to com saudade
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Só pra citar
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Quantas vezes forem necessárias
Te espero voltar.
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que eu saiba leras entrelinhasdas linhasque compôem vocêe que você saiba verque eu só sei lervocê
rch
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Mulheres. Ame-as ou deixe-as. Deixe-as? Jamais! Quem as ama nunca consegue se desprender delas. Mesmo com todas as incertezas, inconstâncias e bipolaridades. Mesmo com o sorriso dela esse mês pra mesma coisa que ela detestou mês passado. Elas tem um quê de loucura de um jeito sutil, que não existe quem não se renda. E persuasão, é a arma que ela menos usa. As coisas complexas quase não são evidentes (não tanto quanto uma piscada despretenciosa ou um sorriso envergonhado por você a ter elogiado). Mulheres são morfina. E são veneno. Mulheres são anestésicos e alucinógenos. Ponto de equilíbrio e morada da insanidade. Cada qual com sua cor, credo, gostos, preferências, motivos e saudades. Mulher gosta do novo, mas se o velho convém, que mal tem? Mulher gosta de mudanças, mas não abre mão da segurança do que já conhece. Ingênuo é o homem que acha que é o protagonista da própria vida. Sempre vai existir uma mulher que o faça mudar os rumos, mudar os planos... Sempre vai existir um perfume que explique o porque de tanta felicidade. Ou a falta dela.
— Almografia.
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A SERENATA MAIS LINDA QUE EU FIZ (NÃO DEU CERTO)
na esperteza, pra roubar-te o coração
quis o mundo em algumas linhas pra te dar
incerteza, causadora da ilusão
fiz questão de simplesmente ignorar
enchi o peito de confiança
é, pra tal missão não se pode falhar
botei a trilha sonora da dança
e quis chamar-te pra dançar
a sós, só nós
quis o tempo não passasse veloz
sem pensar no que viria após
embalados pelo som do violão e da voz
mas, planejei mal
ou mudaram o final
ela girava bailando
com outro na perimetral
— Almografia.
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escute aqui
bem
muito bem
o que digo pra ti
me dói
corrói
destrói
nem Bolshói
conseguiria
até tentaria
mas desistiria
desanimaria
nada me cura
dessa procura
dessa loucura
dessa mistura
de saudade
e infelicidade
e necessidade
de reciprocidade
— Almografia
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Talvez eu seja um louco. Talvez não, sou louco mesmo. Corro pelas ruas sem motivos, encaro as flores nos canteiros, sorrio pras senhoras nas calçadas... Eu sou louco. Falo sozinho mesmo, e qual é o problema nisso? Consigo ser tímido na minha extravagância. E consigo ser extravagante na minha timidez. Loucura é minha maior prova de que estou vivo. Vivo! Quer coisa mais louca que viver? E como viver, sem ser louco? Os loucos amam. Até o caos. O sentimento de que não temos mais porque viver... Por que viver? Pra que viver? Porque me pergunto isso? Vida pra ser vivida, e loucura pra ser mantida. Viva os loucos que inventaram o amor."
Almografia, Balada para um louco.
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"almografia. substantivo. Escrever com a alma. almógrafo. substantivo. Aquele que escreve com a alma."
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Se cuida. Ou vem pra cá.
Soulstripper. (via alentador)
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Café É bom né? E com fé? Melhor ainda.
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"Ás vezes eu me flagro puxando conversa com as pessoas na rua, só pra... Só pra perguntar se tá tudo bem, e elas me perguntarem de volta: "Tá! E você? Como é que você tá?"
— Apenas o fim.
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Se eu pudesse eu destruiria tudo, destruiria toda a cidade. NÃO, destruiria o munto inteiro logo de uma vez, pra reconstruir ele todo o mais rápido possível de forma que, ele fosse perfeito pra você de que você não tivesse problemas, não precisasse fugir.
Apenas o fim.
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Ninguém mais fala sobre amor, todo mundo acha chato e clichê...
Apenas o fim.
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LINHA RETILÍNEA E PONTILHADA DA VIDA
ponto fim
dois pontos discurso
três pontos continuação
quatro pontos diálogo
cinco pontos entendimento
seis pontos debate
sete pontos consenso
oito pontos pensamentos equiláteros
— Almografia
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Realmente você tinha razão
A prudência era o melhor a ser feito
Mas eu não te ouvi
E deu no que deu
Almografias, E agora, como esconder o que sinto?
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li de novo a carta que te escrevi
pensei ter externado tudo que sinto
mas aí percebi que era pouco
e então comprei mais um caderno de 20 matérias
— Almografias, "Dois cadernos só não descrevem você."
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