequeno. Então, se precisar de mais espaço para arrumar a criança, pode ter problemas. 
Não se esqueça de escolher roupas confortáveis que deixem a criança à vontade, para que ela possa aproveitar a viagem. Como seus pais estão fazendo.  E lembre-se dos imprevistos, como atrasos de voos. Você poderá ficar muito tempo dentro de um avião ou no aeroporto.
Temperatura
Deixar o bebê com até dois anos confortável durante uma viagem de avião é importante, mas a temperatura não deve ser deixada de lado, principalmente a do destino final do passeio. 
Se vocês estiverem viajando no inverno, por exemplo, crianças nesta faixa etária precisam se vestir com, no mínimo, duas camadas de roupas para que se sintam quentes e aconchegados, evitando assim que fiquem gripados ou resfriados. 
Então, o ideal é que vistam um body que cubra seus braços e pernas. Depois, basta colocar uma manta por cima da criança, cobrindo todo o seu corpo, sem incomodá-la com roupas em excesso. 
Mas, se a viagem for para locais mais quentes, onde a temperatura supere os 24°C, o mais recomendável é que a criança use uma única pela de roupa, de preferência feita de algodão, para que sua pele possa transpirar adequadamente. 
Os sapatinhos só devem ser usados se a criança já anda. Bebês que ainda não estão engatinhando podem ficar sem sapatos ou usando apenas uma meia, para que não sofram com o frio do ar-condicionado. 
Já para que estão dando seus primeiros passos, o melhor é usar calçados confortáveis, como tênis ou sandálias, que protegem seus pés e não apertam, deixando-os bastante confortáveis durante todo o deslocamento. 
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Mala
Além de garantir que o bebê esteja vestido de forma confortável para o passeio, procure montar uma mala com tudo o que a criança precisará durante todo o deslocamento. 
Não se esqueça de colocar chupetas, mantas, mamadeiras, refeições prontas, algumas mudas de roupas (para o caso de a criança se sujar durante a viagem), guardanapos, lenços umedecidos, babadores, fraldas descartáveis, além de sapatos e meias. 
Para uma criança tão pequena, uma viagem de avião, mesmo que curta, pode ser algo extremamente desconfortável e desgastante, já que ela não está acostumada com toda a movimentação. 
Por isso, é muito importante garantir que ela esteja bem, confortável, e que consiga descansar durante a noite anterior. Assim, o período em que ela estiver dentro do avião será aproveitado mais facilmente. 
Com seu bebê confortável e descansado, vocês conseguirão aproveitar a viagem, sem que a criança fique chorando o tempo todo.
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Tipos de parto – quais são e como escolher
Durante a gestação e, principalmente, quando estão elaborando o plano de parto, muitas mulheres ficam em dúvida sobre os tipos de parto que existem e qual a melhor opção para elas. Se você também está em dúvida, fique tranquila, pois neste post vamos falar sobre os tipos de parto existentes e como escolher o ideal para você.
Na verdade só existem, de fato, dois tipos de parto: o vaginal e a cesárea. Os outros tipos são variações do parto vaginal.
Parto Vaginal
O parto vaginal é o que o próprio nome sugere, o nascimento do bebê é feito via canal vaginal. Esse tipo de parto é bem fisiológico, pois através das contrações do útero e com o canal vaginal dilatado, o corpo naturalmente empurra o bebê para fora.
Em gestações saudáveis e sem riscos é, certamente, o parto mais indicado, já que não há nenhum procedimento cirúrgico. Além disso, a recuperação física da mãe é muito mais rápida e isso ajuda a aumentar a disposição para amamentar.
Outros benefícios do parto vaginal são o menor risco de hemorragia, contato imediato com o bebê, menor chance de o bebê ter doenças respiratórias ou algum tipo de infecção. Também é durante o parto que o corpo fabrica os hormônios essenciais para a produção de leite.
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– Parto normal
O parto normal é, sem dúvida, o tipo de parto vaginal mais comum. Na maioria das vezes são feitas intervenções para auxiliar no momento do parto, como por exemplo, analgesia, aplicação de ocitocina para induzir as contrações e até mesmo a episiotomia.
– Parto natural
A principal diferença entre o parto natural e o normal é que no natural não há intervenções médicas em nenhum momento.
– Parto na água
O parto na água é feito principalmente em partos naturais, sem intervenções. A vantagem é que a água morna ajuda a relaxar e aliviar as dores.
– Parto de cócoras
O parto na posição de cócoras é muito comum na população indígena, pois é uma posição totalmente fisiológica e natural que facilita a saída do bebê e ajuda a diminui as dores.
Cesárea
A cesárea ou cesariana é um procedimento cirúrgico feito com um corte no abdômen para retirar o bebê do útero. Apesar de não ser o mais indicado, é o tipo de parto mais comum no Brasil atualmente.
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A cesariana é recomendada em casos específicos, como por exemplo, em gestações de risco, descolamento de placenta, hipertensão, diabetes gestacional, risco de hemorragia ou falta de dilatação. No entanto, muitos médicos induzem as gestantes a optarem pela cesárea sem necessidade por ser mais rápido e prático para eles, já que é uma cirurgia previamente agendada. Da mesma forma, algumas mulheres preferem essa opção por ser mais cômodo, mas também por medo de sentir a dor do parto vaginal. 
Entretanto, quem opta pela cesariana deve saber dos riscos envolvidos, pois se trata de uma cirurgia. A recuperação física da mãe é bem mais lenta, já que é necessário aguardar a cicatrização dos pontos e é importante evitar fazer esforço nos primeiros dias. Esse repouso forçado prejudica a relação inicial da mãe com o bebê, pois ela fica incapacitada de cuidar dele nos primeiros dias. Também é preciso ressaltar que, por ser uma cirurgia, há riscos de infecções e perda de sangue.
Parto Humanizado
O parto humanizado acontece quando são respeitadas todas as vontades da gestante, anteriormente discutidas no plano de parto. A mulher é que escolhe a posição mais confortável e o melhor local para ela dar a luz, decide também se quer algum remédio para dor e até se quer se alimentar e se movimentar durante o trabalho de parto. O parto humanizado envolve ainda outras decisões como, por exemplo, acompanhamento de doula e o tipo de iluminação do ambiente.
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Apesar de estar associado ao parto vaginal, o parto humanizado também pode acontecer durante uma cesárea, desde que sejam respeitados os desejos da parturiente.
Por isso é muito importante que a gestante pesquise e converse com seu obstetra sobre o desenvolvimento da gravidez para decidir qual a melhor escolha e para saber se o seu médico está de acordo com sua vontade.
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O que toda mãe de primeira viagem precisa saber
A gestação é, com toda a certeza, um dos momentos mais especiais e únicos na vida de uma mulher. Mas nem sempre as mulheres estão realmente preparadas para tudo que vão viver após o nascimento do bebê. Por isso separamos algumas dicas que toda mãe de primeira viagem precisa saber para que os primeiros meses após o parto sejam mais tranquilos.
Sua vida vai mudar
De fato, um filho muda completamente a vida de qualquer mãe. Atividades simples como comer, tomar banho e dormir não serão mais como antes. Principalmente no início, é provável que você seja a última a comer e comida já vai estar fria, Além disso, seus banhos serão bem mais rápidos e você pode se esquecer até de ir ao banheiro, pentear o cabelo ou escovar os dentes. As noites também serão bem cansativas, já que o bebê acorda com bastante frequência para mamar.
Amamentar nem sempre é fácil
A amamentação é um momento bem delicado e pode ser bem complicado, sobretudo para as mães de primeira viagem. Se o bebê não fizer a pega da forma correta pode ferir o mamilo, causando muita dor e até sangramento. Contudo, é preciso persistir e não desanimar, pois a amamentação é muito importante para a saúde do seu bebê.
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Bebês choram muito
A única forma que os bebês têm de se comunicar é através do choro e por isso eles choram muito. Eles podem chorar por diversos motivos, como por exemplo, fome, cólica, sono, fralda suja, frio, calor. Mas cada choro é diferente do outro. Com o tempo você saberá identificar cada um deles, não se preocupe.
Crie uma rotina
Ter uma rotina com horários estabelecidos é muito importante, pois facilita a vida de toda a família. Além disso, é bom para que o organismo do bebê se acostume com os horários de cada coisa, assim ele fica muito mais tranquilo.
Não exagere com as roupas
Sabemos que as roupinhas de bebês são lindas e que dá vontade de comprar tudo. Mas isso não é uma boa ideia. Compre somente o necessário para casa fase de desenvolvimento do bebê, pois eles crescem muito depressa e é provável que muitas roupas nem sejam usadas. Também não deixe aquela roupinha linda para uma ocasião especial, pois quando o momento chegar certamente não estará mais servindo nele.
Durma quando o bebê dormir
Muitas mães esperam o bebê dormir para então fazer as tarefas do dia a dia, como arrumar a casa e lavar roupas. No entanto isso deve ser evitado. O ideal é que você aproveite que o bebê está dormindo para fazer o mesmo e descansar um pouco, já que suas noites serão um pouco mais agitadas.
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Peça ajuda
Muitas mulheres depois que se tornam mães acham que tem que dar conta de tudo o que faziam antes e acabam sobrecarregadas. Mas lembre-se de que agora existe um bebê que precisa muito mais da sua atenção e cuidado do que todas as outras tarefas que tenha que fazer. Não tenha vergonha ou medo de pedir ajuda de parentes ou amigos próximos, pois eles podem auxiliar bastante em afazeres práticos do dia a dia.
Não tenha pressa
Logo após o parto, muitas mulheres pensam que logo vão voltar ao peso normal. Mas isso nem sempre acontece de imediato. Toda mãe de primeira viagem precisa saber que cada corpo é diferente do outro. Por isso não tenha pressa e não se compare com outras mães. Cada corpo tem seu ritmo, portanto respeite o tempo do seu.
Filtre os palpites
Logo que a mulher fica grávida todo mundo quer dar algum conselho sobre o que ela deve fazer ou não, seja na gestação ou após o nascimento do bebê. Filtre os palpites, absorva o que achar relevante e ignore o resto. Siga sua intuição. Ninguém conhece seu bebê melhor que você.
Deixe o pai participar
Muitas mães querem que os pais participem e ajudem na criação do filho, mas algumas, inconscientemente, não deixam que eles exerçam essa função e por isso acabam fazendo tudo sozinhas. Entretanto, a participação do pai na rotina do bebê é fundamental, pois ajuda a criar um vínculo afetivo entre os dois. Além disso, dividir as tarefas deixa a mãe menos sobrecarregada e, consequentemente, menos cansada.
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Tenha um momento a sós com seu marido
Embora os primeiros meses sejam bem corridos e cansativos, é fundamental não se esquecer de cuidar de você mesma e da sua relação. Para manter a qualidade do casamento é essencial que o casal tenha momentos a sós após o nascimento do bebê. Por isso, quando se sentir mais segura e confortável deixe o bebê aos cuidados de alguém de confiança e aproveite para sair para jantar, dar uma volta para relaxar ou simplesmente tomar um banho demorado e curtir um momento a dois.
O amor nem sempre vem após o nascimento
Todos devem pensar que assim que o bebê nasce junto com ele vem o amor da mãe pelo filho. Mas o que toda mãe de primeira viagem precisa saber é que esse amor nem sempre vem de imediato. E isso é normal. Afinal são muitas preocupações, dúvidas e medos neste momento tão especial. Mas não se preocupe, esse amor incondicional que só as mães sentem virá com o tempo através da convivência diária com o bebê e com os laços afetivos que criarão.  
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Sintomas diferentes de gravidez
Já falamos aqui sobre os primeiros sintomas de gravidez mais comuns. No entanto, neste post vamos mostrar alguns sintomas diferentes de gravidez.
Os sintomas clássicos, como por exemplo, enjoo ou tontura são bem conhecidos Entretanto, existem alguns sintomas que passam despercebidos por não serem associados diretamente à gravidez, mas que são causados pelas alterações hormonais durante a gestação.
Sangramento da gengiva e do nariz
O aumento do fluxo sanguíneo, provocado pelas alterações hormonais, deixa a gengiva e o nariz mais sensíveis e inchados e por isso estão mais propensos aos sangramentos.  
Ronco
Esse inchaço no nariz pode atrapalhar a respiração e provocar roncos durante o sono.
Aumento da saliva
Outro sintoma incomum é o aumento da saliva. De modo geral, durante a gestação, as alterações hormonais provocam um aumento na produção de todas as secreções, como por exemplo, suor e saliva.
Alteração da libido
As oscilações hormonais durante a gravidez provocam outro sintoma, a alteração da libido, que pode aumentar ou diminuir, mas isso varia de cada mulher.
Veias acentuadas
Para que o bebê cresça de forma saudável, é necessário que o corpo transporte mais oxigênio e nutrientes através do sangue. Desse modo, o volume de circulação do sangue aumenta muito, fazendo com que as veias fiquem mais visíveis e que alguns vasinhos estourem.
Aumento da transpiração
Esse aumento do fluxo sanguíneo causa a dilatação dos vasos, fazendo com que a temperatura corporal suba. Assim, a grávida sente mais calor e, portanto, transpira mais.
Coceira
A coceira pode ser um sintoma causado pelo aumento da transpiração, pois podem aparecer dermatites e pequenas erupções na pele. Além disso, o estiramento causado pelo aumento da barriga e dos seios resseca a pele e assim surge a coceira. Nos dois casos o ideal é manter a pele sempre hidratada e protegida.
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Inchaço da vulva
O inchaço da vulva também é um sintoma incomum causado pelo aumento da circulação de sangue. Então isso faz com que a região fique mais proeminente e tenha até uma alteração de cor.
Olho ressecado
Por causa de alterações hormonais, os olhos tendem a ficarem mais secos, pois a produção de lágrimas é afetada. Além disso, podem ainda causar visão embaçada, ardência e sensibilidade à luz.
Pés inchados
Outro sintoma diferente é o aumento dos pés, provocado por um hormônio que relaxa as articulações. Dessa forma, os pés ficam maiores e mais inchados. No entanto, os pés tendem a voltar ao tamanho normal após o parto.
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Aumento dos pelos
Durante a gravidez, o aumento da produção de hormônios faz com que os pelos cresçam mais. Os cabelos ficam mais bonitos e volumosos. Contudo, o aumento do pelo ocorre por todo o corpo. Como algumas regiões estão mais sensíveis, depilar pode ser bem dolorido.
São muitos sintomas diferentes de gravidez, por isso fique atenta a todos eles e, em caso de dúvidas, sempre procure seu médico.
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Sexo na gravidez e no pós-parto
Com a descoberta da gestação, vários cuidados devem ser tomados para manter mãe e bebê saudáveis. Certamente, muitas dúvidas surgem nesse período e uma delas é em relação ao sexo na gravidez e no pós-parto.
Será que fazer sexo durante a gravidez prejudica o bebê? Essa é, de fato, uma preocupação de vários casais. Mas fiquem tranquilos, a resposta para esta pergunta é não. Se a gestação estiver evoluindo sem problemas, ter relações sexuais não afetará o bebê de forma alguma.
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No entanto, o apetite sexual e a disposição são particulares de cada casal e variam conforme o desenvolvimento da gestação. Alguns casais mantem o desejo sexual durante toda a gravidez, enquanto em outros a libido diminui.
Em alguns casos é provável que apenas um dos dois perca o desejo sexual. Por causa de alterações hormonais, a mulher pode sentir sua libido aumentar muito ou diminuir. O homem, do mesmo modo, também pode sofrer com as alterações no desejo sexual. Entretanto, essa mudança não costuma ser muito positiva. Embora alguns homens continuem com o mesmo apetite sexual que tinham anteriormente, outros veem o desejo despencar.
Isso acontece, muitas vezes, porque o homem tem medo de machucar o bebê ou não se sente confortável com o estado atual da sua companheira. Nesses casos, o ideal é conversar com o obstetra para esclarecer quaisquer dúvidas que estejam impedindo que o casal mantenha relações sexuais.
Para a mulher é importante tentar manter o sexo durante a gravidez, pois ajuda a elevar sua autoestima, controla a ansiedade e diminui a pressão arterial. É fundamental que haja uma conversa sincera entre os dois para que possam explicar o que estão sentindo nesse momento, pois muitos casais, assim que se tornam pais, simplesmente se esquecem de que, antes de tudo, são homem e mulher.
Desejo sexual durante a gravidez
O primeiro trimestre é marcado por enjoos, sono e muito cansaço, então é normal que o desejo sexual diminua. No segundo trimestre esses sintomas de gravidez já não aparecem mais. Além disso, a gestante se sente mais bonita e mais disposta, aumentando a sua libido. No último trimestre da gestação, fazer sexo pode ser um desafio, pois a barriga já está bem maior e isso pode fazer com que a relação fique desconfortável. Por isso, teste novas posições para esse seja um momento prazeroso.
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Quando evitar o sexo na gravidez?
Eventualmente, em alguns casos não é recomendada a prática de sexo na gravidez, sobretudo em gestações com risco de aborto espontâneo ou de parto prematuro. Além disso, também se deve evitar o sexo se houver problemas no saco amniótico, placenta baixa ou em gestações múltiplas (gêmeos, trigêmeos, etc). Em caso de sangramento vaginal, o sexo deve ser interrompido até que se descubra o motivo desse sangramento.
Sexo no pós-parto
No período após o parto, também conhecido como quarentena, não é aconselhado que se tenha relações sexuais, pois a região genital da mulher está cicatrizando e se recuperando, principalmente em caso de parto normal.
O pós-parto pode ser uma fase muito estressante e causar a diminuição do desejo sexual, pois exige muitas adaptações, não só na nova rotina, como também com a mudança no corpo da mulher, já que ela pode não se sentir a vontade com seu novo corpo.
Para o bem do relacionamento, com toda a certeza é importante esperar que mulher se sinta confortável para voltar a ter relações e que os cuidados com o bebê sejam divididos com o companheiro para não sobrecarrega-la. Assim ela terá mais disposição e o desejo sexual certamente aumentará.
Por fim, tenham em mente que sexo não é só penetração. Até que a mulher se sinta melhor, ou mesmo durante a gravidez, o casal pode abusar da masturbação para sentir prazer e ficar mais relaxado.
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Como funciona a memória dos bebês?
Os neurônios são, certamente, essenciais em todas as fases da vida para a aprendizagem e memória. Pesquisas afirmam que o bebê nasce com cerca de 100 bilhões de neurônios. Por isso, ele já tem memória desde quando estava na barriga da mamãe.
Mas o desenvolvimento dela é por etapas e cada bebê precisa de estímulos durante cada fase para adquirir habilidades relacionadas com as lembranças.  
Durante os primeiros meses de vida, a lembrança é muito debilitada, pois está ligada a imaturidade do bebê que está nos primeiros períodos de desenvolvimento do conhecimento, percepção, raciocínio, imaginação, entre outras conexões cognitivas.
As fases do desenvolvimento da memória de um bebê
Desde o nascimento, o bebê tem percepção das coisas por meio da audição e pela reação aos estímulos visuais. Por isso, brincar, falar e demonstrar afeto ao bebê é muito importante para o desenvolvimento do bebê.
O bebê também sabe, de fato, quando é a mamãe que está com ele no colo ou o precioso momento da amamentação. Quem nunca presenciou um bebê parar de chorar ao sentir a aproximação da mamãe o pegando no colo? Outro exemplo desse sentido está no leite materno. Da mesma forma que o bebê reconhece a presença da mamãe e se aquieta, o efeito também acontece na amamentação.
Memória do bebê – Mês a mês  
Cada fase tem o tempo certo de desenvolvimento, o mesmo acontece com a memória do seu pequeno. Objetos, cores, vozes e rostos serão memorizados e reconhecidos de acordo com o avanço dos meses de vida do bebê como iremos mostrar.
0 a 3 meses
Algumas mudanças são bem notáveis nessa fase:
O bebê tem a capacidade de reconhecer a mamãe. Um mês muito marcante para todas as mamães, pois seu bebê já a procura e, assim que a encontra, corresponde com o olhar por saber que é a mamãe.
Um dos brinquedos que inclusive é muito comum nessa fase e serve como estratégia para o bebê parar de chorar é o chocalho. Com 3 meses ele já consegue pegar na mãozinha e o barulho que desperta a atenção dele às vezes em imediato faz parar de chorar.
Outro momento especial nessa fase dos 3 meses é o sorriso que ele faz ao brincarem com ele. Além disso, é um período que estimula a fala com o bebê fazendo sons que mesmo sendo apenas isso, já é um sinal estimulante da fala que vem além do sorriso.
Levá-lo para passear é outro fator que estimula a memória do bebê, porque no decorrer do caminho feito pela mamãe, ele aprende com o que é visto por ele, por exemplo, os carros, os objetos, as pessoas, os barulhos, as árvores e flores. Tudo isso desperta o bebê e ajuda na memória dele.
4 meses
Ao chegar no 4º mês, o bebê passa por algumas mudanças:
É a fase que ele perde o interesse por brinquedos querendo mais as pessoas que fazem parte do seu convívio.
Desperta atenção nas mãozinhas as levando sempre a boca para se entreter com elas.
Gritinhos fofos e sorrisos também são reações frequentes nessa fase ao brincarem com ele.
6 meses
Uma nova mudança acontece na memória do bebê aos 6 meses:
Com a memória mais desenvolvida o bebê reconhece quando o chamam pelo nome
Ele lembra das pessoas do seu convívio diário e estranha as que não fazem parte do seu dia a dia
Também é a fase que tudo o que ele vê, logo leva para a boca
Ele também reage melhor as brincadeiras dando mais retorno a elas
A alimentação também muda de acordo com a necessidade e passa a ingerir sopinhas e papinhas de frutas que fornecem elementos que contribuem para o seu crescimento
7 meses
Mais avançado ele começa a exigir um pouco mais de alguns costumes:
A famosa fase do colo, pois o bebê passa a querer mais e se não o pegarem ele chora
A observação dele aumenta ficando mais esperto
A memória e a coordenação estão mais desenvolvidas
Tendo interesse no brinquedo ele já consegue buscá-lo de acordo com a distância
9 meses
Quando o bebê completa 9 meses, a memória está em um processo ainda mais desenvolvido.
Ele mostra sinais que está quase pronto para andar sozinho
Já começa ficar de pezinho segurando nos objetos como cadeiras
Desperta interesse em colocar o dedinho em buraquinhos que ele vê pela frente
Gosta e se interessa mais por brincadeiras que fazem com ele.
1 ano
Ao completar 1 ano, os pais percebem que o bebê já está mais desenvolvido já que ele consegue realizar algumas tarefas de forma independente.
Ele começa a se alimentar sozinho, mesmo que muitas vezes faça muita sujeira.
Também é nessa fase que ele começa a dar seus primeiros passos.
O bebê passa a ter interesse em jogar os brinquedos e objetos no chão.
Nessa fase o bebê dá mais trabalho na hora de dormir querendo ficar acordado no horário que os pais anteriormente conseguiam fazê-lo dormir.
O vocabulário passa a ser mais desenvolvido e os pais devem soletrar corretamente os nomes dos objetos para que o bebê comece a se familiarizar com a aprendizagem certa das palavras.
2 anos
Ao completar essa idade os pais já observam a criança ser mais independente, não só fisicamente como também na coordenação.
A criança já anda, fala e brinca sozinha.
Escuta a conversa e repete o que ouve.
São mais rápidas em movimento subindo em movíeis.
É mais ligada a própria vontade e busca fazer o que quer.
3 Anos
Nessa fase os pais começam a perceber que a criança já consegue imaginar e criar um mundo de acordo com a sua criatividade.
Cria um amigo imaginário.
Gosta de história e é uma criança bem criativa.
Gosta de brincar com outras crianças.
Gosta muito de falar.
Presta mais atenção nas histórias que contam.
Aprendem novas palavras.
Conhecendo essas importantes fases, a mamãe pode aproveitar muito mais o seu bebê. Além disso, pode deixá-lo ainda mais seguro.  Conheça o que você pode oferecer de melhor para construir uma história com o seu bebê nesse período e, assim, tornará seu laço maternal muito mais afetivo que refletirá no futuro do seu bebê.
Artigo escrito por Eliane Honorato – Jornalista, formada na PUC-Campinas, possui experiência como correspondente internacional, repórter em mídias impressas e digitais. É assessora de imprensa na loja infantil on line Petit Papillon Bebê & Criança.
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Como organizar roupas de bebê?
Quem não admira um guarda-roupa todo organizado com etiquetas e roupas dobradas? Se você está procurando por dicas de como organizar roupas de bebê, então você está no lugar certo. A seguir daremos várias dicas para fazer isso.
Mas antes de começarmos com as dicas, falaremos sobre alguns itens que devem fazer parte da sua organização, moldes de roupas de bebê, como caixas organizadoras, colmeias para organização de gavetas, e claro, lugares para guardar as roupas como guarda-roupa de bebê e cômoda. Se você ainda não tem algum desses itens, pense em usar um cupom de desconto para adquiri-los, pois a economia pode ser significativa.
Organizando roupas de bebê por tamanho
Para aprender como organizar roupas de bebê, você precisa entender que o tamanho de roupa influencia em sua organização. Por isso, indicamos que utilize uma tabela de tamanho de roupa de bebê, caso não tenha familiaridade com o assunto. Para um guarda-roupa ou cômoda bem organizado, é preciso considerar o tamanho de roupa de bebê por meses. Isso vai facilitar muito na hora que você começar a usa-las.
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Então o primeiro passo é lavar tudo, deixar secar, passar e só depois começar a organizar as roupas. Com as roupas limpas, coloque-as em cima da cama e comece a organizar de acordo com o tamanho de roupa de bebê por idade. Por exemplo, você deverá separar as roupas de recém-nascido, de 0 à 3 meses, de 3 à 6 meses, de 6 à 9 meses, e assim por diante.
Depois de separar tudo, é hora de começar a dobrar. Se você não sabe como dobrar roupas de bebê, utilize moldes para roupas de bebê. Eles são fáceis de usar e deixam todas as roupinhas padronizadas.
Como organizar guarda-roupa de bebê
Se no quarto do seu bebê tem um guarda-roupa, é fundamental que você aprenda como organizar roupas de bebê no guarda-roupa! Mas não se preocupe, isso é bastante simples.
Com as roupas todas separadas e organizadas, você deverá organizá-las de acordo com os nichos, gavetas e cabideiros disponíveis no interior do móvel. O ideal é que você deixe as roupas de recém-nascido de 0 à 3 meses mais acessíveis, pois são elas que serão utilizadas nos primeiros meses de vida do bebê.
Já os tamanhos de roupas maiores podem ser cuidadosamente guardados em sacos e colocados na parte mais alta do guarda-roupa. Afinal, elas não serão utilizadas logo, e dessa forma, sobrará mais espaço para guardar as roupas e todos os outros acessórios do seu bebê.
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Se você estava procurando por dicas de como organizar guarda-roupa de bebê pequeno, otimizar os espaços desse móvel da forma como mencionamos ajudará bastante em sua organização.
Para manter ainda mais organizado, utilize etiquetas próximas às roupas ou na parte superior das gavetas. As etiquetas devem informar o que cada peça representa, como body, calça, macacão, e não se esqueça dos tamanhos. Distinguir as peças RN das de 0 a 3 meses facilitará o seu dia a dia no pós-parto.
E para finalizar, não se esqueça dos acessórios organizadores. Caixas são ótimas para organizar meias, chapéus, toucas, luvinhas e sapatos.
Como organizar roupas de bebê na cômoda
Organizar a cômoda pode ser ainda mais fácil! Se você quer aprender como organizar roupas de bebê na gaveta, saiba que isso é bastante simples. Considerando todas as dicas que já mencionamos até aqui, você também precisará considerar se essa cômoda possui trocador em cima. Se for uma cômoda com trocador, a primeira gaveta deve ter todos os itens necessários para as trocas do seu bebê, como pomadas, remédios, lenço umedecido, fraldas, entre outros itens.
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Já nas demais gavetas, você poderá utilizá-las para organizar as roupas do bebê. Para esse tipo de organização, é indicado utilizar colmeias, principalmente se a sua intenção é organizar de forma ergonômica. Nas primeiras gavetas, coloque roupas tamanho RN e 0 à 6 meses. Utilize etiquetas com o nome das peças e tamanho para não se perder quando for escolher a troca do bebê.
As roupas maiores, que não serão utilizadas nos primeiros meses de vida do bebê, devem ser guardadas nas últimas gavetas. Se preferir, organize essas roupas em sacos plásticos ou em caixas e guarde em outro local. Assim, quando as roupas RN e de 0 à 6 meses não servirem mais, você poderá retirá-las das gavetas e repor com tamanhos maiores.
Com essas simples dicas as roupas do seu bebê estarão organizadas e você terá facilidade em acessar as peças prioritárias.
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Como dar banho no bebê: aprenda passo a passo
Principalmente para as mães de primeira viagem, os primeiros cuidados com o bebê são bem complicados e banho pode ser um dos momentos mais tensos e repleto de dúvidas. Nos primeiros dias, quando ainda não tem experiência, é provável que os pais fiquem mais nervosos e com medo de dar o banho no bebê.
Contudo, no decorrer dos dias, vão adquirindo mais prática e o banho acaba se tornando um momento prazeroso junto com o bebê.
Para que os primeiros banhos não sejam tão difíceis, vamos dar algumas dicas do que fazer e de como preparar o banho do bebê.
Primeiros dias
Até que o coto umbilical caia, o recomendado é não dar banhos de imersão no recém-nascido, já que podem molhar o cordão. O ideal é dar banhos com uma esponja molhada em água morna e passa-la suavemente na pele do bebê para que sua proteção natural não seja retirada. Logo após o cordão umbilical cair, você já poderá dar um banho mais completo no recém-nascido.
Preparando o banho
Antes de mais nada, separe tudo que for precisar antes de tirar a roupinha do bebê. Eles perdem calor com mais facilidade, então não é bom que fiquem muito tempo expostos, pois podem sentir muito frio.
Tenha em mãos os seguintes itens: sabonete neutro, fralda, toalha, algodão, pomada para assadura e as roupinhas que irá colocar depois do banho. Assim fica mais fácil se organizar e não precisar pegar nada durante o banho.
Encha o fundo da banheira com água morna, cerca de 5 a 10 cm de água já é o suficiente. No entanto lembre-se que a água não precisa ser filtrada ou fervida, pode ser do chuveiro mesmo.
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A hora do banho
Segure o bebê com firmeza, sempre apoiando as costas. Entretanto, se tiver dificuldade nos primeiros dias, peça ajuda de alguém. Uma pessoa segura o bebê e a outra dá o banho.
Ótimos acessórios que podem auxiliar muito na hora o banho são almofadas flutuantes ou assentos para banheira. O bebê fica deitado na almofada e você permanece com as duas mãos livres para que possa dar o banho de uma forma mais fácil e sem medo.
Se acaso o bebê estiver sujo de cocô, limpe-o antes do banho. Comece o banho pelo rosto. Limpe os olhos com um algodão úmido e depois o restante do rosto apenas com água. Em seguida lave bem o corpo com sabonete, e tenha atenção especial em algumas partes, como por exemplo, a área genital, atrás das orelhas, mãos, pés e as dobrinhas. Se for lavar o cabelo do seu bebê, deixe isso para o final do banho para que a água da banheira não fique cheia de xampu.
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Ao final do banho, enrole o recém-nascido em uma toalha e seque bem todo o corpo, principalmente as dobrinhas para evitar assaduras. Para vesti-lo, coloque primeiro a fralda e depois cubra o peito.
Seguindo essas dicas, certamente você terá mais confiança e ficará muito mais fácil dar banho no seu bebê.
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Primeiros sintomas de gravidez – Parte 2
No último post falamos sobre alguns dos primeiros sintomas de gravidez. Clique aqui para ver. Hoje vamos falar sobre mais 10 sintomas comuns que aparecem no inicio da gestação.
11 – Aumento da frequência urinária
Esse é um sintoma que surge no início da gravidez e dura até o fim da gestação. Por causa de alterações hormonais, a bexiga relaxa e tem sua capacidade de armazenamento reduzida. Por isso é comum que a grávida vá ao banheiro com maior frequência, mas elimine pouca quantidade de urina.
No entanto, no final da gestação a vontade frequente de urinar é causada pela compressão que o útero exerce sobre a bexiga.
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12 – Desejos alimentares
De fato, algumas mulheres podem apresentar desejos ou repulsa por alimentos específicos durante as primeiras semanas de gravidez. Enquanto alguns alimentos, que antes não gostava, são cobiçados, outros que eram do seu agrado passam a ser desprezados.
Contudo, existem grávidas que apresentam desejos estranhos, como por exemplo, tijolo ou terra. No entanto, esses desejos podem ser sinal de alguma carência de nutrientes no organismo, como ferro ou zinco.
13 – Alteração do paladar e do olfato
Ao mesmo tempo em que surgem os desejos alimentares, vem também as alterações no paladar e olfato, que é um sintoma bem comum na gravidez. O sabor e cheiro dos alimentos se tornam mais intensos, entretanto nem sempre essa mudança é agradável.
14 – Aversão a odores
A aversão a certos odores fortes é um dos primeiros sintomas de gravidez. O olfato da gestante fica mais sensível, por isso é comum se sentir enjoada com cheiros que antes não incomodavam.
15 – Aumento dos gases
Com a capacidade reduzida de alguns órgãos, causada pelas alterações hormonais durante a gravidez, os gases tem sua velocidade de eliminação reduzida. Dessa forma, se concentram no intestino por mais tempo e, assim, alguns alimentos são mais fermentados pelas bactérias.
Por isso ocorre uma maior necessidade de eliminar os gases, através de arrotos ou flatos (pum). Além disso, a movimentação dos gases no intestino provoca cólicas abdominais e sensação de inchaço.
16 – Tontura
Certamente, a tontura é um dos sintomas de gravidez mais comuns e conhecidos. As alterações que os hormônios causam no organismo da mulher podem provocar queda de pressão arterial, anemia, redução dos níveis de açúcar no sangue e, por isso surge a tontura.
17 – Variações de humor
Assim como a maioria dos outros sintomas de gravidez, a variação de humor também é saudada pelas alterações hormonais. A gestante pode ter momentos de alegria ou tristeza extrema por motivos simples e, da mesma forma, podem ocorrer ataques de choro ou explosões de mau humor.
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18 – Dor de cabeça
A dor de cabeça pode aparecer já nas primeiras semanas e é um sintoma de gravidez bem comum, embora não atinja todas as gestantes. A dor de cabeça aparece por consequência das alterações do fluxo de sangue no cérebro e do relaxamento dos vasos sanguíneos.
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19 – Corrimento vaginal
Apesar de ser mais intenso no segundo trimestre de gestação, muitas mulheres apresentam o corrimento ainda no começo da gravidez. O corrimento fica mais intenso pela estimulação hormonal e, do mesmo modo em que ocorre em outras fases, ele não tem cheiro, é espesso e transparente ou leitoso.
20 – Acne
Apesar de não ser um sintoma de gravidez muito comum, a acne pode atingir algumas mulheres durante a gestação, já que os hormônios aumentam a oleosidade da pele. A acne pode surgir a partir da 10ª semana, e se apresentar de forma leve ou mais grave.
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Se acaso você desconfiar que esteja grávida e apresentar alguns desses sintomas, faça um exame e confirme sua gravidez o quanto antes para que possa tomar os devidos cuidados ainda no início para ter uma gestação mais saudável.
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Primeiros sintomas de gravidez – Parte 1
Durante a gestação, diversas mudanças ocorrem no corpo da mulher com a finalidade de se adaptar ao desenvolvimento do bebê e, dessa forma, surgem os primeiros sintomas de gravidez.
Alguns sintomas são mais conhecidos e por isso são identificados com mais facilidade. Outros, no entanto, apesar de bem comuns, não são muito associados à gravidez.
Os primeiros sintomas de gravidez costumam aparecer por volta da segunda ou terceira semana depois da fecundação, pois o embrião já estará implantado no útero após esse período. Entretanto, mulheres que tem boa percepção de alterações sutis no corpo podem identificar alguns sintomas ainda na primeira semana.
Do início da gestação até aproximadamente a 13ª semana é o período de maior alteração hormonal e por isso é também a fase em que mulher irá apresentar o maior número de sintomas de gravidez.
Os primeiros sintomas de gravidez são:
1 – Sangramento vaginal
O sangramento vaginal é o primeiro sinal de uma gestação, mas que não aparece para muitas mulheres e quando ocorre nem sempre é reconhecido como sintoma de gravidez, já que pode ser confundido com a menstruação.
Esse sangramento é resultado do processo de nidação, que ocorre logo após o embrião implantar-se no útero e acontece entre seis a doze dias após a fecundação.
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2 – Cólica
As cólicas são bem comuns durante a gestação, contudo, no início, esse sintoma pode levar a mulher a pensar que é apenas uma cólica menstrual.
Logo após a fecundação do óvulo a região pélvica recebe um aumento no fluxo sanguíneo, causando as cólicas. Além disso, as alterações hormonais e o crescimento do útero também contribuem para o surgimento das cólicas.
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3 – Atraso Menstrual
Certamente, o atraso menstrual é um dos sintomas de gravidez mais conhecidos de todos. Muito esperado pelas tentantes, mas temido por quem não quer engravidar, o atraso menstrual ocorre em 100% das gestantes. Isso mesmo. Apesar de muitos pensarem o contrário, grávida não menstrua.
Se você ou alguma amiga está grávida e acha que está menstruando, sugiro que consulte imediatamente seu ginecologista, pois na verdade você está tendo um sangramento. Pode ser que não seja nada grave, mas pode haver algum problema com a evolução da gravidez.
Mulheres com ciclos menstruais irregulares terão dificuldade em identificar um possível atraso e é provável que só descubram a gravidez depois de algum tempo ou através de outros sintomas.
4 – Dor nos seios
O aumento da sensibilidade nos seios pode surgir bem no início da gestação e é um sintoma muito comum. Dessa forma, a dor nas mamas pode ajudar as mulheres, que não tiverem sangramento de nidação ou que não perceberam o atraso menstrual, a identificar a gravidez.
5 – Aumento das mamas
Uma ou duas semanas após o aumento de sensibilidade, os seios também ficarão maiores. Isso ocorre por causa de alterações hormonais que estão preparando os seios para a amamentação.
6 – Alteração na aparência dos seios
Outro sintoma de gravidez que vem ao mesmo tempo da sensibilidade e do inchaço é a mudança na aparência dos seios. O aumento na produção de hormônios nesse período provoca o escurecimento das aréolas e mamilos, bem como o aparecimento de veias nos seios.
7 – Enjoo e vômito
Embora os famosos enjoos e vômitos da gravidez costumem surgir a partir da 5ª ou 6ª semana e atinjam cerca de 70% das grávidas, tendem a desaparecer no fim do primeiro trimestre de gestação. Em casos de enjoos mais fortes é necessário procurar o médico, uma vez que seja possível que a mulher não consiga se alimentar.
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8 – Prisão de ventre
Com o intuito de preparar o corpo para a ampliação do útero, o aumento da produção de hormônios afeta o funcionamento de alguns órgãos, principalmente do intestino, que tem sua capacidade de movimentação reduzida, causando assim a constipação intestinal.
9 – Inchaço abdominal
O inchaço abdominal pode ser consequência não só da prisão de ventre, como também da preparação do corpo para expansão do útero. É um sintoma de gravidez que às vezes é facilmente confundido com sintomas pré-menstruais.
10 – Sono e cansaço
Um dos sintomas mais comuns na gravidez, de fato, são o cansaço e aumento do sono. Esses sintomas são causados pelas alterações hormonais, que atuam não só no sistema nervoso, mas também no respiratório e cardiovascular.
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A mulher se sente mais cansada porque o corpo está adaptando o metabolismo para transferir a energia para o bebê e, desse modo, facilitar seu desenvolvimento.
No próximo post falaremos de outros 10 sintomas comuns na gravidez.
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Como vestir o bebê de acordo com o clima
Será que o bebê está com calor? Ou será que vai sentir frio? Essa é, de fato, uma dúvida que a maioria das mães tem principalmente as de primeira viagem. Afinal, você sabe como vestir seu bebê adequadamente de acordo com o clima?
Assim como os adultos, os bebês também devem se vestir conforme a temperatura ambiente, para que não se sintam desconfortáveis, com muito frio ou com muito calor. Em geral, as crianças começam a comunicar essa percepção de frio e calor a partir dos dois anos. Por isso, até que consigam expressar seu incômodo, é importante saber como vesti-las de forma adequada para que fiquem mais confortáveis.
O bebê está com frio ou calor?
Mas como saber se o bebê está com frio ou com calor? Geralmente, tendemos a achar que as crianças sentem muito mais frio que os adultos e as vestimos com roupas em excesso.
No entanto, isso não é verdade. Até os seis meses os bebês devem ser agasalhados com apenas uma peça de roupa a mais que um adulto e após essa idade com a mesma quantidade de peças.
Contudo, para saber o que o bebê está sentindo você deve observar os sinais em seu corpo. Se o nariz estiver gelado, quer dizer que ainda está com frio. Entretanto, se a região da nuca estiver molhada, significa que está com calor. Nesse caso, é provável, que esteja agasalhado demais.
O ideal é vestir o bebê no estilo “casca de cebola”, pois se o tempo mudar durante o dia é mais fácil tirar ou acrescentar peças.
Veja agora como vestir seu bebê de maneira adequada de acordo com a temperatura.
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Cuidados durante o inverno
Quando as temperaturas estiveram mais baixas ou estiver ventando muito, não é recomendado sair com crianças menores de seis meses, principalmente se for ficar durante muito tempo em local aberto.
Contudo, se tiver mesmo que sair, proteja, sobretudo, os ouvidos do bebê, já que o vento frio pode causar dor de ouvido e de garganta.
Então, fique sempre atenta ao clima e saiba escolher a roupinha certa para seu bebê ficar mais feliz e confortável.
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Tabela do sono: por quanto tempo o bebê precisa dormir?
Certamente, todos sabem a importância de uma boa noite de sono, pois ajuda a descansar o corpo e a mente do cansaço do dia a dia e, assim, repor as energias para o próximo dia. Por isso é necessário dormir a quantidade de horas suficiente e ter um sono tranquilo.
Com os bebês não seria diferente. Uma noite de sono tranquilo, de fato, é essencial para que o bebê descanse. Além disso, é durante esse período que o corpo produz e libera o hormônio do crescimento. Dessa forma, dormir pouco pode prejudicar o desenvolvimento do bebê e seu sistema imunológico.
Em geral, os bebês dormem muitas horas por dia, mas o sono é distribuído em intervalos ao longo do dia, já que acordam para mamar.
A quantidade de horas de sono necessária varia conforme a idade do bebê, como vamos mostrar logo mais. Entretanto, é normal que haja uma variação de aproximadamente duas horas a mais ou a menos de sono, pois cada organismo é único e tem suas próprias necessidades.
Vale lembrar também que alguns bebês preferem dormir mais à noite e, por isso, não tiram tantas sonecas durante o dia. Outros, no entanto, dormem apenas o suficiente à noite e capricham nas sonecas no decorrer do dia.
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Rotina de sono
Contudo, para um bom ciclo de sono é essencial criar uma rotina do sono para que o bebê se acostume a dormir nos horários adequados.
Uns 30 minutos antes de dormir, crie um ambiente aconchegante e tranquilo para que o bebê se sinta mais calmo e durma com mais facilidade. Além disso, diminua a iluminação e desligue aparelhos eletrônicos, pois o excesso de luminosidade deixa a criança mais agitada. Músicas suaves também ajudam a tornar esse momento mais sereno.
Dê um banho morno bem relaxante e logo após amamente o bebê para que ele não durma com fome e acorde muito rápido. E, por fim, prepare-se para coloca-lo no berço. Se preferir pode nina-lo um pouco, mas mantendo sempre o espaço confortável e sossegado.
Desse modo, seu bebê irá dormir melhor, ficará mais descansado, menos irritado e se habituará à sua rotina do sono.
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