Tumgik
amber-robertsrp · 8 years
Photo
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
YOU can { count } on me, like one two three, and i’ll be there. and i k n o w when i need it, i can [ count ] on y o u, like four three two, and you’ll be there. cause that’s what F R I E N D S are supposed to do.
8 notes · View notes
amber-robertsrp · 8 years
Text
Oliver analisou muito bem a situação antes de fazê-la, ele havia dado uma estudada na forma que Becky estava presa. Haviam correntes que estavam presas por cinco cadeados. Oliver já havia aberto cadeados antes, mas sabia que dependia muito do cadeado para se abrir tranquilamente. Foi até o segundo andar onde sabia que havia uma sala de materiais do zelador e procurou vário tipos, como chaves de fenda, alicates, chaves inglesas e até mesmo um maçarico, estava tremendo ao escolher cada uma daquelas coisas pois o mistério de como Becky tinha parado ali não saía de sua cabeça. Aproveitou para pegar até mesmo um grampo de cabelo, julgando que possivelmente poderia dar certo. Ele colocou tudo em uma sacola que viu por ali e saiu do corredor tentando ficar de olho se não encontrava nenhum monitor para o importunar. a barra parecia estar limpa. Oliver não quis pegar o atalho para descer, pois sabia que era um caminho feito pelo corpo docente, ou seja, teria muito mais chance dele trombar com um monitor e não seria agradável uma conversa a respeito do que ele possuía na sacola. Continuou seguindo seu caminho até que ouviu passos em sua direção e quase congelou de medo, deixou a sacola atrás de um vaso que avistou e notou que o novo monitor Sr. Stenford estava de olho, por sorte ele ainda não sabia muito as regras “O que faz por aqui essa hora” ele perguntou – Eu tava indo pra cama, fiquei até tarde fazendo trabalho, desculpa. – “Hmm.. Tudo bem então, até mais” o homem parecia suspeito, mas Oliver ficou feliz por não ser Brad ou Stevan, e pegou sua sacola voltando ao rumo do porão. Finalmente chegou no porão e avistou Amber na porta parecendo um pouco desesperada – Ei, eu trouxe muitas coisas para soltar ela, espero que dê certo.
Mas… Mas que porra tá acontecendo aqui? – Amber olhou para os lados completamente confusa, e percebia a expressão de desespero e ao mesmo tempo confusão na face de Jason também. Antes que o loiro pudesse dizer qualquer coisa a respeito do estado de Becky, do quanto ela estava machucada ou até mesmo da conversa que os dois haviam tido há alguns minutos, Oliver chegou com as ferramentas para tirar Rebecca de lá, e Amber se assustou ao ver o tamanho daquela sacola. Ela não se importou em abri-la para conferir o que havia dentro, e engoliu em seco mais confusa do que nunca – Mas… Mas o que é isso? Pra quê vocês precisam disso? – ela perguntou confusa, pois por alguns segundos, ela esquecera que Becky estava de fato acorrentada dentro daquele porão. Jason, sem mais delongas, puxou Amber para dentro do porão para que ela pudesse ver o estado da amiga, e a Amber entreabriu a boca ao ver a garota daquela maneira, com os olhos vermelhos como se tivesse acabado de chorar e as mãos para trás, acorrentadas – Becky… – ela disse simplesmente, com os olhos arregalados e, ao contrário do que Jason havia feito, Amber não pensou no medo que a menina poderia vir a sentir com uma aproximação repentina, e fez isso, se ajoelhando ao lado da amiga e a olhando de maneira piedosa e assustadora – O que… O que aconteceu aqui? Você… – ela olhou para o pescoço da amiga, onde pôde visualizar um pequeno corte feito com algo pequeno – Você tá toda… Toda machucada… – ela sentiu os olhos se encherem de lagrimas – Alguém pode me explicar o que é isso?!
Becky ouviu a voz de Amber do lado de fora e não soube o que fazer a princípio, se chamava pela menina ou simplesmente esperava que ela aparecesse. Ficou um pouco quieta apenas ouvindo a confusão da menina e ela mesma não conseguia entender como que poderia ter causado tudo aquilo. Tentou mexer nas correntes em seu braço mas estavam cheias de cadeados por ela toda. O maior medo da menina naquele momento é que Brad aparecesse e fizesse alguma coisa com os três, já havia passado muito tempo. Becky não estava tendo mais um de seus ataques mas não gostou da aproximação total da garota em si, ficou um pouco quieta, embora com ela não se sentisse tão insegura pois Amber era uma mulher, de alguma forma aquilo deixava a menina mais calma. Ela parecia confusa, e Becky não sabia o que dizer, simplesmente não sabia como explicar para os três que seu ex-namorado pirado havia a colocado naquele lugar, não sabia como explicar do quanto havia sofrido, da violação de eu corpo, das torturas, ela não conseuia dizer aquilo, pois não havia palavra que explicasse o suficiente o que havia acontecido – Eu acho melhor vocês irem rápido se não quiserem que ele apareça aqui e faça isso com vocês também. – disse se encolhendo em uma parede e abraçando seus próprios joelhos voltando a derrubar lágrimas – Foi horrível, Amber. Ele, ele acabou comigo. Eu não, eu… Eu me sinto suja. F-foi horrível. – a menina sentiu uma sensação de náusea ao se lembrar de algumas coisas que ocorreram e rastejou rapidamente até o vaso sanitário que havia ali começando a colocar pra fora o que a enjoava, mas não tinha muito o que ela pudesse fazer já que não comia desde o café da manhã quando Brad a deixou. Ver Oliver e Jason causou raiva na menina por outro lado também – SEUS IMBECIS, – ela se levantou rapidamente e foi na direção deles, embora não pudesse andar muito pelo local por estar acorrentada – QUEM VOCÊS PENSAM QUE SÃO PRA DEIXAR O ANDREW AQUI DENTRO TODO ESSE TEMPO? ELE QUASE TEVE UM ATAQUE, VOCÊS SÃO MALUCOS? – começou a bater em Oliver e Jason no peito mas não tinha tanta força para fazer isso – Eu odeio vocês. – suspirou um pouco se sentando no chão novamente. – Só me tirem daqui, rápido.
Amber sentia a sua respiração extremamente acelerada, e termia que a amiga se machucasse mais ao tentar tirar as correntes da suas mãos. Ela franziu o cenho ao ouvir a descrição da amiga sobre o que e que tinha acontecido e a loira logo conseguiu ligar os pontos de todas aquelas palavras. Era óbvio o que havia acontecido, por mais que um lado da menina se negasse a acreditar que aquele tipo de coisa podia de fato acontecer, que aquele tipo de coisa era real. O estado psicológico dela, as marcas no seu corpo, a expressão facial esgotada e o corpo magro e sem saúde. Tudo, por mais obscuro que fosse, estava claro na mente de Amber -- Ele te estuprou -- ela disse simplesmente, não como se fosse uma pergunta, já que tudo era óbvio para a loira -- Brad te estuprou -- ela disse novamente, agora não olhando mais para a amiga. Olha para um ponto aleatório em todo aquele porão como se procurasse algum sentido para aquelas palavras juntas numa frase -- Ele... -- ela se levantou e olhou para os meninos, que estavam parados diante da porta -- Ele estuprou... -- ela disse de forma mais rasa e fraca, sentindo os seus olhos marejarem -- A Becky -- comprimiu os lábios e sentiu uma lágrima solitária escorrer pela sua bochecha, e ao perceber que a amiga estava prestes a vomitar, ela a acompanhou correndo em direção ao vaso e segurou os seus cabelos, nem se importando se aquela cena era mais nojenta ainda daquele jeito. Engoliu em seco quando viu a menina se levantar e agredir os dois, e naquele momento a cabeça de Amber não poderia estar mais confusa -- Espera, como assim? O Andrew estava aqui, o tempo todo? Ele estuprou ele também!? -- arregalou os olhos, respirando fundo e se sentando ao lado de Becky quando ela foi ao chão -- A gente vai te tirar daqui -- a loira olhou para Oliver, como se ordenasse que ele a tirasse dali naquele momento -- Agora.
59 notes · View notes
amber-robertsrp · 8 years
Text
Amber, naquele horário, estava na enfermaria junto do seu melhor amigo que decidiu fazer companhia à ela durante aquela possível noite dolorosa que a loira teria, e era fato de que seu estômago ainda estava dolorido quando Jason ligou. A loira franziu o cenho ao ver o nome na chamada, e soltou uma risada baixa quando atendeu – Saudades, Potter? – ela sorriu fraco, olhando para o nada por um instante. Arqueou as sobrancelhas ao ouvir o pedido do menino – Então, eu meio que não tô num bom momento agora. Eu levei um soco de um menino do ACA hoje – ela disse meio baixo, dando de ombros para a própria fala – Pois é, eu meio que dei um fora nele e aí ele sentiu a masculinidade frágil dele ofendida e começou o festival de bosta dai, mas depois eu te conto tudo – revirou os olhos ao lembrar do incidente e riu um pouco com o comentário do menino – Não precisa fazer isso, menino, o Niall já deu uma liçãozinha nele, e não quero mais gente brigando por minha causa, mesmo que seja legal – riu baixo e deu de ombros, prestando atenção no menino. Ao ouvir as palavras dele, ela se levantou e ficou sentada na maca, como se aquela posição a obrigasse a raciocinar melhor – Espera, como assim ela não foi viajar, Potter? O quê… – ela foi interrompida pelas palavras do menino, arregalando os olhos e levando a mão para sobre a boca, ficando assim alguns segundos – Isso é brincadeira, Jason? Pelo amor de Deus, porra, como assim acorrentada? Ela ta ai desde que ela foi viajar? Porra, ela não ta morta? Ela pode morrer! – ela sentiu os olhos lacrimejarem e negou com a cabeça – Eu. É, ela não vai, claro que não. E-Eu, eu tô indo pra aí agora – ela disse finalmente e desligou o telefone, olhando por alguns segundos para Niall, que havia adormecido ao seu lado, e com o maior cuidado do mundo saiu da maca e saiu da enfermaria sem avisar ninguém, pois provavelmente a prenderiam ali por conta do soco. Por mais que seu estômago doesse muito, e por mais que aquele hematoma fosse grande e assustador, Amber foi o mais rápido que pôde ao porão que era conhecido por ser sempre o ponto de referência das brincadeiras do Clube do Bolinha. Viu Jason ao final do corredor e correu o máximo que conseguia até ele, totalmente ofegante – Jason, cadê a Becky? Cadê a minha amiga?!
Oliver analisou muito bem a situação antes de fazê-la, ele havia dado uma estudada na forma que Becky estava presa. Haviam correntes que estavam presas por cinco cadeados. Oliver já havia aberto cadeados antes, mas sabia que dependia muito do cadeado para se abrir tranquilamente. Foi até o segundo andar onde sabia que havia uma sala de materiais do zelador e procurou vário tipos, como chaves de fenda, alicates, chaves inglesas e até mesmo um maçarico, estava tremendo ao escolher cada uma daquelas coisas pois o mistério de como Becky tinha parado ali não saía de sua cabeça. Aproveitou para pegar até mesmo um grampo de cabelo, julgando que possivelmente poderia dar certo. Ele colocou tudo em uma sacola que viu por ali e saiu do corredor tentando ficar de olho se não encontrava nenhum monitor para o importunar. a barra parecia estar limpa. Oliver não quis pegar o atalho para descer, pois sabia que era um caminho feito pelo corpo docente, ou seja, teria muito mais chance dele trombar com um monitor e não seria agradável uma conversa a respeito do que ele possuía na sacola. Continuou seguindo seu caminho até que ouviu passos em sua direção e quase congelou de medo, deixou a sacola atrás de um vaso que avistou e notou que o novo monitor Sr. Stenford estava de olho, por sorte ele ainda não sabia muito as regras “O que faz por aqui essa hora” ele perguntou – Eu tava indo pra cama, fiquei até tarde fazendo trabalho, desculpa. – “Hmm.. Tudo bem então, até mais” o homem parecia suspeito, mas Oliver ficou feliz por não ser Brad ou Stevan, e pegou sua sacola voltando ao rumo do porão. Finalmente chegou no porão e avistou Amber na porta parecendo um pouco desesperada – Ei, eu trouxe muitas coisas para soltar ela, espero que dê certo.
Mas... Mas que porra tá acontecendo aqui? -- Amber olhou para os lados completamente confusa, e percebia a expressão de desespero e ao mesmo tempo confusão na face de Jason também. Antes que o loiro pudesse dizer qualquer coisa a respeito do estado de Becky, do quanto ela estava machucada ou até mesmo da conversa que os dois haviam tido há alguns minutos, Oliver chegou com as ferramentas para tirar Rebecca de lá, e Amber se assustou ao ver o tamanho daquela sacola. Ela não se importou em abri-la para conferir o que havia dentro, e engoliu em seco mais confusa do que nunca -- Mas... Mas o que é isso? Pra quê vocês precisam disso? -- ela perguntou confusa, pois por alguns segundos, ela esquecera que Becky estava de fato acorrentada dentro daquele porão. Jason, sem mais delongas, puxou Amber para dentro do porão para que ela pudesse ver o estado da amiga, e a Amber entreabriu a boca ao ver a garota daquela maneira, com os olhos vermelhos como se tivesse acabado de chorar e as mãos para trás, acorrentadas -- Becky... -- ela disse simplesmente, com os olhos arregalados e, ao contrário do que Jason havia feito, Amber não pensou no medo que a menina poderia vir a sentir com uma aproximação repentina, e fez isso, se ajoelhando ao lado da amiga e a olhando de maneira piedosa e assustadora -- O que... O que aconteceu aqui? Você... -- ela olhou para o pescoço da amiga, onde pôde visualizar um pequeno corte feito com algo pequeno -- Você tá toda... Toda machucada... -- ela sentiu os olhos se encherem de lagrimas -- Alguém pode me explicar o que é isso?!
59 notes · View notes
amber-robertsrp · 8 years
Text
Amber, naquele horário, estava na enfermaria junto do seu melhor amigo que decidiu fazer companhia à ela durante aquela possível noite dolorosa que a loira teria, e era fato de que seu estômago ainda estava dolorido quando Jason ligou. A loira franziu o cenho ao ver o nome na chamada, e soltou uma risada baixa quando atendeu -- Saudades, Potter? -- ela sorriu fraco, olhando para o nada por um instante. Arqueou as sobrancelhas ao ouvir o pedido do menino -- Então, eu meio que não tô num bom momento agora. Eu levei um soco de um menino do ACA hoje -- ela disse meio baixo, dando de ombros para a própria fala -- Pois é, eu meio que dei um fora nele e aí ele sentiu a masculinidade frágil dele ofendida e começou o festival de bosta dai, mas depois eu te conto tudo -- revirou os olhos ao lembrar do incidente e riu um pouco com o comentário do menino -- Não precisa fazer isso, menino, o Niall já deu uma liçãozinha nele, e não quero mais gente brigando por minha causa, mesmo que seja legal -- riu baixo e deu de ombros, prestando atenção no menino. Ao ouvir as palavras dele, ela se levantou e ficou sentada na maca, como se aquela posição a obrigasse a raciocinar melhor -- Espera, como assim ela não foi viajar, Potter? O quê... -- ela foi interrompida pelas palavras do menino, arregalando os olhos e levando a mão para sobre a boca, ficando assim alguns segundos -- Isso é brincadeira, Jason? Pelo amor de Deus, porra, como assim acorrentada? Ela ta ai desde que ela foi viajar? Porra, ela não ta morta? Ela pode morrer! -- ela sentiu os olhos lacrimejarem e negou com a cabeça -- Eu. É, ela não vai, claro que não. E-Eu, eu tô indo pra aí agora -- ela disse finalmente e desligou o telefone, olhando por alguns segundos para Niall, que havia adormecido ao seu lado, e com o maior cuidado do mundo saiu da maca e saiu da enfermaria sem avisar ninguém, pois provavelmente a prenderiam ali por conta do soco. Por mais que seu estômago doesse muito, e por mais que aquele hematoma fosse grande e assustador, Amber foi o mais rápido que pôde ao porão que era conhecido por ser sempre o ponto de referência das brincadeiras do Clube do Bolinha. Viu Jason ao final do corredor e correu o máximo que conseguia até ele, totalmente ofegante -- Jason, cadê a Becky? Cadê a minha amiga?!
Becky mordeu o lábio inferior ouvindo tudo o que ele estava dizendo aquela pequena parte de si estava completamente mexida pelo que Jason dizia, a questão é que ela não mudava suas expressões, não se deixava levar pela pequena parte, apenas o olhava como se nenhuma daquelas palavras fizessem alguma diferença em sua vida, e não faziam no momento, não faziam mesmo. Apenas não o respondeu, não queria dizer mais nada para ele, afinal, ela sentia que já havia dito tudo. Apenas deixou as lágrimas escaparem em seus olhos e se sentiu completamente esgotada, como se alguns flashes da última noite passassem em sua cabeça, eles eram tão reais que faziam a menina querer gritar, mas ela já descontava tudo em seu choro tão forte que parecia até mesmo um furacão e que para quem visse de longe até acharia um tanto escandaloso. Mas agora a loira estava em alerta, prestando a atenção em tudo o que estava acontecendo e notando que Jason estava no telefone com alguém, pela forma que falava ela imaginava que ele ligava para Amber, e a menina realmente não queria que a garota a visse daquele jeito, mas ao mesmo tempo era a única pessoa que queria ver. Olhou para o loiro mais um momento e pensou sobre tudo o que ele havia dito – Pena que demorou tanto. – ela falou baixinho olhando para ele ali do lado de fora, deixando aquela pequena parte de si dominar um pouco seus pensamentos, mas ignorando repentinamente assim que as lembranças ruins voltaram em sua mente. Não precisava pensar naquilo, não ia valer a pena.
Amber não havia atendido da primeira vez que ele havia ligado, mas de alguma maneira o loiro sabia que era pra ela quem ele deveria ligar até que a loira atendesse, já que as duas eram melhores amigas e já que provavelmente a única outra pessoa que Becky poderia querer ver era Niall. Ele respirou pesadamente quando a loira atendeu – Amber… Ahn, oi. Sim, olha, eu sei que é tarde pra caralho, mas eu preciso da sua ajuda, agora – o loiro franziu o cenho com a resposta da amiga, ficando meio chocado – Espera, o quê? O que houve com você?! Como assim um aluno da ACA te bateu? – ele arregalou os olhos ao ouvir essa fala da loira, passando as mãos do cabelo e se apoiando com a mão na parede do corredor, olhando para o nada em choque por alguns instantes –  Mas que porra… Tem como tudo isso ficar pior, caralho? Me diz quem foi que eu vou arrebentar a cara desse filho da puta – disse simplesmente, mas voltou a respirar fundo e a focar-se no assunto de Becky, umedecendo os lábios – Mas sério, eu… Eu queria mesmo que não fosse tão urgente quanto realmente é, mas não tem como não ser você. A Becky… Ahn, meio que não foi viajar. Ela tava trancada no porão esse tempo inteirinho acorrentada, e ela não quer me dizer o que foi que houve, e eu sei que você pode tirar qualquer coisa dela. – ele engoliu em seco ao ouvir o mini piti que a loira havia dado, e definitivamente a menina não era a melhor pessoa em acalmar as coisas. Ele mordeu levemente o lábio e negou com a cabeça diante da fala dela – Não fala isso. Se ela morrer eu não sei o que eu faço. – ele virou-se um pouco em direção á porta, sentindo o nó se formar novamente na sua garganta e os seus olhos se encherem um pouco com as lágrimas só de imaginar o que aconteceria depois – Ok, eu espero – ele desligou o telefone e lhou discretamente para dentro do porão, mas ficando do lado de fora, porque Jason imaginou que, depois de tudo aquilo dito, Becky não gostaria de vê-lo mais. 
59 notes · View notes
amber-robertsrp · 8 years
Text
– Se bem que Naomi é um nome bem bonito, adorei, obrigada. – deu uma risadinha. – Oi, Amber, e eu posso afirmar que eu também. –riu mais uma vez, desembestando numa série de risadas, totalmente aliviada, sabendo que agora estavam seguras. – Que cara escroto, caralho… – respirou fundo, passando as costas da mão embaixo de seus olhos, olhando pra ela mais uma vez, provavelmente era a primeira vez que prestava atenção na garota. – Não acha melhor a gente checar o quarto? Ele pode ter quebrado algo, parecia um gorila com raiva, nunca vi, me caguei inteira. – brincou, mesmo que fosse verdade, ela quase morreu de medo. Caminhou até o quarto onde tinham trancado o garoto, deu uma volta dentro do cômodo. – Acho que tá tudo bem?! O que é quase impossível, achei que ele tinha quebrado tudo… 
Naomi é bonito, mas Phoenix é mais, porque me lembra Harry Potter, e Harry Potter -- fez um coração com as mãos, rindo um pouco. Riu mais ainda com a risada da menina e assentiu com a cabeça, olhando para o fundo do corredor -- Absurdamente escroto, ele deveria seriamente ser expulso ou sei lá, ser punido fortemente, mas certeza que não passar de uma noite na direção -- fez o símbolo de “joia” ao contrário, como se demonstrasse decepção. Arregalou um pouco os olhos ao ouvir o que a menina havia dito e foi correndo até o quarto de Victoria, antes mesmo de Phoenix chegar lá. Suspirou mais aliviada ainda ao perceber que não havia nada quebrado, só a cama levemente bagunçada -- Puta que pariu, se ele tivesse quebrado por alguma coisa, eu ia ter que pagar... Espera, ele quebrou a porta? -- perguntou antes de ir até a mesma e checá-la, a suspirou aliviada ao perceber que não haviam marcas de socos ou pontapés nela -- Acho que trocaram essas portas, eu lembro que quando estudava aqui, qualquer coisa derrubava elas e dava numas tretas muito grandes com os monitores. 
29 notes · View notes
amber-robertsrp · 8 years
Text
Oliver não entendeu absolutamente nada do que havia acontecido, de repente estava no chão, soltando tudo o que tinha para soltar e ouviu um barulho de tapa. Sua cabeça parecia estar preenchida de pontos de interrogações que se aumentavam cada vez que as pessoas se aproximavam mais e mais para ver o que havia acontecido, chocadas com a cena. Ele ouviu um berro em seguida, Amber estava completamente brava, e ele não entendera o que estava acontecendo, mas por estar tão bêbado não conseguia levar aquele tipo de coisa a sério, acabou abrindo um sorriso largo, se levantou tentando controlar a tontura, mas quando percebeu que o negócio estava pesado a sua vontade era mais de continuar assistindo o que estava acontecendo – TRETA TRETA TIRA UM R FICA TETA! – ele gritou em voz alta – VAI AMBER, ACABA COM ESSA PIRANHA, SOLTA ELA, EU QUERO VER A TRETA! – ele incentivou, o que fez muitos garotos incentivarem a cena também, todos estavam gritando para ver a cena, e a menina também estava sendo segurada por outra amiga, mas as duas pessoas que seguravam as garotas eram claramente mais fracas do que as que estavam querendo brigar, aquilo parecia que não ia durar muito tempo – VAMOS LOGO, EU QUERO TRETA… PUXA O CABELO DELA, AMBER, PUXA, PUXA!
VICTORIA CARALHO, ME SOLTA, EU NÃO SOU UMA ALIENADA QUE NEM ESSA PIRRALHA, NÃO VOU BATER NELA! -- Amber exclamou, fazendo toda a força do mundo para soltar as mãos da amiga dos seus braços, encarando o rosto da garota que havia batido no seu rosto com fúria -- Eu não preciso provar nada pra esse pedaço de gente. Pega a merda desse seu tempo que tá perdendo se dedicando à um garoto que está literalmente pouco se fodendo pra você e dedica fazendo alguma porra que presta, como por exemplo tentando arrumar alguém que te queira! Não tá vendo que o menino é apaixonado pela namorada dele e que eles são felizes com o FILHO que eles têm?! -- Cala a boca, garota imunda! Fica falando tudo isso mas no fundo chora porque o amor da sua vida só quis ir pra cama com você porque tava com droga até nos ouvidos! -- replicou Jenny, o que fez com que Amber avançasse um tapa no rosto da menina, de maneira que a marca dos seus dedos ficariam por algumas horas depois daquele instante. Ela definitivamente não aguentaria que falassem dela e de Thomas -- CALEM A BOCA, SEU DESOCUPADOS. NÃO VOU MAIS TOCAR UM DEDO NESSA DESGRAÇADA. OLIVER! -- ela foi correndo em direção ao amigo e o puxou pelo colarinho da sua camiseta, para que os dois saíssem daquele amontoado de gente.
59 notes · View notes
amber-robertsrp · 8 years
Text
Não pode deixar de rir do que ela disse sobre vampiros, balançando a cabeça, porque só podia ser Amber pra dizer algo assim numa momento tão pesado. Atravessou o campus, imaginando que ela gostaria de ir direto para sua cama quando saísse da enfermaria. Acabou vendo o garoto que socou sua melhor amiga e todos seus amigos encostados na parede do internato enquanto o segurança falava com a diretora, que vestia um roupão bizarro, riu baixinho com o que a loira disse, olhando pra ela por um momento, sorrindo e mostrando suas covinhas. – É, eu ficaria sem dentes por você. – soltou mais uma risada baixa, mesmo que fosse verdade, ele não hesitaria em ir pra cima daquele garoto novamente, Niall estava disposto a fazer de tudo para proteger sua melhor amiga. – Eu também amo você. E, porque eu te amo, vou dizer para continuar com os olhos fechados, a diretora tá com um roupão todo florido de pelúcia e a cara cheia de creme. – disse, rindo. Não demorou muito para que entrasse na universidade, indo diretamente para a enfermaria, ajeitando o travesseiro da maca ante de deitá-la ali, querendo que ela ficasse confortável ali. A enfermeira não demorou em perguntar o que aconteceu, se aproximando da garota, enquanto Niall dava espaço e se encostava num canto. – Então… socaram a barriga dela, e ela cuspiu sangue, achei melhor trazê-la aqui. – “É, você fez bem, eu vou dar uma olhada nela.” a mulher disse simpática “Pode ir se quiser.” disse para Niall que apenas negou, sentando na maca vazia ao lado da dela. – Nah, vou ficar aqui fazendo companhia. – sorriu para a enfermeira e piscou para a loira. 
A menina sentia o vento frio da noite de Londres bater no seu rosto, já que já estavam no campus aberto. Por mais estranho que pareça, aquela sensação foi a melhor coisa que Amber sentiu a noite toda, pois parecia que tudo estava calmo e que tudo ficaria bem, pois estava se sentindo protegida e segura pela primeira vez em muito tempo. A menina levantou um pouco a cabeça quando ouviu o menino dizer as primeiras palavras e esboçou um sorrisinho bobo e feliz, pois era muito bom saber que alguém era capaz de dizer aquilo, ou até mesmo de fazer aquilo, para que ela se sentisse melhor. Franziu o cenho quando ouviu o menino dizer aquelas palavras, e por mais que soubesse que deveria continuar de olhos fechados, a curiosidade da loira foi maior, o que fez com que ela virasse o rosto para olhar para trás, o que a direcionou para a cena da diretora vestida daquele jeito, com o rosto coberto pelo creme também -- Meu Deus, Niall, ela tá de pantufa de Urso Panda. Eu morri e fui pra onde, por favor? -- riu daquilo e negou fraco com a cabeça, voltando a se aconchegar nos braços do amigo. Ficou naquela posição até que o garoto chegasse na enfermaria, e se aconchegou da melhor maneira que podia na maca quando o moreno a colocou ali. Fez uma careta por conta da pontada de dor que havia atingido-a momentaneamente, mas sabia que aquilo iria passar logo -- Niall, eu tenho muita certeza que você quer dormir. Eu acho que te vi bocejar -- riu baixo, olhando para a enfermeira, como se implorasse por algo que fizesse aquela dor passar -- Amber, não se preocupe, vou te dar um remédio pra dor e vou colocar uma bolsa d’água nessa sua barriga. Sempre recebemos meninos que estão iguais a você, porque entram em brigar por causa de jogo e essas coisas. Não se preocupe que isso vai passar logo logo...
29 notes · View notes
amber-robertsrp · 8 years
Text
Apenas continuou beijando a garota notando que ela ainda não havia se separado dele, e quando teve a chance, continuou seguindo de provocações, o que fez o garoto descer as mãos seguindo abaixo de cintura da garota a trazendo para si e dando uma mordida no queixo dela, tornando a beija-la nos lábios, dessa vez aumentando o ritmo do beijo, como se estivesse necessitando mais daquilo.
Amber deu um sorrisinho mínimo ao sentir a mordiscada no seu queixo, com os olhos ainda fechados. Quando o loiro voltou a beijar seus lábios, uma das mãos da loira foi direcionada para a barriga definida do amigo. Ela passou a mão ali de leve por baixo da blusa regata que ele vestia.
45 notes · View notes
amber-robertsrp · 8 years
Text
Quase entrou em desespero quando o homem achou que era uma pegadinha, Phoenix tinha as mãos suando frio e tremendo, e tinha quase certeza de que seu rosto estava vermelho de tão nervosa, num misto de raiva e agonia, porque elas quase não se safaram, já que Jack era o dobro das duas. Respirou fundo, tentando se acalmar ao que o homem não parava com as perguntas, ela só queria que aquilo acabasse, e tinha certeza que a garota ao seu lado queria o mesmo. Andava ao lado dela, em silêncio, seus lábios prensados, tentando entender tudo que tinha acontecido naquela noite, acabou dando um tranco e parando no lugar quando o inspetor disse para que ficassem ali, arregalou os olhos, se assustando com o garoto que estava atrás daquela porta, dando alguns passos para trás sem nem perceber, engoliu em seco e abraçou o próprio corpo, seu coração acelerando cada vez mais ao que o homem levava a chave até a porta, era óbvio que a loira morria de medo, a voz do garoto estava mil vezes mais grossa e alta, e o modo como espancava a porta e ameaçava as duas meninas era horrivelmente fora do normal, ela apertou ainda mais as mãos contra si ao que o homem forçou a maçaneta e abriu a porta, revelando a imagem do garoto totalmente acabado, respirando ofegante, e com veias saltadas em seus braços, também era visível algumas pequenas na testa do mesmo. Phoenix quase comemorou mentalmente, mas era como se o garoto lê-se seus pensamentos, mandando um olhar ameaçador para as duas, mas a loira não se amedrontou, na verdade tentou não demonstrar medo, endireitando a postura e encarando o garoto, semicerrando seus olhos. Mesmo que tivesse acabado de ser pego pelo inspetor, Jack não parou com as ofensas, porém não tentou nada mais do que isso enquanto o inspetor pegava o rádio e informava a segurança. “Você vem comigo.” disse o mais velho, o puxando pra fora do quarto, “Tomem cuidado por aí, meninas.” ele reforçou, dobrando o corredor e sumindo com o garoto. – Cara… eu nem sei o que dizer… isso foi meio? – balançou a cabeça, respirando fundo pela milésima vez naquela noite antes de virar para a garota. – Oi, eu sou a Phoenix. – deixou um risinho escapar, um tanto nervosa, ainda se recuperando do que tinha acabado de acontecer.
A menina respirou aliviada ao perceber que o monitor tinha a situação sob controle, mas ainda sentia um pouco de medo, porque imaginava que, por conta do estado mental do garoto, ele poderia simplesmente bater no monitor e avançar nas duas meninas indefesas que não estavam tão longe assim da porta do dormitório vinte e quatro. Elas conseguiriam correr, mas não tanto quanto um garoto alto e atlético que estava com a fúria de um lobo faminto. Amber engoliu em seco quando o garoto saiu do quarto, e não pode deixar de mostrar um meio sorriso de alegria e superioridade, pois agora estava mais do que claro de que as meninas haviam vencido naquela noite, por mais que tivesse custado muito. Endireitou a sua postura da mesma maneira que Phoenix e assentiu com a cabeça quando o monitor e o garoto violento passaram do lado delas, como se prestasse atenção em tomar mais cuidado da próxima vez em que fossem para a ACA. Quando passaram, Amber sentiu um grande peso saindo de cima das suas costas, de forma que ela apoiou as suas costas na parede de tanto alívio e felicidade -- Eu não sei, foi de longe o maior absurdo que podia ter acontecido hoje, não tem como -- riu e a olhou, assentindo com a cabeça -- Verdade. Você não é Naomi. Oi Phoenix, eu sou a Amber, e... Eu acho que nunca me senti tão viva.
29 notes · View notes
amber-robertsrp · 8 years
Text
Niall ainda tinha a respiração ofegante, tentando se acalmar, e acalmar sua melhor amiga, imaginando o quanto aquilo deveria ter doído. Afagava as costas de Amber, olhando em volta, procurando qualquer segurança ou funcionário para que fizessem algo, não era possível que deixariam uma aluna ser tratada de tal maneira, como se fosse completamente normal. Acariciou a barriga dela, com todo cuidado e delicadeza possível, com medo que piorasse a dor que ela sentia. Ele deixou toda sua raiva de lado, focando que agora o melhor era cuidar de Amber, se abaixando mais um pouco. – Vai ficar tudo bem, eu vou te levar pro dormitório. Ou você quer ir pra enfermaria? Eu posso te levar no colo. – dizia baixo, mas tendo a certeza de que a loira escutava, quase agachando na frente dela. Levantou o olhar ao ouvir alguém comentar o ocorrido, sorrindo fraco em gratidão ao que o mais novo foi reclamar com o segurança. Suspirou, verificando se estava tudo bem com a menina. – Pô, valeu mesmo, cara, se não fosse você ninguém ia fazer porra nenhuma e – foi interrompido quando ele tocou seu ombro e apontou Amber, fazendo o maior arregalar os olhos e puxar sua camiseta, sem tirar, apenas o máximo para limpar a boca de Amber. – Nada de dormitório, okay? Eu preciso te levar pra enfermaria, acha que vai machucar se eu te pegar no colo? Eu juro que tomo cuidado. – disse preocupado, voltando sua mão para as costas dela, já pronto para pegá-la no estilo noiva e sair dali o mais rápido possível. – Desculpa. – murmurou automaticamente quando a pegou no colo, mesmo antes dela responder, com todo o cuidado possível, sabia que ela não tinha condições de andar, ela nem falava direito. Agradeceu o garoto mais uma vez antes de sair dali.
A menina respirou profundamente ao perceber o sangue escorrendo da sua boca, se xingando mentalmente por ser tão absurdamente fraca quando se tratava desse tipo de ferimento -- Merda -- murmurou, e antes que pudesse levantar o próprio pulso para limpar o sangue da sua boca com a manga da sua blusa, Niall há havia feito isso com a sua camisa. Engoliu e sentiu o gosto metálico do seu sangue e fez uma careta, pois o gosto não era nem um pouco agradável -- Como é que os vampiros tomam essa porra? Credo -- riu de si mesma, dando de ombros. Encarou os olhos verdes esmeralda do melhor amigo e assentiu com a cabeça quando ele sugeriu que os dois fossem para a enfermaria, pois sabia que, se não se cuidasse, demoraria um pouco para aquela dor passar. Ela nem ao menos teve tempo de opinar sobre ser levada ou não no colo, pois o garoto já havia pegado-a. Definitivamente aquela era a maneira mais confortável para a menina ser levada até lá, pois ela pouco conseguia se manter em pé por conta da dor que revirava o seu estômago -- Não pede desculpas, seu idiota -- disse baixinho, apoiando-se no ombro dele enquanto era levada -- Você podia ter ficado sem dentes por causa daquele ogro. Eu amo você -- suspirou pesadamente, fechando os olhos aos poucos até que chegassem à enfermaria.
29 notes · View notes
amber-robertsrp · 8 years
Text
O garoto acabou sorrindo quando a menina disse aquela frase e retribuiu o beijo, não se surpreendendo tanto com o ato da garota. Puxou mais o corpo de Amber para si, pois ele claramente agora não queria que o beijo continuasse apenas para tentar convencer aquele cara. Havia gostado da sensação, e queria provar mais se a garota quisesse. Contornou o corpo da menina subindo um pouco sua blusa, mas não passou da barriga, continuou subindo a mão parando de subir a blusa da garota agora pressionando as costas dela a trazendo para si, enquanto intensificava o beijo.
Amber agora podia ter certeza de que o menino que estava encarando-a antes agora não estava mais com tantas esperanças, mas por algum motivo a menina não estava com vontade de separar aquele beijo, mesmo com o seu objetivo concluído. Apenas tratou de intensificá-lo junto do menino, passando a mão pela nuca dele arranhando bem de levinho ali, alguns segundos depois puxando um pouco o lábio inferior do loiro e dando uma mordidinha ali, com um sorrido lateral nos próprios lábios.
45 notes · View notes
amber-robertsrp · 8 years
Text
Não aguentava mais o garoto tocando seu corpo, se sentia extremamente suja a cada toque, prometendo a si mesma que, quando terminasse ali, duvidando que teria vontade de voltar pra festa, tomaria um banho de, no mínimo, uma hora. Tentou pela última vez tirar as mãos deles de si, segurando a vontade de revirar os olhos ao que elas voltaram para sua cintura em menos de um segundo, ouvindo Jack soltar uma risadinha, se obrigando a dar uma também. Deu um sorrisinho ao que a garota chegou, forçando mais uma risadinha fútil, agradecendo a Buda quando eles saíram dali, o menino agora segurando a cintura das duas, como se fossem propriedades dele, a loira queria berrar o quanto ele era escroto, mas simplesmente seguiu os planos da desconhecida. Deu uma gargalhada falsa e curta ao que ele comentou sobre a escada de incêndio. – Poxa, Jack, você realmente acha que a gente quer qualquer coisinha naquela escada? Nós vamos te dar a noite da sua vida, bobinho. – virou o rosto para o outro lado, agora revirando os olhos, e ela tinha que admitir que a sensação foi libertadora. Soltou um suspiro aliviado e baixo ao ver a placa informando a ala feminina, mordendo o lábio mais uma vez. Parou ao lado da porta, e assentiu, concordando com o que ela disse, respirando fundo ao que eles entraram, dando um sorrisinho quando o garoto virou para olhar para si, dando um tchauzinho antes de se escorar numa parede, fechando os olhos e esperando que a garota voltasse, porque se algo acontecesse, ela realmente não saberia o que fazer. Roeu suas unhas pintadas de vinho, sem se importar se tinha borrado o batom que usava, sentindo toda sua mão tremer. Quase deu um pulo quando a menina voltou. – Okay, eu-eu não sei… onde ele fica? – começou a andar para a esquerda, puxando a garota, sem nem saber se era aquele o caminho. – Caralho, caralho, caralho, o que foi isso? Velho…  EI, VOCÊ! – berrou ao ver um cara uniformizado. – Você, oi, você… ahm, tem um cara chamado Jack, e ele estava praticamente abusando da minha amiga, e quando eu tentei parar, ele continuou, e nós… a gente meio que trancou ele num quarto? Você precisa tirar ele daqui, de verdade, não é seguro manter um cara desses aqui. – balançou a cabeça negativamente ao que terminou, sabia que tinha sido um tanto enrolada, as palavras saindo rapidamente de sua boca, nem tendo tempo para pensar e formular frases, suas mãos gesticulando sem parar, esperando que o homem compreendesse.
Amber sentiu o seu coração disparar de maneira insana quando saiu do quarto e trancou a porta. Por um lado, estava extremamente orgulhosa do seu feito, pois havia conseguido enganar o menino e havia se safado de um possível abudo que seria marcante pra toda a sua vida, e também tinha salvado a garota desconhecida. Ela olhou para a loira e deu de ombros, deixando ser puxada por ela até que finalmente encontrassem algum responsável para ajudá-las a saírem daquela situação inteiras. Parou assim que viu o homem uniformizado e esperou ate que a menina contasse toda a versão da história, mas o funcionário parecia mais confuso do que nunca -- Espera, o quê?! Isso é alguma pegadinha ou o quê?! -- Não é, senhor. Olha, estávamos na festa da ACA, e de repente um aluno tentou abusar de mim e, se nós não tivéssemos feito nada, ele ia bater na gente. Pode confiar em mim, eu... Eu sou uma ex-aluna, agora sou aluna da University Of Arts -- Amber tirou da bolsa que carregava a carteirinha que comprovava a sua matrícula na Universidade, o que pareceu convencer o monitor -- Ok, em que quarto ele se encontra? -- No vinte e quatro, aqui está a chave -- a loira entregou desesperadamente para o homem, que examinou-a para ter certeza de que era uma chave de um dos quartos daquela ala -- E qual é o nome do aluno?! -- perguntou antes de começar a andar em direção ao dormitório -- É Jack. Eu não sei o sobrenome, e nem me interessa -- respirou fundo visivelmente nervosa, olhando para a garota loira ao seu lado, que parecia sentir o mesmo -- Ok, fiquem em silêncio aqui. -- o homem disse baixo, até que chegou próximo à porta do dormitório vinte e quatro. Ao ouvir os passos se aproximando, o garoto preso, que parecia extremamente revoltado com a situação de emboscada, começou a socar e a chutar a porta do dormitório -- SUAS PUTAS VADIAS?! ABRAM ESSA PORRA AGORA ANTES QUE EU ARROMBE ESSA MERDA E ESTRANGULE VOCÊS, PORRA, NÃO É BRINCADEIRA! -- o garoto exclamava de maneira assustadora, e quando se afastou da porta, se preparando para abri-la com a própria força, o monitor encaixou a chave na fechadura e a abriu, observando a face vermelha e estressada do garoto preso -- É, é melhor você ter uma desculpa muito boa pro que acabou de dizer, Jack Clark.
29 notes · View notes
amber-robertsrp · 8 years
Text
Empurrava o garoto toda vez que ele tentava reagir, sua mão apertando cada vez mais o braço dele, ameaçando torcê-lo. Olhou pra cima ao que uma sombra brotou sobre si, de tão alto que o segurança era. Niall se perguntou se era humanamente possível alguém ser daquele tamanho. Deixou que Amber explicasse tudo antes de soltar o garoto, franzindo o cenho ao que ele não levou o mesmo e simplesmente deu as costas. Niall ainda sentia seu coração batendo a mil, o maxilar travado em irritação e raiva. Seu olhar não fugiu do outro garoto em nenhum momento, e o cacheado realmente não ligaria para a proposta, ele só queria abraçar sua melhor amiga e levá-la para longe dali, aquela festa já tinha dado o que tinha que dar, ele só queria um pouco de paz. Assentiu mesmo assim, não dando a mínima para o que ele falava, até que ele viu o tanto de garotos que estavam com ele, engolindo em seco, só agora percebendo o que poderia ter acontecido quando ele jogou o menino contra a parede. Cruzou os braços, esperando que ele fosse embora, mas, mais uma vez, se surpreendeu quando ele socou Amber, realmente ficando puto, sem saber se ia pra cima do garoto ou se ajudava a loira, respirou fundo tentando se acalmar e ir até a menina, se abaixando minimamente. – Puta merda, eu quero acabar com esse filho da puta. – praticamente rosnou, tomando liberdade para puxar a garota pra si, de modo protetor, e levar a mão até a barriga dela. – Você quer voltar? Podemos ir pro seu dormitório… Isso já deu o que tinha que dar.
A menina dobrou instantaneamente assim que sentiu o soco no seu estômago, pois nunca havia sofrido uma violência daquelas na vida. Fechou os olhos fortemente, e abriu a boca, mas nem um som sequer saía da da sua boca, pois a dor era extremamente intensa. Deixou-se ser puxada por Niall, tentando achar alguma posição confortável nos seus braços, e por mais que a maior vontade da loira naquele momento fosse apenas de correr atrás daquele brutamonte e fazê-lo pagar por ter ousado encostar nos dois, ela só conseguia olhar para Niall e assentir com a cabeça. Amber nunca teve noção do quanto é que uma dor física poderia ser intensa, até aquele soco, de um garoto que tinha os braços da grossura das suas coxas -- Tá doendo muito, puta que pariu -- disse baixinho, colocando a mão sobre a mão do melhor amigo, que estava sobre a barriga dela. -- Mais alguém viu isso? O filho da puta bateu na menina e ninguém vai fazer nada mesmo? -- perguntou alto um novato que observava a cena de longe, completamente indignado com tamanha indiferença por parte da ACA. -- Ow, amigo, você viu o que o cara fez antes de sair? -- o garoto perguntou para o segurança, que se aproximou e pediu mais informações sobre o recente ocorrido. Depois de tudo explicado, ele saiu do prédio e foi atrás do garoto violento. O novato, com os olhos arregalados, olhou para Amber e cutucou Niall -- Cara, olha isso! -- ele apontou para a blusa de Amber, que tinha algumas pequenas gotas de sangue, provavelmente que havia escorrido da boca de Amber por conta do soco -- Melhor saírem daqui.
29 notes · View notes
amber-robertsrp · 8 years
Text
Oliver estava tão bêbado naquele momento que não se lembrava nem mais o real motivo de ter bebido aquele copo, sabia apenas que em um momento estava com Amber e agora não estava mais. – AMBER, AMBER CADÊ VOCÊ? – começou a procurar a garota e avistou a menina – AMBEEEEEEEER! – abraçou a menina a tirando do chão e girando – AMBER, VOCÊ JÁ MANDOU A MINA FEIA PARAR DE OLHAR PRA MIM? Ai que susto.. – ele disse quando notou que a menina estava lá ainda mas ignorou a presença dela e abraçou a amiga, com a cabeça na barriga dela, como se estivesse morrendo – Amber, eu vou morrer, eu tenho certeza. – a menina que era sua fã o afastou da menina e ele caiu no chão, ela começou a olhar para Amber agora “Você mandou ele fazer isso né sua vadia? Ele tá bêbado assim por sua culpa, e depois falam que nós do fã clube somos otárias? Garota, eu tô com vontade é de te dar uma surra. Vocês que são ridículas.“ Oliver começou a vomitar no chão e aquilo causou um ódio em sua fã que fez com que ela desse um tapa na cara da loira. “É pra aprender um pouco”
Ah não... -- Amber riu de forma irônica ao perceber de quem é que se tratava, negando com a cabeça como se não acreditasse que aquilo estava mesmo acontecendo -- A presidenta do clube das retardadas chegou? Porra, eu não sabia que a creche podia entrar na festa -- disse um tanto quanto irritada um pouco antes de Oliver chegar e abraçar a menina á força. Amber tinha que admitir que estava um pouco assustada com o estado alterado repentino de Oliver, pois o amigo estava realmente fora do normal. Colocou a mão na cabeça dele como se o protegesse -- Calma, você não vai morrer, você sabe que não vai... -- disse de forma calma, até que a garota menor repentinamente afastou o amigo da loira, o que a deixou extremamente irritada, e começou a dizer várias barbaridades na sua frente -- Mas que porra você tá dizendo, cabeçuda?! -- ela perguntou retoricamente, até desviar o olhar para Oliver que vomitava a poucos centímetros de si. Antes que pudesse se mover para ajudar o garoto, a menina avançou um tapa no seu rosto, como se aquilo fosse resolver as coisas. Amber, extremamente chocada com a atitude da garota, colocou a mão sobre o local onde a fã do amigo havia batido, encarando-a de maneira desprezível -- QUAL É A PORRA DO SEU PROBLEMA? NÃO ENSINARAM VOCÊ A RESOLVER OS SEUS PROBLEMAS SEM PARECER UMA DELINQUENTE, SUA IDIOTA? VAI APRENDER A LIMPAR A PORRA DA SUA BUNDA ANTES DE ENCOSTAR OS SEUS DEDOS EM MIM! -- a garota exclamou, antes que Victória - uma amiga de Amber - chegasse e segurasse os braços da loira para impedir que ela avançasse na garota menor.
59 notes · View notes
amber-robertsrp · 8 years
Text
Arregalou levemente os olhos para a menina quando ela disse que ia sair dali, quase entrando em desespero, não esperando que, ao tentar ajudá-la, ela empurraria o menino pra si, por um momento ela percebeu que quanto mais ajudava as pessoas, mais ela se fodia. Mesmo assim ela continuou com o teatrinho, deixando que o garoto chegasse mais perto, desviando o rosto do dele ao que ele se aproximou, balançando a cabeça levemente, ainda com um sorriso ladino no rosto, totalmente enojada por dentro. – Espera a minha amiga, vai ser muito mais interessante quando nós formos para um quarto, lindo. – deslizou a mão pelo peitoral dele algumas vezes, levantando e o puxando para a porta, olhando pra trás, procurando algum sinal da outra loira, mordendo os lábios em seguida, um tanto aflita. Parou bem ao lado da porta, deixando que o garoto abraçasse sua cintura, engolindo em seco ao que ela demorava, soltou uma risadinha forçada ao sentir os lábios do garoto em seu pescoço, afastando o rosto dele dali, empurrando a cabeça do mesmo com a mão em sua testa. – Espera ela chegar, pra que tanta pressa? Vamos com calma… – forçou mais uma risada, arregalando os olhos mais uma vez, agora aliviada, ao ver que a menina realmente voltou. Ficou na ponta dos pés, acenando pra ela. – Olha ela ali! EI, LOIRINHA! – disse num tom brincalhão, não aguentando mais fingir daquele jeito. 
Amber ficou alguns segundos virando a cabeça desesperadamente até finalmente achar a garotas loira que estava com Jack, e mesmo de longe era visível a expressão de nojo da garota loira. A única pessoa que não percebia que nenhuma das duas garotas estava realmente interessada em passar uma noite com aquele garoto era ele mesmo -- Eii Naomi, eu voltei. Jack, eu disse que ia voltar, não se preocupa -- foi para o outro lado do menino, dando-lhe um beijo na bochecha com uma expressão de desgosto na face -- Vamos, eu achei um lugar muito bom pra nós passarmos a noite... -- deu um sorriso orgulhoso e olhou para a loira, como se apenas pedisse que ela seguisse os seus passos -- Tem uma escada de incêndio no final do corredor, a gente pode ir pra lá -- Jack, seu idiota! -- disse com um sorrisinho irônico nos lábios -- Nós vamos pra um lugar muito mais confortável, você vai gostar. Apenas nos siga, sabemos o que estamos fazendo -- disse baixinho, de uma maneira sedutora, para que assim pudesse forçar o menino a fazer o que ela queria. Andaram alguns metros até que chegassem à ala dos quartos femininos. Amber então largou do menino quando os três chegaram à porta do dormitório de Victoria, tirando a chave do bolso e abrindo a porta lentamente -- Não se mexe, ok? -- disse baixo à garota loira e logo se virou para o garoto agressivo e alterado, com um sorrisinho no rosto -- Vem, meu amor, aqui é onde você vai passar a noite -- disse baixinho, puxando o garoto para dentro do quarto, dando alguns beijos no seu pescoço -- Porra, eu tirei a sorte grande hoje... -- Sim, claro que tirou... Vem, deixa aqui, deixa eu te fazer uma dança -- ela disse enquanto o menino, visivelmente animado, deitava na cama de uma desconhecida sem se importar com mais nada, apenas com a menina que estava na sua frente. Amber começou a dançar da melhor maneira que podia na frente do garoto, e logo se aproximou mais dele começando a beijar o seu pescoço lentamente, e percebia que o menino já estava começando a ficar excitado -- Ei, lindo, fecha esses olhos, aproveita o momento -- disse baixo, e o menino sem nem exitar obedeceu às ordens da loira, que agora passava a mão pelo peitoral dele. E, num movimento quase instantâneo, a garota saiu correndo para fora do quarto, fechou a porta rapidamente e a trancou com a chave. Observou o rosto da menina que estava fora do quarto um tanto apavorada -- Ok, a gente precisa de uns inspetor. Agora.
29 notes · View notes
amber-robertsrp · 8 years
Text
Não… – franziu um pouco o cenho olhando para a menina – Claro, ele não tá convencido o suficiente, você precisa disfarçar melhor Amber, achei que fosse melhor atriz do que isso… Pelo visto não – disse em um tom desafiador, não podia negar que estava gostando daquilo e foi apertando as mãos em seu quadril, colando seus corpos, e subiu as mesmas pelo corpo da garota dando uma fungada no pescoço da garota – Hmm, acho que ele pensa que só eu que tô afim de te pegar. Claro, não sou retribuído o suficiente com isso. – negou um pouco com a cabeça sussurrando com os lábios encostados no pescoço da loira, subindo os lábios até o ouvido dela – Não pode fazer melhor que isso, Roberts? – sussurrou no ouvido dela mordendo o lóbulo de sua orelha e afastou os lábios dali apenas voltando a olhar nos olhos dela, com um sorriso desafiador com um traço de malícia. 
Amber não pode conter o riso com o que o menino estava falando, já que era mais do que claro que o loiro estava falando tudo aquilo apenas para provocá-la e, de certa forma, atiçar a vontade que a menina tinha de tê-lo. Revirou os olhos e olhou para trás, percebendo que o garoto que a encarava continuava com um pouco de esperança, já que ria da forma como Drake a envolvia e não recebia as carícias de volta. Voltou a olhar para os olhos do amigo e deu de ombros, definitivamente jogando por alguns instantes a sanidade que tinha fora, dando um meio sorriso -- É, eu acho que posso -- riu baixinho antes de se aproximar do garoto e beijá-lo, acreditando ter sido bem convincente para o menino que insistia em observá-la. 
45 notes · View notes
amber-robertsrp · 8 years
Text
Niall realmente não era de brigar, ele evitava ao máximo esse tipo de coisa até isso se tornar sua última alternativa. Deu uma risada forçada, fechando os olhos ao sentir a saliva atingir seu rosto, limpando em seguida, descendo a mão para o pulso dele, que segurava seu pescoço. – Vou te ensinar como se trata uma putinha. – apertou o pulso dele com força, arrancando de seu pescoço e torcendo o braço do mesmo, fazendo com que ele ficasse de costas pra si, agradecendo a qualquer força divina pelo dia em que seu pai o obrigou a se matricular em aulas pra defesa pessoal, porque, em momentos como este, ele estaria perdido. Colocou o garoto contra uma parede, fazendo questão de empurrá-lo, cada vez com mais força. – Você não tem putinha nenhuma, acorda, caralho.
Niall... Não -- ela negou com a cabeça ao perceber que ele estava prestes a revidar o gesto agressivo do menino, porque a última coisa que Amber queria era que o menino com os cabelos cacheados saísse machucado daquela festa mal organizada por sua causa. Mas Niall foi ágil e conseguiu imobilizar o garoto maior de maneira inteligente, o que deixou Amber alguns segundos completamente chocada e impressionada. Mas aquilo não durou muito tempo, já que ela sabia que tinha que dar um jeito de acabar com aquilo, e foi esse pensamento que a fez virar de costas e correr pelo saguão, procurando desesperadamente por ajuda -- Ahh, então a putinha tem guarda-costas? -- ele riu de forma sínica antes que aparecesse na frente dos dois um segurança com o dobro do tamanho de Niall, que parecia extremamente descontente com a situação de briga -- O que está acontecendo aqui?! -- perguntou o homem gigante, enquanto Amber o encarava -- Foi o que eu disse, senhor, ele me agarrou e o meu amigo me ajudou, ele teria abusado de mim se pudesse -- engoliu em seco, apontando para o garoto que estava jogado na parede. O segurança olhou para ele também e riu sarcasticamente -- Você precisa ser burro demais pra tentar fazer isso aqui, seu palhaço. Se você não estiver fora daqui em dois minutos, eu trato de resolver isso contigo com a porra da minha própria força, tá entendido? -- o homem perguntou retoricamente ao menino, que assentiu com a cabeça. Assim que o segurança deu as costas, o garoto do ato abusivo olhou nos olhos de Niall -- Você e eu, daqui a dez minutos, nos fundos dos jardins. Se você é homem mesmo vai lá mostrar pra todo mundo que perde tempo defendendo prostituta -- antes de dar as costas com os seus comparsas, que apenas assistiam à cena da briga como se a qualquer momento pudessem partir para cima do melhor amigo de Amber também, lhe deu um soco no estômago, como se isso estimulasse Niall a brigar com ele quando saísse da festa.
29 notes · View notes