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Please, Howl, I know I can be of help to you. Even though I’m not pretty and all I’m good at is cleaning...
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Howl’s Moving Castle dir. Hayao Miyazaki (2004)
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finding out this was a real podcast between a mother with cancer and her son was so upsetting but also potent 
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bipolarizado · 3 years
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Essa foi a minha terceira experiência no Ayahuasca. Interessante que resolvi começar justamente por essa - acho que vi um padrão no qual minha mente é submetida quando estou nos rituais. (Para mim) As alucinações que vivencio acontecem como se fossem cenas soltas. Além disso, é como você estar em um sonho (algumas vezes pesadelo), de maneira que você está consciente do que acontece, mas controlando SOMENTE as suas ações. Todo o resto simplesmente vai surgindo e acontecendo, inconscientemente. De toda forma, essa foi a mais difícil e dolorosa até hoje. Boa leitura!
 
Oca do Índio Velho, 17 de Abril de 2021.
-x-x-x-x-
                Quando me dei conta, o ser estava na minha frente. Colado no meu rosto (testa com testa), ele tinha saído de dentro de mim e me encarava com aquele olhar demoníaco. Eu sabia quem ele era. Fazia parte de mim e era o meu próprio demônio. Parecia comigo, mas assutadoramente magro e cadavérico. Ele fazia questão de ser grotesco, e mesmo estando apenas me encarando, dava pra perceber o semblante de ódio dele.
-x-x-x-x-
                Entrei em uma cidade deserta. Me lembrava uma cidade daqueles filmes de faroeste. Parecia não ter uma alma viva. Caminhando por ela, comecei a escutar uma flauta. Quando processo a origem, vejo um ser de ponche e chapéu (quase do tamanho de um sombrero, na verdade). Tocava uma flauta feita de bambu. Ao me aproximar, ele estendeu a flauta que tocava e disse:
                - Toma. Quando estiver triste, toque.
                De repente, surgiu atrás dele um ser "zumbificado". Seus dentes eram enormes e ultrapassavam os limites da boca. Isso fazia com que ele sangrasse constantemente. Ao mesmo tempo que era assustador, dava pra perceber que ele sofria.
                - O que é isso? - perguntei.
                - Um ser que sucumbiu aos próprios demônios.
                - E o que podemos fazer por ele?
                - Só nos resta orar.
                E ali ele sentou e começou a orar.
-x-x-x-x-
                Estava no que parecia ser o quarto que eu vivia na minha adolescência. No quarto real, haviam duas portas, uma de frente pra outra: uma era a que você entrava no quarto, através do corredor, enquanto a outra dava para o banheiro. Porém as portas que eu estava vendo eram portais. Pessoas simplesmente passavam por ele, correndo, e iam em direção ao outro portal. Eu permanecia parado enquanto via várias pessoas fazerem a trajetória. Era um fluxo constante. Até ele chegar.
                Pele vermelha, chifres e uma calmaria nos movimentos. Usava um terno, era muito forte e, ao adentrar o portal, ele aumentou de tamanho - como se adaptasse ao local que ele está. Não precisava pensar demais para saber quem era aquele. Ele emanava um poder absurdo e, sem dizer nada, estalou os dedos. Os portais se fecharam e eu fui transportado junto com ele para um local escuro.
                Três seres estavam nesse local, além de mim e do próprio Diabo. Consegui reconhecê-las de imediato: eram as Moiras. Vieram até mim e me analisaram, permanecendo caladas durante todo o processo. Voltaram à roda da fortuna (uma espécie de máquina que tece fios). Ao final, Lúcifer caminhou em minha direção e me entregou uma chave com uma caveira cravada nela.
-x-x-x-x-
                A primeira coisa que senti foi uma sensação de que estavam vindo me matar. Estava em outra cidade deserta, dessa vez era uma no meio de pântano/pantanal. Casas pequenas de madeira (pareciam aquelas casas na árvore, mas no chão), árvores e um lamaçal faziam parte da cidade toda - que mais lembrava um vilarejo. Vejo, de longe, uma mulher de cabelo curto com mechas rosas (aka Fiora). Era branca, bem vestida e extremamente elegante. Estava caminhando calmamente em minha direção.
                Não tive tempo de me questionar sobre aquela mulher, pois escutei, vindo do meio das árvores, um "BÉÉ". Era um bode. Como estava à noite, conseguia ver apenas a silhueta dele e os dois olhos vermelhos. Já havia visto aquele bode antes (experiências 01 e 02 do Ayahuasca). Atrás do bode surge outra silhueta. Era o meu demônio. O mesmo que tinha saído de mim. Novamente senti a sensação de que estavam vindo pra me matar. E ele veio com tudo pra cima de mim. Apanhei dele. Apanhei muito. Só sabia que estava arrebentado, mas não podia revidar. Ou talvez não conseguia.
                Deitado no chão, quase apagando, vi que quando o demônio foi tentar me dar outro golpe, surgiu o bode. E ele começou a atacar o demônio. Era cabeçada atrás de cabeçada e assim ele afungentou o demônio. Enquanto isso, a mulher observava tudo acontecer.
--------------------------> VUuuuuuuupt!
                De repente, EU era o bode. Agora era eu que estava dando as cabeçadas. Quando dei por mim, já havia derrotado meu próprio demônio. O mais estranho é que ainda era humano. Na realidade, percebi que havia me tornado um fauno.
                - Olá Matheus - disse uma voz feminina, sem se revelar (sabia que era a mulher de cabelo curto, mas não sabia aonde ela estava).
                - Quem é você?
                - Duas coisas você deve saber sobre mim...é impossível me evitar, e eu sou iminente. - ela disse isso como se sussurrasse em meu ouvido.
                Como um flash, uma adaga estava cravada na minha barriga e, segurando-a, estava a mulher. É bastante assustador sentir sua vida se esvair daquele jeito. Mesmo sem sentir dor física, eu sentia como se estivesse ficando fraco. Ali entendi quem estava vindo me matar. Aquela era a Morte.
-x-x-x-x-
                Abri os olhos. Estava em um lugar completamente branco. Não haviam paredes, teto ou chão. Apenas branco. "Meio clichê", foi o que achei. Morri e agora vim pra um lugar branco? Aah vá! --'
                Olhei em volta. Vi que tinha uma espécie de tablado, também branco, sobre o qual repousava um vaso.
                Mas put@ que par*, que vaso lindo! Era azul, que alternava entre um tom claro até escuro. Parecia ser de porcelana e vidro ao mesmo tempo! E era realmente lindo. Junto a ele, uma plaquinha: "Quebre-o". O engraçado é que mesmo que eu quisesse quebrar - o que eu não queria - não haviam superfícies. Não tinha teto, paredes ou chão. A única coisa que podia fazer era contemplar aquele vaso.
-x-x-x-x-
                Acordei ao lado de uma fogueira. Pessoas muito exêntricas e diferentes dançavam ao redor dela, e reconheci um ser que estava ali também, meio separada. Era a Morte.
                - Aonde estamos? - perguntei para alguém aleatório.
                - Pouco importa! - disse o ser.
                Olhei para o céu. Era meio claro, meio escuro. Como se o sol tivesse se posto a pouco tempo. Na verdade, parecia o céu de um sonho genérico. Percebi que ainda era um fauno, e estava com minha flautinha.
                Tive a sensação de ter ficado com aquele pessoal por meses, viajando naquelas terras. O céu nunca mudava, ao contrário das pessoas, que às vezes apareciam novas e outras iam embora. As únicas exceções ali eram eu e a Morte. Engraçado que ela andava conosco, mas nunca falava nada. Chegamos a um paredão rochoso, como se fosse uma montanha. Na base dela, uma porta enorme. No meio dela, uma caveira. Quando dei por mim estava só. Sabia exatamente o que fazer. Busquei a chave que me foi dada e abri a porta.
                Dentro parecia um misto de masmorra com caverna. Ao  fundo, uma mesa com o Vaso e um tubo enorme contendo água. Dentro dele havia um corpo, boiando. Quando me aproximei, vi que o corpo era meu. Na mesa, um recado: "quebre o vaso".
                De repente, na entrada da caverna, surge o Diabo. Dessa vez, a caverna era enorme e ele também estava ficando gigante. Foi nessa hora que senti um misto de medo, mas meu ceticismo falou mais alto. Sabia que estava sob efeitos psicodélicos, por isso falei na cara dele que ele não era real. Ele riu, chegou até mim e disse:
                - Quebre o vaso.
                Não sabia o que fazer, mas não queria quebrar aquele vaso. Era lindo, e eu estava completamente fascinado por ele. Percebendo que eu não iria obedecê-lo, ele caminhou até mim e tocou dois dedos na minha testa.
                Bom, aquilo me desabou. O que aconteceu foi que eu revivi todos os momentos felizes que havia passado com minha ex. Todos os momentos em que estive com ela, quando estávamos apaixonados. Tudo veio como uma bomba, uma bomba mista de alegria, apego e dor. Alegria por ter vivido tudo aquilo. Apego por saber que eu ainda considerava aqueles momentos como os melhores da minha vida. E dor por saber que aquilo já era passado.
Quando tomamos esse chá, nos é informado sobre a limpeza. De maneira suscinta, a limpeza é o efeito colateral físico que ocorre contigo. Uma espécie de "expurgo". O mais comum na limpeza é vômito, mas há pessoas que têm diarreia e outras costumam chorar (eu normalmente sempre choro). E foi nessa hora que eu chorei. Meu Jesus Cristinho, como eu chorei!
                A partir dali eu entendi o que era aquele vaso: Meu antigo relacionamento. Lindo, encantador e azul,como ela. Fácil de se deixar levar, mas difícil de se largar. Mais uma vez Lulu (cifer) me falou para quebrar o vaso. Eu estava no chão, desolado. A única coisa que sabia e tinha certeza era de que eu não iria quebrá-lo.
                - Não consigo. Não consigo. Não consigo. - era só o que eu repetia, enquanto agarrava o vaso.
                Mais um estalo no dedo. Eu já não estava no chão. Estava no meu corpo, dentro do tubo d'água. Na minha frente, aonde eu estava momentos atrás, meu demônio, juntamente com Lulu. Lembro apenas dele dizendo:
                - Agora você pode voltar. Vá, que eu fico com o teu demônio. 
                Mais um estalo e eu já estava de volta no pântano. Ainda era um Fauno.
-x-x-x-x-
                Eu estava em cima de uma cachoeira. O Tetê (Exp 01 e 02) já se encontrava sentado lá, meditando. Sentei de frente a ele. Passado algum tempo ele olhou pra mim e disse:
                - Você sabe que seus demônios fazem parte de você, né? Não adianta correr deles, ou escondê-los. Eles também SÃO você. Toda essa projeção que você faz deles não passa de você querendo desprendê-los de si mesmo, tudo porque você não aceita o fato de que não é puramente bom. Ninguém é. Negar isso só causará mais dor.
                Não me recordo se foi antes ou depois dessa conversa, mas me lembro de ter pego a flauta e tocado-a. Fui invadido por uma sensação calorosa. Me levantei, fui até a beirada da cachoeira e pulei.
                Lembraças me atravessavam enquanto eu despencava em queda livre. Lembranças variadas. Boas, ruins, dolorosas, gostosas, de várias épocas da minha vida. Aí eu senti a água. Como era gostosa! Refrescante e revigorante! Justamente o que eu precisava naquele momento. Nadei por baixo dela, submerso, até chegar à margem. Quando emergi, bem ali na margem, em meio às pedras, lá estava ele novamente: o Vaso.
                A partir daqui as coisas ficam meio difusas e rápidas. Novamente não consegui quebrar o vaso, lembro de várias aranhas surgindo em meio às pedras e um sapo gigante ao fundo.
-x-x-x-x-
Após essa última cena me levantei. Não estava mais sob o pico de efeito o chá - o que não significava que estava sóbrio. As associações que a nossa mente faz sob o efeito da Ayahuasca são incríveis e, apesar de ter passado por um processo extremamente doloroso, sentia uma sensação gostosa. Era reconfortante ver e entender alguns aspectos que estavam grudados na minha mente. Coisas que eu não conseguiria acessar de maneira consciente. Dizem que cada ritual é um ritual - o que realmente é verdade, ainda vou escrever sobre as 2 primeiras experiências - e que o ritual é apenas o começo da jornada. Uma coisa é ver o que precisa ser feito. Outra coisa é fazer aquilo.
E com certeza quebrar aquele vaso eu não conseguia. Não no momento. Mas era realmente preciso?
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